Curso de Astrologia Hermética e Kabbalah em SP

Este é um post sobre um Curso de Hermetismo já ministrado!

Se você chegou até aqui procurando por Cursos de Ocultismo, Kabbalah, Astrologia ou Tarot, vá para nossa página de Cursos ou conheça nossos cursos básicos!

Neste final de semana, dias 28 e 29 de Maio, ocorrerão em São Paulo os cursos de Astrologia Hermética e Kabbalah, ministrados por este que vos escreve. Estes dois cursos são os mais indicados para qualquer pessoa que queira começar um estudo mais profundo sobre alquimia, magia e estudo comparativo das religiões, ordens iniciáticas e filosóficas.

Astrologia

A Astrologia é uma ciência que visa o Autoconhecimento através da análise do Mapa Astral de cada indivíduo. Conhecido pelos Astrólogos e Alquimistas desde a Antigüidade, é um dos métodos mais importantes do estudo kármico e um conhecimento imprescindível ao estudioso do ocultismo.

O curso básico aborda os seguintes aspectos:

– Introdução à Astrologia,

– os 7 planetas da Antigüidade, Ascendente e Nodos

– os 12 Signos,

– as 12 Casas Astrológicas,

– leitura e interpretação básica do próprio Mapa Astral.

Cada aluno recebe seu próprio Mapa Astral (precisa enviar antecipadamente data, hora e local de nascimento) para que possa estudá-lo no decorrer do curso.

Duração: 8h

Kabbalah

Este é o curso recomendado para se começar a estudar qualquer coisa relacionada com Ocultismo.

A Kabbalah Hermética é baseada na Kabbalah judaica adaptada para a alquimia durante o período medieval, servindo de base para todos os estudos da Golden Dawn e Ordo Templi Orientis no século XIX. Ela envolve todo o traçado do mapa dos estados de consciência no ser humano, de extrema importância na magia ritualística.

O curso abordará as diferenças entre a Kabbalah Judaica e Hermética, a descrição da Árvore da Vida nas diversas mitologias, explicação sobre as 10 Sephiroth (Keter, Hochma, Binah, Chesed, Geburah, Tiferet, Netzach, Hod, Yesod e Malkuth), os 22 Caminhos e Daath, além dos planetas, signos, elementos, cores, sons, incensos, anjos, demônios, deuses, arcanos do tarot, runas e símbolos associados a cada um dos caminhos.

O curso básico aborda os seguintes aspectos:

– A Árvore da Vida em todas as mitologias.

– Simbolismo e Alegorias na Kabbalah

– Descrição e explicação completa sobre as 10 esferas (sefirot).

– Descrição e explicação completa sobre os 22 caminhos.

– Cruzando o Abismo (Véu de Paroketh).

– Alquimia e sua relação com a Árvore da Vida.

– O Rigor e a Misericórdia.

– A Estrela Setenária e os sete defeitos capitais.

– Cores, metais, incensos,

– Construção do Templo Astral e exercícios relacionados.

– Letras hebraicas, elementos, planetas e signos.

– Sigilações envolvendo a Kabbalah.

Duração: 8h

Informações: marcelo@daemon.com.br

#Astrologia #Kabbalah

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/curso-de-astrologia-herm%C3%A9tica-e-kabbalah-em-sp

Física Quântica, Chakras,Plano Astral 1 ½

chikung

Acho que tem gente que precisava ler primeiro a coluna do Mori sobre argumentar a respeito de algo que não leu. De onde vocês tiraram que o post anterior tinha alguma coisa a ver com religião? Vocês estão confundindo Religiosidade (o ato de “religare”, de se unir ao seu Eu divino e interior), com Religião, o ópio do povo. É claro que a religião quer tomar para si estas duas palavras como se fossem sinônimos, mas elas NÃO são sinônimos de maneira nenhuma!

Planos vibratórios invisíveis, plano astral, mental, reencarnação… isso são leis naturais que regem nosso universo causal e acausal e não faz a menor diferença se você acredita nelas ou não para que elas funcionem e atuem sobre você. É como a lei da gravidade. Não acreditar ou não ter conhecimento dela não vai fazer com que você saia por ai voando…

Religiosidade implica em buscar o seu EU superior, em buscar conceitos éticos, morais e íntegros para si mesmo e aplicá-los na sua vida… implica em se conectar com sua própria divindade, este ser superior que habita dentro de você mesmo, implica em buscar o autoconhecimento. Não tem nada a ver com rezar ou acender velinhas.

Posso dar como exemplo um amigo cético e blogueiro chamado Douglas Donin, que é ateu até a raiz dos cabelos. Sempre que eu viajo pra Porto Alegre a gente conversa e eu nunca consegui convencê-lo de um “a” sobre deuses, astrologia ou o que quer que fosse, mas ele é uma das pessoas mais íntegras, honradas e éticas que eu conheço, que está sempre buscando o autoconhecimento, da maneira dele, que é diferente da minha. Neste ponto, ele é MUITO mais religioso do que qualquer crente que acha que rezando dez Ave Marias vai comprar sua passagem para os céus…

Meneghetti, Tácio Zemel, abc, deathbotelho, Terugo – Sobre freqüências musicais e subir as oitavas. Bem, eu falarei sobre a relação da música com os chakras na próxima coluna, mas basicamente, você acertou. Como dissemos na coluna anterior, as freqüências se harmonizam de acordo com o seu estado de consciência. Cada tipo de tom e cada tipo de batida produzem vibrações que ressoam com as vibrações dos estados de consciência emocional e mental de cada pessoa (vou dar exemplos na coluna também).

Desta forma, pode-se perceber claramente que o nível de evolução espiritual de uma pessoa ou grupo está ligado diretamente ao tipo de música que escuta e se “sente bem”. Eu poderia dar exemplos mas acho que o povo politicamente correto não iria gostar, então cada leitor que use da sua imaginação e suas experiências pessoais para fazer as associações que desejar.

A diferença de opiniões sobre se a mediunidade era um dom ou se poderia ser despertada foi uma das maiores razões da separação do prof. Waldo Vieira do Chico Xavier. Waldo acreditava em uma espiritualidade laica, dissociada de qualquer princípio religioso, e que as pessoas poderiam aprender e treinar, ao contrário de Chico que acreditava em uma conexão de espiritualidade com religiosidade e dons (no sentido que eu expliquei acima).

Existem muitos exercícios práticos para despertar a consciência neste SITE. O Wagner Borges foi um dos alunos do Waldo Vieira e é um dos estudiosos mais sérios dentro deste campo aqui no Brasil.

Zatraz, Alex, Cristian, PH – Sobre o “não fornecer provas”. Cerca de dezenas de milhares de experimentos realizados e documentados em todo o mundo pelos kardecistas, espiritualistas, os 40 anos de documentação do IIPC e do IIPB não contam, porque não interessam? Desde que Kardec começou a examinar os fenômenos de comunicação interdimensionais em 1857 (e antes dele Blavatsky, e antes dela muitos outros, recuando até a comunicação dos xamãs com seus “espíritos ancestrais”). Provas e demonstrações existem… toneladas delas.

Aliás, isso me lembrou justamente uma conversa que eu estava tendo com o oitobits ontem. Ele sugeriu de chamar o Kentaro Mori, parceiro colunista do S&H, para assistir uma demonstração de chi-kung para “provar” que chakras existem e que a manipulação de energias através da mente é capaz de canalizar estas freqüências de outras dimensões mais sutis para o plano material, a ponto de entortar uma lança ou barras de aço. Eu imagino que o Kentaro até deva ser interessado nestas demonstrações, porque já colocou uma delas no CETICISMO ABERTO… então seria legal ir com ele e deixa-lo comprar as barras de aço no lugar que ele quiser, deixá-lo preparar quantas câmeras quisesse no ângulo que quisesse, escolher o local da demonstração, apalpar minha garganta para ver que o ponto da garganta escolhido é bem “molinho” (aquele ponto três dedos abaixo do pomo de adão, onde os médicos gostam de fazer traqueostomia justamente porque é o mais fino possível), posso fazer a demonstração sem camisa e na frente de quantas testemunhas ele quisesse. E se não estivesse satisfeito, conheço pelo menos 6 outros atletas que fazem coisas até mais impressionantes do que eu.

Pois bem… para mim seria fácil, já que, ao contrário do Ademar Gevaerd, eu não dependo de homenzinhos verdes para provar meus pontos.. mas… e daí? O que eu conseguiria com isso? Ele colocaria no site do ceticismo algo assim: “impressionante, mas inexplicável. Sorry”. E ainda apareceria um ignorante lá pra falar “muito provável que o cabo de suspensão esteja na sua mão esquerda”.

E mesmo que ele ficasse completamente convencido e escrevesse mil maravilhas no site, em cinco minutos apareceria outro cético falando: “Kentaro Mori não é otoridade para definir o que é entortar barras de aço na garganta ou não”. Ou seja, todo o trabalho teria sido uma completa perda de tempo e não tenho como “vencer” ou “provar” nada… exceto, talvez, para o próprio Mori (embora ele me pareça gente-boa… eu faria uma demonstração numa boa, sem nenhum clima de “desafio”). Só que eu teria aberto os olhos de UMA pessoa e para UM aspecto do ocultismo… O mesmo teria de ser feito para tarot, astrologia, projeção astral, telepatia, levitação, clarividência, etc etc etc… teria de entrar em contato com as pessoas que fazem as coisas “sobrenaturais”, convencê-las a fazer uma demonstração e teria de pegar pela mãozinha cada cético que me aparecer para “provar” alguma coisa pra ele… HAUAHAUAH fala sério, né?

Como eu disse no primeiro post da coluna… cada leitor é livre para acreditar no que quiser dos textos e não acreditar no que não quiser… fiquem à vontade.

Lucas – sobre não ser capaz de enxergar estes outros planos me lembra dos NEUTRINOS. Até este ano, elas são partículas consideradas “sem massa” porque os equipamentos dos cientistas não são capazes de medir esta grandeza. O que não significa que eles não existam. Eles foram matematicamente teorizados em 1930, mas demoraram outros 26 anos até conseguirem inventar um equipamento capaz de detectá-los e até hoje não conseguiram pesá-lo.

Matematicamente, os cientistas ortodoxos já calcularam a existência de múltiplas dimensões… quem sabe daqui 26 anos exista uma máquina capaz de detectar estas freqüências?

Igor Pereira – Não… infelizmente nunca li nada que considerasse sério a respeito. O povo não acredita nem nas pirâmides da Terra, você quer que eu fale sobre as de Marte?

X, Danilo – Sim, são. Boa parte dos livros que eu recomendo nas colunas foram traduzidos para o português por eles. O site deles é este AQUI. Aliás, aproveitando a deixa, muita gente pergunta sobre Maçonaria. Saiu um livro editado pelo Grande Secretário de Cultura Maçônica, Wagner Veneziani, chamado MAÇONARIA – ESCOLA DE MISTÉRIOS. Ele aprofunda MUITO do que eu escrevo e escreverei nesta coluna a respeito das ligações das ordens templárias com os ritos egípcios e gregos.

Fabiano, Santiago – 2012? Já está logo ai… pra que ficar especulando? É só esperar mais um pouco que vocês descobrem. Apesar de ter lido muito sobre isso, não me convenci ainda de nada do que já li, então não devo falar sobre isso nesta coluna. A menos que encontre alguma fonte que considere realmente confiável no futuro (antes de 2012, claro!)

Matheus – Cara, não conheço não. Dei uma olhada no google e cheguei nestes dois sites: Um sobre o Hendrik Casimir e outro sobre o Efeito Casimir. Talvez alguns dos físicos de plantão possa falar alguma coisa sobre ele. Dependendo como for, conseguimos até a ficha criminal dele pra você.

Owl, Cristian, Pedro Marques, Luis Fernando – Sobre o I-dozer e drogas “destruindo” nosso cérebro. Cara… eu experimentei vários dos sons e os dois únicos que achei que valeram a pena foram o “alpha” e o “lucid dream”. Elas realmente ajudaram a entrar nestes estados de relaxamento. O “marijuana” é relaxante também, mas bem meia-boca. Quanto às outras… bem… não chegam nem aos pés dos produtos originais (e este é um assunto que foi tão deturpado e tem tanta mentira contada pelas otoridades que eu nem quero começar uma polêmica hoje… mas pode ter certeza que um dia conversaremos sobre porque as DROGAS são ilegais).

Guilherme – Por causa das Oitavas. Uma pessoa com Mercúrio em Touro possui uma maneira de pensar voltada para o “acumular bens”. Ele pode ser tanto um grande administrador quanto um pão-duro miserável (ou ambos). O “como” ele vai desenvolver esta energia depende do seu grau evolutivo e do livre arbítrio de cada um. Agora se você multiplicar estas possibilidades de oitavas pelos planetas, ascendente e meio-do-céu, vai ver que é normal gêmeos serem diferentes em vários aspectos (e parecidos em outros) dentro do mesmo mapa astral.

Teddy – Eu concordo com você… acho que um Vidente Jucelino, um Walter Mercado, um João Bidu, uma Mãe Dinah e um John Edwards causam mais estragos aos ocultistas do que quinhentos pastores evangélicos e quinhentos céticos juntos.

Ahoyhoy – Cara, o gado dificilmente chegaria a uma coluna como a minha no Sedentário… ia fugir só de ler o título da coluna… “Astral? Que baboseira… isso não existe!”. Só se caísse sem querer procurando pelas coisas realmente importantes da vida deles, como fotos de mulheres peladas, mp3 de funk ou pagode, ficha de inscrição para algum programa de auditório, resultado de partida de futebol, sinopse dos próximos capítulos da novela ou fofocas de celebridades.

Lucas Leite – sensacional o texto. Vou falar disso esta semana, mas vale a pena dar uma adiantada e ler este texto sobre MÚSICA e “mensagens subliminares”.

a.com – Sim, o livro “O segredo” trata de Leis físicas reais muito usadas na magia, embora eu não tenha curtido o clima de “autoajuda” do filme, e acabou ficando muito voltado pra parte material da vida. Estas leis da afinidade normalmente são usadas para coisas mais nobres. Gandhi dizia “O Mundo pode prover para a necessidade de todos, mas não para a ganância de todos”. Do jeito que ficou, induz a pessoa a pedir ao cósmico muito mais do que necessita realmente e, com isso, certamente não será atendida. Mas se você usar a lei de atração para coisas realmente importantes e éticas, pode ter certeza absoluta que funcionará.

Rafael – desatualização dos signos? Não achei essa pergunta. Posta de novo, please.

Bruno Ferreira, Joanero, Eder Surek – Sonhos e o Astral. O maior problema para quem não tem a mente treinada é ter a lembrança do que ocorreu com o corpo mental/astral durante o sono. Por exemplo, você pode ter trabalhado no astral em um projeto X no período de sono durante uma semana inteira e não se lembrar de nada todas as noites, mas no último dia suas sinapses “conectam” e então você tem um “sonho” onde se recorda que fez um projeto X (como se o trabalho que realizou durante toda a semana fosse apenas UM sonho de uma noite).

O que você LEMBRA do sonho não é exatamente o que você fez enquanto estava fora do corpo (se você não tiver treinamento e disciplina mental), é apenas a conexão que o seu corpo físico acompanhou quando você fez a “reentrada” no corpo material.

Por esta razão, é possível “sonhar” com pessoas que estejam acordadas no período em que você está dormindo. Quando for falar de egrégoras fica mais fácil de explicar como funciona o “sonhei com fulano e ele sonhou comigo também no mesmo dia”. Isto ocorre com muito mais freqüência em iniciados trabalhando no astral sob uma egrégora de proteção do que com “pessoas comuns”.

Tarcizo – Claro que vou falar de xamanismo… não tem como falar de druidismo e celtas sem explicar Xamanismo primeiro… hehehe. É um dos problemas da coluna… o mundo está TODO interligado… história, artes, religiões, ordens ocultas… é impossível falar de uma ciência oculta sem englobar todos os demais aspectos e explicar alguma coisa “inexplicável”.

Rodrigo – Dante Aliguieri é um dos meus poetas favoritos. Aquele local chama-se “Baixo Umbral” e é algo bem real (eu disse REAL, não MATERIAL e nem FÌSICO). Mas para comentar sobre isto seria necessário explicar muita coisa sobre freqüências altas e baixas, padrões de vibração semelhantes, planos mais densos e outras, senão abro brecha para aparecer algum cético imbecil pra falar “o DD acredita que o Inferno é de verdade, que absurdo!” ou piadinhas sobre “alto astral e baixo astral” como esses termos que os profanos sem conhecimento usam por aí e não fazem a menor idéia do que significa.

Claro que há uma segunda maneira. Os grandes artistas e Mestres ocultistas sempre deixam “pistas” para quem sabe interpretá-las. Claro que eu não posso comentar nada sobre isso, mas eu tenho uma maneira de explicar para vocês como isto funciona sem revelar nada. Vamos imaginar, por alegoria, que os fãs de Star Wars fossem uma ordem secreta nos moldes dos Templários e que todos os gestos, emblemas e insígnias, frases e nomes dos filmes fossem secretos. E se alguém da inquisição pegasse um fã do Star Wars o mandaria para a fogueira.

Agora vamos supor que você encontrasse um quadro chamado “Et in Arcadia Ego” e ele tivesse quatro pastores e dois destes pastores estivessem pintados com a cara do Han Solo e da princesa Leia (com o Han solo fazendo o sinal dos vulcanos com os dedos só pra mostrar que o pintor também conhecia a Ordem Star Trek), um símbolo da Rebelião escondido nas árvores e as palavras na lápide formassem um anagrama pra “Han shoot first”, como por exemplo “Starfish oh not” e usassem como símbolo um cálice… ops… um peixe com uma estrela (starfish) para indicar esta verdade que foi escondida 2000 anos atrás quando a Grande Igreja de George Lucas determinou em sua versão “remixada” que o Greedo era uma prostituta que atirou primeiro.

E se este quadro contivesse instruções em código para localizar o esconderijo onde estariam escondidos rolos de filmes com a versão original de Star Wars, provando que Han Solo atirou primeiro?

Se daqui 100 anos todas as cópias da versão original da Trilogia Sagrada forem queimadas e só sobrassem as versões remixadas, a verdade vai ficar escondida dentro das Ordens Secretas, e o quadro “Et in Arcádia Ego” pode ficar pendurado no Louvre debaixo dos narizes dos profanos que eles não vão saber a verdade… mas um iniciado em Star Wars que olhe para o quadro vai reconhecer na hora o símbolo da Rebelião… e um iniciado nas DUAS ordens vai reconhecer o sinal vulcano e entender as chaves que conduzem ao local onde o filme está escondido.

“First, they ignore.

Then they laugh at you.

Then they fight you.

Then you win.”

– Mahatma Gandhi

#Pessoal

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/f%C3%ADsica-qu%C3%A2ntica-chakras-plano-astral-1

Deus está Morto!

Por: Horus Episkopos (Fra.)

“Deus está morto!”, bradou Nietzsche. É claro que, logo depois, Deus declarou que Nietzsche é quem estava morto. E pelo visto a palavra final foi do velhinho de barbas brancas. Mas a afirmação do autor de “Assim Falou Zaratustra” ainda provoca um arrepio na espinha de muita gente. E não estou referindo-me às beatas da paróquia ali da esquina ou ao medo de certos auto-proclamados bispos de perderem a clientela. Há uma espécie de horror nato na humanidade que esta frase parece evocar. Garantir a morte de Deus, este mesmo Deus que – bem ou mal – tem batido ponto nos últimos dois mil anos (ou mais, se considerarmos o currículo anterior), soa por demais decisivo e até mesmo anti-natural.

Bolas, mas por quê?

Acredito que a melhor resposta a esta pergunta tenha sido enunciada por Dostoiévski. Disse o russo que, se Deus não existe, tudo é permitido e acaba que ninguém precisa de escrúpulos, moral, sentimentos… Pois está enraizada a multi-milenar idéia do eixo bem-mal servindo de base moral para a humanidade. O que faz com que o ser humano comporte-se é o monitoramento pavloviano divino. Você é um bom menino? Então ganha biscoito. Não é? Então fica de castigo. Só que o biscoito era um visto no passaporte para o Céu e o castigo era um bate-papo muito longo e entediante com o Capeta (sem direito a cerveja). O grande problema não é que sem Deus a alma humana fica sem berço. O problema é que sem Deus o ser Humano passa a ser seu próprio eixo.

Certo, certo… Mas, e daí?

Ocorre que religiões como o Cristianismo (eu disse religiões não empreendimentos comerciais), Judaísmo, Islamismo e outras possuem esta dicotomia de Bem verus Mal, tudo devidamente herdado do Zoroastrismo. Este tipo de dicotomia construiu maravilhosamente bem as bases morais de nossa sociedade. Ora, fale-se o que quiser dos Dez Mandamentos mas, retirando-se a parte da idolatria que estava lá para garantir o troço, é uma bela regra de conduta, tão boa quanto qualquer livro de boas maneiras hoje (melhor, por ser mais simples). Consideremos que estas religiões lidavam com sociedades em que não vomitar na mesa já era considerado muito chique. Ou seja, uma humanidade bárbara que se deixada à solta provavelmente continuaria espetando uns aos outros só por passatempo. A humanidade em si não é diferente do indivíduo. Uma criança também precisa de normas severas para poder conviver com o mundo, qualquer um que tenha filhos sabe disto. Você não perde tempo explicando a uma criança de quatro anos que aquela coisa colorida e legal é um autêntico vaso da dinastia Ming que custa uma fortuna e que o Joãozinho (sempre ele, pobre Joãozinho) não pode usá-lo como trave de futebol pois isto quase certamente irá quebrar uma obra de arte preciosíssima e irecuperável. Ufa! Obviamente o Joãozinho não entenderá patavinas disto. E já era um vaso. Você simplesmente diz “larga o vaso” e pronto. Depois que a criança está mais crescida você passa a explicar os porquês (ela mesma cobrará isto). Finalmente um dia você descobre que não precisa mais explicar, a criança já entende que certas coisa são brinquedo e outras não. Ou seja, você vai impondo uma severidade cada vez menos à medida que a maturidade vai chegando.

É a mesma coisa com a humanidade como um todo. Já fomos crianças que quebravam não apenas nossos brinquenos como as cabeças, digo, os brinquendos dos outros. Neste contexto, o rígido código moral de uma religião osiriana faz-se necessário para impedir que a humanidade ainda criança faça besteira demais. Se o eon de Ísis caracterizou-se pela descoberta da vida o de Osíris foi pela descoberta da moral. Bem, mal, certo, errado… Eram conceitos que o Homem precisava compreender mas que ainda não estava maduro para tanto. Bem, se a explicação não vai ser entendida que se dane a explicação. Não pode e pronto! E se desobedecer… Ai, ai, ai! Para isto coloca-se um eixo comportamental que deve ser seguido sem muitas discussões. Afinal de contas… Quando não se sabe muito bem para onde ir é melhor ficar na estrada que nos foi indicada mesmo. E para isto as religiões osirianas são simplesmente perfeitas.

Só que o pessoal começou a anunciar que não tem Deus coisa nenhuma, que isso é bobagem… A grande maioria das pessoas que diz isto não percebe as implicações do que está dizendo. Se o eixo Deus-Diabo era o conduto comportamental humano, simplesmente retirar-se este eixo acaba com o direcionamento moral de toda a humanidade. E isto é complicado… Pois nem todo mundo está pronto para isto. Afinal quando você perde o seu Guia Rex da Moral e dos Bons Costumes vai ser obrigado a achar sozinho o caminho para casa. E tome de pegar ônibus errado e tentar entrar em rua de contra-mão.

Sem a presença do Deus para julgar os Homens nós mesmos somos obrigados a conduzir este julgamento. Ou seja, se Deus está morto o Diabo também está. E isto significa que não podemos mais jogar nossa mesquinhas esperanças em uma entidade superior que parece não ter mais nada a fazer a não ser ficar tomando conta da gente, e não poderemos mais jogar nossas culpas no malvadão que quer nossas almas para fazer suflê. E que todos nos viremos com o tal do “livre arbítrio”. Era esta a idéia de Nietzsche ao declarar Deus morto (infelizmente o dito cujo parece ter levado para o lado pessoal): que a humanidade já está na hora de assumir a responsabilidade por seus próprios atos e destino.

Thelema procura lidar com esta não necessidade de um “censor” externo. A partir do momento em que se reconhece que a única lei possível é a realização da Vontade perde-se a necessidade da filosofia crime/castigo osiriana. Pois se os seus atos são simplesmente conseqüências da sua Vontade então você sabe que é responsável por cada um deles e suas conseqüências. Não há mais culpa a ser redimida mas sim falhas a serem corrigidas. Não há mais castigo pelo pecado mas o aprendizado do erro. Não há mais vergonha dos atos mas a aceitação plena dos mesmos.

A mentalidade osiriana treme ao ouvir que “Deus está morto” por medo, pois não está ainda pronta para assumir as responsabilidades por seus atos. A mentalidade do eon de Hórus é diferente. Ela assume seus atos e acena amigavelmente para o Deus, que não morreu mas simplesmente afastou-se satisfeito ao ver seu trabalho cumprido. Dizem os cabalistas que estamos vivendo ainda o sexto dia da Criação. Talvez o que Thelema diga é estejamos agora passando para o sétimo.

#Thelema

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/deus-est%C3%A1-morto

Islamismo e a Umbanda Omoloko, A Convivência de dois Mundos – Mario Filho

Bate-Papo Mayhem #056 – gravado dia 11/08/2020 (terça) Marcelo Del Debbio bate papo com Mario Filho – A Convivência de dois Mundos: Islamismo e a Umbanda Omoloko

Os bate-Papos são gravados ao vivo todas as 3as e 5as com a participação dos membros do Projeto Mayhem, que assistem ao vivo e fazem perguntas aos entrevistados.

Saiba mais sobre o Projeto Mayhem aqui:

#Batepapo #Islamismo #Umbanda

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/islamismo-e-a-umbanda-omoloko-a-conviv%C3%AAncia-de-dois-mundos-mario-filho

Física Quântica e a Arca da Aliança – parte I

Eu juro pelos deuses que este vai ser o último post envolvendo eletromagnetismo e universos paralelos. Semana que vem vamos para a Arca, a Kabbalah, os dez Mandamentos e o Templo de Salomão.

Antes de começarmos, eu queria sugerir este documentário da BBC (legendado) justamente sobre física quântica e universos paralelos. Primeiro vou deixar os cientistas falarem, depois dou a versão ocultista.

Como todos aqui já estão cansados de saber, acreditava-se que toda a matéria do universo fosse constituída por ÁTOMOS. Mais tarde, estes átomos foram divididos em Elétrons, Prótons e Nêutrons.

A física de hoje tem uma espécie de tabela que contém todas as partículas elementares: São seis tipos de quark (os tijolos dos prótons e nêutrons, que constituem basicamente tudo o que você enxerga), seis “léptons” (elétrons, neutrinos e mais quatro primos próximos deles) e 4 partículas “fantasmas”, sem peso nenhum, feitas de energia pura. Elas são os “bósons” – os tijolos das forças da natureza. A mais notória é o fóton, o tijolo (ou bóson, se você preferir) da força eletromagnética.

Os fótons que correm por aí são chamados de “luz” ou até mesmo de “sinal de celular” – duas manifestações da força eletromagnética, ainda que bem distintas. As outras partículas de energia pura são os glúons, os elementos que mantém os quarks “colados” (glued) uns aos outros. Temos também os “bósons da força nuclear fraca”, conhecidos como bóson W e bóson Z.

Fechando o grupo das partículas elementares, vem a mais curiosa delas: o Bóson de Higgs. Ele entra como uma ferramenta para explicar porque existem partículas “fantasmas”, sem massa, e “concretas”, com massa. A ideia é que, na verdade, todas as partículas seriam fantasmas (para os Ocultistas, o restante da Árvore da Vida fora Malkuth). Mas algumas deixariam para trás seu estado fantasmagórico ao interagirem com o oceano de bósons de Higgs que permeia o Universo – a ideia foi do físico Peter Higgs, que acabou batizando a coisa. Pronto. Tudo explicado. Os rosacruzes chamavam estas partículas de “Energia Espírito”.

(sim, o termo foi usado errôneamente por Kardec e mantém-se até os dias de hoje com um significado completamente diferente de sua idéia inicial fora dos círculos iniciáticos, mas isso é assunto para quando chegarmos no século XIX).

Para responder esta pergunta, precisamos definir o que vem a ser vibração, ou energia vibratória. Para os físicos, trata-se de uma propagação de ondas caracterizadas por freqüência, comprimento e amplitude constantes ou variáveis.

Para ilustrar o que vem a ser esta impressão, vamos nos ater a um exemplo simples: Imagine as ondas no mar e um barquinho sobre elas. Conforme as ondas se movimentam, o barco oscila para cima e para baixo, mas não se mexe. Para um observador estático, o barco estaria se movimentando apenas para cima e para baixo.

Agora vamos começar a dar nó na sua cabeça.

Este exemplo considera ondas em cenário em 2 dimensões físicas (e uma temporal) e um observador em 1 dimensão física (e uma temporal). Agora vamos imaginar um cenário matematicamente possível de ondas se propagando em N dimensões cujos efeitos só são percebidos pelo observador que está em um mundo com 3 dimensões físicas e uma temporal.

E nós temos o que chamamos de “realidade”.

Então, onde você está vendo uma maçã, na verdade, temos vibrações destes blocos fundamentais em N planos dimensionais cujo resultado palpável no plano físico seria um objeto com forma de maçã, cor de maçã, gosto de maçã, cheiro de maçã, textura de maçã e, quando em contato com os seus dentes, barulho de maçã.

Estas variações se devem à variação da freqüência, comprimento e amplitude destas ondas em N dimensões. Os Rosacruzes da Idade Média chamavam esta multiplicidade de “teclados vibratórios” e conseguiram designar diversos fenômenos físicos dentro do mesmo diagrama. Desde raios cósmicos até as cores, cheiros e texturas.

Há um experimento simples para demonstrar isto, realizado pelo cientista rosacruz JOHN DALTON no século XIX. O experimento consistia em girar uma bola de aço ao redor de si mesma, com velocidade crescente. Enquanto a rotação mantinha-se fraca, não havia alteração perceptível. Aumentando o movimento, chegou a um ponto onde os contornos da esfera já não eram mais perceptíveis. E depois outro momento onde o movimento começou a emitir um som. Aumentando a rotação ainda mais, a emissão de som tornou-se mais aguda e em seguida a bola tomou uma coloração avermelhada. No máximo de velocidade mecanicamente possível na época, a bola começou a emitir calor. Segundo Dalton, uma rotação infinitamente mais rápida faria a bola se tornar invisível e acabaria por desintegrá-la.

Colocando estes dados em nosso “Teclado de Espírito” temos, do ponto de vista metafísico, em apenas UMA escala:

– Raios Cósmicos

– Raios Gama

– Raios X

– Ultravioleta

– O espectro de cores visíveis

– Infravermelho

– Calor

– Micro-ondas

– Ondas de rádio

– Ultra-sons

– Ondas sonoras

– Odores

– Sabores

– Infra-sons

– Matéria

H. Spencer Lewis, Imperator da AMORC, chegou a construir um aparelho que convertia notas musicais em cores entre suas várias invenções e descobertas científicas.

Os iniciados gregos, os sacerdotes egípcios e aqueles que vieram antes deles já mediam as freqüências pelo número de vibrações por segundo, especialmente no campo da música. A prova disto está na Câmara dos Reis e nos estudos pitagóricos que falarei mais adiante. Além disto, eles já haviam percebido que a nota emitida por uma corda tinha uma freqüência que também variava na proporção de seu comprimento. Trabalhando com uma harpa, ele descobriu que a freqüência dobra de uma oitava para a outra, ou seja, se o Dó vibra a 256hz, a oitava superior será 512hz e assim por diante.

O número mágico 7

Dentro de uma oitava, na música existem sempre 7 graduações, repetidas em um ritmo cada vez mais grave e cada vez mais agudo… dó ré mi fá sol lá si e o dó da oitava seguinte… ou sete cores no arco-íris, sete tons básicos de perfume, sete temperos básicos e assim por diante. Claro que dentro destas 7 notas básicas existem uma infinidade de sub-tons, sub-cores e sub-cheiros, formando todo o multiverso que conhecemos.

Quem quiser brincar, há um simulador de piano para baixar neste SITE.

O mundo Invisível

Como eu disse acima, estamos estudando a projeção de N dimensões em nossas 3 dimensões físicas. E estas vibrações se sobrepõem e se combinam. Um exemplo prático é que o mesmo dó quando tocado por um piano, violino, violão, bateria, saxofone, etc. são bastante diferentes, apesar de serem perfeitamente identificados como dó.

Conforme eu tinha explicado no post do O Grande Computador Celeste – parte I, existem dimensões fora do que chamamos “plano material”. Traduzindo para uma linguagem científica:

Quando falamos de sons, existem os infrasons, a faixa de sons audíveis e os ultrassons. Quando falamos de cores, temos o infravermelho, a faixa de cores visíveis e o ultravioleta, Quando falamos de cheiros, existem os cheiros que não conseguimos sentir, a faixa de cheiros humana e os ferormônios. E quando falamos de matéria, temos a escala tangível de densidades e as faixas que não conseguimos detectar AINDA. São nestas faixas que ficam os “fantasmas”, “sonhos”, “pensamentos”, “construtos astrais”, “emoções” e afins. Acreditem, assim como os cientistas ortodoxos descobriram o infravermelho, ultravioleta, infrasom e o ultrassom, é apenas uma questão de tempo até existirem aparelhos capazes de detectar estas outras dimensões materiais.

O visível e o Invisível

Estas faixas de vibração de matéria às vezes se sobrepõem. É possível interferir nestes campos eletromagnéticos sutis através de ondas mentais ou emocionais. É o que as religiões espiritualistas chamam de médiuns (aquele que é mediador). Da mesma maneira que perfumistas conseguem identificar cheiros que não conseguimos, estas pessoas enxergam vibrações que não somos capazes de enxergar, ou escutam vozes que não escutamos, ou sentem cheiros que não estão no plano físico. Boa parte destas pessoas, por pura ignorância, são taxados de “loucos” ou “esquizofrênicos”. Da mesma forma, entidades que estejam nestas outras faixas de vibração conseguem, mediante esforço mental, afetar o plano material (os chamados “poltergeists”, “ouijas”, “jogo do copo”, “mesas girantes”, “possessão” e outros fenômenos parapsíquicos). Da mesma forma os ocultistas conseguem aprisionar espíritos em círculos, praticar exorcismos, traçar círculos de proteção ou limpar as energias de algum local.

Se vocês quiserem, peçam nos comentários que eu faço um post “padre Quevedo” explicando racionalmente como funcionam os principais fenômenos “sobrenaturais” envolvendo fantasmas do ponto de vista eletromagnético.

A explicação sobre faixas de freqüência vibratória demonstra facilmente que praticamente TODAS as histórias de assombrações, fantasmas e poltergeists nada possuem de sobrenatural, sendo apenas manifestações energéticas de planos sobrepostos. Claro que, obviamente, existe uma quantidade ABSURDAMENTE ENORME de charlatões ou embusteiros neste meio, como o John Edward, por exemplo. Mas se por acaso alguma pessoa de sua confiança (sua mãe, ou tia, ou avô) tiver alguma história “sobrenatural” para contar, especialmente se ele tiver planetas do seu mapa astral no signo de Peixes, pense duas vezes antes de achar que ele está louco.

Muita gente não gosta de estudar estes fenômenos porque os profanos adoram misturar “mundo espiritual” com “religião”. Quem não gostar da parte religiosa destes estudos (e eu sou um deles), procure pela internet por “espiritualismo laico” ou “Rosacruz Áurea” e você vai encontrar pessoas que estudam estes fenômenos totalmente desvencilhados de religião. Alguns até mesmo são ateus!

E, da mesma maneira, cores, sons, cheiros, texturas e principalmente música podem afetar nossos estados mentais e emocionais, pois suas vibrações interferem nas vibrações sutis de nossos pensamentos e emoções (é o velho truque de pintar as paredes das fastfoods de vermelho e amarelo para despertar o apetite). Estudamos este tipo de coisa na SEMIÓTICA e em MENSAGENS SUBLIMINARES. Nos rituais de magia cerimonial, estes fatores são fundamentais para harmonizar as freqüências mentais desejadas para cara tipo de operação mágica (vou falar mais sobre isso quando falar de xamanismo).

E onde diabos entram os chakras?

Calma, crianças… já vamos chegar lá… antes vamos falar de magnetismo. A Terra, além de gerar um campo eletromagnético que todo mundo já aprendeu na escola, possui uma energia interna chamada energia telúrica. Da mesma forma que um imã forma linhas de força (todo mundo já fez a brincadeira da LIMALHA DE FERRO na escola, certo?), na Terra, por causa da interação das linhas telúricas com as linhas magnéticas, temos as LINHAS DE LEY conforme já expliquei na outra coluna.

Novamente, de acordo com Hermes Trimegistro, “Tudo o que está em cima é igual ao que está em baixo”. Desta maneira, o ser humano, por seu metabolismo, também pode ser considerado um corpo energético. Na realidade, todas as suas ações, desde o modo de se deslocar (que produz som) até seus pensamentos produzem vibrações. E as linhas de Ley no ser humano são as linhas energéticas e os pontos de acupuntura, tão conhecidos pelos orientais.

E, da mesma maneira que imãs se atraem e se repelem de acordo com suas polaridades, pessoas se atraem ou se repelem de acordo com suas emanações, mas isto é feito em um plano mais sutil das nossas N dimensões. Para nossos sentidos objetivos, fica apenas aquela sensação inexplicável de “não fui com a sua cara”.

Os chakras são o equivalente etéreo das glândulas. Da mesma maneira como as glândulas regulam a produção de certas substâncias necessárias para a sobrevivência de nosso corpo físico, os chakras regulam a absorção e a distribuição destas energias dentro do nosso corpo astral (que nada mais é do que um de nossos sete corpos, ou se preferirem uma linguagem mais científica, um dos corpos que coexistem em nossas N dimensões metafísicas).

Os chakras são em número de 7 (mas você já não está mais surpreso com isso, certo?) e estão associados a cores, sons, cheiros e tudo mais na nossa escala.

Como este texto já ficou enorme, semana que vem finalizamos os Chakras. Já sabemos o que eles são, mas para que servem?

#Chakras #Pirâmides

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/f%C3%ADsica-qu%C3%A2ntica-e-a-arca-da-alian%C3%A7a-parte-i

Defendendo a igreja católica?

Excelente texto de Homero Ottoni Jr publicado originalmente no Observatório de Imprensa.

Dois articulistas da Folha, Luis Felipe Pondé e João Pereira Coutinho, tentam defender a Igreja católica e o papa Bento 16 do que vêem como “ataques injustos e raivosos”. Mas erram demais no alvo e nos argumentos, em especial Pondé, em uma diatribe, essa sim, raivosa, contra as críticas à Igreja católica e seu representante máximo.

Os artigos em questão (links para assinantes): “Sade de batina”, de Luis Felipe Pondé e “Caridade cristã”, João Pereira Coutinho.

Sim, sabemos todos que pedofilia existe em todas as áreas da atividade humana. Não é esse, entretanto, o cerne das críticas à igreja e ao papa, mas o acobertamento dos casos denunciados, por décadas, em especial em relação às ações do atual papa quando responsável direto por esses casos.

Contra uso de camisinha

Ninguém fica “desapontado” em saber que existem pedófilos entre professores ou mesmo pais e parentes. Tristes, certamente, mas não desapontados, já que é evidente que esse problema pode surgir em qualquer ambiente ou instituição. O que desaponta, choca, horroriza, é que padres, cardeais e bispos tenham passado anos, décadas, a abusar de crianças, sendo movidos de uma paróquia para outra a cada denúncia, sem terem sidos denunciados à justiça comum, e tudo em nome da “imagem da sagrada igreja de Pedro”. E não uma vez, ou um caso ou outro, mas centenas, milhares, uma epidemia. Epidemia que só vem à tona a partir de corajosas denúncias das vítimas, não da ação da igreja ou de seus responsáveis! O que causa horror é que foi preciso que vítimas, centenas, surgissem e vencessem o muro sólido de proteção e acobertamento imposto pela instituição religiosa, pelo poder e terror por ela mantidos, para que algo, e bem pouco, fosse feito (ou prometido, pois ainda não passamos das promessas) contra esses criminosos!

A “lógica do arrependimento” não vale para a justiça dos homens, a única que sabemos ser real, e não imaginária. Se arrepender, pedir perdão, pecar novamente, se arrepender de novo, e assim por diante, não tem nenhuma validade para a sociedade laica, a sociedade humana, mentalmente saudável e racional.

Já Coutinho faz afirmações que nos fazem pensar, em que planeta, em que mundo ou sociedade ele vive. A igreja “prega apenas para quem a segue”? Mas como assim? E as campanhas mundiais de evangelização, fonte e base da Igreja, ação fundamental e primária de todo católico, padre ou não: pregar e levar o evangelho onde ele não está? E Madre Teresa, a pressionar e perseguir mulheres pobres na Índia para que não usassem camisinhas, mesmo sob risco mortal?

Haja pretensão e arrogância!

E todo esforço feito para impedir que cientistas, laicos, pesquisem células-tronco e todo esforço para impedir que postos de saúde, entidades governamentais e laicas, distribuam camisinhas? E as peças de propaganda, mentirosas, que “alertam” os jovens que camisinha não protege de doenças sexualmente transmissíveis (e que causam enorme dano em especial nos países africanos mais pobres e sem informação)? E a condenação/perseguição contra homossexuais e a hipocrisia de ordenar que nunca se relacionem, não façam sexo jamais, para evitar sua própria natureza, enquanto padres nem mesmo conseguem suprimir a própria sexualidade?

Em que planeta vive o autor do texto?

Claro que é “pior” condenar a camisinha e também apedrejar adúlteras. Mas, por exemplo, assassinato ser pior que estupro, não torna uma coisa melhor que a outra, apenas “menos pior”. Continua ruim, continua crime, continua a ser ingerência fora dos limites de sua crença e raio de ação. E não foi sempre assim. Apenas depois da separação Igreja/Estado é que a Igreja católica se civilizou um pouco e apagou suas fogueiras.

A Igreja católica, mesmo se desconsiderarmos o período da inquisição (e esquecermos Galileu e outros grandes homens), se pretende um “guia moral e ético” da humanidade. Não dos católicos e dos que assim desejam, mas de toda humanidade. Pretendem que seu deus especial seja o deus de toda humanidade. Haja pretensão e arrogância disfarçada de humildade cristã!

Um direito garantido por lei

Não-católicos não desejam “corrigir” uma instituição à qual não pertencem, como afirma Pereira. Desejam apenas que esta não interfira com suas vidas, não atrapalhe, não prejudique os que não pertencem a esta fé ou superstição.

As “patrulhas”, fantasmas e espantalhos que o autor parece ver por todo lado a atacar a santa igreja católica, viveriam, sim, sem o papa. Mas gastariam seu tempo em coisas mais interessantes, como viver a vida, estudar, aprender, amar, conviver com a família etc. Se estas pessoas se dispõem a protestar e sair às ruas é para defender esse direito de seguir suas vidas como desejarem e sem a interferência de instituições daninhas, como a igreja.

E é, sei que o articulista sabe disso, um direito dessas pessoas, garantido, não pela imaginária lei divina, mas pela racional, legítima, laica, lei humana. Nem o papa nem a Igreja estão acima ou fora do alcance dessa lei.

#ICAR

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/defendendo-a-igreja-cat%C3%B3lica

Aprenda a identificar uma Seita perigosa

A proliferação de seitas ditas mágicas ou místicas no Brasil aumentou muito nos últimos anos, especialmente recrutando dentro do Facebook ou Instagram. Muitas das seitas têm uma origem religiosa pagã ou baseada em ocultismo/magia do caos/thelema gerando confusão e polêmica entre os fiéis para distinguir corretamente se um determinado grupo mantém-se fiel aos ensinamentos ou se pelo contrário distorcem estes ensinamentos e constróem sua própria verdade. Muitos destes grupos causam abusos psicológicos, emocionais e às vezes até abusos físicos/sexuais ligados a estes pretensos “Gurus”, “Mestres”, “Bruxos”, “Sacerdotes” ou “Representantes Gerais”

Mas como identificar estes grupos perigosos?

De acordo com a lista do FBI, pode-se observar os seguintes comportamentos:

1 – O grupo é autoritário em sua estrutura de poder. O líder tem a autoridade suprema. Ele ou ela pode delegar certos poderes em uns poucos subordinados com o propósito de que os membros se adiram aos desejos e ordens do líder. Não há apelação possível fora de seu sistema a outros sistemas de justiça que estejam acima. Por exemplo, se um professor de escola se sente injustamente tratado pelo diretor do colégio, pode se queixar, mas em uma seita o líder sempre tem a última palavra (e única) em todos os assuntos.

2 – Os líderes sectários tendem a ser carismáticos, decididos e dominantes. Eles persuadem seus seguidores a abandonar suas famílias, trabalhos e amizades para seguí-los. O grupo, e não o indivíduo, controla as propriedades de seus seguidores, seu dinheiro, e suas vidas.

3 – Os líderes sectários são messias autoproclamados que presumem ter uma missão especial na vida.

4 – O líder sectário centra a veneração de seus adeptos sobre si mesmo. Sacerdotes, rabinos, ministros, líderes democráticos e de movimentos realmente altruístas dirigem a veneração de seus seguidores para Deus, princípios abstratos, ou o bem comum. Os líderes sectários, ao contrário, propõem a si mesmos como o objetivo do amor, devoção e adesão de seus seguidores.

5 – A seita tende a ser totalitária no controle do comportamento de seus membros. As seitas costumam ditar com grande detalhe como devem vestir-se seus membros, o que comer, quando e onde trabalhar, dormir, tomar banho, assim como o que devem crer, pensar e dizer.

6 – A seita costuma ter uma dupla moral. Por um lado os membros devem ser abertos e honestos com o grupo, e confessar tudo a seus líderes. Por outro, são animados a mentir e manipular aos não-membros. As religiões estabelecidas ensinam seus membros a ser honestos com todo o mundo, e reger-se por uma só moral.

7 – A seita tem dois objetivos básicos; recrutar novos membros e/ou conseguir dinheiro. As religiões estabelecidas e movimentos altruístas podem também recrutar e conseguir dinheiro, mas seu único objetivo não é seu próprio crescimento mas melhorar as vidas de seus membros e semelhantes. As seitas podem presumir-se de fazer contribuições sociais, mas em realidade ficam apenas na presunção, ou em meros gestos. Seus objetivos sempre estarão encaminhados ao recrutamento e fazer dinheiro.

8 – A seita aparenta ser inovadora e exclusiva. O líder afirma romper com a tradição, oferecendo algo novo, e instituindo o único sistema viável de mudança que solucionará os problemas da vida ou do mundo. Enquanto afirma isto, veladamente utiliza a coerção psicológica sobre seus membros para inibir sua capacidade de examinar a validade das presunções do líder e sua seita.

Além destes pontos, podemos apresentar outros critérios, comuns dos sistemas de coerção psicológica. Baseado no modelo de Robert Jay Lifton, consta de oito pontos de reforma do pensamento tal como se usa em uma organização sectária. São os seguintes:

1. CONTROLE DO MEIO
Limitação de todas ou algumas das formas de comunicação com aqueles ao grupo. Livros, revistas, cartas e visitas aos amigos são tabu. “Vem e isole-se”

2. MANIPULAÇÂO MÍSTICA
Converso potencial ao grupo chega a ser convencido além da dúvida do elevado propósito, do destino especial do grupo, através de um profundo encontro/experiência. Por exemplo, através de um suposto milagre ou palavra profética daqueles no grupo.

3. DEMANDA DE PUREZA
Um objetivo explícito do grupo é produzir certa forma de mudança, seja de forma global ou pessoal. “A perfeição só será possível se permanecer no grupo e entregar-se a ele”

4. CULTO DE CONFISSÃO
A pouco saudável pratica de expor-se aos membros do grupo, freqüentemente no contexto de uma reunião pública, admitindo pecados passados e imperfeições, inclusive dúvidas sobre o grupo e pensamentos críticos sobre a integridade dos líderes.

5. CIÊNCIA SAGRADA
A perspectiva do grupo é a verdade absoluta e completamente capaz de explicar TUDO. A doutrina não está sujeita a melhoras ou críticas. A conformidade ABSOLUTA com a doutrina é necessária.

6. CARGA DA LINGUAGEM
Um novo vocabulário emerge no contexto do grupo. Os adeptos ‘pensam’ em parâmetros estreitos e muito abstratos, próprios da doutrina do grupo. A terminologia previne suficientemente o pensamento crítico reforçando uma mentalidade em ‘branco e preto’. Os clichês e respostas preparadas introduzem preconceitos mentais.

7. DOUTRINA SOBRE A PESSOA
A experiência prévia ao grupo e dentro do grupo é interpretada de forma rígida e decisiva por meio da doutrina absoluta, inclusive quando a experiência contradiz a doutrina.

8. DISPENSA DA EXISTÊNCIA
A salvação só é possível dentro do grupo. Aqueles que o abandonem estão condenados.

Qualquer semelhança com militantes de partidos políticos, grupos de DCE de faculdade ou grupos religiosos/místicos não é mera coincidência.

Matéria original publicada na Acidigital.

#Blogosfera

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/aprenda-a-identificar-uma-seita-perigosa

Ciência, Religião e Religiosidade

Acredito que há um equilíbrio entre os malefícios e os benefícios da religião (nos últimos séculos pendendo para o malefício). Religião não é importante, mas sim a religiosidade inerente a TODAS elas. Religião é pró-forma. Religiosidade é atitude de vida. Um budista não precisa sair por aí de bata laranja pra lembrá-lo dos seus deveres enquanto budista. Um crente não precisa esquentar a bíblia debaixo do braço e se envolver em discussões teológicas até pra comprar um pãozinho… Eu faço essa distinção, que na minha mente é clara, de que não precisamos de religião (rótulo), e sim de atitudes religiosas (de qualquer religião). Religião escraviza, formata a pessoa num certo dogma. Religiosidade liberta, porque não pode ser confinada a uma religião. Jesus não patenteou o lema “amai-vos uns aos outros”, isso está no cerne de várias religiões, e é convenientemente esquecido por todas. A Inquisição NUNCA teria existido se tivesse havido religiosidade na Igreja Católica da Idade das trevas (e penso eu que ela ainda continua saudosista).

Ciência sem religião é manca. Religião sem ciência é cega

(Albert Einstein)

A ciência, quando tomada como religião, é tão ou mais nociva quanto as Religiões “de fato”, porque ela primeiramente nem é pra ser tomada como Verdade absoluta (tem sempre o “até que se prove o contrário”), mas muitos fazem disso o seu Dogma. Como levar a sério quando os cientistas dizem em um ano: “Café faz mal” e no outro, sob pressão da indústria dos cafeicultores, dizem que “Café faz bem”? Eu li essas notícias… Tudo baseado por amostragens, com 1.000 ou 2.000 pessoas que, se uma delas brochar ou brigar no trânsito, afeta completamente o resultado da pesquisa… Quando leio que “Vinho faz bem” e “Videogame faz mal” fica evidente que há alguma manipulação (não de resultado, mas de abordagem) baseada no preconceito, onde a Ciência não está sendo guiada por cientistas de verdade, da mesma forma que o Cristianismo não está sendo conduzido por cristãos de verdade! Mas não se pode jogar na lata do lixo nem um nem outro… precisamos sim ter discernimento, conhecimento de causa, pra ir buscar nós mesmos as respostas para o grande mistério da Vida… Até porque somos parte essencial da resposta.

A ciência é incapaz de resolver os mistérios finais da natureza, porque nós somos parte da natureza e, portanto, do mistério que tentamos resolver

(Max Planck)

“Assim como a religião não conseguiu aniquilar a ciência, a ciência também não poderá aniquilar a religião, pois ambas estão fundamentadas em leis idênticas. Entre elas não existe nem separação, nem contradição. As separações e as contradições existem apenas nas mentes dos ignorantes, que não sabem como Deus criou o universo. A ciência, bem compreendida, só pode ajudar os crentes a concentrarem-se no essencial. Assim como a religião, se bem compreendida, dá à ciência a sua verdadeira dimensão. Cada uma delas tema sua própria função e, desde já, devem coexistir um religioso e um cientista em todo ser humano. Realmente, para que religião e ciência não se combatam mais entre si na sociedade, elas devem parar de se combater no ser humano, pois é exatamente aí que se produzem os maiores desastres. Quando um homem de fé se opõe a um homem da ciência, ou vice-versa, cada um deles pensa que está atacando um adversário externo a ele. Nada disso, está atacando a ele mesmo!”

(Omraam Mikhaël Aïvanhov)

A ciência nos afasta de Deus, mas a ciência pura nos aproxima de um Criador

(Albert Einstein)

A Ciência cuida do Homem, enquanto a Religião cuida da Alma… Só que não dá pra separar a Alma do Homem, e a Filosofia deveria fazer essa ponte de forma “oficial”. Só que ela se tornou por demais acadêmica, e Platão é estudado apenas como uma mera curiosidade epistemológica do pensamento humano… Ironicamente Sócrates, o pai da dialética, foi alçado à condição de “fundamento da filosofia” e seus estudantes não fazem mais do que balançar a cabeça, em concordância com suas teorias e ensinos. É por isso que gosto de Matrix: pegou a idéia de Sócrates e expandiu-a, revestiu-a de novos conceitos, novos questionamentos, trouxe-a para as massas novamente (como Sócrates gostava de fazer) e nos fez questionar, nem que seja por um segundo: o que é “real”?

O mundo que habitamos está invertido em relação ao mundo onde a alma se eleva

(Livro dos mistérios cabalísticos)

Esse post é resultado direto de um bate-papo mental com meu “EU”, que chamo de Grilo Falante. Há meses que não o “acessava”, e calhou de ser agora, enquanto preparava meu almoço. Para a ciência médica eu sou um esquizofrênico. Para a psicologia eu acessei meu ID, ou o inconsciente coletivo da humanidade; Para a Teosofia eu acessei meus corpos mais sutis; Para os crentes eu estou endemoniado ou então falei com o espírito santo (a depender do que eles achem da mensagem); Para a filosofia eu falei com um daemon (gênio bom), enquanto para o espiritismo posso ter me comunicado telepaticamente com algum espírito… e, no fim, a única coisa concreta é esse post (aliás, nem isso, já que são tudo dados magnéticos)… afinal, o que é “real”?

#Ciência #Religião

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/ci%C3%AAncia-religi%C3%A3o-e-religiosidade

Astrologia Hermética – Marcelo Del Debbio

astrologia-Hermetica-EAD

Palestra gravada dia 23/05/2016 no Instituto Lea Pentagna, RJ, editada por Tiago Mazzon. A Astrologia é uma ciência que visa o Autoconhecimento através da análise do Mapa Astral de cada indivíduo. Conhecido pelos Astrólogos e Alquimistas desde a Antiguidade, é um dos métodos mais importantes do hermetismo e um conhecimento imprescindível ao estudioso do ocultismo. Desenvolvida pela Golden Dawn a partir da Astrologia Clássica Medieval.

O palestrante é considerado um dos maiores pesquisadores sobre Ordens Iniciáticas,Oráculos e Ocultismo no Brasil. Escritor com mais de 60 títulos publicados e mais de duas centenas de artigos publicados em revistas. Cabalista e membro emérito de ordens iniciáticas esotéricas no Brasil e no exterior.

Assista também à palestra sobre Kabbalah e os Deuses de Todas as Religiões

Para as pessoas interessadas em aprofundar neste tema podem conhecer mais sobre o assunto no Curso de Astrologia Hermética em EAD (Ensino a Distância), Curso de Kabbalah em EAD ou participar do Projeto do TdC de Hospitalaria, trocando Cestas Básicas pelo seu Mapa Astral.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/astrologia-herm%C3%A9tica-marcelo-del-debbio

Linhas de Ley 1 ½ – respondendo dúvidas

Na medida do possível, eu vou procurar, se acumularem muitas dúvidas, organizar uma coluna intermediária para tentar sanar as questões mais pertinentes antes de continuarmos. Estou retomando a partir do post das pirâmides, as dúvidas que ficaram de lá, ok?

Elvis, Bananeira – Eu coloquei “próximos” porque a terra não é uma esfera, mas achatada nos pólos, e descobrimos isso porque pelo mapa no papel os pontos ficam perfeitamente alinhados, mas um colega conspiratório fez um programa pra jogar estas linhas no Google Earth e acabou que elas precisam ser “esticadas” um pouco na proporção para ajustar ao achatamento da Terra. Mas estas (as linhas base) são as realmente poderosas. O restante é, como alguém mencionou, um fractal, de intensidade BEM menor. Imagina por analogia que são como “veias” em um ser humano… você tem as principais artérias, mas tem também os capilares. Putz… não queria fazer outro post só sobre Linhas de Ley… vou tentar acrescentar esses conceitos do feng shui na próxima coluna, ok?

Julien, Nascimento, Tarcizo Ferreira, André, Psycoberto, Dimmm, Lázaro, João, Jean Carlos, Fernando Fenero, eu não vou começar um blog porque eu já tenho um blog… chama-se “Sedentário e Hiperativo”. Aqui eu escrevo os textos, junto as imagens e dou pro eightbits se virar de postar… se eu tivesse de fazer esta parte técnica, o blog não iria durar uma semana porque eu não tenho paciência e nem tempo para diagramar um blog. Se alguém quiser copiar os textos e imagens pra qualquer blog ou orkut ou fórum, fique à vontade, o importante é difundir a informação.

Carlos Magno, ah sim… Grande Apolônio de Tyana!!! falarei mais sobre ele mais para frente, com os outros alquimistas.

Tarcio Zemel – Um próximo do pólo norte e o outro no Cabo da Boa Esperança (ex- Cabo das Tormentas).

CaYo – 33.

Bananeira – sim, há, em menor ou maior intensidade… a maioria é sutil demais para influenciar, mas existem lugares onde determinado tipo de energia se acumula, e isso pode ser equilibrado com elementos opostos ou complementares. É o princípio do feng shui tradicional.

Sherer – pedras de Ica… procura um livro do JJ Benitez chamado “Meus enigmas favoritos”. Vamos falar sobre elas também, afinal, são a prova viva que os Flintstones realmente existiram (e não estou brincando – homens e dinossauros já conviveram juntos no planeta, esta biblioteca de 11.000 pedras esculpidas mostram isto). Procurem “Javier Cabrera darquea” ou “pedras de ica” no google e divirtam-se.

Arumik, normalmente ministro palestras sobre astrologia hermética, ritualística dentro da maçonaria, templarismo, mitologia básica, simbolismo na mitologia grega, esoterismo em templos antigos (gregos, egípcios), história da arte, história das cruzadas, história da maçonaria, rosacrucianismo, martinismo, história da Igreja Católica, Vida mística de Jesus, Linhas de Ley, ritualística dentro do rosacrucianismo, golden dawn, ocultismo no século XIX, tarot, oráculos, sociedades secretas, origens do nazismo, entre outras. Depende do convite que fizerem.

A maioria é fechada para o público “profano” (não se ofendam com isso, é apenas um termo técnico para designar quem não é iniciado) mas geralmente quando tem algum evento de RPG ou Anime o pessoal pede também palestras sobre alguma coisa diferente. De qualquer forma, eu aviso aqui no Sedentário.

Thaty, Rose, Kojak – vai ter um post só sobre estas pirâmides na Amazônia… tudo a seu tempo… e quanto a deixar vocês curiosos, faz parte da brincadeira para ver se vocês tomam a iniciativa de fuçar no google pra ver se descobrem algo sozinhos também. Para aguçar a curiosidade, comecem pelos círculos de pedra amazonenses.

Marcelo – eu não escrevo só RPGs (risos)… suponha que você seja um Mestre Iluminatti daqueles bem poderosos e ricos. E você queira construir sua casa de praia ou mansão cheia de simbolismos e ritualística de acordo com o seu grau, com detalhes de decoração de arquitetura sagrada, ou simbolismo egípcio, grego, celta… ou colocar um pentagrama disfarçado no seu jardim de inverno… que tipo de arquiteto você contrataria? Quantas pessoas capacitadas para atender a este tipo de demanda você acha que existem no Brasil?

Isto é só uma suposição, ok? Todo mundo sabe que os Iluminatti não existem…

Otávio, Bolívar, Victorius, Arthur, Único – esta coluna vai trabalhar justamente com o que as otoridades não reconhecem como ciência, porque lhes falta visão ou simplesmente porque não tem interesse em apoiar. Quer um exemplo? Tenho um amigo pessoal que trabalhou no Egito e lá a coisa funciona da seguinte maneira: o governo egípcio controla TODAS as escavações e fornece autorizações para você escavar e catalogar os achados, e vigia o seu trabalho com “equipes de supervisão”. Qualquer objeto ou descoberta eu você faça que contradiga minimamente o status quo das otoridades resulta na suspensão da sua autorização com uma desculpa esfarrapada e substituição da sua equipe por outra do governo, que “toma as providências necessárias”. E se você decidir brigar, sua carreira como arqueólogo/pesquisador acaba ali mesmo. É este tipo de coisa que me inspirou para escrever esta coluna. Saco cheio de “cientistas” que não tem capacidade nem para estudar e aceitar o fenômeno do mundo espiritual, por exemplo, que já é dominado pelas ordens ocultistas há séculos.

Mesmo os 40 anos de trabalho laboratorial nos melhores padrões técnicos do prof. Waldo Vieira são boicotados pelas otoridades que mantém seus narizes enfiados na areia recitando a sua “bíblia científica” sagrada e morrendo de medo que o seu mundinho ateu/agnóstico caia sobre suas cabeças se passarem a aceitar o mundo extrafísico como realidade.

Thibas – fantástica a entrevista com o Amit Goswami. Recomendo a todos que leiam.

Feliz, Clevanei, Neiz Lune, Pedrof, Vimerson, Fellipe – sim, é claro que falarei sobre a maçonaria e ordem demolay. Mas para entender como ela surgiu e sua importância, preciso começar pelo Egito e caminhar através dos tempos… ainda teremos pitagóricos, PHI, kabbalah, chakras, essênios, ordens hindus e orientais, tantra, Jesus Cristo e sua esposa e filhos, cátaros, criação da Igreja Católica, perseguição aos hereges, Santo Graal e rei arthur, bruxas e wiccans, satanismo e demonização das religiões, templários, catedrais européias, cruzadas, Jacques demolay, Leonardo Davinci e o Priorado do Sião, Rosacruzes e alquimistas, Guildas de construtores, rito escocês, Rosslin e o grande incêndio de 1666 em Londres antes de chegar as origens da Maçonaria, em 1717. Ainda vai demorar um pouco, mas vale a pena esperar.

Pikib – por falar em coisas harmônicas (e desarmônicas) com a natureza, você sabia que existe uma massa de resíduos plásticos flutuando no Oceano Pacífico com duas vezes o tamanho do Texas? A situação de nossos oceanos é muito pior do que as “otoridades” dizem nos noticiários… A destruição que os “sábios” do nosso tempo estão causando já é muito maior do que eles querem que vocês imaginem. Leia esta matéria AQUI e tenta não embrulhar o estômago com a foto da tartaruga.

Camila e Sérgio – eu tento manter os textos curtos e escritos de uma forma simples, como uma “conclusão”. Os posts PARECEM incompletos porque, na verdade, estou colocando apenas as bases para explicar a origem de algumas coisas importantes mais para a frente e explicar o que representam e preciso que vocês saibam de onde vieram estas referências. Citando o exemplo que você colocou (e eu vou estragar uma surpresa, ok?), o ato de imergir o corpo do candidato dentro de um rio ou banheira com água em uma iniciação (“Baptizem” em grego) representa simbolicamente que, apesar das águas terem coberto toda a civilização antiga e destruído tudo, sempre haverá alguém – o iniciado – para guardar e proteger estes segredos. Além disto, está ligado intimamente aos ritos de morte e renascimento (as doutrinas da reencarnação) de Osíris, o deus sol e outras funções ritualísticas e mágicas que envolvem o astral (a água é um grande condutor de energias astrais, mas que não vem ao caso agora)… mas a importância de se citar este ato simbólico de iniciação egípcia será necessário, por exemplo, quando estivermos demonstrando que Jesus, o Cristo, pertencia à Ordem dos Essênios e, como tal, era guardião das tradições egípcias e um mago iniciado, além de Rabino. E que sua iniciação com o Baptizem foi feita por João Batista (São João, padroeiro adivinhem de que ordem secreta?) seguindo a ritualística dos cultos egípcios (e que mais tarde seriam macaqueados pela igreja católica em sua colcha de retalhos religiosa).

Na medida do possível, vou passar links e livros para vocês consultarem também.

Felipedecoy – Não, nenhuma relação.

Leandro – sim, existem. Exatamente da maneira como você descreveu, com cristais ou agulhas. Os pontos principais de energia que passam por nosso corpo chama-se Chakras estas “rodas” energéticas que podem ser estimuladas com exercícios de respiração e meditação ou cristais para equilibrar as energias e também para desenvolver habilidades “sobrenaturais” (vai no youtube e digita meu nome, depois me conta o que você achou).

Vimerson – as três linhas que você citou já são sérias (Giovani Maciocia, Ysao Yamamura [auricular especialmente!], Auteroche), quem as deturpa são os ocidentais picaretas que fazem cursos de final de semana e se autointitulam “médicos” e saem por ai atendendo. Como você sabe, demora pelo menos 6 meses para se ter um domínio suficiente para começar a se aventurar como acupunturista. Pergunta quem é que respeita isso? Mas acupuntura nem é o maior estupro. Acho que os cursos de final de semana de Reiki – módulo I a IV são os piores… Já vi casos que um fulano fez o curso em uma semana e, um mês depois, estava ministrando cursos… é esse tipo de absurdo que me refiro.

Peço desculpas ao pessoal que não lê inglês, mas não existe quase nada a respeito destes temas em português, infelizmente. A maioria destes livros podem ser encontrados na Amazon.

– Study in Pyramidology , 263p., 1986 by E. Raymond Capt, ISBN 0-934666-21-0

– Back in time to the great pyramids – Sócrates G Taseo, (ISBN ISBN 0-9626053-0-1)

– The Orion Mystery: Unlocking the Secrets of the Pyramids , 325 p., 1994 by Robert Bauval and Adrian Gilbert, Crown Publishers, ISBN 0-684-16171-0

– Symbolic Prophecy of the Great Pyramid , H. Spencer Lewis (acho que este tem em Português, pela AMORC)

– The Giza Power Plant , de Christopher Dunn

– The Complete Pyramid , by Mark Lehner (este tem mais de 600 ilustrações).

– The Great Pyramid Speaks : An Adventure in Mathematical Archaeology , by Joseph B. Gill

– Propehcies of Melchi-Zedek in the Great Pyramid and the Seven Temples , by Brown Landone

– Pyramid Prophecies , 368p., 1988 by Max Toth, Destiny Books, VT, ISBN 0-89281-203-6

– The Rape of the Nile , 399p., 1975 by Brian M. Fagan, ISBN 0-684-15058-1

– Qualquer livro do Graham Hancock

http://www.leyman.demon.co.uk/Book,_Safe_As_Houses.html – sobre influências eletromagnéticas no ser humano

– Ley Lines and Earth Energies – por David Cowan

– Ley Lines, a compreensive guide to alighnments, de D.P.Sullivan

– The old straight path – Alfred Watkins

– The Atlantis Mystery – Eleanor Van Zandt

– Gravitational Mystery spots – Doug Vougt (contém relatórios de trocentas experiências com linhas de Ley)

– The world Grid – David Hatcher

– Earth Star Globe – Bethe Hagens (este tem até um globo para montar incluído)

Mapas de Piri Reis

http://serqueira.com.br/mapas/pirireis.htm

Marcelo Del Debbio

#Astrologia #LinhasdeLey #Pirâmides

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/linhas-de-ley-1