A luz se foi de nossa Ordem

Hoje é um dia muito difícil para milhares e milhares de jovens e não-tão-jovens DeMolays, Filhas de Jó e membros da Estrela do Oriente.

O Fundador destas três Ordens no Brasil, Alberto Mansur, nos deixou na madrugada do dia 17 de julho, aos 89 anos, deixando nesta terra um enorme legado fruto do trabalho contínuo por décadas de Maçonaria.

O Tio Alberto Mansur, Grande Mestre Fundador do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, será sempre lembrado como um maçom visionário que se dedicou sem reservas ao seu grande sonho, que ele chamava de “minha querida família da Maçonaria”, cujo objetivo era reunir em torno dos elevados ideais dessa instituição os filhos, filhas e esposas dos Irmãos.

Breve História

O Tio Alberto Mansur nasceu em 7 de setembro de 1922, o Centenário da Independência do Brasil. Era filho de imigrantes libaneses, Anthônio Nehmetalla Mansur e Ramza Mansur, e recebeu seu nome em homenagem ao Rei Alberto I, da Bélgica, herói da I Guerra Mundial. Teve dois filhos com sua companheira inseparável de toda vida, Tia Célia, Cristina Maria e José Alberto Mansur, 1º Mestre Conselheiro do Brasil.

Em 1933 mudou-se para o Rio de Janeiro e mais tarde, em 30 de setembro de 1950, foi Iniciado na Loja Perfeita União, nº 13, em Valença – RJ, onde em 23 de maio de 1969 veio a ser Instalado como Venerável Mestre. Dirigindo-se à capital, passou a ser membro do Supremo Conselho e mais tarde seu Soberano Grande Comendador, em 24 de novembro de 1974. Sua gestão levou o Supremo Conselho de uma posição ignorada e uma sede apertada para uma entidade de milhares de Maçons abrigada em um grande local. Mais tarde, tornou-se o primeiro ocupante do cargo a deixar o posto – até então vitalício – em favor de eleições.

Em 1993, fundou a Ordem Internacional das Filhas de Jó no Brasil, enquanto em 1997 trouxe a Ordem Estrela do Oriente para o país.
[Boa parte das informações desta seção foi obtida através do material compilado pelo Irmão Guilherme Santos, ex-Mestre Conselheiro Nacional do SCODB.]

Ordem DeMolay

Em 1969, o Maçom Alberto Mansur entra em contato pela primeira vez com a ideia de uma organização juvenil existente nos Estados Unidos chamada “Order of DeMolay”. Enxergando no grupo idealizado por Frank Sherman Land um projeto essencial para a Maçonaria brasileira, Tio Mansur trabalha durante mais de uma década para conseguir finalmente ser nomeado Oficial Executivo para o Brasil do Supremo Conselho Internacional e fundar e instalar o Capítulo Rio de Janeiro, nº 001.

Em 1985, após atingir a marca de 25 Capítulos instalados com o Capítulo Grande Rio, nº 025, o Supremo Conselho Internacional firma tratado de fundação e reconhecimento do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, o SCODB. Alberto Mansur é indicado como Grande Mestre Nacional, cargo que ocupa através de numerosas reeleições sem contestação até 2004, quando é sucedido por Toshio Furukawa.

Na sua gestão à frente da Ordem DeMolay, o país viu a fundação de mais de 600 Capítulos, o surgimento dos Conventos da Ordem da Cavalaria, das Cortes Chevaliers, das Távolas de Escudeiros e dos Colégios Alumni, bem como a Iniciação de quase 100.000 jovens brasileiros nas fileiras da Ordem DeMolay.

Do Sonho para a Realidade

Com uma biografia tão rica e imponente, com o peso de Grande Mestre Fundador da Ordem DeMolay no Brasil, é compreensível entender que eu, assim como milhares de Irmãos, sentia-me muito intimidado com a ideia de conversar com essa figura algo legendária.

A primeira vez que o vi e sentei à mesa com o Tio Mansur foi no II Encontro Fluminense da Ordem da Cavalaria, em Macaé, sediado pelo Convento Godofredo de Saint Omer, nº 096. De repente, todos os presentes se apressaram em formar duas fileiras e começaram a aplaudir e eu ouvi gritos de “Mansur! Mansur! Mansur!” enquanto um senhor baixo, de cabelos encaracolados brancos, bigode e olhos muito serenos acenava com um sorriso de satisfação de estar presente no evento.

Com o passar de alguns anos e a participação de outros eventos, especialmente nos Congressos Nacionais da Ordem, eu descobri que esse coro de “Mansur! Mansur!” não era programado e nem um pouco raro, mas natural da parte de todos os DeMolays que sabiam que o velhinho apareceria. Com uma popularidade imensa e demonstrando carinho pelos DeMolays como fossem seus filhos [e netos e bisnetos, dada a diferença de idade], o velho Tio Mansur tinha grande disposição para aparecer ao lado da Tia Célia, Madrinha da Ordem DeMolay e sempre apoiadora dos grandes projetos do seu marido.

Era possível perceber nos olhos do Tio Mansur uma espécie de felicidade única, de ver diante de si, depois de três décadas de trabalho e uma a mais de sonhos, aquele grandioso projeto com uma forma bem definida. Perceber que ele realmente tinha sonhado que seus Irmãos Maçons brasileiros abraçariam a causa da Ordem DeMolay e permitiriam que milhares de jovens rapazes de 12 a 21 anos, muitos deles sem qualquer ligação com a Maçonaria, como eu, participassem deste grupo de ideais tão elevados e encontrassem em perfeitos estranhos verdadeiros Irmãos e Tios.

Parece bobo, mas eu realmente acreditava que os anos continuariam passar e eu continuaria a participar nos Congressos do coro de “Mansur! Mansur!” precedendo a entrada do velho Tio, como se o Pai Celestial concedesse um presente mágico para seus filhos DeMolays e permitisse que os anos não levassem embora o responsável por tanta coisa na vida de tantas pessoas.

A luz se foi de nossa Ordem

Meu irmão de sangue e Irmão gêmeo de Ordem DeMolay, Luís, enviou uma mensagem na lista do meu Capítulo citando o discurso do Primeiro-Ministro Jawaharlal Nehru quando do assassinato de Gandhi, em 1948. Eu o parafrasearei porque acredito que é perfeito para este momento [tradução livre]:

“A luz se foi, eu disse, e ainda assim eu estava errado. Pois a luz que brilhou nesta Ordem não era uma luz comum. A luz que iluminou esta Ordem por esses tantos anos iluminará esta Ordem por muitos mais anos e daqui mil anos esta luz ainda poderá ser vista nesta Ordem e o mundo a verá e ela será consolo para inúmeros corações. Pois aquela luz representava a verdade viva… as verdades eternas, lembrando-nos do caminho correto, nos afastando do erro, levando esta Ordem ao crescimento.

“Tudo isto aconteceu quando ainda havia tanto para ele fazer. Nós jamais poderíamos pensar nele como desnecessário ou que ele já havia cumprido sua missão. Porém agora, em particular, quando estamos diante de tantas dificuldades, ele não estar conosco é um golpe terrível de se suportar.

“Uma complicação médica tirou sua vida, mas ainda assim veneno demais se espalhou por esta Ordem durante os últimos anos e meses e este veneno teve seu efeito sobre a mente das pessoas. Nós devemos enfrentar esse veneno, nós devemos arrancar esse veneno e devemos encarar todos os perigos que o envolvem não de forma louca ou ruim, mas da forma como nosso amado Tio nos ensinou. Nós precisamos nos comportar como pessoas fortes e determinadas a enfrentar todos os perigos que nos cercam, determinadas a levar adiante o mandato que nosso grande Tio e nosso grande líder nos deixou, lembrando-nos sempre que se, como eu acredito, o seu espírito olha por nós e nos vê, nada desagradaria mais a sua alma do que nos ver envolvidos em qualquer comportamento mesquinho ou em violência.

“Então, não devemos agir dessa forma. Porém, isto não significa que devemos ser fracos, mas que devemos com força e união encarar todos os problemas e dificuldades e conflitos que devem ser encerrados diante deste grande desastre. Um grande desastre é um símbolo para nos lembrar de todas as grandes coisas da vida e nos fazer esquecer das pequenas coisas, nas quais pensamos demais.”

Hugo Lima é Sênior DeMolay do Capítulo Imperial de Petrópolis, nº 470 graças ao sonho e ao trabalho do Tio Alberto Mansur.

#Demolay

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/a-luz-se-foi-de-nossa-ordem

(O dilema das) Interpretações ritualísticas

(O DILEMA DAS) INTERPRETAÇÕES RITUALÍSTICAS

1.1 ASPECTOS GERAIS

Temos, dentro de nossos Capítulos e na história da Ordem DeMolay, diversas explicações simbólicas e interpretativas sobre tudo, ou quase tudo, que temos e fazemos durante nosso Ritual. Contudo, você já se questionou a validade das explicações? Em outras palavras, em algum material oficial do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil (SCODB) há essas explicações como legítimas?

Depois de pensar um pouco, chegaremos à conclusão de que o SCODB só possui duas publicações oficiais em se tratando de Ritual: o próprio Ritual dos Trabalhos Secretos e o Manual de Práticas Ritualísticas. Nenhum dos dois se dedica exclusivamente a dar significado a tudo: no Ritual, temos os significados que são próprios das Cerimônias ali contidas, ou seja, foram significados que “nasceram” com a elaboração do Ritual e significam, sem dúvida alguma, aquilo que está escrito; já o Manual de Práticas, como seu próprio nome sugere, volta-se à prática, não à simbologia (além de possuir precariedades legislativas / administrativas) (1).

Reconhecemos, então, a escassez de publicações sobre esse assunto. Contudo, reconhecemos também que há diversos e “clandestinos” (2) materiais sobre simbolismo. São eles válidos? Por que não publicar oficialmente, então, sobre isso?

1.2 DA VALIDADE DAS PUBLICAÇÕES “CLANDESTINAS”

Já entendemos que aquilo que o Ritual traz de simbolismo é válido e verdadeiro, porque está no Ritual – então, seus propósitos são realmente aqueles. Mas as publicações não oficiais, que são muitas e diversas, chegam até mesmo a ter cara de legítimas, de tão natural que é o contato com elas.

O contato e a perpetuação desses significados se devem, em grande parte, com a nossa proximidade com a Maçonaria. Temos que entender que nosso Ritual foi escrito por um Maçom e praticamo-lo, normalmente, em Templos Maçônicos! Além, claro, da presença constante de Maçons em nossas Reuniões Ritualísticas e trabalhos diversos. Assim, meio que por “osmose”, alguns entendimentos maçônicos se associaram a práticas DeMolay. Entretanto, essa associação não é ao todo condenável, até porque elas devem possuir, no Ritual Maçônico, seu simbolismo próprio e legislado. O problema é forçar sempre essa relação e estreitar a mente e a reflexão do DeMolay nesse aspecto.

Há um entendimento de que Marshall (3) e Land (4) não escreveram um “tratado” sobre o significado e o simbolismo de tudo que permeia nosso Ritual justamente para não nos privar dessa reflexão. Ou seja, não existir algo que diga que X significa Y é um presente e um convite que nos é dado! O presente é deixar aflorar nossa liberdade de pensamento e o convite é, justamente, para pensar.

A Ordem DeMolay é uma organização juvenil. Nosso Ritual, portanto, foi pensado para atender as necessidades da formação do jovem em adulto. Além disso, foi feito por um Maçom e, com certeza, traz neles elementos Maçônicos, assim como a Maçonaria deve herdar, em seus Rituais, práticas de outras culturas / civilizações / Ordens Iniciáticas. Apesar disso, devemos pensar e entender nosso Ritual a partir do ponto de vista da juventude. Ou seja, usufruir da liberdade de pensamento para significar nossas práticas (que não possuam significados já expressos) como bem quisermos, limitados apenas por nossos princípios e valores.

Assim, queremos dizer que os estudos “clandestinos” de simbologia são, realmente, válidos, desde que fundamentados (ou seja, explique a associação que está sendo feita com referências) e que não fuja dos preceitos gerais de nossa Ordem (nossas Virtudes e Liberdades, por exemplo). Além de serem válidos, destacamos que eles cumprem essa “missão” de sermos produtores de conhecimentos, dedicando-nos ao estudo e à busca do saber.

Devemos evitar, contudo, a criação e a manutenção de explicações simbólicas como verdade única, imutável e, principalmente, que elas atrapalhem a correta e pura prática ritualística. Qualquer explicação que respeite os princípios apresentados no parágrafo anterior será válida. O importante é não se acomodar e deixar de estudar e de pesquisar, achando ter pleno conhecimento de todas as coisas.

1.3 DA IMPORTÂNCIA DE SIGNIFICADOS PARA NOSSO RITUAL

Para este tópico, convido a leitura de um trecho do livro “O Símbolo Perdido”, de Dan Brown. Segue:

– Professor Langdon – disse um rapaz de cabelos encaracolados na última fileira -, se a Maçonaria não é uma sociedade secreta, nem uma empresa, nem uma religião, então o que é?

– Bem, se você perguntasse isso a um maçom, ele daria a seguinte definição: a Francomaçonaria é um sistema de moralidade envolto em alegoria e ilustrado por símbolos.

– Isso me parece um eufemismo para “seita de malucos”.

– Malucos, você disse?

– É isso aí! – disse o aluno, levantando-se. – Sei muito bem o que eles fazem dentro desses prédios secretos! Rituais esquisitos à luz de velas, com caixões, forcas e crânios cheios de vinho para beber. Isso, sim, é maluquice!

Langdon correu os olhos pela sala.

– Alguém mais acha que isso é maluquice?

– Sim! – entoaram os alunos em coro.

Langdon deu suspiro fingido de tristeza.

– Que pena. Se isso é maluco demais para vocês, então sei que nunca vão querer entrar para a minha seita.

Um silêncio recaiu sobre a sala. A integrante da Associação de Alunas pareceu incomodada.

– O senhor faz parte de uma seita?

Langdon assentiu com a cabeça e baixou a voz até um sussurro conspiratório.

– Não contem para ninguém, mas, no dia em que o deus-sol Rá é venerado pelos pagãos, eu me ajoelho aos pés de um antigo instrumento de tortura e consumo símbolos ritualísticos de sangue e carne.

A turma toda fez uma cara horrorizada.

Langdon deu de ombros.

– E, se algum de vocês quiser se juntar a mim, vá à capela de Harvard no domingo, ajoelhe-se diante da cruz e faça a santa comunhão.

A sala continuou em silêncio. Langdon deu uma piscadela.

– Abram a mente, meus amigos. Todos nós tememos aquilo que foge à nossa compreensão.

Sei que o texto em análise fala especificamente da Maçonaria, mas por questões didáticas, vamos expandi-lo para a Ordem DeMolay também. Parafraseando Langdon, teríamos que: a Ordem DeMolay “é um sistema de moralidade envolto em alegoria e ilustrado por símbolos”. Ou seja, nossa Ordem nada mais é do que seus princípios e preceitos ensinados e perpetuados através de alegoria e de símbolos ou, simplesmente, através da prática de nosso Ritual! Assim, nosso Ritual é aquilo que condensa e sintetiza tudo que devemos aprender e praticar para atingirmos o objetivo proposto pela Ordem. Esses objetivos, inclusive, estão explícitos em nosso Ritual nas falas da Cerimônia de Iniciação.

Ou seja, de forma velada ou não, nossas Cerimônias foram escritas e pensadas com o objetivo de incutir esses objetivos em nossas mentes, vidas e práticas diárias, tornando-nos cidadãos, filhos, homens, profissionais melhores. Assim, a importância de darmos e de entendermos os significados presentes no Ritual é justamente para, então, poder pôr em prática essas lições! Afinal, como praticar algo que desconheço?

Além disso, como bem apresentado no texto de Dan Brown, lidar com Ritual, com alegorias e com símbolos exige uma “mente aberta” à reflexão e ao conhecimento, para poder fazer as associações necessárias e tirar o devido proveito dos ensinamentos.

E, para finalizar a análise deste texto, destacamos uma razão dos Rituais serem secretos. Fora de contexto, uma parte qualquer de nossas Cerimônias pode parecer estranha, sem sentindo ou com um sentido totalmente oposto para um leigo. Assim, o contato com o Ritual somente para os Iniciados garante, minimamente, que eles já conheçam os princípios gerais da Ordem e possam entender todas as práticas a partir desses princípios, sem deturpar nossas Cerimônias.

1.4 CONCLUSÕES

Encerramos este primeiro capítulo esperando que você tenha entendido que, justamente por ser plural, a abordagem simbólica não será o foco deste estudo. É, até mesmo, uma forma de respeito às diversas correntes interpretativas que existem para nossos símbolos e significantes. Em alguns momentos, durante a escrita deste estudo, será inevitável abordar alguns significados que são próprios do Ritual e/ou que estão consagrados pelo uso e pela tradição. Estes últimos serão abordados com ressalvas e, dependendo do caso, contestados.

Assim, nosso foco na prática do Ritual se deve, em especial, porque cremos que somente com o domínio da prática podemos, verdadeiramente, aprofundar os estudos simbólicos. Como dar significado para algo que você não conhece profundamente/integralmente? Além disso, na abordagem prática não há muito que se discutir: é o que ali está e pronto. Nosso Ritual foi escrito para ser executado tal como está e, portanto, qualquer vício deve ser superado.

Por fim, esperamos que tenham entendido que a superação do dilema das interpretações ritualísticas está justamente em não querer adotá-las como dogmas e verdade única. Dar espaço à plurissignificação, fundamentada e embasada, gera concórdia e favorece o campo de estudo e de pesquisa sobre o assunto. Assim, não esperem que saiam publicações oficiais do SCODB ditando e determinando significado para tudo aquilo que Marshall e Land deixam subentendido. Seria, isso, podar o poder criativo e a liberdade de pensamento de todos nós.

Notas:

O Manual de Práticas Ritualísticas (MPR) foi redigido e lançado em 2008, enquanto o novo Regulamento Geral DeMolay (RGD) do SCODB saiu em 2009. Ou seja, há diversas previsões que o MPR traz que divergem do RGD, nossa Lei Maior, e, portanto, não devem ser seguidas. Destacamos, contudo, que isso ocorre especialmente nos procedimentos Administrativos, ficando a Prática Ritualística “livre” disso, uma vez que o RGD não legisla sobre a Prática do Ritual.

Entenda “clandestino” como “não oficial”, mas não estamos desqualificando esses escritos.

Frank Marshall: autor do Ritual DeMolay.

Frank Sherman Land: fundador da Ordem DeMolay no Mundo.

O livro pode ser adquirido no blog do Irmão Yan,  http://rotinademolay.com/, e através da Loja Virtual do SCODB.

Se você possui algum material interessante sobre a Ordem, que se encaixe no objetivo da coluna Virtude Cardeal e do TdC, e queira compartilhar, envie-nos por email que estaremos avaliando: leoclacerda@gmail.com, fagolu@gmail.com.

N.N.D.N.N.

Leonardo Cestari Lacerda

Leonardo Cestari Lacerda é Sênior DeMolay do Cap. Imperial de Petrópolis, nº 470, e Maçom da A.’.R.’.L.’.S.’. Amor e Caridade 5ª, nº 0896.
Virtude Cardeal é uma coluna com o propósito de desenvolver a reflexão sobre características fundamentais de todo DeMolay, bem como apresentar a Ordem aos olhos dos forasteiros.

#VirtudeCardeal

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/o-dilema-das-interpreta%C3%A7%C3%B5es-ritual%C3%ADsticas

Ordem DeMolay e a Rio+20

O primeiro dos grandes eventos que ocorrerão no Brasil nos próximos anos está acontecendo neste momento: a Rio+20, que celebra o aniversário de 20 anos da ECO-92 e pede a atenção dos governantes e líderes mundiais em relação ao que foi feito e aprendido nos últimos 20 anos, ao que ficou apenas no papel ou teve avanço tímido e, mais importante, ao que a humanidade pretende fazer nas próximas décadas para seguir o caminho da sustentabilidade.

A Ordem DeMolay, com seu propósito de incutir nos jovens rapazes de 12 a 21 anos elevados ideais e grande senso cívico, não pode ignorar o contexto das reuniões entre estudantes, diplomatas, empresários e políticos nem deixar de discutir sobre o papel dos líderes para o advento do desejado verdadeiro progresso harmônico.

Espetáculo x realidade

Enquanto a maior parte das pessoas acompanha os dias da Rio+20 pelos noticiários na televisão e na internet, por estudar no Rio de Janeiro tenho o privilégio de testemunhar várias das discussões em primeira mão e até de participar de uma ou outra. Gente de todo o Brasil e de todo o mundo apresentando nos pavilhões e passeando entre os estandes, as mesas redondas e os salões; espaço para quem propõe ciclovias em toda a cidade e para os projetistas de Belo Monte se defenderem utilizando números; português, francês, inglês e espanhol sendo empregados francamente para que ideias sejam trocadas.

No entanto, duas tendências negativas tornam-se muito nítidas à medida que os dias passam. A primeira delas é que muita gente está mais interessada em aparentar estar preocupada do que realmente se preocupar com o tema do evento. Diversos discursos genéricos, com palavras vagas e sem qualquer indicação de plano de execução, podem ser escutados tanto na Cúpula dos Povos quanto no Riocentro.

Engana-se, porém, quem acha que essa retórica vazia é exclusividade dos políticos. Participantes com afiliação a ONGs competem duramente pelo prêmio de “mais palavras sem nada a dizer”. Todo mundo concorda que é preciso trabalhar e agir logo pela sustentabilidade do planeta, mas existe uma parcela que só quer incluir no currículo que esteve presente na Rio+20 e “debateu muito sobre o assunto, em busca de uma solução de amplo alcance e de longo prazo”.

Felizmente, essa parcela não é a maioria – mas não se anime rápido demais. É que a grande maioria dos que restam caem na segunda tendência negativa: não sabem o que é a tal sustentabilidade.

Desenvolvimento sustentável

Basta uma volta no Aterro do Flamengo, onde está a Cúpula dos Povos, ou participação em dois ou três debates com especialistas para notar que a percepção de sustentabilidade como preservação da fauna e da flora do mundo é quase unânime, com a presença de vários projetos de defesa de espécies ameaçadas e de redução do desflorestamento.

Contudo, este é um conceito pobre e verdadeiramente ultrapassado do que se trata sustentabilidade. Há 20 anos, na ECO-92, era mais do que natural que diversos participantes tivessem essa mentalidade; o ambientalismo estava ganhando força e a preocupação com a camada de ozônio e o efeito estufa começava a dominar as discussões climáticas, ao mesmo tempo em que o mundo parecia tomar consciência, enfim, de que a Amazônia e as demais florestas não eram mágicas e, portanto, não tinham capacidades de regeneração fantásticas que compensariam o trabalho de madereiras e agropecuaristas.

Nestas duas décadas, o mundo aprendeu que precisamos de energia para nossas cidades e de meios de nos comunicar e de viajar e que o retorno para uma época de assentamentos primitivos não é nada além de irreal. O objetivo passou a ser garantir o desenvolvimento sustentável, progresso em direção a políticas públicas amigáveis ao meio ambiente – que deixou de ser visto apenas como a fauna e a flora, mas englobou o artificial e o virtual.

O progresso, portanto, não deixou de ser medido em ganhos à economia, mas passou a incluir outros indicadores, como impacto no meio ambiente e efeito sobre o bem estar e a felicidade da comunidade. As mudanças a serem implementadas no planeta devem permitir crescimento econômico aliado à melhoria na qualidade de vida.

Excessos

Em uma discussão entre múltiplas partes, o objetivo sempre deve ser o consenso, jamais tentar dobrar o mundo todo à sua vontade. Argumentos contundentes, números e fatos de apoio, abordagem sincera e amigável – tudo isso é essencial para que a negociação não se transforme em uma severa batalha.

“Pecar pelo excesso” não é uma expressão à toa. O PIB não é o único número que importa, mas tampouco é o número de mudas de pau-brasil plantadas no ano passado. Diversos antepassados nos ensinaram que o caminho do meio é o mais seguro e que o equilíbrio interno é a fonte primordial para gerar o equilíbrio externo. Pessoas que discutem com o intuito de converter e dominar os interlocutores jamais serão eficientes em influenciar positivamente os rumos da humanidade.

Liderança e juventude esclarecida

É justamente nesse ponto que a Ordem DeMolay encontra seu papel. Em meio a um debate sobre a necessidade do desenvolvimento da infraestrutura de transportes tanto para reduzir o tempo de comutação dos habitantes da cidade como para melhorar a distribuição da população das metrópoles, um dos participantes ressaltou que não temos exatamente falta de ideias, mas falta de líderes que se mostrem confiáveis e convincentes, com um plano muito claro e a capacidade de agregar colaboradores empolgados com metas factíveis e ideais inspiradores.

Os jovens líderes DeMolays podem cumprir esse papel com grande sucesso, apoiados pelas Sete Virtudes Cardeais e pela defesa das Liberdades civil, religiosa e intelectual. Essa liderança apenas se concretizará com o cumprimento de dois requisitos: o primeiro é que os DeMolays sejam esclarecidos, conheçam o assunto e entendam em detalhes o alcance de cada medida e como a transição entre um mundo capitalista para um mundo sustentável deve ser realizada. O segundo é se apresentar para a tarefa – na comunidade, nas empresas, nas escolas, nas faculdades, nas igrejas e nos partidos políticos, entre os militares, os médicos e os comerciantes.

Ser líder pela causa do bem em todo o campo em que participa e utilizar da melhor maneira os recursos que tem à sua disposição é o que se espera de um DeMolay.

Hugo Lima é Sênior DeMolay do Capítulo Imperial de Petrópolis, nº 470.

Virtude Cardeal é uma coluna com o propósito de desenvolver a reflexão sobre características fundamentais de todo DeMolay, bem como apresentar a Ordem aos olhos dos forasteiros.

#Demolay #VirtudeCardeal

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/ordem-demolay-e-a-rio-20

Cursos de Hermetismo – Maio/Junho 2009

Este é um post sobre um Curso de Hermetismo já ministrado!

Se você chegou até aqui procurando por Cursos de Ocultismo, Kabbalah, Astrologia ou Tarot, vá para nossa página de Cursos ou conheça nossos cursos básicos!

Maio

Maio ficou complicado de organizar cursos, porque estarei viajando praticamente todos os finais de semana para as reuniões de Cavalaria da Ordem Demolay.

Em compensação, vou organizar um curso que já estava devendo faz um tempo:
31/05 – Runas e Magia prática rúnica

Junho

Em Junho teremos dois cursos em Brasília, na loja Pendragon (mesmo local onde foram os cursos do começo do ano).

06/06 e 07/06 – Cursos a definir, pois quero consultar os alunos da turma de Janeiro primeiro. Aviso assim que fizerem a votação.

11/06 – Kabbalah (SP)

12/06 – Astrologia Hermética (SP)

13/06 – Tarot (Arcanos Menores) (SP)

14/06 – Chakras e Magia Sexual (SP)

Julho

4/07 – Kabbalah (Florianópolis)

5/07 – Astrologia Hermética (Florianópolis)

Informações: marcelo@daemon.com.br

#Cursos

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/cursos-de-maio-junho-2009

Linhas de Ley 1 ½ – respondendo dúvidas

Na medida do possível, eu vou procurar, se acumularem muitas dúvidas, organizar uma coluna intermediária para tentar sanar as questões mais pertinentes antes de continuarmos. Estou retomando a partir do post das pirâmides, as dúvidas que ficaram de lá, ok?

Elvis, Bananeira – Eu coloquei “próximos” porque a terra não é uma esfera, mas achatada nos pólos, e descobrimos isso porque pelo mapa no papel os pontos ficam perfeitamente alinhados, mas um colega conspiratório fez um programa pra jogar estas linhas no Google Earth e acabou que elas precisam ser “esticadas” um pouco na proporção para ajustar ao achatamento da Terra. Mas estas (as linhas base) são as realmente poderosas. O restante é, como alguém mencionou, um fractal, de intensidade BEM menor. Imagina por analogia que são como “veias” em um ser humano… você tem as principais artérias, mas tem também os capilares. Putz… não queria fazer outro post só sobre Linhas de Ley… vou tentar acrescentar esses conceitos do feng shui na próxima coluna, ok?

Julien, Nascimento, Tarcizo Ferreira, André, Psycoberto, Dimmm, Lázaro, João, Jean Carlos, Fernando Fenero, eu não vou começar um blog porque eu já tenho um blog… chama-se “Sedentário e Hiperativo”. Aqui eu escrevo os textos, junto as imagens e dou pro eightbits se virar de postar… se eu tivesse de fazer esta parte técnica, o blog não iria durar uma semana porque eu não tenho paciência e nem tempo para diagramar um blog. Se alguém quiser copiar os textos e imagens pra qualquer blog ou orkut ou fórum, fique à vontade, o importante é difundir a informação.

Carlos Magno, ah sim… Grande Apolônio de Tyana!!! falarei mais sobre ele mais para frente, com os outros alquimistas.

Tarcio Zemel – Um próximo do pólo norte e o outro no Cabo da Boa Esperança (ex- Cabo das Tormentas).

CaYo – 33.

Bananeira – sim, há, em menor ou maior intensidade… a maioria é sutil demais para influenciar, mas existem lugares onde determinado tipo de energia se acumula, e isso pode ser equilibrado com elementos opostos ou complementares. É o princípio do feng shui tradicional.

Sherer – pedras de Ica… procura um livro do JJ Benitez chamado “Meus enigmas favoritos”. Vamos falar sobre elas também, afinal, são a prova viva que os Flintstones realmente existiram (e não estou brincando – homens e dinossauros já conviveram juntos no planeta, esta biblioteca de 11.000 pedras esculpidas mostram isto). Procurem “Javier Cabrera darquea” ou “pedras de ica” no google e divirtam-se.

Arumik, normalmente ministro palestras sobre astrologia hermética, ritualística dentro da maçonaria, templarismo, mitologia básica, simbolismo na mitologia grega, esoterismo em templos antigos (gregos, egípcios), história da arte, história das cruzadas, história da maçonaria, rosacrucianismo, martinismo, história da Igreja Católica, Vida mística de Jesus, Linhas de Ley, ritualística dentro do rosacrucianismo, golden dawn, ocultismo no século XIX, tarot, oráculos, sociedades secretas, origens do nazismo, entre outras. Depende do convite que fizerem.

A maioria é fechada para o público “profano” (não se ofendam com isso, é apenas um termo técnico para designar quem não é iniciado) mas geralmente quando tem algum evento de RPG ou Anime o pessoal pede também palestras sobre alguma coisa diferente. De qualquer forma, eu aviso aqui no Sedentário.

Thaty, Rose, Kojak – vai ter um post só sobre estas pirâmides na Amazônia… tudo a seu tempo… e quanto a deixar vocês curiosos, faz parte da brincadeira para ver se vocês tomam a iniciativa de fuçar no google pra ver se descobrem algo sozinhos também. Para aguçar a curiosidade, comecem pelos círculos de pedra amazonenses.

Marcelo – eu não escrevo só RPGs (risos)… suponha que você seja um Mestre Iluminatti daqueles bem poderosos e ricos. E você queira construir sua casa de praia ou mansão cheia de simbolismos e ritualística de acordo com o seu grau, com detalhes de decoração de arquitetura sagrada, ou simbolismo egípcio, grego, celta… ou colocar um pentagrama disfarçado no seu jardim de inverno… que tipo de arquiteto você contrataria? Quantas pessoas capacitadas para atender a este tipo de demanda você acha que existem no Brasil?

Isto é só uma suposição, ok? Todo mundo sabe que os Iluminatti não existem…

Otávio, Bolívar, Victorius, Arthur, Único – esta coluna vai trabalhar justamente com o que as otoridades não reconhecem como ciência, porque lhes falta visão ou simplesmente porque não tem interesse em apoiar. Quer um exemplo? Tenho um amigo pessoal que trabalhou no Egito e lá a coisa funciona da seguinte maneira: o governo egípcio controla TODAS as escavações e fornece autorizações para você escavar e catalogar os achados, e vigia o seu trabalho com “equipes de supervisão”. Qualquer objeto ou descoberta eu você faça que contradiga minimamente o status quo das otoridades resulta na suspensão da sua autorização com uma desculpa esfarrapada e substituição da sua equipe por outra do governo, que “toma as providências necessárias”. E se você decidir brigar, sua carreira como arqueólogo/pesquisador acaba ali mesmo. É este tipo de coisa que me inspirou para escrever esta coluna. Saco cheio de “cientistas” que não tem capacidade nem para estudar e aceitar o fenômeno do mundo espiritual, por exemplo, que já é dominado pelas ordens ocultistas há séculos.

Mesmo os 40 anos de trabalho laboratorial nos melhores padrões técnicos do prof. Waldo Vieira são boicotados pelas otoridades que mantém seus narizes enfiados na areia recitando a sua “bíblia científica” sagrada e morrendo de medo que o seu mundinho ateu/agnóstico caia sobre suas cabeças se passarem a aceitar o mundo extrafísico como realidade.

Thibas – fantástica a entrevista com o Amit Goswami. Recomendo a todos que leiam.

Feliz, Clevanei, Neiz Lune, Pedrof, Vimerson, Fellipe – sim, é claro que falarei sobre a maçonaria e ordem demolay. Mas para entender como ela surgiu e sua importância, preciso começar pelo Egito e caminhar através dos tempos… ainda teremos pitagóricos, PHI, kabbalah, chakras, essênios, ordens hindus e orientais, tantra, Jesus Cristo e sua esposa e filhos, cátaros, criação da Igreja Católica, perseguição aos hereges, Santo Graal e rei arthur, bruxas e wiccans, satanismo e demonização das religiões, templários, catedrais européias, cruzadas, Jacques demolay, Leonardo Davinci e o Priorado do Sião, Rosacruzes e alquimistas, Guildas de construtores, rito escocês, Rosslin e o grande incêndio de 1666 em Londres antes de chegar as origens da Maçonaria, em 1717. Ainda vai demorar um pouco, mas vale a pena esperar.

Pikib – por falar em coisas harmônicas (e desarmônicas) com a natureza, você sabia que existe uma massa de resíduos plásticos flutuando no Oceano Pacífico com duas vezes o tamanho do Texas? A situação de nossos oceanos é muito pior do que as “otoridades” dizem nos noticiários… A destruição que os “sábios” do nosso tempo estão causando já é muito maior do que eles querem que vocês imaginem. Leia esta matéria AQUI e tenta não embrulhar o estômago com a foto da tartaruga.

Camila e Sérgio – eu tento manter os textos curtos e escritos de uma forma simples, como uma “conclusão”. Os posts PARECEM incompletos porque, na verdade, estou colocando apenas as bases para explicar a origem de algumas coisas importantes mais para a frente e explicar o que representam e preciso que vocês saibam de onde vieram estas referências. Citando o exemplo que você colocou (e eu vou estragar uma surpresa, ok?), o ato de imergir o corpo do candidato dentro de um rio ou banheira com água em uma iniciação (“Baptizem” em grego) representa simbolicamente que, apesar das águas terem coberto toda a civilização antiga e destruído tudo, sempre haverá alguém – o iniciado – para guardar e proteger estes segredos. Além disto, está ligado intimamente aos ritos de morte e renascimento (as doutrinas da reencarnação) de Osíris, o deus sol e outras funções ritualísticas e mágicas que envolvem o astral (a água é um grande condutor de energias astrais, mas que não vem ao caso agora)… mas a importância de se citar este ato simbólico de iniciação egípcia será necessário, por exemplo, quando estivermos demonstrando que Jesus, o Cristo, pertencia à Ordem dos Essênios e, como tal, era guardião das tradições egípcias e um mago iniciado, além de Rabino. E que sua iniciação com o Baptizem foi feita por João Batista (São João, padroeiro adivinhem de que ordem secreta?) seguindo a ritualística dos cultos egípcios (e que mais tarde seriam macaqueados pela igreja católica em sua colcha de retalhos religiosa).

Na medida do possível, vou passar links e livros para vocês consultarem também.

Felipedecoy – Não, nenhuma relação.

Leandro – sim, existem. Exatamente da maneira como você descreveu, com cristais ou agulhas. Os pontos principais de energia que passam por nosso corpo chama-se Chakras estas “rodas” energéticas que podem ser estimuladas com exercícios de respiração e meditação ou cristais para equilibrar as energias e também para desenvolver habilidades “sobrenaturais” (vai no youtube e digita meu nome, depois me conta o que você achou).

Vimerson – as três linhas que você citou já são sérias (Giovani Maciocia, Ysao Yamamura [auricular especialmente!], Auteroche), quem as deturpa são os ocidentais picaretas que fazem cursos de final de semana e se autointitulam “médicos” e saem por ai atendendo. Como você sabe, demora pelo menos 6 meses para se ter um domínio suficiente para começar a se aventurar como acupunturista. Pergunta quem é que respeita isso? Mas acupuntura nem é o maior estupro. Acho que os cursos de final de semana de Reiki – módulo I a IV são os piores… Já vi casos que um fulano fez o curso em uma semana e, um mês depois, estava ministrando cursos… é esse tipo de absurdo que me refiro.

Peço desculpas ao pessoal que não lê inglês, mas não existe quase nada a respeito destes temas em português, infelizmente. A maioria destes livros podem ser encontrados na Amazon.

– Study in Pyramidology , 263p., 1986 by E. Raymond Capt, ISBN 0-934666-21-0

– Back in time to the great pyramids – Sócrates G Taseo, (ISBN ISBN 0-9626053-0-1)

– The Orion Mystery: Unlocking the Secrets of the Pyramids , 325 p., 1994 by Robert Bauval and Adrian Gilbert, Crown Publishers, ISBN 0-684-16171-0

– Symbolic Prophecy of the Great Pyramid , H. Spencer Lewis (acho que este tem em Português, pela AMORC)

– The Giza Power Plant , de Christopher Dunn

– The Complete Pyramid , by Mark Lehner (este tem mais de 600 ilustrações).

– The Great Pyramid Speaks : An Adventure in Mathematical Archaeology , by Joseph B. Gill

– Propehcies of Melchi-Zedek in the Great Pyramid and the Seven Temples , by Brown Landone

– Pyramid Prophecies , 368p., 1988 by Max Toth, Destiny Books, VT, ISBN 0-89281-203-6

– The Rape of the Nile , 399p., 1975 by Brian M. Fagan, ISBN 0-684-15058-1

– Qualquer livro do Graham Hancock

http://www.leyman.demon.co.uk/Book,_Safe_As_Houses.html – sobre influências eletromagnéticas no ser humano

– Ley Lines and Earth Energies – por David Cowan

– Ley Lines, a compreensive guide to alighnments, de D.P.Sullivan

– The old straight path – Alfred Watkins

– The Atlantis Mystery – Eleanor Van Zandt

– Gravitational Mystery spots – Doug Vougt (contém relatórios de trocentas experiências com linhas de Ley)

– The world Grid – David Hatcher

– Earth Star Globe – Bethe Hagens (este tem até um globo para montar incluído)

Mapas de Piri Reis

http://serqueira.com.br/mapas/pirireis.htm

Marcelo Del Debbio

#Astrologia #LinhasdeLey #Pirâmides

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/linhas-de-ley-1

Questionário DeMolay

Para conhecimento dos DeMolays, Maçons e do público ocultista em geral, trago no final do texto um Questionário adotado por alguns Capítulos DeMolay no Brasil. Alguns usam outros questionários e outros nem usam. Este deve ser tomado juntamente com o Exame de Proficiência do Grau Iniciático, para que o DeMolay possa percorrer seu primeiro degrau nos Graus dentro da Ordem. Para os que tiverem interesse em adotar esse Questionário em seu Capítulo só tenho a dizer que muito acrescentará na Jornada Iniciática do Irmão que for interessado.

A Egrégora da Ordem DeMolay possui vínculos com Egrégoras Templárias antiquíssimas, por isso que durante nossas diversas Iniciações e Consagrações temos suas companhias e, em alguns casos, nosso astral é marcado com seus símbolos. Como deve ser dado um passo de cada vez, esse Questionário é fundamental ao Irmão que iniciou e quer percorrer os Graus da Ordem absorvendo tudo que a Ordem tem a oferecer.

A Ordem DeMolay trás em seu corpo a totalidade de 11 Graus a serem percorridos, repartidos entre a Ordem DeMolay e os Nobres Cavaleiros da Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jacques DeMolay (ou Ordem da Cavalaria). Dentro da Ordem da Cavalaria existem outras divisões que seguem a estrutura do Rito Escocês Antigo e Aceito, dividindo os graus em Históricos e Filosóficos. Além de existir o Grau de Chevalier que é uma Honraria dada ao DeMolay que se destaca pelo seu trabalho e dedicação por anos a fio.

A estrutura dos Graus é a seguinte:

Ordem DeMolay

Grau Iniciático

Grau DeMolay

Ordem da Cavalaria

Cavaleiro

Série Histórica:

Cavaleiro da Capela

Cavaleiro da Cruz de Salém

Ex-Templário

Tableau

Tríade

Série Filosófica:

Ordem do Ébano

Cavaleiro de Anôn

Cavaleiro da Cadência

No Grau Iniciático é apresentado ao DeMolay os preceitos de Virtude e Boa Conduta através de símbolos para que este possa percorrer sua Jornada Iniciática, se afastando de tudo que é profano. O Casamento Alquímico, a união do Sol com a Lua, ocorre no momento chave da Iniciação, e é o que marca nossa entrada na Egrégora. O Grau DeMolay traz uma nova perspectiva sobre exercer a Virtude, e é Templário por excelência.

Na Ordem da Cavalaria nos reunimos em Conventos ou Priorados, e iniciamos o conflito contra o Mal e o dever de preservar o Bem como Cavaleiros. Entramos em um ambiente mais filosófico e ainda mais intelectual, e o interior do Convento/Priorado chama-se Umbral. E nessa perspectiva cavalgamos o restante dos Graus da Ordem, trazendo sempre a energia e símbolos Templários e Herméticos.

Muitos chegam ao Grau Iniciático, e boa parte alcança ao Grau DeMolay. Alguns são Investidos na Cavalaria e o número vai diminuindo pelos Graus. Alguns se afinam com a Egrégora já no Grau Iniciático, e outros com todos os Graus e Honrarias jamais o fazem.

Aos que tiverem interesse em implementar e conhecer certos assuntos essenciais em seus Capítulos, deixo o Questionário para o Grau Iniciático abaixo. Em breve trarei um Programa de Instruções para ser feito também no Grau Iniciático e DeMolay. Aos que apoiam esse conteúdo, peço que divulguem em seus blogs e lista de emails DeMolay e Maçom.

QUESTIONÁRIO DO GRAU INICIÁTICO

1ª Parte:
História Templária

01 – Quantos eram e como se denominavam os primeiros Templários?

02 – Qual era o objetivo dos Templários?

03 – Quem era o “patrono espiritual” do Templo?

04 – De onde originou o nome “Templário”?

05 – Quem foi o primeiro Grão Mestre da Ordem dos Templários?

06 – Quando e como foi a prisão dos Templários?

07 – Quem foram os 3 responsáveis pela morte de Jacques Demolay e pelo suposto “fim dos Templários”?

08 – Quem foram os outros Templários presos juntos com Jacques Demolay?

09 – Como ficou a situação da Ordem templária após 1314?

2ª Parte:
História DeMolay

01 – Quantos foram os fundadores da Ordem DeMolay e quem foi seu idealizador?

02 – Quem elaborou o ritual?

03 – Descreva sucintamente a história de Louis Gordon Lower.

04 – Quantos e quais são os graus da Ordem DeMolay?

05 – Quantos Brasões já existiram na Ordem Demolay até hoje?

06 – Qual a cidade onde foi instalado o Primeiro Capítulo Demolay do mundo?

07 – Qual a data de Fundação da Ordem Demolay no Brasil?

08 – Quem foi o fundador da Ordem Demolay no Brasil?

09 – Quando foi fundado e instalado o seu Capítulo de origem?

3ª Parte:
Simbolismo

01 – Descreva os vários significados atribuídos ao número 7 através dos tempos.

02 – Por que a lua crescente se situa no centro do Brasão DeMolay?

03 – O que significam as espadas cruzadas?

04 – Qual a importância dos paramentos no ritual?

05 – Qual a postura que deve ser adotada dentro de reunião e por que?

06 – Por que se ajoelha de forma usual?

07 – Por que a reunião é iniciada e terminada com a palavra de emulação?

08 – Por que o 1° Diácono pode cruzar a linha imaginária durante a cerimônia de iniciação?

09 – Qual o significado do malhete?

Nada do que passo aqui é obrigatório e tido como interpretação oficial por algum Supremo ou Capítulo, portanto não vejam como tal.

Leia também:

A História dos Graus de Cavalaria escrito pelo Irmão Matheus de Noronha.

N.N.D.N.N.

Leonardo Cestari Lacerda

Leonardo Cestari Lacerda é Sênior DeMolay do Cap. Imperial de Petrópolis, nº 470, e Maçom da A.’.R.’.L.’.S.’. Amor e Caridade 5ª, nº 0896.

Virtude Cardeal é uma coluna com o propósito de desenvolver a reflexão sobre características fundamentais de todo DeMolay, bem como apresentar a Ordem aos olhos dos forasteiros.

#Demolay #Maçonaria

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/question%C3%A1rio-demolay

O que vos liga à fraternidade?

A Ordem DeMolay conta com Iniciações e, portanto, pode ser chamada de Ordem Iniciática. No entanto, não é uma Ordem magística – seu intuito é formar bons homens, amigos fiéis, jovens cidadãos de nossa grande nação, dignos dos elogios de todos os homens de bem. Como a Maçonaria, ela é uma organização fraternal, tanto que sua 4ª Virtude é o Companheirismo, e, por isso, seus membros tratam-se entre si como Irmãos, chamando os maçons de Tios [nos Estados Unidos, o termo é Dad, Pai]. Entre nossos Tios, incluem-se Marcelo Del Debbio, criador deste portal.

Não é uma ideia curiosa? Um belo dia, você é admitido como membro de um grupo e, a partir daquela data, passa a tratar pessoas que você nunca viu na vida como Irmão. Não parece surreal e falso? Na melhor das hipóteses, forçado. Afinal, quem é aquele DeMolay Iniciado no Capítulo Abaeté, nº 583, ou no Capítulo Xanxerê, nº 469? Nos Congressos Regionais, Estaduais e Nacionais, dezenas e centenas de outros jovens que eu devo chamar de Irmãos? Não é um conceito estranho?

Este é o mistério dos Iniciados, o mistério que está além do véu e mesmo quem devassar nossos Rituais e observar nossas Cerimônias, sem contudo tomar parte de nossas reuniões, jamais será capaz de compreendê-lo. Os Maçons o conhecem, os Cavaleiros Templários o conhecem, os Pitagóricos o conhecem – e nós, os DeMolays, também o conhecemos.

O que nos liga nessa fraternidade indissolúvel são os juramentos que realizamos. Nós nos dedicamos aos mesmos ideais e seguimos as mesmas Virtudes. Nosso grande objetivo é sermos melhores e sabemos que, para isso, podemos contar com todos os nossos Irmãos – e eles sabem que podem contar conosco.

Como dissemos, esta não é uma exclusividade da Ordem DeMolay. Todas as organizações fraternais são assim. Aí está a grande dificuldade para entendê-las – e os homens temem aquilo que não compreendem, acovardam-se diante do terrível enigma “Decifra-me ou devoro-te” e recorrem à violência para não desnudarem seus corações.

As empresas e as corporações fazem longas pesquisas e traçam estratégias para conseguir com que seus funcionários “vistam a camisa”. Nós, seres humanos, temos vontade de sermos parte de algo maior do que nós mesmos. Queremos ser parte de algo grandioso, algo que vá além de nossas vidas breves, pois somos coisas frágeis.

O que os empresários falham em perceber é que seus empregados estão ali motivados por objetivos particulares; a grande meta é o salário, utilizado para diversos fins, a influência e o poder. Não há como vestir a camisa e se identificar plenamente quando não se tem tanto em comum, exceto frequentar o mesmo lugar. Até certo ponto, funciona – basta lembrar dos anos de escola e da rivalidade com outros colégios – mas, internamente, não existe coesão. Não existe fraternidade.

Por isso, dentro das Ordens fraternais, temos pessoas de todo tipo, de todo credo, de toda história e de todo pensamento. Somos cristãos e somos agnósticos, somos judeus e somos muçulmanos, somos espíritas e espiritualistas, somos petistas e psdbistas, somos esquerdistas, direitistas e centristas, somos apoiadores e condenadores do governo atual e do passado, somos ricos e somos pobres, somos negros, brancos, mulatos, somos muito novos e somos bastante velhos. Porque nós estamos unidos em torno de uma causa comum, uma chama [que se manifesta em sete, no caso dos DeMolays] que reconhecemos arder no íntimo dos nossos Irmãos.

O verdadeiro espírito de Companheirismo e de fraternidade é sublime e mesmo as discordâncias intelectuais e materiais são incapazes de fazer frente à ligação que nos une de modo permanente.

A Ordem DeMolay permanece ativa através das décadas porque ela não existe somente nos sábados e domingos em que seus membros se reúnem, mas se manifesta a cada instante que os DeMolays agem de acordo com seus princípios, na escola, na faculdade, em casa, com os amigos, com a namorada, com um estranho e com um Irmão. Nossas cerimônias não são palavras mortas no papel ou fórmulas vazias, posto que tomam vida nos nossos gestos, palavras e pensamentos.

Ser um DeMolay não é um privilégio que nos torna homens especiais ou superiores aos demais; na verdade, trata-se de uma dádiva, um presente de serviço porque o verdadeiro DeMolay trabalha para ser um homem melhor, sabendo que esta é a melhor maneira de fazer com que as luzes das Virtudes Cardeais brilhem diante dos homens, de modo que eles vejam nossos bons trabalhos e glorifiquem o Pai Celestial.

Hugo Lima

#Demolay #VirtudeCardeal

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/o-que-vos-liga-%C3%A0-fraternidade

Virtude Cardeal

A Ordem DeMolay é uma organização fraternal para jovens do sexo masculino, cujos membros ativos têm entre 12 e 21 anos. Ela é patrocinada pela Maçonaria, suas reuniões normalmente ocorrem dentro das Lojas Maçônicas e existem mais de 800 Capítulos espalhados em todos os estados do Brasil. Fundado em 1919 por um maçom chamado Frank Sherman Land, em Kansas City, Missouri, Estados Unidos, espalhou-se rapidamente e mais de um milhão de jovens foram Iniciados. Aqui no Brasil, o primeiro Capítulo foi fundado em 1980, no Rio de Janeiro, através principalmente dos esforços dos maçons Alberto Mansur e Wilton Cunha.

Seus princípios são as Sete Virtudes Cardeais – Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo – e seus membros se mantêm firmes na defesa das Liberdades Civil, Religiosa e Intelectual.

Virtude Cardealé uma coluna compartilhada por dois Irmãos distantes geograficamente, Kennyo Ismail e Hugo Lima, mas unidos com propósitos dignos da Ordem DeMolay e da causa exemplificada por Jacques DeMolay. Terá publicação duas vezes por mês e será voltada para os jovens membros de nossa Ordem, mas também poderá ser lida por todos, para que conheçam melhor nossos trabalhos e nossos ideais.

#Demolay #VirtudeCardeal

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/virtude-cardeal

Entrevistas e Palestras de Julho/2020

Bate-Papo Mayhem #037 – Com Khaled Hammoud – A História do Islamismo.
https://youtu.be/tagBCzZUAro

Bate-Papo Mayhem #038 – Com Alfonso Odriozola – A História da Umbanda Sagrada
https://youtu.be/_oZ1dxSi2Yc

Bate-Papo Mayhem #039 – Com frater Goya – O Tarot de Thoth
https://youtu.be/YxNJ8nqSvx8

Bate-Papo Mayhem #040 – Com Rodrigo Vignoli – Magia do Caos, Servidores e ABRALAS
https://youtu.be/CPmB-qmR7d4

Bate-Papo Mayhem #041 – Com Marcelo Costa Menezes – Os Arcanos Maiores e a Jornada do Ser
https://youtu.be/Algn3mvLlEg

Bate-Papo Mayhem #042 – Com Gilberto Antonio Silva – O Taoísmo: unindo o visível e o invisível
https://youtu.be/aYVXKxbGfmY

Bate-Papo Mayhem #043 – Com Felipe Cazelli – Mito e Sagrado nas Historias em Quadrinhos – O aspecto religioso dos Super-herois
https://youtu.be/sIIt094ppKQ

Bate-Papo Mayhem #044 – Com Marcia Seabra Novello – Magia Sexual e o Tarot de Thoth
https://youtu.be/yasgmTFJfwI

Bate-Papo Mayhem #045 – Com Elizabeth Nakata – Básicos da Astrologia: Planetas, Signos e Casas
https://youtu.be/YviDWsHg6t8

Bate-Papo Mayhem #046 – Com Hugo Ramirez – Iniciação, Hermetismo e Ritualística na Ordem Demolay
https://youtu.be/tlVMt0A6-rM

Bate-Papo Mayhem #047 – Com Deborah Jazzini – Os Arcanos Menores do Tarot
https://youtu.be/EpSBbe0OxzE

Bate-Papo Mayhem #048 – Com Marcos Keller – Servidores, Entidades Astrais, Devas e Deuses.
https://youtu.be/Lo36JIx0-SQ

#Batepapo

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/entrevistas-e-palestras-de-julho-2020

18 Milhões de Conspiradores!

hermetismo

Acabamos de chegar à marca de 18 milhões de Pageviews neste blog… Nada mal para um blog de hermetismo e espiritualismo no país da Família Tradicional… Como de costume, para quem gosta dos números ou estava procurando pelos links de tudo o que fazemos, ao todo, nesta caminhada desde 7/5/2008, foram exatos 2.740 posts publicados e 47.474 comentários. Temos 4.680 followers no twitter , 18.708 subscribers no Facebook.

Temos Grupos de debates para Todos os Estados no Facebook e até mesmo uma Conta no Instagram onde publico pequenas dicas de magia prática e estamos quase chegando a 1.700 followers.

Post sobre como tudo começou.

Nosso Projeto de Hospitalaria está funcionando perfeitamente e passamos de 4.500 mapas astrais e 3.200 sigilos (aproximadamente 13.000 cestas básicas ou equivalente distribuidas).

O Projeto Mayhem está com 3.983 membros. A Wikipedia de Ocultismo conta atualmente com 5.219 verbetes e 2.082 imagens e, de quebra, virei pop-star no Astrotheme, com direito até a página em francês…

O Arcanum Arcanorum conta com mais de 7 mil que passaram por seus atrios e 200 que chegaram ao grau de Probacionista, além de uma Loja Maçônica (ARLS Arcanum Arcanorum, 4269 – GOB), o projeto SOL, que já realizou 45 palestras públicas, três Terreiros irmãos e agora um Capítulo Arcanum Arcanorum na Ordem Demolay, o que nos coloca como uma das egrégoras mais fortes dentro das Ordens Iniciáticas aqui no Brasil.

Ao longo destes seis anos (incluindo o TdC S&H que completou 7 anos em 7/Agosto/14), perdi a conta de quantas pessoas conseguimos iniciar nos estudos da Kabbalah, Astrologia, Tarot, Runas e Magia Prática, sem contar os leitores que se filiaram à FRA, AMORC, Lectorium, OKRC, CALEN, AA, SCA, CIH, Demolay, Eubiose, Circulo Egregore, Casa do filósofo, Pró-Vida, Sirius-Gaia, Gnose, Martinismo ou Maçonaria graças ao blog.

O Raph Arrais editou o Grande Computador Celeste que contém os 70 primeiros textos do TdC, distribuido em pdf gratuito ou versão impressa, e o PH gravou comigo um Curso Básico gratuito de Exercícios Herméticos. Não tem desculpa para não começar a estudar e praticar!

Fazemos anualmente uma das maiores correntes de meditação no Sefirat Ha Omer aqui no Brasil, três Encontros do Blog, ajudamos em três Simpósios Brasileiros de Hermetismo (o IV Simpósio a caminho agora em Novembro) e temos conseguido organizar cursos presenciais pelo menos uma vez por mês. No início de 2015 começamos o primeiro Curso de Kabbalah em Ensino à Distância, logo em seguida, com o resultado do primeiro curso, gravamos o curso de Astrologia Hermética, Geomancia e Tarot – Arcanos Maiores, levando os estudos de Hermetismo a quem mora longe dos grandes centros urbanos.

E, como se não bastasse, publicamos o Tarot da Kabbalah Hermetica, feito em parceria por mim e pelo talentoso artista Rodrigo Grola, a nova impressão da Enciclopédia de Mitologia e agora os Posteres do Lamen e da Árvore da Vida.

E para fechar com chave de ouro, emplacamos um cardgame de protesto Pequenas Igrejas, Grandes Negócios! que foi notícia até na Playboy, Folha e Gizmodo e três Livros de Hermetismo para crianças, As Aventuras de Lilith, “As Aventuras de Isis” e “As Aventuras de Hércules”.

Sucesso é a Única Possibilidade!

#Blogosfera

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/18-milh%C3%B5es-de-conspiradores