Cursos de Tarot, Astrologia e Kabbalah – Maio/2010

Este é um post sobre um Curso de Hermetismo já ministrado!

Se você chegou até aqui procurando por Cursos de Ocultismo, Kabbalah, Astrologia ou Tarot, vá para nossa página de Cursos ou conheça nossos cursos básicos!

Seguindo na minha tentativa de ficar mais organizado em 2010, seguem as datas e os cursos do final do mês de Maio, em SP.
Maio/2010

22/05 (sab) – Tarot – Arcanos Maiores Neste curso serão abordados 12 tipos diferentes de tarot (em especial o Rider-Waite, Toth/Crowley, Hermético, Mitológico, Marselha, Sephirótico, Africano e da Golden Dawn)

23/05 (dom) – Chakras, Kundalini e Magia Sexual

29 e 30/05 (sab e dom) – I-Ching – com o prof. Daniel Mendes Netto, que é um dos maiores especialistas em I-ching no Brasil. Finalmente conseguimos bater as agendas e farei este curso que é uma das minhas maiores curiosidades dentro do esoterismo oriental. Ele deixou abrir vagas pros leitores do blog também, então aproveitem.

Informações no email: marcelo@daemon.com.br

PS: Porto Alegre está confirmado cursos de Kabbalah e Astrologia para os dias 26/27 de Junho e Hoje de manhã consegui o lugar no RJ, estou acertando a data e anuncio assim que estiver tudo OK.

#Cursos

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/cursos-de-maio-2010

Astrologia Hermética – Marcelo Del Debbio

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Palestra gravada dia 23/05/2016 no Instituto Lea Pentagna, RJ, editada por Tiago Mazzon. A Astrologia é uma ciência que visa o Autoconhecimento através da análise do Mapa Astral de cada indivíduo. Conhecido pelos Astrólogos e Alquimistas desde a Antiguidade, é um dos métodos mais importantes do hermetismo e um conhecimento imprescindível ao estudioso do ocultismo. Desenvolvida pela Golden Dawn a partir da Astrologia Clássica Medieval.

O palestrante é considerado um dos maiores pesquisadores sobre Ordens Iniciáticas,Oráculos e Ocultismo no Brasil. Escritor com mais de 60 títulos publicados e mais de duas centenas de artigos publicados em revistas. Cabalista e membro emérito de ordens iniciáticas esotéricas no Brasil e no exterior.

Assista também à palestra sobre Kabbalah e os Deuses de Todas as Religiões

Para as pessoas interessadas em aprofundar neste tema podem conhecer mais sobre o assunto no Curso de Astrologia Hermética em EAD (Ensino a Distância), Curso de Kabbalah em EAD ou participar do Projeto do TdC de Hospitalaria, trocando Cestas Básicas pelo seu Mapa Astral.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/astrologia-herm%C3%A9tica-marcelo-del-debbio

Linhas de Ley 1 ½ – respondendo dúvidas

Na medida do possível, eu vou procurar, se acumularem muitas dúvidas, organizar uma coluna intermediária para tentar sanar as questões mais pertinentes antes de continuarmos. Estou retomando a partir do post das pirâmides, as dúvidas que ficaram de lá, ok?

Elvis, Bananeira – Eu coloquei “próximos” porque a terra não é uma esfera, mas achatada nos pólos, e descobrimos isso porque pelo mapa no papel os pontos ficam perfeitamente alinhados, mas um colega conspiratório fez um programa pra jogar estas linhas no Google Earth e acabou que elas precisam ser “esticadas” um pouco na proporção para ajustar ao achatamento da Terra. Mas estas (as linhas base) são as realmente poderosas. O restante é, como alguém mencionou, um fractal, de intensidade BEM menor. Imagina por analogia que são como “veias” em um ser humano… você tem as principais artérias, mas tem também os capilares. Putz… não queria fazer outro post só sobre Linhas de Ley… vou tentar acrescentar esses conceitos do feng shui na próxima coluna, ok?

Julien, Nascimento, Tarcizo Ferreira, André, Psycoberto, Dimmm, Lázaro, João, Jean Carlos, Fernando Fenero, eu não vou começar um blog porque eu já tenho um blog… chama-se “Sedentário e Hiperativo”. Aqui eu escrevo os textos, junto as imagens e dou pro eightbits se virar de postar… se eu tivesse de fazer esta parte técnica, o blog não iria durar uma semana porque eu não tenho paciência e nem tempo para diagramar um blog. Se alguém quiser copiar os textos e imagens pra qualquer blog ou orkut ou fórum, fique à vontade, o importante é difundir a informação.

Carlos Magno, ah sim… Grande Apolônio de Tyana!!! falarei mais sobre ele mais para frente, com os outros alquimistas.

Tarcio Zemel – Um próximo do pólo norte e o outro no Cabo da Boa Esperança (ex- Cabo das Tormentas).

CaYo – 33.

Bananeira – sim, há, em menor ou maior intensidade… a maioria é sutil demais para influenciar, mas existem lugares onde determinado tipo de energia se acumula, e isso pode ser equilibrado com elementos opostos ou complementares. É o princípio do feng shui tradicional.

Sherer – pedras de Ica… procura um livro do JJ Benitez chamado “Meus enigmas favoritos”. Vamos falar sobre elas também, afinal, são a prova viva que os Flintstones realmente existiram (e não estou brincando – homens e dinossauros já conviveram juntos no planeta, esta biblioteca de 11.000 pedras esculpidas mostram isto). Procurem “Javier Cabrera darquea” ou “pedras de ica” no google e divirtam-se.

Arumik, normalmente ministro palestras sobre astrologia hermética, ritualística dentro da maçonaria, templarismo, mitologia básica, simbolismo na mitologia grega, esoterismo em templos antigos (gregos, egípcios), história da arte, história das cruzadas, história da maçonaria, rosacrucianismo, martinismo, história da Igreja Católica, Vida mística de Jesus, Linhas de Ley, ritualística dentro do rosacrucianismo, golden dawn, ocultismo no século XIX, tarot, oráculos, sociedades secretas, origens do nazismo, entre outras. Depende do convite que fizerem.

A maioria é fechada para o público “profano” (não se ofendam com isso, é apenas um termo técnico para designar quem não é iniciado) mas geralmente quando tem algum evento de RPG ou Anime o pessoal pede também palestras sobre alguma coisa diferente. De qualquer forma, eu aviso aqui no Sedentário.

Thaty, Rose, Kojak – vai ter um post só sobre estas pirâmides na Amazônia… tudo a seu tempo… e quanto a deixar vocês curiosos, faz parte da brincadeira para ver se vocês tomam a iniciativa de fuçar no google pra ver se descobrem algo sozinhos também. Para aguçar a curiosidade, comecem pelos círculos de pedra amazonenses.

Marcelo – eu não escrevo só RPGs (risos)… suponha que você seja um Mestre Iluminatti daqueles bem poderosos e ricos. E você queira construir sua casa de praia ou mansão cheia de simbolismos e ritualística de acordo com o seu grau, com detalhes de decoração de arquitetura sagrada, ou simbolismo egípcio, grego, celta… ou colocar um pentagrama disfarçado no seu jardim de inverno… que tipo de arquiteto você contrataria? Quantas pessoas capacitadas para atender a este tipo de demanda você acha que existem no Brasil?

Isto é só uma suposição, ok? Todo mundo sabe que os Iluminatti não existem…

Otávio, Bolívar, Victorius, Arthur, Único – esta coluna vai trabalhar justamente com o que as otoridades não reconhecem como ciência, porque lhes falta visão ou simplesmente porque não tem interesse em apoiar. Quer um exemplo? Tenho um amigo pessoal que trabalhou no Egito e lá a coisa funciona da seguinte maneira: o governo egípcio controla TODAS as escavações e fornece autorizações para você escavar e catalogar os achados, e vigia o seu trabalho com “equipes de supervisão”. Qualquer objeto ou descoberta eu você faça que contradiga minimamente o status quo das otoridades resulta na suspensão da sua autorização com uma desculpa esfarrapada e substituição da sua equipe por outra do governo, que “toma as providências necessárias”. E se você decidir brigar, sua carreira como arqueólogo/pesquisador acaba ali mesmo. É este tipo de coisa que me inspirou para escrever esta coluna. Saco cheio de “cientistas” que não tem capacidade nem para estudar e aceitar o fenômeno do mundo espiritual, por exemplo, que já é dominado pelas ordens ocultistas há séculos.

Mesmo os 40 anos de trabalho laboratorial nos melhores padrões técnicos do prof. Waldo Vieira são boicotados pelas otoridades que mantém seus narizes enfiados na areia recitando a sua “bíblia científica” sagrada e morrendo de medo que o seu mundinho ateu/agnóstico caia sobre suas cabeças se passarem a aceitar o mundo extrafísico como realidade.

Thibas – fantástica a entrevista com o Amit Goswami. Recomendo a todos que leiam.

Feliz, Clevanei, Neiz Lune, Pedrof, Vimerson, Fellipe – sim, é claro que falarei sobre a maçonaria e ordem demolay. Mas para entender como ela surgiu e sua importância, preciso começar pelo Egito e caminhar através dos tempos… ainda teremos pitagóricos, PHI, kabbalah, chakras, essênios, ordens hindus e orientais, tantra, Jesus Cristo e sua esposa e filhos, cátaros, criação da Igreja Católica, perseguição aos hereges, Santo Graal e rei arthur, bruxas e wiccans, satanismo e demonização das religiões, templários, catedrais européias, cruzadas, Jacques demolay, Leonardo Davinci e o Priorado do Sião, Rosacruzes e alquimistas, Guildas de construtores, rito escocês, Rosslin e o grande incêndio de 1666 em Londres antes de chegar as origens da Maçonaria, em 1717. Ainda vai demorar um pouco, mas vale a pena esperar.

Pikib – por falar em coisas harmônicas (e desarmônicas) com a natureza, você sabia que existe uma massa de resíduos plásticos flutuando no Oceano Pacífico com duas vezes o tamanho do Texas? A situação de nossos oceanos é muito pior do que as “otoridades” dizem nos noticiários… A destruição que os “sábios” do nosso tempo estão causando já é muito maior do que eles querem que vocês imaginem. Leia esta matéria AQUI e tenta não embrulhar o estômago com a foto da tartaruga.

Camila e Sérgio – eu tento manter os textos curtos e escritos de uma forma simples, como uma “conclusão”. Os posts PARECEM incompletos porque, na verdade, estou colocando apenas as bases para explicar a origem de algumas coisas importantes mais para a frente e explicar o que representam e preciso que vocês saibam de onde vieram estas referências. Citando o exemplo que você colocou (e eu vou estragar uma surpresa, ok?), o ato de imergir o corpo do candidato dentro de um rio ou banheira com água em uma iniciação (“Baptizem” em grego) representa simbolicamente que, apesar das águas terem coberto toda a civilização antiga e destruído tudo, sempre haverá alguém – o iniciado – para guardar e proteger estes segredos. Além disto, está ligado intimamente aos ritos de morte e renascimento (as doutrinas da reencarnação) de Osíris, o deus sol e outras funções ritualísticas e mágicas que envolvem o astral (a água é um grande condutor de energias astrais, mas que não vem ao caso agora)… mas a importância de se citar este ato simbólico de iniciação egípcia será necessário, por exemplo, quando estivermos demonstrando que Jesus, o Cristo, pertencia à Ordem dos Essênios e, como tal, era guardião das tradições egípcias e um mago iniciado, além de Rabino. E que sua iniciação com o Baptizem foi feita por João Batista (São João, padroeiro adivinhem de que ordem secreta?) seguindo a ritualística dos cultos egípcios (e que mais tarde seriam macaqueados pela igreja católica em sua colcha de retalhos religiosa).

Na medida do possível, vou passar links e livros para vocês consultarem também.

Felipedecoy – Não, nenhuma relação.

Leandro – sim, existem. Exatamente da maneira como você descreveu, com cristais ou agulhas. Os pontos principais de energia que passam por nosso corpo chama-se Chakras estas “rodas” energéticas que podem ser estimuladas com exercícios de respiração e meditação ou cristais para equilibrar as energias e também para desenvolver habilidades “sobrenaturais” (vai no youtube e digita meu nome, depois me conta o que você achou).

Vimerson – as três linhas que você citou já são sérias (Giovani Maciocia, Ysao Yamamura [auricular especialmente!], Auteroche), quem as deturpa são os ocidentais picaretas que fazem cursos de final de semana e se autointitulam “médicos” e saem por ai atendendo. Como você sabe, demora pelo menos 6 meses para se ter um domínio suficiente para começar a se aventurar como acupunturista. Pergunta quem é que respeita isso? Mas acupuntura nem é o maior estupro. Acho que os cursos de final de semana de Reiki – módulo I a IV são os piores… Já vi casos que um fulano fez o curso em uma semana e, um mês depois, estava ministrando cursos… é esse tipo de absurdo que me refiro.

Peço desculpas ao pessoal que não lê inglês, mas não existe quase nada a respeito destes temas em português, infelizmente. A maioria destes livros podem ser encontrados na Amazon.

– Study in Pyramidology , 263p., 1986 by E. Raymond Capt, ISBN 0-934666-21-0

– Back in time to the great pyramids – Sócrates G Taseo, (ISBN ISBN 0-9626053-0-1)

– The Orion Mystery: Unlocking the Secrets of the Pyramids , 325 p., 1994 by Robert Bauval and Adrian Gilbert, Crown Publishers, ISBN 0-684-16171-0

– Symbolic Prophecy of the Great Pyramid , H. Spencer Lewis (acho que este tem em Português, pela AMORC)

– The Giza Power Plant , de Christopher Dunn

– The Complete Pyramid , by Mark Lehner (este tem mais de 600 ilustrações).

– The Great Pyramid Speaks : An Adventure in Mathematical Archaeology , by Joseph B. Gill

– Propehcies of Melchi-Zedek in the Great Pyramid and the Seven Temples , by Brown Landone

– Pyramid Prophecies , 368p., 1988 by Max Toth, Destiny Books, VT, ISBN 0-89281-203-6

– The Rape of the Nile , 399p., 1975 by Brian M. Fagan, ISBN 0-684-15058-1

– Qualquer livro do Graham Hancock

http://www.leyman.demon.co.uk/Book,_Safe_As_Houses.html – sobre influências eletromagnéticas no ser humano

– Ley Lines and Earth Energies – por David Cowan

– Ley Lines, a compreensive guide to alighnments, de D.P.Sullivan

– The old straight path – Alfred Watkins

– The Atlantis Mystery – Eleanor Van Zandt

– Gravitational Mystery spots – Doug Vougt (contém relatórios de trocentas experiências com linhas de Ley)

– The world Grid – David Hatcher

– Earth Star Globe – Bethe Hagens (este tem até um globo para montar incluído)

Mapas de Piri Reis

http://serqueira.com.br/mapas/pirireis.htm

Marcelo Del Debbio

#Astrologia #LinhasdeLey #Pirâmides

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/linhas-de-ley-1

A Astrologia retornando às Universidades

Por Julio Wizlak.

A história começou com uma ligação telefônica. De Portugal para o Brasil. A portuguesa Teresa Filipa da Costa Sá convidou o astrólogo brasiliense Francisco Seabra para uma palestra na cidade do Porto. Antes de tomar qualquer decisão, Seabra pediu a data, a hora e o local de nascimento de Teresa. Indiscrição e indelicadeza? Não. Seabra queria fazer o mapa astral de sua interlocutora. Vinte e quatro horas depois, outra ligação, dessa vez de Brasília para Porto. Teresa foi pedida em casamento e, quatro meses depois, desembarcava no Brasil. “Impossível não me casar com ela. Os astros mostraram, ela é a minha verdadeira cara-metade”, diz ele. Pode parecer loucura, mas o fato é que atualmente a própria ciência, antes tão refratária a coisas desse tipo, se debruça sobre histórias como essa para explicar a natureza da atração exercida pelos astros. Abre-se assim uma nova vertente da astrologia. E abre-se, também, uma nova polêmica tanto no meio acadêmico quanto nos consultórios astrológicos de sensitivos tradicionais. Grande parte dos profissionais desse ramo acha que entender o movimento dos astros e o impacto deles na vida das pessoas é uma combinação de sensibilidade e arte, jamais uma ciência.

Na Universidade de Brasília (UnB), considerada uma das cinco-estrelas no meio intelectual do País, já existe um curso dedicado ao estudo da astrologia com o objetivo de provar a existência e a dinâmica dos fenômenos astrológicos. “Embora não se conheça o tipo de energia que atua nesse campo, dá para formular uma equação matemática descrevendo as ocorrências astrológicas”, diz Álvaro Luiz Tronconi, professor do Instituto de Física da UnB. Em menos de dois anos de estudo, duas pesquisas desse Núcleo de Astrologia deram conta de validar cientificamente as previsões astrológicas.

Coordenadas pelo engenheiro Paulo Celso dos Reis Gomes, do Instituto de Tecnologia, elas tentaram identificar, entre dois grupos de voluntários, quais estavam às vésperas de se casar e quais estavam angustiados com o exame vestibular. Evidentemente os astrólogos não sabiam quem era quem. Só tinham em mãos os dados necessários à elaboração do mapa astral de cada um dos 200 inscritos. Para dificultar o trabalho, foram incluídas pessoas com curso superior completo no grupo dos vestibulandos e foi incluída gente que nem sequer tinha namorado no time de noivos. O resultado foi surpreendente: 95% de acerto de quem estava mesmo nessa ou naquela situação.

Esses números impressionam, mas não convencem os cientistas em geral. Há quem insista no ponto que a astrologia só poderia ser considerada uma ciência com a descoberta dos princípios que regem a troca de “energia” entre homem, planetas e demais astros do Sistema Solar. “Se é que, ao menos, existe esse princípio de troca de energia”, diz o astrônomo Amauri de Almeida, da Universidade de São Paulo. Os estudiosos do espaço sabem, por exemplo, que a força gravitacional da Lua sobre a Terra interfere na altura das marés. Mas que força lunar influenciaria na forma como uma pessoa administra seus negócios ou no modo como organiza sua vida profissional? “A única troca de energia que a astronomia consegue identificar entre um corpo celeste e os humanos é a energia da radiação solar”, diz Ronaldo Rogério Mourão, um dos astrônomos mais conceituados do País. De fato, pegar um bronzeado é prova irrefutável dessa influência, mas não é disso que falam os astrólogos.

Para eles, a influência dos astros nas pessoas aconteceria em níveis intra-atômicos, um campo da ciência estudado pela física quântica – outra novidade que ganha corpo e irrita os astrólogos ortodoxos. Algumas teorias dessa área sugerem que a transmissão de energia entre os corpos do Universo não se dá por vias tradicionais, mas, isso sim, por um sistema de coordenadas. Seria como se um satélite GPS recebesse um sinal emitido por um corpo na Terra e o retransmitisse para outra parte do espaço.

O astrofísico inglês Percy Seymour acredita que algo parecido aconteça com corpos celestes. Segundo sua teoria, que municia os astrólogos científicos, os astros funcionariam como as emissoras de tevê. Sol, Lua, planetas, asteróides e estrelas emitiriam sinais magnéticos captados pelo sistema nervoso do homem. Cientistas convencionais atiram pedras nessa tese. Mas um experimento recente realizado por físicos do Laboratório de Ciência da IBM, a gigante americana da informática, provou que dois elétrons podem trocar energia livremente se resfriados dentro de um mesmo campo magnético. Seymour defende a teoria de que a energia entre os corpos no espaço se comporta de forma semelhante. Cada ser humano captaria com suas “antenas” pré-ajustadas pela genética os “programas” que lhe dizem respeito.

“Estamos avançando nesse campo de pesquisa”, diz Seabra, um dos idealizadores do núcleo de Astrologia da UnB, que deixara de ser ensinada nos centros universitários desde a morte do francês Jean Baptiste Morin de Villefranche. Autor do livro Astrologia gálica, Villefranche postulou as 25 regras que regem o trabalho da astrologia científica e seus modelos de cálculos são tão sofisticados que permitem fazer previsões de datas. Vale lembrar: Villefranche faleceu no dia 6 de novembro de 1656, às duas horas da madrugada, rigorosamente como ele próprio havia previsto dois anos antes.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/a-astrologia-retornando-%C3%A0s-universidades

Considerações sobre o Hermetic Kabbalah Tarot

HKT2-cards

Há alguns dias, com o lançamento dos aguardados pôsteres impressos (sim esperamos quatro anos até chegarmos ao momento certo de trazê-los ao físico), temos aos poucos mostrado alguns detalhes do HKT2.

No meio tempo em que este projeto está em andamento, algumas demandas surgiram, fazendo com que o projeto tomasse alguns rumos novos. A princípio seria uma edição atualizada, também em PVC com as mesmas características da primeira, mas com a possibilidade do lançamento de uma versão independente em inglês. Algumas alterações foram feitas.

A principal diferença estrutural é o formato, que teve que ser adaptado para uma faca padrão para o mercado “gringo”. O tarot novo é ligeiramente diferente, mais próximo de um deck da LoScarabeo do que a primeira edição (que usou o formato original do Thoth Tarot, do Crowley). A caixa que foi demonstrada, era um modelo para essa versão. Vejam na arte que os textos estão em inglês. Esta caixa também já está obsoleta, foram feitas algumas alterações, deixando-a mais escura para melhor aproveitamento do texto. A imagem neste post é da versão final da caixa.

Estamos aguardando as provas desta edição chegarem no Brasil para que a loja online dos tarots em outras línguas seja liberada. Mas o que isso muda para a versão nacional? Estive ontem conversando com o Marcelo e, atendendo a alguns pedidos, estamos cotando uma versão em papel como os tarots normais. Mas por quê? Vou deixar aqui a minha defesa.

O projeto inicial era que o HKT fosse um deck que superasse o uso oracular, dando também um excelente suporte magístico. Nossas próprias observações e o relato de inúmeros usuários nos mostram quem fomos bem sucedidos. O deck passou por dezenas de provas, rituais sofisticados, técnicas de meditação e visualização, longas viagens, tiradas ao público, dentre outras coisas. E mesmo tendo sido atingido por água, vinho, sangue, terra, areia da praia, respingos de vela, etc, ele ainda passou ileso. Ele só não resistiu a chama direta, portanto recomendamos que você coloque um pires se quiser acender uma vela sobre as cartas.

Antes de lançar a primeira edição, acreditava que a maioria dos decks fosse comprado pelo pessoal mais avançado em tarot, mas ocorreu um fenômeno contrário. Muitos novos estudantes adquiriram o deck. Para facilitar mais este aspecto (e por consequência o uso oracular), foram adicionados símbolos planetários nas Sephiroth, a relação dos elementos na Escada de Jacó, o nome das Runas e uma marca d´agua baseada na edição original do Rider-Waite-Smith.

Isso dá ao deck uma familiaridade a mais para quem já possui literatura especializada e para quem faz uso oracular da ferramenta. Como muitos dos que aguardam o deck já possuem a primeira edição, não há mais a necessidade de um deck em PVC; já existe a ferramenta para uso magistico e ritualístico. Entra agora a ferramenta que se foca no campo dos estudos, simbolismo e tiradas.

Outro fato importante, lembrado pelo Marcelo é que vamos tentar reduzir o custo desta edição, e isso com o PVC é impossível. Com o tarot no formato europeu, o valor final ficou em R$ 75,00. E, claro, para quem nos apoiou no HKT1, faremos uma promoção Show de bola.

Por Rodrigo Grola

Publicado no Facebook dia 17/11

#KabbalisticTarot #Tarot

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/considera%C3%A7%C3%B5es-sobre-o-hermetic-kabbalah-tarot

Uma breve advertência

» Introdução da série “Para ser um médium”

A mediunidade é a capacidade da consciência humana de trocar informações com outras consciências de forma não verbal, influenciar e ser influenciada por elas. Sejam consciências que habitam um corpo físico, sejam consciências incorpóreas.

Um homem não crê no que você diz, ele afirma que você não está vendo ninguém ao seu lado esquerdo, nem ao seu lado direito. Ele tem toda razão: você não está vendo esses dois espíritos ao lado dele, assim como você não está vendo homem algum encarnado a sua frente…

Há muito a ciência já comprovou que tudo o que percebemos através do olho humano são fótons, pequenos pacotes, ou quanta, de partículas de luz pura. Para tal usamos nosso sentido de visão, mas ele só funciona quando há luz: no caso, os fótons que viajaram desde o Sol até as frestas da janela do centro espírita em que você se encontra, “ricocheteando” em qualquer pequeno pedaço de matéria que reflita luz.

A física também já provou que ao trocarmos apertos de mão, nenhum átomo de nossa mão se choca com átomos da mão alheia: do contrário, já teríamos nos exterminado em fusões ou fissões nucleares. Cabe à força de repulsão eletrostática, gerada pelos elétrons a circular freneticamente cada um dos átomos de nossas mãos, “imprimir” uma “sensação de solidez” a um aperto de mão, através das terminações nervosas de nossos dedos e da palma da mão e, mais especificamente, através de nosso sentido de tato.

Daí você pode se questionar: “mas eu consigo ver os fótons a refletir no corpo deste homem, eu consigo encostar levemente em sua testa durante meu passe magnético, mas não consigo realmente ver os espíritos ao seu lado, muito menos os cumprimentar com um abraço, da forma que eu gostaria!” – E você, igualmente, terá toda razão.

Sabe quando você anda pela rua do centro, apinhada de gente, mas por vezes percebe quando uma – apenas uma! – garota interessante está olhando para você com aquele “olhar de interesse”? Ora, admita: você é jovem, solteiro, você faz isso tantas vezes ao dia que é algo até mesmo corriqueiro… Mas você não percebe tais olhares, tais possibilidades de um amor futuro, com a visão, nem com o tato, nem com os outros sentidos ditos físicos – audição, olftato e paladar. Você percebe tais olhares com algum sentido obscuro, talvez um sexto ou sétimo sentido, quem vai saber?

Isso pode parecer “anticientífico”, mas há cientistas renomados estudando tal fenômeno de maneira séria e genuinamente científica, como o biólogo britânico Rupert Sheldrake, que chegou a dedicar o título de um de seus livros ao assunto: A sensação de estar sendo observado (publicado no Brasil pela Cultrix). De fato, isso abre caminho para que o sentido exato que você usa para ver tais espíritos seja um dia compreendido plenamente pela ciência… Mas não se engane: até lá você terá de se contentar com o que vê, como o que intuí, com o que sente. Até lá te acusarão de ser louco, esquizofrênico, charlatão, fraude, enganador… Ou, tanto pior: bruxo, feiticeiro, maçom, necromante, “adorador de demônios” – ainda que não façam a mais vaga ideia do que alguns desses termos efetivamente signifiquem. Esteja preparado.

No entanto, você nem sequer está plenamente convencido de que tudo isso que se passa em sua mente é real, ou fruto da própria imaginação. Este é um questionamento que deve permanecer em sua alma por grande parte de seu desenvolvimento, quando passará de médium passivo (como quase todos) a um médium ativo… Guarde-o com carinho e consideração. Você sem dúvida pode estar errado, e muitas vezes está (ou estará), portanto não tenha nem um pingo de pretensão de ser dono de alguma verdade, nem jamais, jamais se coloque na posição de julgar a “evolução espiritual” ou o carma alheio.

Você sempre será apenas o juiz e o escravo de sua própria causa, muitas vezes mera ferramenta na mão de seres muito mais sábios do que você, para que auxilie na evolução alheia e, dessa forma, na sua própria. Ser médium é ter disciplina suficiente para assumir uma maior liberdade e responsabilidade perante o próprio caminho ascendente da alma, é ter conhecimento e discernimento suficientes para poder julgar melhor do que ninguém o que vem de fora e o que vem de dentro, é ter compaixão e vontade suficientes para sacrificar uma boa parcela de sua vida mundana em prol da espiritualidade.

Na sua vida desperta, muitas vezes duvidará da soberania do mundo espiritual sobre as contas a pagar, as relações amorosas instáveis, os problemas de relacionamento no trabalho, o jogo decisivo de seu time de futebol no fim de semana, etc. Mas então virão os sonhos, aqueles em que você se encontra com os espíritos da mesma forma que eles aparecem para você, e que se veem sem usar a visão, e se falam sem usar a voz, e se ouvem sem usar a audição, e flutuam e voam (até mesmo você, as vezes), e por vezes se tocam, e as ditas explosões nucleares serão o que mais se assemelha a sensação de preenchimento, de sentido, de “pertencimento” a uma outra espécie de realidade – muito maior.

Ser médium é trazer um pouco de sonho, um pouco de poesia, um pouco de amor, para esta realidade de átomos a deslizar por alguma espécie de tecido espaço-temporal, e de luz eterna a preencher tudo o que observamos a olhos vistos… Um grande médium e poeta português uma vez psicografou de si mesmo tais versos:

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm. [1]

Pode-se mesmo dizer que, de certa forma, toda a essência da mediunidade se encontra em tais versos. Se não os conseguiu compreender até hoje, guarde-os com carinho, sinta-os, que um dia talvez compreenda melhor…

O caminho de mediunidade é tão árduo e recompensador quanto qualquer outro grande caminho da alma humana. Você pode ser um grande iniciado nos conhecimentos ocultos, um grande conhecedor de ramos da filosofia, um grande conhecedor da sabedoria oriental antiga, um grande entusiasta da ciência, um grande especialista em raciocínio geométrico e matemático, etc. Ou mesmo pode seguir num ou mais desses caminhos ao mesmo tempo. Mas não espere apenas vento favorável, nem recompensas garantidas, nem um céu de ócio eterno… Afinal, a Natureza tem sido muito clara com todos nós, por todos esses anos, todas essas eras, e todas essas vidas: não há almoço grátis, os grandes saltos evolutivos se dão exatamente através da “guerra da fome e da morte”, do embate com as adversidades que a vida nos coloca à frente, sempre confiante, sempre esperançosa em nossa própria capacidade divina de suplantar tais barreiras, e melhorar, passo a passo, um pensamento de cada vez.

Feita esta breve advertência, se quiser realmente prosseguir em tal caminho, tentarei lhe auxiliar com algumas das mais profundas cascas de sentimento que conseguir retirar de mim mesmo. Esta provavelmente será uma série longa de artigos, e eu no momento não faço ideia de onde exatamente irá nos levar – e esta é uma “peculiaridade” essencial da mediunidade, e da poesia: ser livre.

Médium, assim, de mim mesmo, todavia subsisto. Sou porém menos real que os outros, menos coeso, menos pessoa, eminentemente influenciável por eles todos. [2]

» Na primeira parte, na sequencia: da remota Sibéria a floresta amazônica, a odisseia da mediunidade através do tempo…

***
[1] Trecho inicial do poema Autopsicografia, de Fernando Pessoa.
[2] Trecho da Carta ao casal Monteiro, de Fernando Pessoa.

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Crédito da imagem: Bernd Vogel/Corbis

O Textos para Reflexão é um blog que fala sobre espiritualidade, filosofia, ciência e religião. Da autoria de Rafael Arrais (raph.com.br). Também faz parte do Projeto Mayhem.

Ad infinitum

Se gostam do que tenho escrito por aqui, considerem conhecer meu livro. Nele, chamo 4 personagens para um diálogo acerca do Tudo: uma filósofa, um agnóstico, um espiritualista e um cristão. Um hino a tolerância escrito sobre ombros de gigantes como Espinosa, Hermes, Sagan, Gibran, etc.

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#Espiritismo #FernandoPessoa #Mediunidade

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/uma-breve-advert%C3%AAncia

Jesus, o ídolo dos Ateus

O termo atheos surgiu durante a Grécia Antiga, em aproximadamente 500 AC, onde o termo significava “sem Deus”, ou “aquele que cortou seus laços com os deuses” e designava um sacerdote que estava rompendo seus laços com seu antigo templo. O termo foi muito usado nos primeiros séculos após as pregações do Avatar Yeshua, em debates entre helenistas (os sacerdotes gregos), essênios e outras facções de cristãos primitivos (antes do Vaticano) onde cada um dos lados usava o termo para designar pejorativamente o outro. Este termo nunca era designado para um membro do povão e seria impensável alguém se auto-proclamar “ateu”. Era o equivalente a um xingamento.

E Jesus, para os helenistas, era o exemplo máximo dos ateus.

Uma das primeiras coisas que eu aprendi quando estudava Religiões e Mitologias comparadas é a de nunca julgar um movimento religioso ou filosófico com os olhos do presente. Para entender o que realmente estava se passando, é necessário nos colocarmos no tempo e no espaço onde cada movimento religioso ou filosófico ocorreu.

E o mesmo vejo acontecer com o dito “movimento ateu” aqui no Brasil. Sempre que leio em algum lugar um alegado ateu que diz “Eu não acredito em Deus” eu penso “Não acredita em Deus ou não acredita no Deus psicopata, vingativo e ao mesmo tempo amoroso e magnânimo (dupla personalidade?) que a Igreja Católica inventou e empurrou goela abaixo durante toda a sua vida?”.

Deus não é um velho sentado na montanha

Entendendo a Kabbalah, podemos perceber que o Jeová (YHVH) bíblico, em suas duas faces, nada mais é do que a representação dual das esferas Geburah (Força, representando a grande restrição e molde das formas) e Chesed (Misericórdia, representando o grande provedor universal) atuando sobre as esferas mais baixas da Árvore da Vida (que é um mapa dos estados de consciência do ser humano). Não há nada que já não estivesse DENTRO do ser humano o tempo todo. Yeshua sabia disso, e o Deus (Keter) que ele pregava é um deus simbólico das arestas que devemos aparar em nós mesmos para atingir o nível de consciência divino. Em outras palavras, Jesus ensinou aos homens como se tornarem deuses (Yeshua era chamado de “O Portador da Luz” em algumas ordens cristãs primitivas… este nome… “Portador da Luz”, lembra alguma coisa para vocês?)..

Outra coisa que precisamos deixar claro é que, hoje em dia, a maioria das pessoas acha que Deuses eram algo como os x-men: criaturas fantásticas cheias de poderes que lançavam raios e trovões, voavam, acertavam flechas a quilômetros de distância e podiam transformar chumbo em ouro. Na verdade, fora dos círculos do povão, os Iniciados sempre souberam que os deuses nada mais são do que grandes egrégoras voltadas para a personificação de forças naturais. São Iniciações nas quais você aprende no Plano físico (Malkuth) a lapidar sua forma de pensar (Hod), sentir (Netzach) e intuir (Yesod) de modo a dominar os seus 4 elementos interiores para permitir o contato com o ser Crístico (e tem cético que acha até hoje que os quatro elementos da alquimia são literais… terra, ar, água e fogo).

Alegorias

Muitos dos ensinamentos da kabbalah são passados adiante através de alegorias, cujas chaves, imagens e desenhos são necessárias para se entender (e principalmente SENTIR) a mensagem que se quer passar. Para os obtusos que não conseguem enxergar nada além do Plano Material, estas alegorias nada mais são do que “contos de fadas”.

Tomemos um exemplo clássico: Todo mundo sabe que os alquimistas são capazes de “transformar chumbo em ouro“. Mas transformamos o chumbo do ego no ouro da essência. Vocês acreditam que outro dia no orkut um dos líderes de comunidades céticas estava em uma discussão exigindo “provas laboratoriais” da transformação de chumbo em ouro? Tem como ser mais patético do que isso?

Vamos pegar um outro exemplo, um conto de fadas clássico: “A princesa está aprisionada em um castelo ou masmorra, protegida por um dragão. Um cavaleiro de armadura reluzente vai até ela, derrota o dragão e salva a princesa, casando-se com ela e, como Rei e Rainha, são felizes para sempre”.

Isto nada mais é do que uma alegoria dentro da Kabbalah para demonstrar o caminho de um iniciado até estar purificado para receber o ser Crístico e tornar-se um boddisathva (ou iluminado, ou christos, ou mestre ascencionado ou qualquer outro nome que queiram dar para isso).

Dentro da simbologia, a princesa representa Yesod, nossa intuição, aprisionado na Pedra Bruta (que é o castelo ou masmorra, representando o plano material de Malkuth).

Através do cavaleiro, que SEMPRE tem uma armadura brilhante e representa todas as sete virtudes, personifica o SOL crístico (Tiferet) da beleza que vai trabalhar esta reforma íntima.

O Dragão representa os 4 elementos (além de ser uma serpente de asas, ele cospe fogo, voa pelo ar, nada na água e caminha sobre a terra) que, por sua vez, representa o caminho de evolução da consciência através das esferas de Hod (razão), Netzach (emoção) e Malkuth (físico), chegando até Tiferet (espiritual). A luta entre o dragão e o cavaleiro representa a essência divina sendo despertada e dominando cada etapa dos 4 elementos (material, intelectual, emocional e espiritual) até que a fagulha divina (princesa) é libertada e se casa com o cavaleiro (no chamado Casamento Alquímico – ver poema de William Blake e música do Bruce Dickinson de mesmo nome) e tornam-se Rei (Hochma) e Rainha (Binah), ultrapassando o Véu de Paroketh e escalando a Árvore da Vida. Falaremos mais sobre isso quando começarem os posts sobre Kabbalah.

Podemos lembrar também da história Perseu e Andrômeda, ou mesmo da alegoria católica para “São Jorge derrotando o dragão” e muitas, muitas outras.

Então, a moral da história é: enquanto as pessoas ficarem procurando por deuses fora de si mesmos, sempre existirá algum pilantra disposto a vendê-los e a dizer o que vocês podem e o que não podem fazer. O Oráculo de Delfos dizia “Conhece a ti mesmo, e conhecerá os deuses e as maravilhas do Universo”. E é disso que se trata a alquimia, astrologia e a kabbalah. Tornar-se você mesmo um deus.

Mas tio Marcelo, e os deuses?

Use os outros Deuses para obter sabedoria. Não os Venere (do latim Venerationem, ou “curvar-se à”), mas os Admire (do latim Admirationem, ou seja “exalte seus sentimentos”). Todos os deuses de todas as mitologias possuem histórias por trás deles e todas estas histórias trazem grandes ensinamentos.

Por outro lado, os deuses formam grandes e poderosas Egrégoras , cheias de energia para serem usadas por aqueles que sabem como acessá-las. Você acha mesmo que pessoas muito mais inteligentes que você iriam venerar um “deus de cabeça de elefante”? A alegoria de Ganesha (meu deus favorito, aliás) é uma das mais lindas e completas lições de vida que já encontrei nas mitologias. Um dia farei um posto apenas sobre ele.

Mas voltando ao assunto: então surge a grande questão “Se todos os deuses estão dentro de seus pensamentos apenas, mas todo pensamento é projetado no astral, então os deuses estão ao mesmo tempo no Universo e dentro de você”, o que nos remete ao Oráculo de Delfos novamente. Parece uma serpente mordendo a própria cauda…

Entendendo os ateus e céticos

Muitas pessoas, lendo esta coluna, devem achar que eu odeio os ateus e céticos ou sou o nêmesis deles, mas nada está mais afastado da verdade. Eu compreendo perfeitamente a posição na Árvore da Vida em que eles estão (da mesma maneira como também compreendo os fanáticos religiosos ou os místicos hippies ou os ateus materialistas).

Tem gente que deve imaginar até que eu e o Kentaro Mori somos inimigos mortais, mas a verdade é que às vezes passamos madrugadas inteiras batendo papo no msn e eu o acho um cara muito inteligente e muito gente boa. Ele tem me ajudado a bolar alguns parâmetros científicos rigorosos para experimentos em alguns laboratórios rosacruzes e eu tenho passado pra ele imagens, fotos e idéias que não tive tempo de pesquisar para ele me ajudar a descobrir se são hoaxs ou não.

Como o ocultista William Blake disse, “Sem opostos não há progresso“.

Todo ocultista é, obrigatoriamente, um cético. Se não for, vai virar um esquisotérico comprador de revistas de horóscopo, amigo dos gnomos de Além da Lenda, abraçador de árvores, entoador de mantras hippies, leitor de revistas de pink wicca e outras modinhas toscas, o que não os tornaria nem um pouco diferentes de um fanático religioso ou de um cético tapado.

Dentro da kabbalah, todos estes casos são desvios do Caminho do Equilíbrio (a título de curiosidade, caminho 25, Arcano XIV, a Temperança): Os materialistas puros (Malkuth), os misticóides (Yesod), os fanáticos céticos (Hod) e os fanáticos religiosos (Netzach). Todos os excessos dos 4 elementos que precisam ser equilibrados na alquimia!

Para entender um ateu, precisamos nos colocar no lugar dele, e acompanhar o desenvolvimento do termo ao longo da história: A partir de Constantino, a religião “oficial” de Roma passou a ser aquele “cristianismo frankenstein” que ainda vamos estudar, mas qualquer pessoa que não estivesse de acordo com a doutrina romana seria considerado um pagão (vindo do latim pagani, ou “pessoa do campo”) ou ateu (“que não possui deuses”).

Esta classificação era meramente filosófica, pois ambos deveriam converter-se ou iriam para a fogueira e nenhum dos dois tipos realmente acabava se convertendo.

No caso dos Pagani, a Igreja bolou formas de absorver, converter seus deuses em diabos e transformar datas festivas em datas católicas (vide 25 de Dezembro). No caso dos ateus, não havia muito o que se fazer a respeito. Uma das curiosidades é que, ironicamente, a imensa maioria das pessoas consideradas atheos pela Igreja encontrava-se dentro das fraternidades rosacruzes (os filósofos iluminados).

Por que “Iluminados”?

Porque dentro destas escolas de pensamento, considera-se que quem está no começo de sua trilha espiritual está “nas trevas da ignorância” e, conforme vai galgando os degraus do autoconhecimento e se lapidando, adquirindo cada vez mais “luz da sabedoria”, até que passa a irradiar esta luz para outras pessoas, ou seja, tornar-se iluminado.

Note que esta “luz” só aparece com muito esforço. Ficar sentado de cabeça baixa esperando alguém te iluminar vai te transformar apenas em uma pedra que recebe luz, mas o brilho precisa vir de dentro para fora, através da lapidação dos defeitos capitais (os tais “7 pecados” que eu vou esmiuçar em colunas futuras). A pessoa precisa “buscar” esta luz através do ceticismo e do ocultismo e, nesta jornada, torna-se um buscador. Note novamente a semelhança com a história de Prometeu/Lúcifer.

Voltando aos Ateus

Posso imaginar um ateu brasileiro como uma pessoa com inteligência acima da média, que tem entre 16 e 40 anos e morou no Brasil por quase toda a sua vida. Esta pessoa foi alimentada com bizarrices durante toda a sua vida: falaram para ele na escola que um sujeito colocou dois animais de cada espécie em um barquinho durante 40 dias para escapar da chuva, falaram que Deus criou o mundo em 7 dias, que a Terra tem 6000 anos de idade, que uma torre desmoronando era a responsável pelas línguas da Terra e por ai vai… e que tudo isso era “a palavra de Deus”. Mais tarde, jogam na nossa cara um Jesus-Apolo com uma história toda picotada e incompreensível e dizem que “ele morreu pelos nossos pecados” ou “morreu para nos salvar”. E pior, que se não acreditarmos nele, este deus bondoso e magnânimo nos lançará nas profundezas do inferno para sermos torturados pela ETERNIDADE.

Qualquer pessoa que tenha um mínimo de inteligência e cultura vai começar a questionar tudo isso.

As pessoas mais velhas, por terem passado 30… 40 anos ouvindo estas histórias em um período sem troca de informações (não havia internet) e onde a dominação educacional, moral e dogmática era MUITO mais pesada do que a nossa certamente terão muito mais dificuldades em largarem este pensamento. Temos de ter paciência e compreender a posição deles: eles nunca tiveram acesso ao conhecimento “oculto”.

Os mais jovens passam pelo estágio da negação: tendo uma inteligência acima da média, escutam essas coisas e assistem ao show de horrores e injustiças que é a cultura do dízimo e pensam “que merda é essa? Isso não pode ser sério!” e passam a se considerar ateus.

É o que eu considero um “ateu estágio 1”. A criação do não-Deus como resposta aos absurdos das Igrejas caça-níqueis. A imensa maioria do pessoal que eu conheço que se denomina “ateu” começa nesta posição.

A partir deste estágio, a pessoa pode se dividir em três categorias: as que adquirem uma revolta interior tão grande com isso que assumem uma forma mais agressiva de contestar esta religião, abraçando qualquer outra coisa que lhe apresentem apenas como resposta direta aos ataques dos crentes… O problema com isso é que estas pessoas geralmente são manipuladas por iniciados em NOX e Goetia para servirem de gado energético com seus “rituais satânicos” disponíveis na internet (um dia eu falo mais sobre satanismo sério) ou montam a sua “religião do não-deus católico” e saem por ai pregando. Esse pessoal, que costumamos chamar de “satanistas de orkut“, leram meia dúzia de livros do Aleister Crowley, não têm a menor idéia de como a ritualística funciona e geralmente são vampirizados e usados como baterias energéticas para iniciados de verdade das Fraternidades Negras.

A segunda categoria é a dos preguiçosos mentais, que decidem parar seu ceticismo por ai. Decidem que “todas as religiões são iguais, não preciso estudar nenhuma, ninguém presta, são todos picaretas e são todas iguais” e normalmente pensam o mesmo das ciências ocultas, fazendo uma mistureba com os charlatões, videntes e afins (e eu também nem vou culpá-los por isso, porque a coisa é realmente suína no ramo misticóide). Eles normalmente consideram efeitos espirituais como fraudes (e também não podemos julgá-los, já que a maioria das coisas que aparecem na TV é mesmo uma palhaçada), mas nunca se deram ao trabalho de buscar pessoalmente qualquer tipo de comprovação, seja para sim, seja para não. Desta categoria surgem os fanáticos-céticos.

Falar “Deus não existe” é, na melhor das hipóteses, uma demonstração de ignorância, arrogância e prepotência, que assumiria que o indivíduo estudou tudo o que há para ser estudado no planeta e, do alto do conhecimento total, poderia tecer algum comentário semelhante. Por outro lado, falar “Deus existe” quando esse “Deus” é aquela aberração fabricada pela Igreja Católica também é um contrasenso… Oh, a ironia.

E percebemos que o comportamento destes céticos é EXATAMENTE IGUAL ao dos fanáticos religiosos. Ambos são “donos totais da verdade suprema e absoluta incontestável”. Discutir com eles é tão ou mais perda de tempo do que discutir com um pastor evangélico.

A terceira categoria é a que eu respeito. Estes buscadores céticos estudam as outras religiões e filosofias (e por estudar não quero dizer “fuçaram na wikipedia”) e entendem os princípios de suas filosofias e doutrinas, chegando até mesmo a absorver e comparar seus ensinamentos sem se deter nos dogmas impostos (Não mentir, não roubar, não matar, ter ética…). Eles podem chegar à conclusão que “nenhuma das religiões que conheci até agora me serve” (esta resposta eu respeito) mas isso não os impede de continuar estudando e respeitando quem ainda não chegou neste estágio.

Eventualmente ele pode encontrar uma filosofia que lhe sirva, OU continuará uma eterna busca. O mesmo vale para os tais “fenômenos sobrenaturais” (e também pode ser estendido para as informações que eu coloco nesta coluna).

Eu, pessoalmente, acredito que não existe nada “sobrenatural”; existem apenas coisas “naturais” que a ciência ortodoxa não teve capacidade para explicar ainda. Incluindo os espíritos e a magia.

Alguns buscadores acabam chegando a um deus-pessoal, ou seja, o chamado EU SOU. Se basta ter um adorador para qualificar um Deus, se você adorar (do latim Adore, ou “conversar, conhecer”) a si mesmo, isto não configuraria o suficiente para classificá-lo como um Deus? Neste estágio, eles deixam de se tornar um “sem-deus” e se tornam a própria divindade, sem necessidade de procurar nada externo (olha o Oráculo de Delfos novamente, crianças).

O Deus-Ciência

Posso afirmar que o universo que conhecemos foi criado no Big Bang (sopro divino), que formou as galáxias, estrelas e planetas, todos compostos dos mesmos átomos originais, apenas combinados de maneira diferente. Os seres humanos são um amontoado de átomos provenientes desta poeira cósmica, que um dia morrerão e serão recombinados em outros átomos para formar outros seres humanos; assim “reencarnando”. Um dia, quando o universo parar de se expandir e passar a se comprimir, ele acabará no Big Crush e todos os átomos retornarão à origem (embora esta teoria ainda esteja sendo intensamente debatida entre os físicos).

Chame o Big Bang de “Deus” e temos: “O ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus, e um dia retornará ao criador. O homem é Deus”. E a Kabbalah se prova certa mais uma vez, mesmo no maior dos materialismos.

Non nobis, Domine, Domine, non nobis, Domine

Sed nomini, sed nomini, tuo da gloriam.

Marcelo Del Debbio

#Ceticismo

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/jesus-o-%C3%ADdolo-dos-ateus

Cursos no Segundo Semestre

Este é um post sobre um Curso de Hermetismo já ministrado!

Se você chegou até aqui procurando por Cursos de Ocultismo, Kabbalah, Astrologia ou Tarot, vá para nossa página de Cursos ou conheça nossos cursos básicos!

Salve,

Copa e Eleições não ajudaram muito este ano, e estas foram as datas que eu consegui para marcar os cursos em SP. Assim que eu reservar local e datas eu aviso de cursos fora de SP.

Julho

19/07 – Kabbalah – SP

20/07 – Astrologia Hermética I – SP

Agosto

02/08 – Runas – SP

03/08 – Astrologia Hermética II – SP

30/08 – Tarot e História da Arte (Arcanos Maiores) – SP

31/08 – Tarot e História da Arte (Arcanos Menores) – SP

Novembro

01/11 – Kabbalah

02/11 – Astrologia Hermética I

29/11 – Tarot e História da Arte (Arcanos Maiores)

30/11 – Tarot e História da Arte (Arcanos Menores)

Aconselho não deixar para a última hora.

informações: marcelo@daemon.com.br

PS: Estou fechando locais para os Cursos de Runas e tarot dias 15-16-17/Agosto em Belo Horizonte e de Tarot dias 06-07/Set em Brasilia. Aviso assim que confirmar.

#Cursos

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/cursos-no-segundo-semestre

SÓ DE SACANAGEM (Esperança imortal)

Texto de Elisa Lucinda, recitado pela Ana Carolina no CD “Ana & Jorge”, que ela gravou com o Seu Jorge:

Meu coração está aos pulos!

Quantas vezes minha esperança será posta à prova?

Por quantas provas terá ela que passar?

Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu dinheiro, que reservo duramente para educar os meninos mais pobres que eu, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.

Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?

Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?

É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.

Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e dos justos que os recederam: “Não roubarás”, “Devolva o lápis do coleguinha”, Esse apontador não é seu, minha filhinha”. Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar.

Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha ouvido falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará.

Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.

Só de sacanagem!

Dirão: “Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba” e eu vou dizer: Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez.

Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.

Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau.

Dirão: “É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal”.

Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal.

Eu repito, ouviram? IMORTAL!

Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!

#Música

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/s%C3%B3-de-sacanagem-esperan%C3%A7a-imortal

Cursos de Kabbalah, Astrologia e Tarot – Dezembro 2010

Este é um post sobre um Curso de Hermetismo já ministrado!

Se você chegou até aqui procurando por Cursos de Ocultismo, Kabbalah, Astrologia ou Tarot, vá para nossa página de Cursos ou conheça nossos cursos básicos!

11/12 – Tarot (Arcanos Maiores) voltado para a Kabbalah – (Porto Alegre)

12/12 – Chakras, Kundalini e Magia Sexual – (Porto Alegre)

18/12 – Runas – Magia Rúnica, Talismãs e Escrita Rúnica (São Paulo)

19/12 – Astrologia II – Aspectações, Sinastria e Escolha de Datas (São Paulo)

Continue lendo para detalhes.

No final do Ano eu sempre faço os Cursos mais específicos que, embora tenham uma procura menor, são os que eu mais gosto de ministrar porque estudam aspectos mais profundos da magia.

O Curso de Tarot que desenvolvi provavelmente é único aqui no Brasil. Aborda os 22 Arcanos Maiores utilizando-se de 15 Tarots diferentes (Marselha, Rider-Waite, Mitológico, Toth, Hermetico, 2 versões da Golden Dawn, Wiccan, egipcio (2 versões), africano, celta e outros nacionais) para comparar aspectos de imagem, simbolos e correspondências entre eles, bem como um estudo aprofundado destes arcanos em correspondência à Árvore da Vida e a Kabbalah Hermetica.

Como está mais complicado para mim viajar para fora de SP, por conta da pequena Lillith, preparei este curso para quem também não estudou Kabbalah Hermética ainda, de modo a deixá-lo mais completo para o estudante de ocultismo. Também faço as correlações entre os arcanos e ordens iniciáticas e os Caminhos na Árvore da Vida.

O curso de Chakras é muito útil para médiuns, para homens e mulheres que desejam começar a estudar o Tantra e magia sexual e para casais que estejam planejando ter filhos nos próximos anos, dentro dos conceitos magísticos de criação.

O Curso de Runas também é um dos meus favoritos, pois a magia rúnica é uma das mais práticas e eficientes que existe; uma linguagem simbólica que pode ser combinada tanto em sigilos quanto em talismãs ou traçados mágicos com efeitos praticamente imediatos. Para quem já estudou a Kabbalah Hermética, este curso é um excelente complemento, pois o aluno verá o trajeto na Árvore da Vida (Yggdrasil) feito de uma outra maneira, com aspectos culturais diferentes, por conta do clima e da cultura dos povos nórdicos. Runas podem ser combinadas tanto com o tarot quanto com a magia cabalística.

O Curso de Astrologia II lida com aspectos práticos da Astrologia e o aprofundamento do estudo do mapa: As Aspectações mostram as combinações energéticas de dois planetas; a Sinastria mostra como dois mapas astrais combinam ou desarmonizam entre si e finalmente, as eleições de datas para fins magísticos e o estudo do que vulgarmente se conhece como Horóscopo. Este curso é voltado para quem já tem boas noções dos Planetas, Signos e Casas.

Informações no email de sempre: marcelo@daemon.com.br

#Cursos

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