TOT – The One Tarot

Existe uma regra não escrita na Hod Studio que é a seguinte: “Nós Criamos e Oferecemos Aquilo que Gostaríamos de Ter”.

Ou seja, cada curso, aplicativo, ou material de qualquer natureza que fazemos, existe porque para nós mesmos aquilo precisava existir, seja por necessidade pessoal, para solucionar um problema ou por comodidade.

Um exemplo clássico é o próprio HTK o Hermetic Kabbalah Tarot, ele existe, pois, é um copilado pessoal feito pelo Rodrigo Grola dos cursos e materiais que ele obteve aprendendo com o Marcelo Del Debbio e pelo seu próprio caminho e lógica. Em um determinado momento as tabelas e anotações foram dispostas em um formato de facilitação visual. Nascia um tarô.

O curso Tarô: Mitos Modernos e a Cultura Pop idealizado e realizado pelo Grola e este que vos escreve, segue a mesma regra. Particularmente, detesto um curso que poderia ser um pdf ou um vídeo de 30 minutos, conteúdo de curso para mim precisa ter sustância. A mesma lógica está no Runologia, a experiência e vivência rúnica bolada pelo Cussa Mitre, onde ele responde à pergunta “como eu gostaria de ter sido introduzido às runas?” assim nasce um projeto.

Essa forma de pensar e agir estende-se aos boardgames, aos materiais de estudo, poster, apostilas, facilitações gráficas, grupos de estudo e troca, conteúdo do Lupus in Fabula nosso canal no youtube, e por aí vai.

Logicamente que nossos aplicativos não seriam diferentes. A Sephirat Ha Omer, o app desenhado pelo Cris Dornelles antes mesmo do ingresso dele na Hod Studio – e posteriormente redesenhado com pitaco de todo mundo – surgiu como uma forma de organizar e facilitar a consulta dos textos, reflexões e compreender melhor a peculiar lógica de horário e tempo de meditação deste período devocional. É uma ferramenta que nós queríamos.

E como nós queríamos o TOT.

Ter sempre um meio oracular a mão é uma facilitação incrível, muita gente inclusive tem versões portáteis de tarô, carregam as runas e pedras geomânticas no cinto ou na bolsa. A ideia de ter essa facilidade no celular não é uma novidade nem uma inovação. Mas nós queríamos algo bem específico, então fizemos.

A ideia do TOT não é modesta, o código do Cris e as muitas – MUITAS – horas dedicadas a ele são a prova disso. Queríamos não só um app de tarot, mas o melhor possível dentro das nossas necessidades e exigências.

Por exemplo: particularmente compreendo o tarot como uma forma de exercício também da criatividade, e criatividade precisa de espaço. Não conhecia nenhum app que me permitia a liberdade e construir sistemas de leitura (as famosas tiragens) de maneira livre, sem estar preso a uma só carta, ou três ou cruz celta, precisava de algo que emulasse a minha mesa e o meu tarô, posicionando as cartas como e onde quero. Ou ainda que fizesse uso do método europeu com um arcano maior e um menor por posição, meu método preferido de leitura.

A solução foi seguir o mesmo caminho que sempre caminhamos. O The One Tarot, ainda está em construção e provavelmente vai estar por um tempo, melhorando e incorporando novas liberdades e possibilidades, ele é vivo e está em constante evolução, temos planos brilhantes para o futuro deste aplicativo, fazê-lo ser aquilo que gostaríamos de ter.

Esse é o TOT.

E ele também é seu.

Baixe o TOT The One Tarot em:

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/tot-the-one-tarot

Magia Rúnica

A magia rúnica básica é essencialmente talismânica e consiste em atrair as propriedades de uma Runa ou de uma combinação delas para a esfera pessoal do mago, operação que se realiza com a gravação das Runas apropriadas nos objetos/locais que devem ser imantados e a invocação dos deuses a elas relacionados para que estes abençoem a sua intenção. No passado, podíamos ver Runas gravadas nas paredes das casas, em canecas, espadas e escudos, só para citar alguns exemplos. Bernard King, no livro Elementos das Runas, cita um exemplo tirado do Sigrdrifomál:

Runas de triunfo, se desejar

Você irá gravar no punho da espada,

Algumas na bainha, algumas na lâmina,

E evocar Tyr duas vezes.

Originalmente, os diferentes povos de língua germânica formavam o que denominamos formalmente de religião teutônica mas que pode ser conhecida pelos nomes Galdr ou Odinismo, Ásatrú (um termo do nórdico antigo para “fé nos Æsir”), Seiðr (grupo voltado especificamente ao culto da deusa Freyja) ou simplesmente Troth, que pode ser traduzido por “fé” ou, mais especificamente, “lealdade”). Estes grupos também se utilizam das Runas em seus rituais mágicos mas, neste caso, existem alguns “pré-requisitos”, como a iniciação em um grupo apropriado, chamado gild, para se tornar um vitki, ou seja, um mago teutônico.

Magia, na definição de Aleister Crowley, é “a arte de causar mudanças através da vontade”. McGregor Mathews, de uma forma não muito diferenciada, afirma que magia é “a ciência do controle das forças na natureza”. Ao se referirem ao conceito de wyrd (destino), Marijane Osborn e Stella Longlans, autoras do livro O Jogo de Runas (Ed. Siciliano), fazem um comentário interessante, alegando que o destino só controla a vida de um homem quando ele, por algum tipo de limitação, não assume a responsabilidade pelo seu futuro. Seja como for, todos os princípios morais e mágicos do Troth estão presentes nos textos tidos como clássicos na mitologia nórdica, como é o caso do Edda, que existe numa versão prosa, escrito por Snorri Sturluson por volta de 1235, e numa versão verso, datada de aproximadamente 900 DC. O Hávamál, por exemplo, faz parte do Edda em Verso, também conhecido como Edda Antigo.

Enquanto o anel pode ser considerado um poderoso talismã de proteção, reunindo todas as energias do Fuþark, o pingente com Wunjo poderia ser utilizado para atrair a alegria, a harmonia e a camaradagem por onde quer que você passe. Eu o recomendaria, por exemplo, para alguém que não consegue ver nada de bom na sua vida ou para alguém novo em um grupo de trabalho ou de estudo. No primeiro caso a pessoa aprenderia a ver a beleza presente em todas as coisas e a se abrir para as oportunidades que talvez existam mas que ela não consegue perceber com o seu pessimismo. No segundo caso, o objetivo é evitar o isolamento, seja por causa da atitude das outras pessoas ou dela própria.

Uma outra forma de atrair a energia das Runas é utilizando o próprio corpo como “antena”, o que pode ser feito através de asanas específicos que procuram reproduzir a forma de cada Runa. O termo asana é de origem sânscrita e se refere às posturas yogues. Dentro da tradição rúnica, contudo, uma única postura é chamada de Stádhagaldr e uma seqüência delas é chamada de Stöður. Na ilustração ao lado temos apenas a postura Raiðo mas se você acessar o site de Aufsteigender Adler será possível visualizar através de fotos o alfabeto inteiro.

Depois de alguns minutos de interiorização, a recomendação é que o mago assuma a posição da sua escolha , entoe o respectivo mantra (o valor fonético da letra) e recite o Antigo Poema Rúnico Inglês logo em seguida. O próximo passo, de olhos fechados, é visualizar a Runa à sua frente refletindo sobre os seus significados. Se tudo der certo, é possível que se sinta de imediato alguma “vibração diferente” em todo o corpo, por isso o exercício exige acompanhamento e moderação. O Stöður não é diferente. Muito semelhantes à prática do Tai Chi Chuan, o importante é ter em mente a seqüência correta (o Fuþark completo, por exemplo) e desenvolver uma “coreografia” harmoniosa.

Para quem prefere meditar sentado a opção é reproduzir os símbolos rúnicos apenas nas mãos. Na tradição oriental é dado o nome de mudra para estes gestos. Não sei se existe um nome específico em alemão para isso.

Antes de passar para as propriedades mágicas de cada Runa, devemos considerar, em alguns casos, a utilização de outros instrumentos para a invocação e canalização destas energias. Um altar Troth, por exemplo, não difere muito de um altar Wicca, com as representações do Deus (Óðinn), da Deusa (Freyja) e dos Quatro Elementos. Um produto muito simpático da Tara Hill Designs é um bastão rúnico (elemento Fogo) em madeira com o Fuþark entalhado, muito embora este tipo de sofisticação não seja realmente necessário. Apenas como esclarecimento, o nome da esposa de Óðinn é Frigg, e não Freyja. Contudo, é esta, e não a primeira, que divide com Óðinn os atributos de natureza mística.

#Runas

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/magia-r%C3%BAnica

LiF: Runologia | 001 – Hávamál – parte 1

Dado o pedido de várias pessoas, Cussa Mitre volta a compartilhar um pouco do conhecimento sobre as Runas, Mitologia e Cultura Nórdica!

E para começar, ele resolveu falar sobre o que é o Hávamál, o livro tão citado mas que ainda deixa muitas dúvidas na cabeça do iniciante. Quer entender mais sobre isso? Então acesse o vídeo e embarque nesse mar de novas descobertas!

Para você que se interessa por assuntos nórdicos, acesse: https://bit.ly/Runologia

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O Lupus in Fabula é o canal de conteúdo oficial da Hod Studio (https://www.hodstudio.com.br). Acesse o site para saber mais sobre nossos conteúdo, produtos e aplicativos.

#Hávamál #Nórdica #Runas

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/lif-runologia-001-h%C3%A1vam%C3%A1l-parte-1

Runologia, Poemas Runicos e Oráculo – Com Cussa Mitre

Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem.

O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/4lB0yWh2v_o

Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral três vezes por semana, às terças, quartas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados duas vezes por semana.

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Runologia, Poemas Runicos e Oráculo

Bate-Papo Mayhem 131 – gravado dia 30/01/2021 (Sabado) Marcelo Del Debbio bate papo com Cussa Mitre – Runologia, Poemas Runicos e Oráculo

Os bate-Papos são gravados ao vivo todas as 3as, 5as e sábados com a participação dos membros do Projeto Mayhem, que assistem ao vivo e fazem perguntas aos entrevistados. Além disto, temos grupos fechados no Facebook e Telegram para debater os assuntos tratados aqui.

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Hávamál – parte 2 | LiF: Runologia | 02

Sejam muito bem-vindos ao LiF: #Runologia, o programa do canal Lupus in Fabula onde iremos discutir e falar sobre Runas, Mitologia e Cultura Nórdica!

Hoje Cussa Mitre (@cussamitre) comenta sobre as diferentes sessões/partes/capítulos do #Hávamál, sobre o que eles falam e algumas pequenas curiosidades sobre eles! Então entre no longship e embarque nessa viagem em busca de conhecimento!

Se você quer conhecer mais sobre as runas, não deixe de aproveitar para ir na palestra Runologia: A Escrita das Runas no Tempo Antigo e seus Usos Atuais, que irá ocorrer no dia 15 de Agosto, às 18h! Corra e garanta seu ingresso: https://www.sympla.com.br/runologia-a-escrita-das-runas-no-tempo-antigo-e-seus-usos-atuais—edicao-agosto2020__925116?utm_source=Mayhem&utm_medium=site&utm_campaign=RunologiaAgosto2020

Para você que se interessa por assuntos nórdicos, acesse: https://bit.ly/Runologia

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Edição: Cussa Mitre – Hod Studio

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/h%C3%A1vam%C3%A1l-parte-2-lif-runologia-02