Os Habitantes do Plano Astral

Este é um texto básico, mas muito importante, escrito por Beraldo Lopes Figueiredo, que eu considero um dos maiores especialistas em Projeção Astral do Brasil. Não é fácil classificar e ordenar os seres astrais, tal sua variedade e complexidade, mas podemos nos esforçar para isso, começando a dividi-los em 3 grandes categorias: Humanos, os não-humanos e os artificiais.

01.2.1 – HUMANOS:

Os cidadãos humanos do mundo astral, separam-se naturalmente em dois grupos: Os vivos e os Mortos.

01.2.1.1 – VIVOS:

01 – Adeptos e seus discípulos: São os humanos evoluídos, instruídos que operam tanto com o corpo mental como astral, mas muito mais com mental, pertencentes as Lojas, escolas orientais e algumas ocidentais.

02 – Indivíduos Psiquicamente adiantados: Esses não estão sob orientação de um Mestre (amparador), em geral são conscientes fora do corpo físico, mas por falta de necessário treino e experiência estão sujeitos a enganos e apreciação do vêem. Sua lucidez é variável , variam de acordo com seu grau de desenvolvimento e em muitos casos quando voltam ao corpo físico não lembram de sua experiência.

03 – A pessoa Vulgar: Não possuem maturidade astral, flutuam perto do corpo físico durante o sono., num estado mais ou menos inconsciente, em alguns casos numa semi-adormecido, vagueia daqui para ali, deitado seguindo algumas correntes astrais passando por toda espécie de aventuras, umas agradáveis outras desagradáveis. Quando menos evoluído for uma pessoa, mal definida será suas formas astrais, sem contornos definidos, devido a alta densidade do seu duplo etérico.

04 – O mago negro e seus discípulos: É semelhante a primeira, porém voltada para o mal. As ordens que lidam com essas forças ocultas poderosas são várias, mas podemos citar: Dügpas Europeus, Vodoo, Obeah, Magia Negra, etc.

01.2.1.2 – MORTOS:

01 – Os Nirmânakáyas: Seres elevados, no entanto por qualquer necessidade de missão que se julgue necessário descem para o plano Astral.

02 – Discípulos a espera de Reencarnação: Esse não é um habitante comum do mundo astral e sim do mundo mental, mas ocasionalmente pode-se encontrar um ocasionamente por isso é uma população muito reduzida.

03 – Os mortos Vulgares: É uma classe cuja população são de milhares e milhares de almas, também complexa limitar sua estadia no mundo astral, varia de algumas horas, dias, semanas, meses, anos e até séculos.

Todos sem exceção tem que passar por todos as subdivisões do plano astral no seu caminho para o mundo-céu, algumas percorrem essas subdivisões inconscientes, para as pessoas evoluídas com várias reencarnações, essa passagem é extremamente rápida.

04 – As Sombras: Quando a extinção de um indivíduo é completa é sinal que acabou sua vida Astral, ele passa para o plano Mental (Plano Devachânico). Mas, assim como ao passar para o plano físico para o Astral há um abandono do corpo físico, assim também na passagem do corpo astral para o mental, o invólucro astral é abandonado e também irá se desintegrar, neste caso o corpo astral abandonado, é um verdadeiro cadáver. Infelizmente o homem vulgar deixa-se dominar por todos os desejos inferiores, que uma parte da mente inferior se funde com o corpo dos desejos, essas partículas da matéria astral possuem vida própria e animam esse cadáver, gerando uma classe chamada: Sombras Essa sombra não é o indivíduo real, mas conserva hábitos, semelhança física, memória mas sua inteligência é limitada, pois é um farrapo de suas piores qualidades. A duração de uma sombra varia segundo a qualidade da mente inferior que a anima, mas apesar desta astúcia que engana alguns médiuns despreparados em sessões espíritas, na medida que o tempo passa ela vai perdendo a vitalidade e se degradando até cair na classe seguinte: Os invólucros (Cascões Astrais).

05 – Os invólucros (Cascões Astrais): São os cadáveres astrais, o corpo astral abandonado e em estado de desintegração, são desprovidos de qualquer espécie de consciência e de inteligência, vagueiam nas correntes astrais como nuvens impelidas por ventos contrários. {b]Não pode ser confundido com o Duplo Etérico que conserva-se a poucos metros post-mortem do cadáver físico, se desintegrando lentamente são vistos nos cemitérios essas formas azuladas com aparência de vapores, flutuando nos túmulos dos cemitérios daqueles que recentemente deixaram o mundo físico, não é um espetáculo agradável de ver. Mas os Cascões Astrais, que vagam, podem ser usados e manipulados por meio de Magia Negra.

06 – Os invólucros vitalizados: Alguns elementais artificiais, as vezes entram dentro destas cascas astrais e dão uma vida aparente a eles. Geralmente o usam de uma forma malévola,

07 – Vitimas de Morte Súbita e os Suicidas: Todo o indivíduo que for arrancado de sua vida terrena repentinamente, em pleno gozo de sua saúde e energias, vai se encontrar no mundo astral numa situação diferenciada dos demais seres que morreram por doença. No caso de suicídio ou de morte por acidente, desastre, não se realizando os preparativos naturais e graduais, compara-se como retirar o caroço de uma fruta quando esta fruta estiver verde, grande quantidade de perietérico (combustível vital), duplo etérico, alta densidade desta matéria é pertubadora para o indivíduo recém morto, esta alta densidade vibratório levará o indivíduo a cair na sétima zona astral conhecido por baixo astral (Umbral). Porém se o indivíduo for de boa índole ficará insconsciente e por pouco tempo neste mundo trevoso. O fato do suicida, é bem mais difícil, porque interromperam sua vida através do livre arbítrio, embora cada caso tem suas variantes e nem todos os suicídios são consideráveis condenáveis, como o caso de Sócrates.

08 – Vampiros e Lobisomens: É a entidade mais cruel e repelente, mas felizmente muito raras são essa criaturas, essas relíquias horrorosas de um tempo em que o ser humano era mais animalesco, são considerados fábulas da Idade Média, pertenciam a Quarta Raça da terra, como na Rússia e Hungria, apesar das lendas exageradas, no fundo tem uma verdade inquestionável. Essas criaturas apegadas ao extremo a vida terrena usavam seu corpo astral para manter íntegro seu corpo físico, roubando sangue dos vivos com seu corpo astral semi materializado, existindo casos registrados na Europa Central de aberturas de caixão encontrava-se o corpo fresco e sadio, muitas vezes mergulhado num sangue fétido.

Já os lobisomens, também de extrema raridade, nos dias de hoje, eram de uma raça extremamente carnívora que se alimentava de animais vivos, numa extrema violência, quando mortos esses indivíduos semi materializados numa espécie de Lobo e Homem atacavam nas matas outros animais.

Portanto aos estudiosos de Viagens Astrais, não se preocupem pois esses tipos são de extrema raridade nos dias de hoje e geralmente os que existem ainda, agem próximos ao seu corpo físico.

09 – Magos Negros e seus Discípulos: Pertencem ao outro extremo da escala, são espíritos desencarnados, tendem a manter-se o maior tempo possível neste plano, renegando o plano mental, são criaturas extremamente hábeis com os poderes do mundo astral, violam a lei natural da evolução , pois mantém-se no mundo astral pela manipulação de artes mágicas: MAGIA NEGRA. Deve-se frisar que para se conseguir isso, é a custa de outras vidas, roubando de outrem o tempo de vida legítimo.

01.2.2 – NÃO HUMANOS:

01 – Corpos Astrais dos Animais: Apesar de extraordinariamente numerosa, esta classe ocupa um lugar subalterno no plano astral, visto ser muito curta a permanência neste plano dos membros que a compõem. Os animais em sua grande maioria ainda não adquiriram ainda uma individualização permanente e quando morrem a essência monádica que os animava volta ao stratum especial donde vieram. Geralmente essa existência não passa de uma espécie de sonho inconsciente impregnado, ao que parece de uma perfeita felicidade. Quanto aos animais domésticos que já atingiram a individualidade, o caso de alguns gatos e alguns cachorros, esses tem uma vida astral mais longa e mais ativa, mas caindo por fim num estado passivo subjetivo que dura pouco. Dos animais selvagens os que já atingiram a individualização encontra-se os Macacos Antropóides, que forma uma classe interessante, visto que se aproximam de reencarnarem como seres humanos.

02 – Os espíritos Naturais: Compreende-se esta classe subdivisão tão numerosa e tão variada que pode-se dizer não serem totalmente conhecidas em sua integralidade. Classificadas por alguns escritores como ELEMENTAIS, são espíritos da natureza, tendo os da terra, do ar, da água e fogo. São entidades astrais dotadas de inteligência, definidas, que habitam e funcionam cada um desses meios. Na linguagem popular tem uma grande variedade de nomes: Fadas, pixies, brownies, salamandras, duendes, trolls, sátiros, faunos, sacis, etc. São em forma reduzida ou de baixa estatura.

Em geral são invisíveis para a visão física mas alguns possuem a propriedade de se materializarem quando lhes convém.

Em sua maioria evitam os seres humanos, visto não gostarem das emanações fluídicas humanas, os vícios e desejos desordenados põem em ação correntes astrais que os pertubam. Os períodos de vida desses seres variam muito, alguns muito curtos, outros maiores que as nossas vidas.

03 – Os Devas: O mais alto sistema de evolução que tem relação com a terra, são seres que os hindus chamam de Devas, no Ocidente Anjos, “Filhos de Deus”, amparadores, são considerados um reino acima do humano, assim como os animais irracionais um reino inferior aos humanos, chamados também de Regentes da Terra, Anjos Celestiais, são eles agentes do Karma do ser humano. Poucas vezes se manifestam no mundo astral, estão mais presentes no mundo mental, mas quando o fazem são notáveis pela beleza e luz que irradiam, parecendo possuírem asas tal beleza de suas auras, parecem possuir uma aureola tal é a luz do seu chakra coronário.

01.2.3 – ARTIFICIAIS:

01 – Elementais criados inconscientemente: A essência elemental nos rodeia por todos os lados. É flagrante o efeito produzido por um pensamento que quando apodera-se da matéria plástica astral, ele molda instantaneamente um ser vivo, ser que uma vez criado não fica de forma nenhuma sob a influência do seu criador , mas adquire o instinto básico de qualquer réstia de vida que o INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA. A duração de um elemental (Formas-Pensamento) varia muito sendo proporcional a intensidade dos pensamentos de quem o gerou. Alguns minutos, horas, mas o pensamento forte, repetitivo, convicto pode durar alguns dias. Os elementais ficam em volta do seu criador em suspensão, circulando, tendem a provocar a repetição da idéia buscando se fortificar para viver mais tempo. Crianças criam companheiros astrais. Tem como tendência prolongar suas curtas vidas reagindo sobre o seu criador, provocando a renovação do pensamento que o originou. Existem casos de criações encontrarem energias paralelas e se alimentarem de várias ao mesmo tempo, o que prolongaria sua vida por um tempo bem considerável, alguns deixam seus criadores , encontrando essa energia no próprio astral se transformam em demônios errantes. Casos de mães devotas criando para seus filhos anjos da guarda, visto por muitos clarividentes, acompanhando algumas crianças.

02 – Elementais Criados Conscientemente: Tantos os adeptos e ocultistas da Magia Branca e Magia Negra se servem freqüentemente de elementais artificiais nos seus trabalhos, neste caso essas criaturas são como escravas, poucas são as tarefas que não possam ser realizadas por essas criaturas quando cientificamente preparadas e habilmente dirigidas. Não tem sido pouco o mal que essas criaturas espalham pelo mundo. Os elementais formados conscientemente são dotados de uma inteligência superior aos formados inconscientemente, além da duração de suas vidas, serem bem maiores, por isso são mais perigosos. Da mesma forma são mais astutas para prolongar a vida, quer alimentando-se como Vampiros da vitalidade de seres humanos, quer influenciando que façam oferendas, matando animais, cuja vitalidade é direcionada e absorvida pelo elemental. Podem prolongar suas vidas por anos a fio, tem casos que são séculos. Tem um caso na índia que uma entidade protetora das lavouras, quando não lhes era ofertada as oferendas, alimentos, focos de fogos espontâneos rebentavam simultaneamente entre as cabanas, apareciam do nada.

03 – Artificiais Humanos: apesar de ser pouco numerosa esta entidade existe, guardiões de Lojas Brancas, Demônios da Idade Média, líderes que já reencarnaram, mas seu ser artificial ainda continuam vivo no mundo astral e são vistos por clarividentes.

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Charles Webster Leadbeater (Londres, Inglaterra, 16 de fevereiro de 1847 – Perth, Austrália, 1º de março de 1934), foi sacerdote da Igreja Anglicana e Bispo da Igreja Católica Liberal, clarividente, escritor, orador, maçom e uma das mais influentes personalidades da Sociedade Teosófica.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/os-habitantes-do-plano-astral

Música e Ocultismo

Hoje mais do que nunca sentimos na pele o contexto perturbador, inóspito e desolador em que vivemos. Mais do que nunca o pessimismo e a inexorabilidade percorrem a mente de milhões de pessoas causando uma insatisfação e constante angústia, que acaba por se refletir nas mais variadas manifestações culturais/artísticas e até mesmo religiosas.

Mais do que nunca o homem se vê cercado de questionamentos, tão antigos quanto sua origem, indissolúveis e que em grande parte ainda permanecem inalterados.

Mediante a um crescimento desenfreado, caótico, superficial e ignóbil, caminhamos rumo a nossa própria extinção e de nosso planeta. Consumindo e destruindo os parcos recursos naturais que ainda nos restam e que logo em breve serão eliminados pela ignorância e bestialidade humana.

Apesar de inseridos nesta mesma situação apocalíptica, muitas pessoas imbuídas de uma visão de mundo diferenciada da grande massa, buscam através de sua individuação uma perspectiva mais plena e encontram nas manifestações artísticas, intelectuais e religiosas este aparato libertário. Elas trabalham de maneiras variadas a expressão seus universos pessoais, muitas vezes num contexto póstumo, isolado e obscuro. Isso é ainda mais freqüente quando tratamos de cultura “underground” que acaba por envolver uma mentalidade aguçada, crítica e revolucionária…

Assim sendo, temos na música um veículo da mente subconsciente, atuando sobre esferas sutis, principalmente quando praticada por seres versados no ocultismo, como é o caso de alguns projetos e bandas existentes, tanto em nosso país como no restante do mundo.

Através de um entendimento mais apurado musicalmente, podemos definir determinados sons em distâncias conhecidas como intervalos. Este intervalo é medido por tons e/ou semitons e fragmenta uma fundamental que comumente chamamos tônica em diversas variantes (2ªs, 3ªs,4ªs…). Um claro exemplo disso poderia se dar através da nota “C” (Dó)… Temos a fundamental C subdividindo-se em C# (2ª menor), D (2ª maior), D# (3ª menor), E (3ª maior), F (4ª justa), F# (4ª aumentada), G (5ª justa), G# (5ª aumentada), A (6ª maior), A# (6ª aumentada), B (7ª maior), B# (7ª aumentada), C (8ª justa).

O estudo da harmonia musical consiste justamente na concepção de escalas musicais, que são construídas visando uma sonoridade específica, através destes mesmos intervalos. Dentre estas teremos as maiores e menores (menor natural, menor harmônica e menor melódica)… Através do contexto criado por uma determinada sonoridade (progressão harmônica), podemos induzir à estados alterados de consciência onde a mente trabalha em frequências diferenciadas e eficientes na concepção de pensamentos, direcionamento de energias e da vontade. A escala de C (Dó maior) tomada como exemplo é constituída das seguintes notas: C D E F G A B.

Os mantras hindus sempre foram utilizados com este intuito (sigilização e alteração consciencial). Através da meditação e entoação de determinada “nota” musical somos capazes de elevar a mente consciente para além dos cinco sentidos ou empirismo…

Cada nota pode ser então relacionada a um determinado centro vital/chakra e assim obter um efeito específico dentro do organismo humano e fora dele (soma, mente, corpo astral, energia, sensações). Se empregada com eficácia, a música (instrumento musical, voz, sonoridade) também poderá abrigar alguma forma de sigilo (palavras de poder) e ser usada em rituais, meditações, curas e encantamentos.

Cientificamente nada disso é comprovado e talvez tão cedo nem venha a ser, neste caso, como em inúmeras correntes de pensamento ocultista e holístico vale a experiência pessoal, para que possamos atestar estes fenômenos.

Irei atribuir algumas características e notas musicais aos centros vitais/chakras do organismo humano:

Chakra Coronário – Sarashara (7º Chakra: Localizado na parte alta da cabeça/Nota Musical B “Si”, Cores Branco, Dourado e Violeta); Funções: Ligação com energias sutis e outras dimensões. Desfunções: Neuroses, irracionalidade, desorientação, fobias, histeria, obsessão;
Chakra Frontal – Ajna (6º Chakra: Localizado entre as sobrancelhas/Nota Musical A “Lá”, Mantra “Om”, Cor Azul); Funções: Intuição, percepção extra-sensorial, raciocínio lógico. Desfunções: Ganância, arrogância, tirania, rigidez, alienação;C
Chakra Laríngeo – Vishuddha (5º Chakra: Localizado na garganta/Nota Musical G “Sol”, Mantra “Ham”, Cor Ciano); Funções: Comunicação, criatividade, iniciativas, independência. Desfunções: Fracasso, apatia, desespero, limitação, medo, insegurança, submissão;
Chakra Cardíaco – Anahata (4º Chakra: Localizado na região cardíaca/Nota Musical F “Fá”, Mantra Yam, Cor Verde e rosa); Funções: Sistema imunológico, amor próprio. Desfunções: Desilusão, pânico, depressão;
Chakra do Plexo Solar – Manipura (3º Chakra: Localizado na boca do estômago/Nota Musical E “Mi”, Mantra Ram, Cor Amarelo); Funções: Personalidade, vitalidade, ação, vontade, auto-estima. Desfunções: Ansiedade, preocupação, indecisão, negligência;
Chakra Umbilical – Svadhishthana (2º Chakra: Localizado na região do umbigo/Nota Musical D “Ré”, Mantra Vam, Cor Laranja); Funções: Reprodução, sexualidade, virilidade. Desfunções: Controle, desvio de sexualidade, solidão, ressentimentos, vingança, ciúme, inveja;
Chakra Básico – Muladhara (1º Chakra: Localizado na base da coluna vertebral/Nota Musical C “Dó”, Mantra Lam, Cor Vermelho e preto); Funções: Sobrevivência e existência terrena, ligação com a matéria. Desfunções: Raiva, impaciência, apego excessivo, materialismo, vícios, morte;

O espectro musical de uma determinada nota funcionaria como um prisma voltado especificamente para o contexto sonoro e ambientação mental.

Usando sabiamente este aparato e fazendo um paralelo entre ocultismo e musicalidade, uma ferramenta poderosíssima é criada, e pode ser responsável pela evocação (entidades e/ou arquétipos de poder), banimento (limpeza de ambientes/mental) e conquistas ritualísticas (dos mais diversos tipos). O psicodrama 7 se torna ainda mais poderoso e completo quando imerso em tal contexto… Os rituais ganham mais ênfase e a câmara ritual mais poder.

De fato a música é uma influencia extremamente significativa na vida do ser humano, mas normalmente isso acontece inconscientemente tanto por parte de quem compõe, quanto de quem escuta.

O ocultista quando imbuído de tudo isto, aliando as habilidades musicais e sua criatividade é capaz de lançar-se a um desafio ainda mais completo e gratificante… Para além de um momento individualista e solitário… É capaz de contextualizar egrégoras inteiras, assim como performances rituais sonoras… Abrir portais para outros mundos, dimensões, através de sua música…

por Morte Súbita

#Magia #Música

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/m%C3%BAsica-e-ocultismo

Pai nosso em Enochiano

Tradução de Robson Belli

GE IAD DS Geh Sa Madriiax
Pai Nosso que estais no céu

dripaI I Nonce dooain
Grande é o seu nome

Soba londoh niis
Venha a nós o vosso reino

Soba GEMEGANZA
Seja feita tua vontade

Pild Ta I Sa Madriiax
Assim na terra como no céu

Dlugar oi basgim bliors
De a nós neste dia o nosso conforto

Bams ge Madrid
Esqueça nossas iniquidades

Ta dlugar ge IEHUSOZ
De a nós a vossa misericordia

Dlugar ip zixlay dodseh
Traga a eles para não suscitar vexação

Crip ZONRENSG ip nonce a Ciaofi
Mas não entregue a você o terror

Zurah
Amém/concordo (fervorosamente, com humildade)


Robson Belli, é tarólogo, praticante das artes ocultas com larga experiência em magia enochiana e salomônica, colaborador fixo do projeto Morte Súbita, cohost do Bate-Papo Mayhem e autor de diversos livros sobre ocultismo prático.

Postagem original feita no https://mortesubita.net/enoquiano/pai-nosso-em-enochiano/

O Ritual da Revelação: o ritual dos 144 dias

Por Robson Bélli

“Então ele sacou a chave de prata e fez movimentos e entonações cuja fonte ele só conseguia se lembrar vagamente. Alguma coisa foi esquecida? Ele sabia apenas que desejava cruzar a barreira para a terra desimpedida de seus sonhos e os abismos onde todas as dimensões se dissolviam no absoluto. ” _
ATRAVÉS DO PORTÃO DA CHAVE DE PRATA por H.P. Lovecraft

Apocalipse é a palavra grega para Revelação, e o propósito deste ritual é revelar ao aluno todos os aspectos da psique, do mais interno ao externo, e transformar o aluno em um veículo para a luz. Ao completar este ritual em sua totalidade, o aluno é um Ipsissimus que o trabalho em si mesmo é concluído. O termo para isso é transcendência. Este é o ponto mais alto para o qual uma alma pode evoluir enquanto ainda está encarnada em um corpo físico. É a identificação completa com aquela parte da consciência que sobrevive ao que chamamos de morte.

É aconselhável que o aluno tenha praticado o RITUAL MENOR DO PENTAGRAMA e a circulação do Corpo de Luz por meio do Ritual do Pilar do Meio por pelo menos uma semana ou mais antes de realizar este ritual. A quantidade de tempo gasto com os rituais não é crucial, mas o aluno deve ser proficiente neles e memorizá-los antes de realizá-los. O ritualista também deve ser proficiente em meditação. Se você tem doenças físicas que ignorou anteriormente, elas podem ficar agitadas após o chamado dos Governadores do ZAX (O Abismo). O ritualista deve fazer o que puder para lidar com os problemas, mas não interromper o ritual. Os efeitos negativos terminarão quando o ritual for concluído.

O resultado é uma compreensão completa da psique e do lugar do indivíduo no mundo. O ritualista também pode notar que ocorrem sincronicidades em sua vida durante o ritual e bem depois. É muito importante realizar este ritual exatamente como está escrito, a menos que seja instruído de outra forma. Este trabalho não deve ser empreendido levianamente. Uma vez concluído, o ritualista terá alcançado o estado conhecido como Transcendência. Isso é possível sem a ajuda de qualquer ordem, indivíduo ou outra agência externa.

1º dia:

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Enfrentar Leste-Nordeste
  3. Invoque a 18ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

2º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste.
  3. Invoque a 17ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

3º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Enfrentar Leste-Sudeste
  3. Invoque a 16ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

4º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Face Norte-Nordeste
  3. Invoque a 15ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

5º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Enfrente Norte-Noroeste
  3. Invoque a 14ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

6º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Vire para o norte
  3. Invoque a 13ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

7º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 12ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

8º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Enfrente Oeste-Noroeste
  3. Invoque a 11ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

9º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Enfrente Oeste-Sudoeste
  3. Invoque a 10ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

10º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Enfrente Sul-Sudeste
  3. Invoque a 9ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

11º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 8ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

12º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Enfrente Sul-Sudoeste
  3. Invoque a 7ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

13º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 6ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

14º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Vire para o norte
  3. Invoque a 5ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

15º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 4ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

16º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 3ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

17º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o noroeste
  3. Invoque a 2ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual

 

18º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Vire para sudeste
  3. Invoque a 1ª Chave Enoquiana
  4. Medite sobre a força invocada.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

19º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.ah.tz)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

20º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr RII (R.ee.ee)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

21º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr BAG (B.ah.geh) Theroicus
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

22º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAA (Zod.ah.ah)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

23º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DES (Deh.ess) Practicus
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões,

sentimentos ou informações que você recebe.

  1. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

24º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTI (Veh.tee)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

25º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr NIA (Nee.ah) Philosophus
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

26º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TOR (Toh.reh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

27º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIN (Lee.ehn)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

28º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Adeptus Minor de Aethyr ASP (Ah.ehs.peh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

29º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr KHR (Keh.reh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

30º dia

  1. Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr POP (Poh.peh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

31º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZEN (Zod.eh.ehn)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

32º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TAN (Tah.neh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

33º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LEA (Leh.ah)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

34º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr OXO (Oh.tz.oh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

35º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTA (Veh.tah)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

36º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LOA (Loh.ah)

Exemptus

  1. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

37º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIM (Zod.ee.ehm)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

38º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr IKH (Ee.keh.heh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

39º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAX (Zod.ah.tz)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

40º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIP (Zod.ee.peh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

41º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZID (Zod.ee.deh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

42º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DEO (Deh.oh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

43º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr MAZ (Mah.zod)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

44º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIT (Lee.teh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

45º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr PAZ (Pah.zod)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

46º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama Magus
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZOM (Zod.oh.ehm)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

47º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ARN (Ah.reh.neh)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

48º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama Ipsissimus
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIL (Lee.ehl)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

49º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Vire para East
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DIAC (Dee.ahk)
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

50º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DIAC (Dee.ahk)
  4. Invoque o governador DIACMAR (Dee.ahk.mah.r) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

51º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIL (L.ee.ehl)
  4. Invoque o governador OCCODON (Occ.oh.doh.ehn) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

52º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIL (L.ee.ehl)
  4. Invoque o Governador PASCOMB (Pah.s.coh.ehm.beh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

53º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIL (L.ee.ehl)
  4. Invoque o Governador VALGARES (Vah.l.gah.r.e.ss) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

54º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ARN (Ah.reh.neh)
  4. Invoque o Governador DOAGNIS (Doh.agg.niss) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

55º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ARN (Ah.reh.neh)
  4. Invoque o governador PACASNA (Pah.kah.sehn.ah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

56º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ARN (Ah.reh.neh)
  4. Invoque o governador DIALIOA (D.ee.ah.l.ee.oh.ah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

57º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZOM (Zod.oh.ehm)
  4. Invoque o Governador SAMAPHA (Sah.mah.peh.hah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

58º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZOM (Zod.oh.ehm)
  4. Invoque o Governador VIROOLI (Vee.r.oh.oh.l.ee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

59º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZOM (Zod.oh.ehm)
  4. Invoque o governador ANDISPI (Ann.d.ee.s.pee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

60º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr PAZ (P.ah.zod)
  4. Invoque o Governador THOTANP (Teh.hoh.tah.ehn.peh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

61º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr PAZ (P.ah.zod)
  4. Invoque o governador AXZIARG (Ah.tz.zod.ee.ah.r.geh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

62º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr PAZ (P.ah.zod)
  4. Invoque o Governador POTHNIR (Poh.teh.heh.ehn.ee.r) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

63º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIT (L.ee.tah)
  4. Invoque o Governador LAZDIXI (Lah.zod.dee.tz.ee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

64º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIT (L.ee.tah)
  4. Invoque o Governador NOCAMAL (Noh.kah.mah.ehl) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

65º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIT (L.ee.tah)
  4. Invoque o governador TIARPAZ (Tee.ah.r.pah.zod) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

66º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr MAZ (Mah.zod) 4. Invoque o governador SAXTOMP (Sah.tz.toh.ehm.peh) vibrando seu nome.
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

67º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr MAZ (Mah.zod)
  4. Invoque o Governador VAVAAMP (Vah.vah.ah.ehm.peh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

68º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr MAZ (Mah.zod)
  4. Invoque o Governador ZIRZIRD (Zod.ee.reh.zod.ee.reh.d) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

69º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DEO (Deh.oh)
  4. Invoque o Governador OPMACAS (Oh.peh.mah.kah.s) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

70º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DEO (Deh.oh)
  4. Invoque o Governador GENADOL (Geh.nah.doh.ehl) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

71º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DEO (Deh.oh)
  4. Invoque o Governador ASPIAON (Ah.s.pee.ah.oh.ehn) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

72º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZID (Zod.ee.deh)
  4. Invoque o governador ZAMFRES (Zod.ah.ehm.fr.ess) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

73º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZID (Zod.ee.deh)
  4. Invoque o Governador TODNAON (Toh.deh.nah.oh.ehn) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

74º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZID (Zod.ee.deh)
  4. Invoque o governador PRISTAC (Pree.stah.k) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

75º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIP (Zod.ee.peh)
  4. Invoque o Governador ODDIORG (Oh.deh.dee.oh.ahr.geh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

76º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIP (Zod.ee.peh)
  4. Invoque o Governador CRALPIR (Krah.ehl.pee.ahr) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

77º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIP (Zod.ee.peh) 4. Invoque o governador DOANZIN (Doh.ah.n.zod.ee.ehn) vibrando seu nome.
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

78º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAX (Zod.ah.tz)
  4. Invoque o Governador LEXARPH (Ehl.eh.tz.ah.r.peh.heh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

79º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAX (Zod.ah.tz)
  4. Invoque o Governador COMANAN (Koh.mah.nah.ehn) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

80º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o leste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAX (Zod.ah.tz)
  4. Invoque o Governador TABITOM (Tah.bee.toh.ehm) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

81º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ICH (Ee.keh.heh)
  4. Invoque o Governador MOLPAND (Moh.ehl.pah.ehn.deh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

82º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ICH (Ee.keh.heh)
  4. Invoque o Governador USNARDA (Oo.seh.n.ah.r.dah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

83º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ICH (Ee.keh.heh)
  4. Invoque o governador PONODOL (Poh.noh.doh.ehl) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

84º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LOE (L.oh.eh)
  4. Invoque o Governador TADAMAL (Tah.dah.mah.ehl) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

85º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LOE (L.oh.eh)
  4. Invoque o Governador GEDOONS (Geh.doh.oh.ehn.ehs) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

86º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LOE (L.oh.eh)
  4. Invoque o Governador AMBRIOL (Amm.bree.oh.ehl) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

87º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIM (Zod.ee.ehm)
  4. Invoque o Governador GECAOND (Geh.kah.oh.ehn deh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

88º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIM (Zod.ee.ehm)
  4. Invoque o Governador LAPARIN (Lah.pah.r.ee.ehn) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

89º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIM (Zod.ee.ehm)
  4. Invoque o governador DOCEPAX (Doh.keh.pah.tz) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

90º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTA (Veh.tah)
  4. Invoque o Governador TEDOAND (Teh.doh.ah.n.deh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

91º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTA (Veh.tah)
  4. Invoque o Governador VIVIPOS (Vee.vee.poh.s) fazendo vibrar seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

92º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTA (Veh.tah)
  4. Invoque o Governador OOANAMB (Oh.oh.ah.n.ah.m.beh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

93º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr OXO (Oh.tz.oh)
  4. Invoque o governador TAHAMDO (Tah.hah.m.doh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

94º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr OXO (Oh.tz.oh)
  4. Invoque o Governador NOCIABI (Noh.kee.ah.bee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

95º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr OXO (Oh.tz.oh)
  4. Invoque o Governador TASTOXO (Tah.s.toh.tz.oh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

96º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LEA (L.eh.ah)
  4. Invoque o Governador CUCARPT (Koo.kah.r.peh.teh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

97º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LEA (L.eh.ah)
  4. Invoque o Governador LAUACON (Lah.oo.ah.koh.n) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

98º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LEA (L.eh.ah)
  4. Invoque o Governador SOCHIAL (Soh.kah.hee.ah.ehl) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

99º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TAN (Tah.neh)
  4. Invoque o governador SIGMORF (S.ee.geh.moh.reff.) Vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

100º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TAN (Tah.neh)
  4. Invoque o governador AVDROPT (Ah.veh.dr.oh.peh.teh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

101º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TAN (Tah.neh)
  4. Invoque o Governador TOCARZI (Toh.kah.r.zod.ee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

102º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZEN (Zod.eh.ehn)
  4. Invoque o Governador NABAOMI (Nah.bah.oh.mee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

103º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZEN (Zod.eh.ehn)
  4. Invoque o governador ZAFASAI (Zod.ah.fah.sah.ee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

104º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZEN (Zod.eh.ehn)
  4. Invoque o Governador YALPAMB (Yah.ehl.pah.m.beh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

105º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr POP (Poh.peh)
  3. Invoque o Governador TORZOXI (Toh.r.zod.oh.tz.ee) vibrando seu nome.
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

106º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr POP (Poh.peh)
  4. Invoque o Governador ABRIOND (Ah.bree.oh.n.deh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

107º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr POP (Poh.peh)
  4. Invoque o Governador OMAGRAP (Oh.mah.grah.peh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

108º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr KHR (Keh.reh)
  4. Invoque o Governador ZILDRON (Zod.ee.ehl.droh.ehn) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

109º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr KHR (Keh.reh)
  4. Invoque o Governador PARZIBA (Pah.r.zod.ee.bah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

110º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr KHR (Keh.reh)
  4. Invoque o Governador TOTOCAN (Toh.toh.cah.n) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

111º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ASP (Ah.ehs.peh)
  4. Invoque o governador CHIRZPA (Keh.ee.r.zod.pah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

112º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ASP (Ah.ehs.peh)
  4. Invoque o Governador TOANTOM (Toh.ah.n.toh.m) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

113º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ASP (Ah.ehs.peh)
  4. Invoque o Governador VIXPALG (Vee.tz.pah.eh.geh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

114º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIN (Lee.ehn)
  4. Invoque o Governador OZIDAIA (Oh.zod.ee.dah.ee.ah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

115º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIN (Lee.ehn)
  4. Invoque o Governador PARAOAN (Pah.rah.oh.ah.ehn) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

116º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIN (Lee.ehn)
  4. Invoque o Governador CALZIRG (Kah.ehl.zod.ee.r.geh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

117º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TOR (Toh.reh)
  4. Invoque o Governador RONOOMB (Roh.noh.oh.m.beh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

118º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TOR (Toh.reh)
  4. Invoque o governador ONIZIMP (Oh.nee.zod.ee.ehm.peh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

119º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o sul
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TOR (Toh.reh)
  4. Invoque o Governador ZAXANIN (Zod.ah.tz.ah.nee.ehn) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

120º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr NIA (Nee.ah)
  4. Invoque o Governador ORCANIR (Oh.r.kah.n.eer) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

121º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr NIA (Nee.ah)
  4. Invoque o Governador CHIALPS (Keh.hee.ah.l.peh.ehs) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

122º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama2. Enfrentar oeste
  2. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr NIA (Nee.ah)
  3. Invoque o Governador SOAGEEL (Soh.ah.geh.eh.l) vibrando seu nome.
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

123º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr UTI (Oo.tee)
  4. Invoque o Governador MIRZIND (Meer.zod.ee.ehn.deh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

124º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr UTI (Oo.tee)
  4. Invoque o Governador OBVAORS (Oh.beh.vah.oh.r.s) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

125º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr UTI (Oo.tee)
  4. Invoque o Governador RANGLAM (Rah.n.glah.m) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

126º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DES (Deh.eh.s)
  4. Invoque o governador POPHAND (Poh.peh.hah.n.d) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

127º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DES (Deh.eh.s)
  4. Invoque o governador NIGRANA (Nee.grah.nah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

128º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DES (Deh.eh.s)
  4. Invoque o Governador BAZCHIM (Bah.zod.keh.hee.ehm) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

129º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAA (Zod.ah.ah)
  4. Invoque o governador SAZIAMI (Sah.zod.ee.ah.mee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

130º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAA (Zod.ah.ah)
  4. Invoque o Governador MATHULA (Mah.teh.hoo.lah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

131º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAA (Zod.ah.ah)
  4. Invoque o governador ORPANIB (Oh.r.pah.bee.beh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

132º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o SACO Aethyr (Bah.geh)
  4. Invoque o Governador LABNIXP (Lah.beh.n.ee.tz.peh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

133º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o SACO de Aethyr (Bah.geh) 4. Invoque o governador POCISNI (Poh.kee.ehs.nee) vibrando seu nome.
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

134º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o SACO Aethyr (Bah.geh)
  4. Invoque o Governador OXLOPAR (Oh.tz.loh.pah.r) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

135º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr RII (Ree.ee)
  4. Invoque o Governador VASTRIM (Vah.s.tree.ehm) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

136º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr RII (Ree.ee)
  4. Invoque o governador ODRAXTI (Oh.drah.tz.tee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

137º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Fique de frente para o oeste
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr RII (Ree.ee)
  4. Invoque o Governador GOMZIAM (Goh.m.zod.ee.ah.ehm) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

138º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Vire para o norte
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
  4. Invoque o Governador TAONGLA (Tah.oh.n.geh.lah) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

139º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Vire para o norte
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
  4. Invoque o Governador GEMNIMB (Geh.m.ehn.ee.ehm.beh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

140º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Vire para o norte
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
  4. Invoque o Governador ADVORPT (Ah.deh.voh.r.peh.teh) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

 

 

141º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Vire para o norte
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
  4. Invoque o Governador DOZINAL (Doh.zod.ee.nah.ehl) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

142º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Vire para o norte
  3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
  4. Invoque o Governador LAXDIZI (Lah.tz.dee.zod.ee) vibrando seu nome.
  5. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  6. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

143º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Vire para o Leste
  3. 2ª. Chamada – Faça uma meditação e aguarde o contato
  4. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  5. Registre sua experiência em seu diário ritual.

 

144º dia

  1. Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
  2. Vire para o Leste
  3. Agradeça ao Senhor do Universo.

“Santo és Tu, Senhor do Universo!” Dê o sinal de projeção, diga:

“Santo és Tu, a quem a natureza não formou!” Dê o sinal de projeção, diga:

“Santo és Tu, o Vasto e o Poderoso!” Dê o sinal de projeção, diga:

“Senhor da Luz e das Trevas!” Dê o sinal do silêncio.

  1. 1ª. Chamada – Faça uma meditação e aguarde o contato e revelação.
  2. Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
  3. Registre sua experiência em seu diário ritual.
  4. Faça um ritual de ação de graças.

Consegue algum alimento (pão e vinho), coma e beba com alegria

FIM DO RITUAL DA REVELAÇÃO


Robson Belli, é tarólogo, praticante das artes ocultas com larga experiência em magia enochiana e salomônica, colaborador fixo do projeto Morte Súbita, cohost do Bate-Papo Mayhem e autor de diversos livros sobre ocultismo prático.

 

 

 

 

Postagem original feita no https://mortesubita.net/enoquiano/o-ritual-da-revelacao-o-ritual-dos-144-dias/

A nova era satânica e a sua estupidez

Aspectos estúpidos-sociais em comum nessa Era

O florescimento do satanismo nos últimos anos trouxe consigo uma leva enorme de desinformação. Não é estranho percebermos que os satanistas atuais buscam cada vez mais serem “diferentes” da massa e mostrar o quão “fortes” são. De aí em diante uma série de mantras são religiosamente ditos pelos satanistas atuais, tais quais:

“Satã é um símbolo, não adoro ele”
“Lúcifer é o ‘portador da luz’, nada tem a ver com o mal”
“Demônios da goecia são partes do inconsciente”
“Satanismo é uma filosofia de vida”

Ou o mais comum, “sempre fui assim, me descobri no satanismo”.

Tais argumentos amplamente usados na década de 90 no brasil, somente mostra que os mesmos não tem capacidade criativa para gerar novos porquês de seguirem uma religião-filosofia, ou somente assumirem o que são. O satanismo mostrava um aspecto progressista desde a época de Crowley – Crowley escrevia textos referentes a liberdade e poder da mulher. LaVey por sua vez defendia travestis (vide The Devil Speaks) e toda forma de expressão sexual. Uma das grandes prescrições de Crowley foi a liberdade e que hoje, muitos intitulados satanistas não entendem a mesma. Eles querem destruir o cristianismo mas ainda querem o conservadorismo.  Querem ser uma “elite” por seu “conhecimento oculto”, adquirido em grande parte por sites como a Morte Súbita Inc. e outros blogs, autores e anônimos buscando atenção, mas tem medo da pratica.

A vontade de ser obscuro, criando perfis em redes sociais recheados de Baphomet, sigilos de goecia e nomes de demônios – alguns ainda colocam “frater X”, “soror Y” – reflete ainda uma necessidade de atenção desmedida, tentando ser o mais “trevoso” possível, talvez em busca de aceitação em “grupos” aonde os “satanistas mestres” ensinam. A burrice então, contaminando como um vírus, se espalha e mantem cativos pessoas que repetem “hail Lúcifer” e que limitam seu conhecimento ao que a vida traz – o contrario feito pelo seu próprio ídolo, que não espera o conhecimento vir, mas vai atras. O conhecimento sendo um dos aspectos mais importantes para definir um real satanista, deve ser amplo suficiente para cobrir diversas áreas. O satanismo é uma religião que luta profundamente contra a ignorância, e a repetição incessante do mesmo assunto, da mesma forma, sob mesmo angulo, é um contra senso praticado por diversos “satânicos”.

É interessante notar que tudo isso é um contra senso ao próprio Satanismo. LaVey era um exemplo de classe e discrição. Mesmo sendo teatral, trazendo publico para sua Igreja, ele incentivava a pratica de baixa magia, ou magia psicológica. A Baixa Magia era formalmente uma magia feita para atingir o psicológico das pessoas e então faze-las realizar suas vontades. Interessante notar que a baixa magia é uma pratica essencial no satanismo, sendo a discrição sua principal ferramenta.

É claro que seria ignorante de minha parte concluir que todos os praticantes modernos agem dessa forma. Mas para meu pesar a famigerada “elite” satânica é mais uma massa de manobra tão ignorante quanto os evangélicos. E também tem seus pastores.  As vezes me questiono também sobre a possibilidade de pastores satânicos conseguirem enriquecer nas costas dessa massa – e sinceramente, me inclino a acreditar nisso como uma possibilidade perigosamente real.

A magia satânica do Facebook

Como citado acima a magia satânica enfraqueceu a ponto de se tornar apenas simpatias. Sim, eu disse simpatias.

Há receitas tão toscas de “magia satânica” que pouco diferem de revistas wiccas. Os praticantes atuais parecem que limitam sua magia a sigilos, punhetas (intitulado magia sexual), e desculpas para os costumeiros fracassos da sua magicka. A magia satânica está tão estranha que misturam aspectos de umbanda no satanismo. Ou a famosa “qu/k/imbanda”.

Uma pratica real de mão esquerda, a quimbanda é perigosa e um potencial real. Porém seus praticantes atuais misturam tudo que podem e formam uma especia de “caosbanda” aonde o que vier é lucro. De exu Baal, exu Satã, e não me espantaria se encontrasse um “exu Cthulhu” aparecendo pelas vias. Isso me assusta por duas vias:

a) um desrespeito a tradição de quimbanda, as próprias entidades e também ao satanismo, aonde destrói ambas tradições.
b) uma via crescente de charlatões que pregam isso por redes sociais.

Qualquer praticante de magia pode misturar suas praticas e criar novas. É absolutamente comum, sempre foi feito. Porém precisa-se respeitar a tradição quando for ensinada e passar o conteúdo de forma mais pura possível. Quando se mistura praticas, você acaba descartando umas em prol a outras, e isso para você é bom. Mas para ensinar o próximo, a honestidade nos traz uma opção de respeito a tradição e aos espíritos da mesma. Ter bom senso para separar o que é tradição do que é invenção pessoal, é o passo mais digno para honrar uma linhagem magicka.

O charlatanismo cresce a cada dia. Eles misturam tudo que podem, criam videos para mostrar quão fortes, grandes e poderosos são seus templos. Criam orações, terços invertidos, imagens gigantes de bafomé/belzebu prometem mundos quando não conseguem arcar com as próprias vidas.

Satanismo requer responsabilidade para responsáveis.

Na pratica isso significa que nenhum satanista vai querer mostrar quão forte e poderoso é para o mundo, porque ele é consciente de que não é tudo isso, por mais que almeje. Por maior que seja seus resultados magickos, todo satanista tem problemas como qualquer outra pessoa, o que difere é a forma de se resolver esses problemas. O satanismo tem uma atitude empreendedora, aonde não dá espaço para o lamento. A verdadeira magia satânica, a alquimia negra, é feita quando se transforma sua forma de pensar. Se você conseguiu matar um inimigo, transar com alguma garota, conseguir um imóvel, você não é todo poderoso – você somente utilizou bem a sua magia.

E se você for um imbecil, pouco importa os seus resultados. Magia nunca salvou ninguém da própria estupidez.

por King

Postagem original feita no https://mortesubita.net/satanismo/a-nova-era-satanica-e-a-sua-estupidez/

Morte Súbita inc entrevista Denílson Earhart

Denílson Earhart Ricci é talvez o maior entusiasta da obra de H.P.Lovecraft no Brasil. Hoje aos 34 anos e morando em Jundiaí-SP ele concedeu ao projeto Morte Súbita inc a seguinte entrevista onde explora um pouco seu fascínio e fala sobre seu atual trabalho de promoção do universo fantástico criado por este gênio do horror e da fantasia.

Conte um pouco sobre seu envolvimento com a obra de H.P Lovecraft. Como começou e como isso tem mudado como tempo.

Conheci a obra de H.P. Lovecraft em meados de 2003, quando ao fuçar no baú de um avô falecido de uma antiga amiga, descobri o primeiro livro de Lovecraft publicado no Brasil. Um exemplar raro editado pelo lendário Gumercindo Rocha Dórea: O que sussurrava nas Trevas, de 1966 – Editora GRD. A partir daí comecei a me interessar pela obra do escritor, embora na época era muito difícil encontrar suas obras a venda, mesmo em alfarrábios.

Fale um pouco sobre seu trabalho de divulgação da obra de Lovecraft. Acha que ele seria tão conhecido hoje pelos leitores de lingua portuguesa se não fosse seu esforço?

No início era difícil encontrar obras de Lovecraft a venda, mesmo em sebos. Então comecei a me informar em poucos e incompletos sites no começo efetivo da internet no Brasil. Aí, com algum esforço, visando reunir tudo o que se conhecia sobre o autor eu criei o www.sitelovecraft.com que com o tempo e inúmeras contribuições se tornou um grande portal de informações. Esta foi uma primeira etapa da divulgação de sua obra no Brasil. A outra etapa foi a ideia do livro ‘O Mundo Fantástico de H.P. Lovecraft’, que após anos de desenvolvimento está prestes a se tornar realidade. Sou suspeito para falar, mas muitos livros que hoje são lançados sofreram influência desse livro mesmo ele não ter sido ainda publicado (será em janeiro de 2013), pois divulgamos muita informação sobre ele ainda no prelo, visando a arrecadação de fundos para sua publicação, umas vez que foi baseado em iniciativas individuais.

Porque os ‘Mitos de Cthulhu’ fascinam tanto?

Por ser uma espécie particular de ficção de horror. Não aquela comum baseada em sustos, mas algo muito mais profundo e certos aspectos muito comuns nesse tipo de história, como a questão investigativa, prendem muito a atenção do leitor.

Os Grandes Antigos… Ficção ou realidade?

Os Grandes Antigos, são criaturas míticas da parte mais importante dos contos de Lovecraft: Os Mitos de Cthulhu. Certamente se baseiam nos seus pesadelos e imaginação extraordinária, mas quem somos nós para afirmar categoricamente que algo assim, ou parecido, não exista ou nunca existiu?

O que você tem a dizer sobre as pessoas que levam ao extremo esse fascínio, buscando rituais ou alguma forma de conexão com os Grandes Antigos?

Acho que cada um tem o direito de proferir a crença que lhe aprouver. Certamente não os chamo de malucos! Sendo o universo tão místico e cheio de enigmas, não seria estranho nos depararmos num futuro com um livro de segredos inomináveis como o nefasto Necronomicon, por exemplo. Aí a ficção viraria realidade. E se pensarmos por essa lógica, as vezes a realidade não é muito mais estranha que a ficção?

Como surgiu a ideia de produzir o livro “O MUNDO FANTÁSTICO DE H.P. LOVECRAFT”?

A ideia desse livro nasceu da insatisfação da maioria dos leitores com os péssimos livros lançados no Brasil com a obra de Lovecraft. Caindo o livro em domínio público ficou falicitada a concretização desse sonho, um livro com um bom formato, capa bem trabalhada, grande quantidade de páginas, revisão exaustiva, etc…

Quais os critérios utilizados para decidir que histórias entrariam na antologia?

A ideia foi a de fazer uma antologia. Um pouco de tudo: retratar o mito de Cthulhu, as Dreamlands (outra parte interessante da obra de Lovecraft), bem como poesias e escritos não ficcionais. Ou seja, um livro tanto para o leitor que não conhece nada sobre o assunto como para o leitor que já leu Lovecraft. Com farto material em notas, traduções excelentes e revisão ampla, esperamos que mesmo o antigo fã de Lovecraft redescubra algo novo na leitura desse livro.

Qual seu conto favorito, e porque?

Meu conto favorito é ‘O Chamado de Cthulhu’, pois condensa tudo, ou quase tudo, da mitologia criada pelo autor. Além de ter uma grande dose de terror aliado a investigação, prende a atenção do leitor do início ao fim…

Qual seu filme favorito das obras de Lovecraft?

Certamente o cinema ainda não descobriu Lovecraft. Embora alguns diretores com o famoso Guillermo Del Toro, em muitos de seus filmes trás referências a obra do escritor e tem como seu principal objetivo uma superprodução baseada em ‘Nas Montanhas da Loucura’, mas ainda hoje Del Toro não achou patrocinadores para o longa. Fora Del Toro, gosto muito dos filmes do diretor Stuart Gordon, e acho que ele se superou no filme Dagon – A Seita do Mar. O filme tem o clima perfeito do conto ‘A Sombra sobre Innsmouth’, além do que a caracterização de personagens ficou muito bem feita! Obrigatório para qualquer admirador do autor e de bons filmes de horror…

Quais seus planos para o futuro?

O que começou com uma simples brincadeira, ganhou forma e breve vamos lançar esse livro por uma editora própria a EDITORA CLOCK TOWER. Como esse livro ‘O Mundo Fantástico de H.P. Lovecraft’, vendeu apenas em pré-venda em torno de 600 exemplares, esperamos muito suscesso para quando sairem outras edições. E com isso, pretendemos, quem sabe, um especial sobre o conto ‘Nas Montanhas da Loucura’ que como ‘O Chamado de Cthulhu’, é obrigatório para qualquer admirador do autor. Essa novela não está presente no livro atual, pois é uma novela muito longa, embora nosso livro fosse grande se ele estivesse presente a ideia de antologia teria que ser abandonada… Então quem sabe um livro especial e muito bem cuidado com essa novela no futuro, ou mesmo coletâneas de contos de outros autores famosos do passado! Tudo vai depender da recepção que esse livro terá efetivamente ao ser lançado e mesmo de sua pré-venda limitada!

Postagem original feita no https://mortesubita.net/lovecraft/morte-subita-inc-entrevista-denilson-earhart/

Como Salomão encontrou a Sabedoria e o que fez com ela depois que a encontrou

Imagine que o Criador do universo e de todas as coisas abrisse o alçapão do céu, colocasse a cabeça para dentro do espaço-tempo e perguntasse a você: O que quer que eu te dê? 

Riqueza, poder, mulheres, mansões, iates, responderiam os personagens do Pica-pau, mas o Rei Salomão pediu outra coisa: Sabedoria. E ele tinha uma boa razão para pedir isso. Ele tinha acabado de virar o rei do povo de Deus e não queria pisar na bola com o chefão. 

Foi um golpe de mestre. Deus gostou tanto da resposta que, além de sabedoria, deu também mais riquezas, poder, mulheres e mais honras do que qualquer outro rei tivera antes dele. Só não deve ter dado iates porque eles ainda não tinham sido inventados e Ele não queria estragar a surpresa.

Salomão foi mais do que esperto, ele foi engenhoso. É como se ele houvesse achada uma lâmpada mágica e esfregado:

– Muito bem Salomão, liberaste o Gênio, tem um pedido!

– Quero muitos pedidos!

– Ahhhh Salomão… existe um único porém! Podes pedir qualquer coisa, menos mais pedidos! Hahaha!

– Uhm… então quero mais gênios!

O gênio na verdade foi Salomão. E assim com o primeiro pedido ele pode ter acesso a todos os outros. De fato entrou para a história como uma das pessoas mais sábias que já existiu.

E se o princípio de todo o sucesso de Salomão foi a sabedoria, não seria inteligente dar uma olhada no que ele deixou escrito sobre ela? Esta é sugestão que de Hugo de São Vitor dá em seu opúsculo sobre a arte de meditar (a cartilha de estudos favorita de 7 em cada 7 jesuitas). Ele diz

“Mas há dois gêneros de contemplação. O primeiro pertence aos principiantes que consideram as criaturas. O segundo e o último pertence aos perfeitos, que contemplam o Criador. 

No livro dos Provérbios, Salomão começa meditando; no Eclesiastes ergue-se ao primeiro grau da contemplação; e, por fim, no Cântico dos Cânticos, transporta-se ao grau supremo. “

Vamos então investigar o que um dos homens mais sábios da história tem a dizer sobre a sabedoria, fazendo um resumo rápido dos três livros mencionados:

Provérbios

Postura analítica sobre a Sabedoria.

Resumo:

  • O princípio da Sabedoria é o Temor a Deus. 
  • O Temor a Deus é aborrecer o mal e agradar a Deus.
  • Deus ama: mansos, humildes, diligentes, generosos, justos, de fala honesta e encorajadora. Ama também suas orações e sacrifícios.
  • Deus odeia: violentos, soberbos, preguiçosos, maliciosos, injustos, de fala desonesta e destruidora. Detesta também suas orações e sacrifícios.
  • Razões positivas: O sábio terá sucesso, felicidade, riqueza, prosperidade, honra e segurança.
  • Razões negativas: O tolo terá fracasso, angústia, pobreza, desgraça, desonra e desamparo.
  • É impossível ser sábio sem ser Humilde.
  • Como ser humilde: seguir os mandamentos, obedecer os pais, aceitar conselhos e críticas dos amigos.

Nessa hora ocorre uma guinada no roteiro e a figura paterna que começou a escrever o livro desaparece e o livro revela duas coisas inusitadas:

  • A Sabedoria se apresenta como uma pessoa. Essa pessoa é anterior a toda criação e que estava com Deus durante a criação.
  • O homem é um ser tão burro que se sua mulher for boa ele será bom, mas se a mulher for ruim ele será pior!

Guarde essas duas informações, vamos precisar delas daqui a pouco.

Eclesiastes

Postura sintética da Sabedoria. 

Resumo:

  • Conquistas são vãs: o que se constrói o tempo apaga
  • Conhecimento é vãs: às perguntas são sem fim e o estudo enfadonho
  • Prazer é vão: alegrar o coração se alegra mas dura pouco
  • A Riqueza é vã: quando mais se tem mais se quer e mais se gasta
  • Trabalho é vão: uns trabalham e outros aproveitam e todos morrem
  • Poder é vão: é aflição do espírito e muda sempre de mãos.
  • Tudo isso é apenas vaidade.
  • A vaidade do homem planeje a trabalhar mas é que determina a hora de tudo
  • A vida é incerta e cheia de injustiças
  • A juventude é breve
  • A morte é certa
  • Desfrute às coisas boas da vida mas não busque vaidades.
  • Sabedoria mesmo é apenas temer a Deus e guardar seus mandamentos

Se em Provérbios Salomão ensina que a Sabedoria é agir de forma virtuosa na tentativa de agradar Deus, aqui ele complementa isso lamentando os limites dos esforços humanos e dizendo que a maior parte deles não é nada além de vaidade. Diz ainda que a vida tem coisas boas sim, mas a maior parte delas está fora do nosso controle. Ao temor a Deus ele complementa Sabedoria como o desfrute das coisas boas que Deus gratuitamente nos envia sem a neurose de tentar controlar tudo.

Cântico dos Cânticos

A experiência direta da sabedoria.

Resumo:

  • Esposo e esposa se cortejam e celebram o amor entre si.
  • O casal se entrega e pertence um ao outro.

Como dá para perceber este é o menor dos três livros. Talvez porque as mãos e a boca de Salomão estivessem ocupadas. Cantares é um livro curioso. Ele faz parte das obras sapienciais de Salomão mas foi historicamente criticado por um livro erótico devido a sua linguagem sensual e por conter as declarações mais diretas sobre sexo em toda a Bíblia. Quero dizer, imagine um padre lendo isso na missa:

“Como são bonitos os teus pés ágeis, ó princesa! As voltas das tuas coxas são como joias, trabalhadas por mãos de artista. O seu umbigo, como uma taça onde não falta bebida; teu ventre é um campo de trigo cercado de lírios. Seus dois seios parecem-me com gêmeos de gazela.”

Em Provérbios Salomão deu uma visão analítica do que é a Sabedoria e lançou aqui aquela curiosa ideia de que uma boa mulher é um tesouro e uma mulher vil uma perdição para os homens que buscam a sabedoria. 

Em Eclesiastes Salomão constatou que há um limite na natureza das conquistas humanas – inclusive na própria sabedoria. Ele lembra que tudo está nas mãos de Deus e não aceitar isso é vaidade. Diz ainda que mesmo não tendo controle de tudo, há sabedoria em desfrutar do que temos e sermos gratos a Deus por isso. 

Já em Cantares, testemunhamos Salomão viver o amor por aquela mulher exemplar que ele havia sugerido teoricamente. É como se o amor romântico entre duas pessoas virtuosas criasse uma chama para alimentar formas mais universais de amor.  Vou arriscar duas razões para isso:

1. Tendemos a nos tornar parecidos com aquilo que amamos.

2. Quem ama quer agradar e para agradar alguém bom você precisa aprender a ser bom também.

Por isso o amor romântico é tão poderoso e perigoso. É poderoso porque pode ser a porta de entrada para formas mais universais de amor. É perigoso porque se você amar algum ruim, ficará pior também.

Em cantares não há necessidade de todo esse discurso. Note que nem a sabedoria nem Deus são mencionados textualmente neste livro, mas se Deus é Amor e a Sabedoria é Amar, lá eles estão. Ações são mais poderosas que palavras. 

Em Provérbios Salomão medita sobre o Sabedoria, em Eclesiastes especula sobre o Amor. Em Cantares, a beija.

Thiago Tamosauskas é colaborador constante do projeto Morte Súbita inc e autor de diversos livros

Postagem original feita no https://mortesubita.net/jesus-freaks/como-salomao-encontrou-a-sabedoria-e-o-que-fez-com-ela-depois-de-encontrar/

Astaroth

Uma Breve Introdução ao Conceito da definição do Ser.

Há muito que se aprender sobre determinadas Inteligências, só que, é sabido pela grande maioria dos estudiosos do Ocultismo, seja este em qualquer ramificação das religiões da mão esquerda, que os detentores dos poderes políticos das religiões de massa e escravistas, fizeram de tudo para que esses conhecimentos não chegassem até nós, nos dias de hoje. Infelizmente a religião judaico-cristã contribuiu para a destruição quase que total de toda fonte verossímil acerca de tais saberes.

O que podemos ainda contar, mas não em grande veracidade são com alguns Grimórios (livro de conhecimentos mágicos, a grosso modo falando), que em 90% dos casos estão propositalmente alterados pela religião, a fim de distorcer, denegrir e ocultar a Gnose ou Sabedoria, como queira, acerca de determinadas Inteligências.

Não usarei de delongas explicando o que é um demônio, pois o Portal Morte Súbita está repleto de informações riquíssimas sobre os mesmos, somente abrirei um parêntese sobre a etimologia do vocábulo a fim de sustentar a minha posição de utilizar Inteligência neste texto em vez de Demônio. É praxe que até a expressão “demônio, foi demonizada” por quem muito astutamente não queria que todos tivessem acesso a estes seres brilhantes e ajudadores em via de regra da humanidade. “Demônio” deriva da língua grega daimónion, ou daimon que quer literalmente dizer Gênio, ramificando-se para a língua árabe, a palavra se dimana para “djjins” que significa gênio. Daí surgira o mito do “Gênio da Lâmpada”, como todos conhecem.

Um Deus, uma Deusa, um Demônio ou uma Inteligência?

Neste caso, o uso da palavra Inteligência tem a denotação de atribuir toda à Sabedoria que um Ser Superior, diferente dos homens, possui em sua totalidade. Pois bem, mais a frente, tentarei sucintamente atribuir Astaroth em relação à sua Esfera Cabalística e em relação à sua Qliffot (sem adentrar a fundo no conceito de Kabbalah), pois se encontram também aqui no Portal, bons materiais que abordam o assunto, mas é através destes textos cabalísticos que Astaroth é mais profundamente conhecido como um Arquedemônio com poderes inimagináveis!
Em 1458, em alguns fragmentos de escritos hebraicos relacionados a demonologia, pode-se encontrar, por exemplo, no Livro de Abramelin,  Astaroth sendo o primeiro conhecido demônio do “sexo masculino” além de Satã, Beelzebuth, dentre outros, o que se popularizou ainda mais nas escritas de outros grimórios ao longos dos séculos conseguintes.

A antiga cidade da Cananéia, ademais de “pertencer” ao povo hebreu, de origem monoteísta, (hoje compreendida entre parte da Faixa de Gaza, talvez a Cisjordânia e a Jordânia) incluíram em suas adorações aos deuses pagãos o culto a esta Divindade como uma Deusa chamada Astarote. Na demonologia antiga, esta Inteligência pôde ser chamada de Astaroth, Astarote, Astarot e Asteroth, todas significando a sua coroação de um Príncipe no Inferno.

Alguns teóricos em demonologia afirmam veementemente que somente a partir do segundo milênio a.C. que o nome Astaroth fora reconhecido, e que fora derivada da Deusa fenícia Astarte, também anteriormente como a sumeriana Ianna e equivalente a babilônica Ishtar.
Ademais disso também temos a questão da antropomorfização, onde queremos atribuir questões inimagináveis ao que imaginável, do impalpável para o palpável, fora as questões culturais da época em relação principalmente do povo hebreu com questões machistas, que não aceitavam nem em suas relações interpessoais que mulheres tivessem algum valor, quanto mais atribuir a uma Deusa, digamos assim, o poder de trazer algum tipo de benção, seja lá qual fosse a este povo. Todavia, deixando de lado o estereótipo sobre a “sexualidade” da Inteligência, daremos curso ao nosso pequeno estudo.

Astaroth e a Bíblia

Astharthe (singular) e Astharoth (plural) vem da tradução da Bíblia Vulgata Latina, tradução essa possivelmente da Deusa Ashtart ou Astarté, conforme dito no tópico anterior.

No livro de Juízes, no capítulo 2, dos versos 11 ao 13 é clara a insatisfação dos hebreus com seu Deus Iavé, o que os faz, quase que repentinamente, e, por toda a bíblia, repetidamente abandoná-lo e seguir aos outros Deuses.

“Então fizeram os filhos de Israel o que era mau aos olhos do senhor; e serviram aos baalins.

E deixaram ao senhor, deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros Deuses, dentre os Deuses dos povos, que havia ao redor deles, e adoraram a Eles; e provocaram o senhor à ira.

Porquanto deixaram ao senhor, e serviram a Baal e a Astarote.”

A insatisfação também toma conta do dito Rei mais sábio de Israel Salomão em 1 Reis 11:5:

“Porque Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e Milcom, a abominação dos amonitas”.

Em guerras entre Filisteus e Hebreus: em 1 Samuel 31:8-10:

“Sucedeu, pois, que, vindo os filisteus no outro dia para despojar os mortos, acharam a Saul e a seus três filhos estirados na montanha de Gilboa. E cortaram-lhe a cabeça, e o despojaram das suas armas, e enviaram pela terra dos filisteus, em redor, a anunciá-lo no templo dos seus ídolos e entre o povo. E puseram as suas armas no templo de Astarote, e o seu corpo o afixaram no muro de Bete-Seã.”

O Deus dos hebreus com crises de ciúmes e consciência em 1 Reis 11:33 :

“Porque me deixaram, e se encurvaram a Astarote, deusa dos sidônios, a Quemós, deus dos moabitas, e a Milcom, deus dos filhos de Amom; e não andaram pelos meus caminhos, para fazerem o que é reto aos meus olhos, a saber, os meus estatutos e os meus juízos, como Davi, seu pai.”

De novo? Em Juízes 10:6:

“Então tornaram os filhos de Israel a fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, e serviram aos baalins, e a Astarote, e aos deuses da Síria, e aos deuses de Sidom, e aos deuses de Moabe, e aos deuses dos filhos de Amom, e aos deuses dos filisteus; e deixaram ao SENHOR, e não o serviram.”

Astaroth e a Goétia

Segundo a Arte Goétia (tema bastante controverso e polêmico, particularmente falando), tentarei aqui, ser ao máximo imparcial, apenas apontado relatos de crença e histórico. Através de “A Chave Menor e As clavículas de Salomão”, é “possível” ao magista através de “triângulos” com os nomes de anjos e nomes do deus hebreu, através de um suposto anel com símbolos judaicos, “submeter” esta Inteligência, e, até mesmo sujeitá-la a interrogatórios para diversos fins de proveito próprio, como a arte adivinatória, os segredos da Criação, questões que envolvem o passado, o presente e o futuro, sabedoria ilimitada nas artes liberais e eticétera. Ainda pela Goétia, temos conhecimento de que Astaroth é na contagem dos 72 “Demônios” é o 29º, que aparece montado sobre uma besta, semelhante a um Dragão Infernal, tem a fisionomia de um anjo medonho, e, ainda reina sobre 40 legiões, além de ser um demônio poderosíssimo!


Selo de Astaroth segundo a Goétia

Esta é a descrição de Astaroth segundo o Dicionário Infernal: Usa uma coroa reluzente, vêm sempre montado em sua besta-fera-dragão, que possui uma cauda de serpente e asas, e vem despido, aparentemente tendo algumas penas (provavelmente asas). Outra versão de aparições bem semelhante é a de que Astaroth propriamente é um homem desnudo com asas, possui mãos e pés de dragão e segura uma serpente em uma das mãos, vindo cavalgando sobre um lobo ou cachorro gigante. A possibilidade do livro do Apocalipse estar fazendo menção à Astaroth é segundo ainda outras aparições, onde Ele é um Cavalheiro Negro montado em um grande escorpião.

Existe uma teoria extremamente controversa de que Ele tem como seu principal adversário o “santo” Bartolomeu, porque este último resistiu as suas “tentações” e pode ajudar a quem rogá-lo. Segundo remonta a história, as tentações vencidas foram nada mais nada menos que: a preguiça, a vaidade e as filosofias racionalizadas, isso também é relatado por Sebastien Michaelis.

Já segundo Francis Barret e outros demonologistas do século 16, Astaroth é um dos principais acusadores e inquisidores, onde no mês de Agosto os ataques ao homem por esse demônio são extremamente fortes. Pode ser que o mito da frase: “Agosto o mês do desgosto” tenha alguma relação com o fato narrado.

Outros que afirmam que tiveram contato direto ou indireto com esta inenarrável Inteligência passaram a terem uma desenvoltura absurdamente ampla nas ciências da matemática, no artesanato, na pintura, conseguiram desvendar segredos indecifráveis, além de encontrarem tesouros escondidos por magos e feiticeiros, e, até mesmo a tão almejada arte da invisibilidade. Além de terem recebido poderes para enfeitiçarem serpentes de todos os tipos.

A Influência desta Inteligência em nosso presente século é absurdamente inconfudível!

Astaroth e as Artes

Na Música:

  • Referência na música da Banda de Back Metal Mercyfull Fate – “No som do sino do demônio”.
  • Referência na música da Banda de Doom Metal Candlemass – “Anão Negro”.
  • Referência na música da Banda de Doom Metal Draconian – “Embrace the Gothic” e Serenade of Sorrow”
  • A Banda Testament contém uma referência à Astaroth na música “Alone in the Dark”
  • A Banda Behemoth de Death Metal menciona-O na canção “Mate os Profetas Ov Isa”
  • Em  “Abrahadabra” de Dimmu Borgir o selo de Astaroth está lustrado  na capa do álbum.
  • Astarte é uma Banda feminina de Black Metal grega, formada em 1995 – aonde um dos hits que mais fizeram sucesso foi uma louvação própria a esta Inteligência – nome da música: Mutter Astarte – do Álbum Demonized, de 2007.
  • Mägo de Oz é uma banda espanhola de folk metal – diante de muitas músicas, possui uma de Adoração Explícita à Astaroth, inclusive informações de como invocar a Inteligência.
  • Dentre muitas outras bandas…

No Cinema:

  • Uma Filha para o Diabo de 1976 – O filme é sobre um duelo entre um escritor de livros sobre ciências ocultas e o demônio, com quem a filha de um casal de amigos fez um pacto. A chave do mistério está nos códigos de Astaroth, num livro satânico.
  • Der Golem, wie er in die Welt Kam  de 1920, Adaptado por Heinrik Galeen e Paul Wegener é sobre uma lenda do gueto de Praga. O rabi Low, para proteger o seu povo de uma ameaça dá vida a uma estátua de barro com a ajuda das forças das trevas. Mas, depois de cumprida a sua missão, o “demônio” é de novo animado para satisfazer a vingança de um rapaz apaixonado pela filha do rabi, e destrói tudo à sua volta. Este é um dos mais famosos títulos do cinema alemão dos anos 10 e 20, de que se fizeram várias versões. A de 1920 é a segunda representação do cinema. Livros esotéricos de consultoria surgiram posteriormente para encontrar o segredo de como criar o tal “monstro de barro”, que segundo muitos apreciadores da obra, atribuem este ser “criado” advindo do submundo a Astaroth.
  • Em 1971 Bedknobs e Broomsticks, é um filme musical onde “A Estrela de Astaroth ‘é um artefato que os protagonistas começam a utilizar a partir da cena da “Ilha de Naboombu”.

Na TV:

  • Num episódio de um seriado chamado “Não ao Exorcista”, no primeiro episódio aparece um demônio que possuía um adolescente, e este demônio “foi” Astaroth.
  • Na 3ª temporada de Friday the 13th: The Series o episódio chamado “As Profecias”, quem está incumbido de abrir a porta de entrada de Lúcifer para a Terra, contada em seis profecias, é Astaroth que aparece como um dos “anjos caídos”.
  • Em Blood Ties, o selo de Astaroth aparece magicamente tatuado nos pulsos da personagem principal.
  • Em “Trials of the Demon”, episódio de Batman: The Brave and the Bold, Astaroth aparece como um demônio, a fim de buscar as almas que tentam escapar de suas mãos.
  • Dentre muitas outras aparições, que tornaria exaustivo a explanação completa aqui.

Nos Games:

  • O Arquidemônio Astaroth é o “chefe” final no game original Ghosts ‘n Goblins e um “chefão” em Ghouls e Super Ghouls ‘n Ghosts . Um personagem similar em aparência e ataque a Ele também aparece como um chefe mediano em Rosenkreuzstilette Freudenstachel .
  • Em MapleStory , Astaroth é um chefe no final do desafio das aventuras
  • No Never Dead , o principal vilão é Astaroth, que mata seu amado e das lágrimas de seus olhos, faz um Demônio Lord Imortal que vai sofrer por toda a eternidade.
  • Em Dungeons & Dragons jogo RPG, Astaroth aparece como uma divindade para aqueles de alinhamento com o “mal caótico”.
  • No game Castlevania: Portrait of Ruin, Astaroth aparece como um nobre egípcio.
  • Em Soul Calibur série de jogos de games, um demônio chamado Astaroth é um personagem jogável.
  • E assim, continua…

Na Literatura:

  • Astaroth aparece como um demônio brevemente no Warhammer 40.000 em Daemonifuge (quadrinhos).
  • É a personagem de Luigi Pulci ‘s Renascença, Épico de Morgante .
  • É o nome de um Romance escrito pelo croata escritor Ivo Brešan .
  • Astaroth aparece como um personagem de apoio / vilão de Marlon Pierre-Antoine de Wandering Stars .
  • É o vilão de Henry H. Neff na Tapeçaria (série).
  • Fez várias aparições como um demônio na história em quadrinhos Hellboy .
  • Dentre outras muitas dezenas de relatos.

Segundo um segmento religioso da “mão esquerda”, Astaroth possui:

  • Posição no Zodíaco de 10 a 20º de Capricórnio
  • Dias concernentes à Inteligência: de 31 de Dezembro a 09 de Janeiro
  • Dentro das Cartas de Tarô é o Ás de Copas
  • Planeta associado: Vênus
  • Cor de vela predileta: Marrom ou Verde
  • Metal: Cobre
  • Elemento: Terra
  • Hierarquia: Grão-Duque das Regiões Ocidentais do Inferno.

 

De todas as informações “colhidas” e expostas em nível de conhecimento e até mesmo como objeto de estudo e verificação anterior, ademais das muitas linhas de raciocínio e compreensão desta Inteligência, sem querer ser pretensioso, o ponto de vista a seguir explanado, é o que tem maior coerência, pois tem extrema relação e compromisso com a Verdade na qual é compreendido Astaroth, Ele pertence e tem relação com a Esfera Planetária de Júpiter, a Porta Obscura associada às suas Evocações chama-se Abbadon e sua Esfera Cabalística é a de Gha´aghsheblah.

Sigilo de Gha´aghsheblah

Os favores daqueles que comungam a verdadeira essência deste Magnífico Deus são:

Misantropia, Aristocracia Satânica, Inteligência, Filosofia, Sabedoria, Riqueza, Luxúria Sangrenta e Fatal, a Manipulação, a Divulgação do Suicídio, a Sorte, a Honra e Descoberta de Novos Aliados, assim como a Canalização das Energias “Sinistras” e a Abertura do “Olho do Holocausto”.

Ele habita / está composto no Quarto Ângulo de Sitra AHRA, simploriamente falando sobre as esferas Qliffóticas da “Árvore da Morte”.
Devido o Seu Portal Obscuro ser Abbadon, Astaroth também é capaz de abrir a 3ª visão e dar poderes de Clarividência ao Magista que o busca, além de fortalecê-lo cada vez mais, a fim de que as falsas luzes demiúrgicas sejam cada vez mais diminuídas, e o adepto da Religião da Mão Esquerda recebe mais ascensão na Luz Negra.

Esses “novos aliados” citados acima, tanto podem ser seres humanos quanto espirituais (espíritos familiares e/ ou daemons), e, a sabedoria não deriva somente da humana, mas também a Satânica (Emancipação do Intelecto), e, quem se aproxima desta Inteligência com o intuito de contemplá-la e não somente usufruir de seus Incontáveis Poderes, poderá ter neste Deus um Verdadeiro amigo, companheiro, e uma fonte inenarrável de Gnose e avanços em amplos sentidos na vida.


Sigilo de Astaroth segundo a Tradição Anticósmica da Corrente dos 218

“Astaroth Nisa Chenibranbo Calevodium Barzotabrasol!”

Hail Astaroth!

Bibliografia: Wikipédia, a enciclopédia livre, A Chave Menor de Salomão, As Clavículas de Salomão, Bíblia Sagrada – Versão Corrigida e Atualizada, Joy of Satan, MLO (Misantropic Luciferian Order), T.O.T.B.L (Templo of the Black Light) e o Liber Azerate – O Livro do Caos Irado 2002.

 

Bruxo Του Βάαλ – A’ arab Zaraq

Postagem original feita no https://mortesubita.net/demonologia/astaroth-2/

Os 72 shikigamis – 鎮宅霊符

Por Robson Bélli

Shikigamis são servidores, e espíritos locais criados pelos magistas japoneses com base no momento que são feitos (usando a astrologia) e consagrados também da mesma maneira com os mesmos critérios.

O feitiço deve ser escrito em um papel virgem de arroz devidamente purificado pela fumaça de um incenso de Hossenko ou Hakubaikou, consagrado para tal fim em nome de Inari Okami, feita sua consagração no primeiro dia do ano novo chinês, a tinta nanquim nunca deve ter sido usada anteriormente sendo nova e consagrada para esta magia especificamente purificado pelo incenso consagrado a Ryujin, e a agua usada para dissolver o Nankin deve ter sido colhida de fonte natural durante a lua nova (consagrada a Owatatsumi), devendo estes feitiços serem feitos a meia noite do segundo dia de lua cheia.

O pincel (Fude) deve ser feito de pelos de cavalo ou raposa (estes últimos são muitíssimo raros nos dias de hoje) obrigatoriamente e seu cabo de bamboo genuíno, e o pincel deve ser consagrado a Amaterassu, assim seus decretos tendem a ser obedecidos.

Todo esse ritual deve ser feito sob a luz do luar.

Quanto tiver todos os itens devidamente consagrados, no dia e hora adequados faça um banimento japonês do pentagrama, ajoelhe-se e comece a escrever o feitiço, (nesta noite você poderá escrever quantos feitiços você quiser, desde que sejam do mesmo tipo), ao finalizar o ultimo, o magista deve segurar um papel em riste com o indicador e dedo médio da mão direita, dizendo o nome do feitiço, que são por sua vez as palavras de ativação, e ao final emitir um sonoro Yoshhhh, enquanto queima este ultimo papel feito na noite, assim ativando o feitiço e o espirito servidor demoníaco conhecido em japonês como Shikigami.

Abaixo segue uma lista dos nomes dos shikigamis que são suas devidas palavras de ativação, o nome também da uma boa dica de para que eles servem.

Contatos com o autor para duvidas: robsonbelli@hotmail.com

<霊的浄化>purificação espiritual

 

01 鳴動

02 混迷

03 執着

04 怪風

05 水濁

06 節制

07 陰陽

08 悲観

09 凶悪

10 予感

11 憑依

12 安定

13 警戒

14 門戸

15 精霊

16 運命

17 万物

18 邪霊

19 雷光

20 清浄

21 血濁

22 恐怖

23 塚

24 怨恨

25 百怪

26 転換

 

<健康> saude

27 長命

28 体調

29 獣害

30 治癒

31 木霊

32 感染

33 生

34 百雑

35 睡眠

36 痛苦

37 繁栄

38 長患

39 衰弱

 

<仕事>

Trabalho

 

40 効率

41 商財

42 悪夢

43 成功

44 出世

45 龍神

46 不正

47 雇用

48 失敗

49 事業

50 失業

 

<人間関係> relações humanas

 

51 孤独

52 口舌

53 攻撃

54 人脈

55 家族

56 悪評

57 和

58 使役

59 墓

60 蛇

61 精気

62 姓名

63 夫婦

 

<金運>

Dinheiro

 

64 詐欺

65 富貴

66 不運

67 資産

68 財宝

69 訴訟

70 賊

71 損害

72 投資

 

Pronuncias romanizadas

 

01 Meidō

02 konmei

03 shūchaku

04 kai-fū

05 mizu nigo

06 sessei

07 onmyō

08 hikan

09 kyōaku

10 yokan

11 hyōi

12 antei

13 keikai

14 monko

15 seirei

16 unmei

17 banbutsu

18 yokoshima rei

19 raikō

20 seijō

21 chi nigo

22 kyōfu

23 dzuka

24 enkon

25 hyaku kai

26 tenkan

 

 

 

 

27 chōmei

28 taichō

29 jūgatsu

30 chiyu

31 kodama

32 kansen

33 nama

34 hyaku zatsu

35 suimin

36 tsūku

37 han’ei

38 nagawazura

39 suijaku

 

 

 

40 kōritsu

41-shō-zai

42 akumu

43 seikō

44 shusse

45 Ryūjin

46 fusei

47 koyō

48 shippai

49 jigyō

50 shitsugyō

 

 

 

51 kodoku

52 kōzetsu

53 kōgeki

54 jinmyaku

55 kazoku

56 akuhyō

57 wa

58 shieki

59 haka

60 hebi

61 seiki

62 seimei

 

 

 

63 fūfu

< kin’un >

64 sagi

65 fūki

66 fuun

67 shisan

68 zaihō

69 soshō

70 zoku

71 songai

72 tōshi

 

 

 

 

 


Robson Belli, é tarólogo, praticante das artes ocultas com larga experiência em magia enochiana e salomônica, colaborador fixo do projeto Morte Súbita, cohost do Bate-Papo Mayhem e autor de diversos livros sobre ocultismo prático.

Postagem original feita no https://mortesubita.net/asia-oculta/os-72-shikigamis-%e9%8e%ae%e5%ae%85%e9%9c%8a%e7%ac%a6/

As 9 experiências psicológicas mais relevadoras da ciência

Psicologia é o estudo da mente humana e do processo mental em relação ao comportamento humano. Sutil como é, raramente a psicologia é encarada como uma ciência estritamente falando, sendo inclusive tratada com certo desprezo pelos especialistas das ciências exatas. No entanto no meio de tantas teorias e hipóteses não refutáveis Morte Súbita inc selecionou 9 fatos da psicológia experimental. Experimentos replicáveis e reveladores que mostraram aspectos interessantes e concretos da mente humana.

Alguns desses experimentos abriram caminhos para novas explorações da mente humana, outros por si só fornecem um conhecimento valiosíssimo. Nas chamadas ciências humanas experimentos são um artigo raro que merecem ser valorizados. Vejamos alguns dos mais importantes:

1. Cachorros de Pavlov: Reflexos condicionados

Descrito em 1903 por um médico russo, Ivan Petrovich Pavlov, o reflexo condicionado resulta de um condicionamento comportamental influenciado por acontencimento externos e que portanto podem ser manipulados. O experimento original foi feito com cachorros. Ele tocava uma sineta e, em seguida, oferecia comida ao cachorro. No início, apenas depois que a comida era oferecida ocorria produção de saliva pelo cachorro; depois de algum tempo, ao som da sineta já ocorria a salivação mesmo sem a comida ser oferecida. Reações deste tipo recebem o nome de reflexo condicionado e estudos posteriores provaram que funcionam igualmente bem com seres humanos.

Lição: Respostas comportamentais podem ser induzidas por meio de reflexos incondicionados.

2. O Senhor das Moscas: Teoria da Identidade Social

O experimento proposto por Robbers Cave é um clássico da psicologia social e foi conduzido inicialmente com dois grupos compostos por meninos de 11 anos no parque estadual de Oklahoma para quem eram dadas tarefas a cumprir. Ele demonstrou quão facilmente se forma a identidade de um grupo fechado e quão rapidamente este grupo desenvolve preconceitos e antagonismos com quem é de fora.

O pesquisador Muzafer Sherif conduziu uma série de 3 experimentos. No primeiro os grupos se reúnem para combater um inimigo em comum. No segundo os grupos se uniram contra os pesquisadores! No terceiro foi fácil para os pesquisadores fazer os grupos se voltarem uns contra os outros.

Lição: Grupos fechados tendem ao antagonismo

3. Experimento da prisão de Stanford: O Poder Corrompe

Este infame experimento para explorar as raízes da maldade na mente humana acabou afetando tanto seus pesquisadores como seus pesquisados. O Psiscólogo Philip Zimbardo dividio os participantes em dois grupos rotulados ‘prisioneiros’ e ‘guardas’. Eles foram conduzidos a uma réplica de prisão na universidade de Stanford. Os prisioneiros foram sujeitos a prisão, revista de pertences, desapropriação de bens, raspagem de cabelo e outros abusos. Os guardas foram levados a algo próximo a um clube de campo.

Os prisioneiros se rebelaram no segundo dia e a reação dos guardas foi brusca e brutal. Em pouco tempos os prisioneiros estavam submissos em obediência cega, enquanto os guardas abraçaram seus papéis se impondo e abusando da autoridade. Este experimento é a comprovação científica de que a autoridade tende a perversão. O experimento planejado para 14 dias foi encerrado em 6 dias devido ao crescente nível de abusos

Lição: O poder corrompe.

4. Sindrome de Nuremberg: A capacidade humana para a crueldade

Em 1963 o psicólogo Stanley Milgram desenvolveu um teste para medir a propensão das pessoas a obedecer uma autoridade quando ordenados a ferir outra pessoa. O mundo ainda tentava entender o horror que havia acontecido na Alemanha durante a segunda guerra.

As cobaias foram separadas em ‘Professores’ e ‘Alunos’. Os professores fora instruídos a dar um pequeno choque elétrico nos alunos a cada resposta errada. E a cada resposta errada o choque deveria ter a intensidade aumentada. Independente dos gritos e contorções doa alunos (que eram na verdade atores contratados), os professores continuavam a aplicar choques cada vez mais severos, enquanto o instrutor do experimento continuasse ordenando. Os ‘professores’ continuavam a tortura mesmo após os alunos simularem a inconsciência!

Lição: A moral é posta de lado frente a uma autoridade.

5. Efeito Manada. A lei da conformidade

Da teoria da identidade social psicólogos quiseram descobrir por meio de dinâmicas quão natural é para um grupo estabelecer conformidade entre seus integrantes. em 1951 Solomon Asch conseguiu determinar como o julgamento individual é influenciado pelo grupo.

Em um ambiente controlado cobaias eram colocadas em uma roda em meio a uma maioria de atores contratados. As pessoas eram então inquiridos para responderem perguntas simples como ‘Qual é a cor do Mar?” “Quem é o atual presidente?” Os atores eram instruídos a dar respostas deliberadamente erradas. 50% das pessoas deram a mesma resposta quando chegou a sua vez. Apenas 25% do teste se recusaram a ser guiados pelo falso julgamento dos outros enquanto 5% sempre seguia a maioria. A maior descoberta contudo foi que um terço das pessoas vai ignorar o que sabe ser verdadeiro e dar uma resposta errada em um grupo que insiste que a resposta errada é a verdadeira.

Lição: Estar junto é mais importante do que estar certo.

6. Memória Seletiva: Você realmente sabe o que viu?

Em 1974 pesquisadores criaram um experimento capaz de testar a facticidade da memória, e se ela pode ou não se manipulada. 45 pessoas assistiram um filme de um acidente de trânsito. Nove destas pessoas foram questionadas s quão rápido o carro corria ao bater. Quatro outras pessoas receberam a mesma pergunta só que em vez da palavra ‘bater’ os termos, ‘esmagou’, ‘colidiu’, ‘tocou’

Aqueles que foram perguntados com a palavra esmagou estimaram que o carro ia a 10mph mais rápido do que os que ouviram a palavra ‘tocou’. Uma semana depois os participantes foram questionados sobre os vidros quebrados (indicativo de acidente sério), e aqueles a quem palavras fortes firam usadas relataram janelas estourando, embora não houvesse vidros no filme. Uma simples escolha de palavras pode manipular a memória de longo prazo.

Lição: A Memória pode ser mudada.

7. Cultura do Pânico: Guerra dos Mundos

Calcula-se que a adaptação de Orson Wells do livro “Guerra dos Mundos” de H.G. Wells feita via rádio em 1938, causou pânico em aproximadamente 3 milhões dos 6 milhões de ouvintes. Psicólogos de Princeton posteriormente entrevistaram 135 residentes de New Jersey sobre suas reações.

Um número surpreendente de pessoas não se preocupou nem por um instante em checar a validade das informações e mutos dos indivíduos de educação superior acreditaram que tratava-se de fatos simplesmente porque a rádio era uma “autoridade”. É confortável pensar que hoje em dia somos menos ingênuos, mas isso não é verdade, a manipulação midiática de nossas emoções e desejos é uma forma de arte atualmente.

Lição: Autoridades nunca estão erradas

8. A Mesa de Negociação: Ameaças não funcionam

Felizmente, o comportamento individual é menos irresponsável e violento do que as ‘normas’ do grupo. Na área de diplomacia entre indivíduos ou grupos, tendem a querer concessões dos outros. Usualmente sem a necessidade de desistir de muitas coisa em troca. Em 1962, os pesquisadores Morgan Deutsch e Robert Krauss testaram dois fatores importantes da negociação entre humanos: comunicação e ameaças.

Esse complexo experimento econômico, mostrou que relações cooperativas entre negociadores é mais benéfica para ambos do que a baseada em ameaças, sejam elas unilaterais ou bilaterais. Reagindo emocionalmente as pessoas tendem a sacrificar seus próprios ganhos para prejudicar o ameaçador.

Lição: Ameaças são punidas com má vontade.

9. Comportamento de Risco: Perder ou não ganhar?

Falando em economia, o pesquisadores Daniel Kahneman e Amos Tversky estudaram o processo de tomada de decisões em situações de risco e desenvolveram uma teoria sobre isso que lhes valeu o prêmio Nobel pois desde então tem sido usada para planejamentos econômicos governamentais e influenciado campanhas de marketing ao redor do mundo.

Basicamente trata-se de como problema é apresentado. Pessoas se comportarão diferentemente dependendo de como a situação de risco é apresentada. Se considerados em termos de perdas, as pessoas aceitarão correr mais riscos. Elas no entanto evitarão correr correr riscos em situações que forem apresentadas em termos do que elas deixarão de ganhar. Parece uma afirmação que vai contra o senso comum, mas tenha em mente isso da próxima vez que estiver em uma mesa de poker.

Lição: Não ganhar é pior do que perder

Postagem original feita no https://mortesubita.net/psico/as-9-experiencias-psicologicas-mais-relevadoras-da-ciencia/