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Os nomes de Deus
» Parte final da série “Reflexões sobre a linguagem” ver parte 1 | ver parte 2
Apesar do conselho do Tao Te Ching, a maioria das doutrinas religiosas insistiu em dar nome ao inominável, e com isso toda a espécie de conflito e desentendimento foi gerado ao longo dos tempos: Krishna, Jeová, Deus, Alah, Brâman, vários nomes que pretendem encerrar o mesmo conceito, quando em realidade cada ser tem o seu próprio conceito sobre qualquer um desses nomes. Ora, mesmo o “Zeus” de Epicteto já não era o mesmo Zeus da mitologia grega, e sim um “Deus dos deuses”.
Mas neste artigo, vamos manter a palavra Deus para designar o conceito de Absoluto – ou qualquer outro nome que queira dar, o nome não importa tanto, e sim o que você compreende por tal conceito.
Tanto a forma capitalizada do termo Deus quanto seu diminutivo, que vem a simbolizar divindades, deidades em geral, tem origem no termo latino para Deus, divindade ou deidade. Português é a única língua românica neolatina que manteve o termo em sua forma nominativa original com o final do substantivo em “us”, diferentemente do espanhol dios, francês dieu, italiano dio e do romeno, língua que distingue Dumnezeu, criador monoteísta, e zeu, ser idolatrado.
O latim Deus e divus, assim como o grego διfος (“divino”) descendem do Proto-Indo-Europeu deiwos (“divino”), mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus). Na era clássica do latim o vocábulo era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos.
Já o ateísmo veio de uma origem etimológica intimamente ligada ao termo Deus. Originado do grego ãθεος (atheos), era aplicado a qualquer pessoa que não acreditava em deuses, ou que participava de doutrinas em conflito com as religiões estabelecidas. Com a disseminação de conceitos como a liberdade de pensamento, do ceticismo científico e do subseqüente aumento das críticas contra as religiões, a aplicação do termo passou a ter outros significados.
Tendo essas informações em mãos, talvez vocês concordem comigo quando afirmo que a discussão sobre a existência de Deus, ou seja, se ele existe ou não existe, é uma das atividades intelectuais mais inúteis que já foram inventadas… Ora, cada um tem a sua visão de Deus – mesmo entre os que atacam sua existência, há de haver antes uma concepção do que seria o objeto a ser atacado. Daí se tira que discutem sobre a existência de conceitos distintos, e dificilmente chegarão a alguma conclusão prática. Será sempre um embate de persuasão – um querendo persuadir o outro – e não um embate de razão.
Talvez isso fique melhor compreendido se pararmos para analisar os inúmeros conceitos que as pessoas têm de Deus: uns crêem que ele criou o Cosmos e interfere diretamente em cada evento, respondendo orações e enviando revelações proféticas a certos iluminados; outros crêem que após ter criado tudo o que existe, ele delegou a resolução dos eventos as leis da natureza, e deixou os seres decidirem seu destino por si mesmos. Ora, somente entre o teísmo e o deísmo já existem inúmeras divisões e sub-conceitos para o que significa Deus. Se formos entrar na questão das doutrinas abraâmicas, fica ainda mais complexo: para muitos cristãos, Jesus foi uma espécie de avatar de Deus; Para os muçulmanos Jesus foi mais um na linhagem de profetas, porém apenas homem; Já para certos judeus Jesus não passa de um herege… e assim vai, não quero nem entrar nas definições para “Deus pessoal” e “Deus impessoal”.
Se formos considerar as origens do ateísmo, tampouco chegaremos a algum lugar. Segundo a origem do termo, Jesus era um ateu para os sacerdotes judeus de sua época, visto que para eles ele deturpava os princípios de sua tradição religiosa. Mesmo em se considerando a origem do termo “religião”, ainda não chegaremos a lugar algum: Do latim re-ligare, significa literalmente “re-ligação”, mas é comumente interpretado como “re-ligação aos deuses ou ao Cosmos”. Também é associado ao termo em latim religio, usado na Vulgata, que pode ser interpretado como “reverência ao Deus dos deuses”, embora aqui o termo já esteja intimamente ligado a uma crença específica. Obviamente o termo original pode ter inúmeras interpretações. Nem todas serão tão parecidas, mas certamente nenhuma delas pretenderá estabelecer o religare como uma crença em específico: aqui todos podem participar do mesmo religare, cada um a sua maneira e sem o intermédio de hierarquias eclesiásticas (ekklesia = “igreja”). Seria então um caminho espiritual, por assim dizer. Andamos, andamos, e no fim o Tao já havia definido isso tudo da melhor forma.
Que o caminho é próprio de cada um: pouco importa se crêem ou descrêem em um conceito, visto que esse conceito é também próprio de cada um. Antes discutir sobre problemas específicos e muito mais profundos do que se digladiar pela existência de um dentre infinitos conceitos: “Porque existe algo, e não nada?”; “O que é liberdade afinal?”; “Como surgiu a vida?”; “O que é a consciência?”; “O que é justiça?” – estes são alguns dos problemas, algumas das questões primordiais que procuro expor as pessoas, porque se fosse militante da existência ou não existência de um conceito que, no fim das contas, só mesmo eu compreendo a minha maneira, e ninguém mais, não haveria diálogo possível, e sim apenas uma batalha de persuasão. Não haveria troca de idéias, apenas a imposição das mesmas. Não acredito que assim se faça filosofia, que assim possamos nos conhecer melhor.
Melhor amar a diversidade de conceitos para algo tão grandioso quanto o Absoluto. Tão grandioso que não se pode delimitá-lo nem empacotá-lo em uma doutrina de crença ou descrença – o máximo que se pode fazer, penso eu, é admitir que se trata de um caminho, um caminho pelo qual andamos sozinhos, e o máximo que podemos fazer é trocar idéias sobre o que vemos ao longo. Cada um, porém, vê o Cosmos a sua maneira, e esta é a essência de sua grandiosidade, o assombro perante o infinito a vista.
Perguntemos “o que é Deus para você?” ao invés de afirmar “Deus é assim!” – é a melhor maneira de se fazer amigos, e não inimigos.
***
Crédito das imagens: [topo] Wikipedia (detalhe da pintura no teto da Capela Sistina, por Michelangelo); [ao longo] Finizio (religiosos cristãos de tradições distintas participando da mesma cerimônia religiosa – ecumenismo)
O Textos para Reflexão é um blog que fala sobre espiritualidade, filosofia, ciência e religião. Da autoria de Rafael Arrais (raph.com.br). Também faz parte do Projeto Mayhem.
Ad infinitum
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#Deus #ecumenismo #Linguagem
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um instante
Arbustos cheios de pequenos seres aperreados, batendo asas, pulando entre galhos. Vários deles girando no ar entre as folhas. Do que adianta pensar sobre isso?
“That’s makes me feel sad”
-Se não fosse o censor que nos arranca o direito de escolha.
Ou
seria o direito de escolha uma mera ilusão diante de escolhas já em
andamento?
Meus
passos são sons ou somente meu movimento diante de uma estrada já
esculpida?
Onde
fica o direito de escolher antes dela ocorrer nas sombras da mente?
Tenho me vacinado contra o tédio me empanturrando de conflitos
ensaiados na tela. Ainda assim tais conflitos continuam em nossas
mentes. O pensamento só é, não precisa de explicação prévia;
uma aglutinação imbuída em seu próprio significado, sabe o que é
por ser somente.
Isso me faz pensar no Tao… E passo a ser só pensamento.
Muitos
temem a morte alucinógena de certas experiências acusando o que
veem de serem monstros distorcidos em busca de nosso fim. E
sentimos ela chegar.
O censor morre e antes de seu último suspiro faz crer que quem morre é quem está sempre diante da tela. E não só nos choca com o assalto da nossa razão no delírio do fim, liberta os monstros por debaixo dos monstros. Todos eles fazendo fila para arrancar mais um pedaço de confiança. Isso é doentio, tortura psicológica; você não somente morrerá, mas enfrentará tudo antes disso. Deseja realmente aceitar isso pacificamente? E nos contorcemos em pânico, tremendo normalmente num frio mórbido. Faz-nos recitar ‘mantricamente’ que não se está bem. E no primeiro movimento dos lábios o sensor sabe que fez um bom trabalho. Ainda que não possa vencer o avanço daquilo que lhe entorpece. O sensor cai morto sempre que dorme. Ele nunca dorme, só morre. Quando volta acha e faz parecer que nunca partiu. Mas as cadeias químicas percorrem o corpo envolvendo a mente, domando os pensamentos. E quando doma você é domado. O terror passa, ninguém morreu de fato. Você continua e isso parece renovador. Tudo livre, ao balanço do vento psicotrópico. Uns bailam até o renascimento da ordem. O que o sensor não saberá é o quanto você mudou.
Sentimos
prazer com nossa nova condição e um misto de liberdade e sincronia.
Isso por si só já alimenta alegrias ou fechamentos. Tudo sendo o
que precisa ser. Mas o ponto é que no fundo você sempre saberá:
não foi feito nada de fato.
Você simplesmente viu e sentiu, nada demais. Perdeu a chance de travar um novo processo ainda maior. Talvez certas coisas possam ter sido implantadas lá sem perceber. Coisas que possam vir a surgir no caminho, mas perceber é sempre um desafio durante ou depois disso. E esse momento único acaba sendo um processo muito cansativo e pouco válido, por que no fim acaba, dias após, junto com o esquecimento que o censor inevitavelmente ocasionará. Até o prazer pode ser perigoso para permanência do censor. Estamos acorrentados a este processo. Acreditamos ser melhor assim. Quem melhor do que um cuidador dedicado a uma causa nobre: segurar os demônios nos seus cantos.
Mas isso não é o mais estranho. Voltamos a temer a morte, achando ainda que é nossa. E mesmo que enfrentemos o rito novamente o medo estará lá, reforçado por declarações de medo, reverberando de cabeça em cabeça. Você não vê, mas todos os censores trabalham em uníssono. Um grupo de pessoas com medo aceitarão mais fácil o terror. E assim sendo alguém sempre usa uma desculpa para justificar. E mãos vão as cabeças. E de fato morremos. Por que o censor toma posse de toda nossa emoção e nos mata lentamente. E quando morre estamos vivos. E voltamos a nos felicitar além da conta. E as imagens simplesmente passam. Quantos de vocês dignos de uma espiritualidade trabalhada em lógicas e formas lindas, protegidos pelos seus pares aqui e lá acabam não vendo o privilégio de estar nu diante do espelho da mente? O escrutínio do censor não existe mais. É uma dádiva que parece passar desapercebida até por quem se dedica à linha de pensamento. O censor é tão esperto que não perderia a chance de deixar uma precaução. Ele sabe, sempre soube, que aquele que aprende precisa experimentar durante um tempo pra que o dado vire informação e posteriormente em sentido ou significado. Isso cria um vago espaço de tempo onde estamos diante de um poder imensurável e nada fazemos. Andamos em prados verdes e férteis e no fim acaba estéril e insignificante.
Por trás de toda interface existe um código-fonte muito bem moldado para cada tipo de experiência, por que assim esperamos ser melhor. Entender de imediato aquilo que experimentamos é advinda da confiança no processo de aprendizagem. E por isso as pessoas levam anos e mesmo assim patinam no limbo. O medo é essencial, mas aqui ele mata a possibilidade de olhar dentro do véu. E ficamos birutas curtindo cores e formas aleatórias. Feito criança que passa anos para lidar com o fato que entende e produz entendimento.
Esta é uma grande falha dos praticantes domesticados. Eles não voam, eles caem pasmos. E acordam com um censor novo em folha pra domesticá-los infinitamente.
“Enjoy”
Tudo o que fazemos que modela nossa realidade é em partes uma força bruta que a todos pertence. Ciência e Magia são um. Com formas diferentes de obter meios de reproduzir seus resultados. Mas no fim é sempre uma alteração de realidade. Esse conflito é desnecessário. O caminho está aberto? Abra você mesmo! Mate o Cérbero e invada o inferno chutando o portão sem piedade. Está preparado para lutar sem parar ao longo do infinito? Não há jornada maior e mais terrível. Não há recompensa maior e mais bela.
Conhece-te a ti mesmo… e mata o Cérbero sem pena. Ele voltará. Uma coisa com três cabeças, com certeza, volta. Mas após a primeira morte por suas próprias mãos não haverá mais uma porta depois do Cérbero. Invada seu lugar de direito. Tome o que é seu em suas mãos. Mas saiba que nada será esquecido.
Certo momento, invariavelmente, todos nós somos tomados pelo terror do discurso de morte do censor: cuidado! Há demônios do outro lado! Já que o trabalho dele é impedir que você passe a porta. Qualquer um com essa responsabilidade pintaria a porta de vermelho sangue e diria qualquer tolice que amedronte. Em grande parte isso é o terror de se reconhecer nas deformidades que encontrará. Com o tempo a visão acaba por se ajustar, percebemos que nós é que somos deformados e isso assusta. Nós somos limitados e não percebemos as reais formas. E cedo ou tarde o castelo ruirá. O passeio por sua casa é tudo o que tem. Construa o que desejar sem duvidar, perceba o que já tem por lá. Perceba.
E não há retorno; quando olhamos para o precipício ele olha de volta. Este momento requer paciência e pequenos passos. Domine os elementos internos abraçando a porta por onde tudo flui. Sabendo que seus instrumentos são uma extensão de seu corpo perceba a unidade. E se de fato for usar o caldeirão, terá de apreciar da sopa. Moradores e convidados sentem à mesa. O barco parte logo mais. A direção é para todos os lugares.
-Qual o objetivo disso além de experimentar?
É preciso coletar dados. Enfrentar o novo terreno e contemplar sua ciência. Domar a fera de todo modo.
Entretanto chegará um momento que reconhecer-se não será o problema. Tudo o que formos, será claro como água. O resto passará a ser uma vastidão infinita para desbravar. Achou que o monstro de três cabeças seria o único?
Ainda que reconheças que tais formas não são demônios, nada supera a experiência de olhar de frente para si. Ame cada pedaço, seja uma unidade. Assim poderá passear por aí, além da sua casa. Tal casa surge logo após a porta. Um lugar cheio de você por todos os lados, onde é preciso percorrer todos os vãos, iluminar todos os pedaços, reconhecer todas as fibras, anotar pra nunca mais esquecer, abrir janelas, trocar panos, mudar o que se precisa de lugar, reler livros guardados e reciclar as formas. Você é a chave para a próxima porta. A que não vemos antes desse momento. Afunde-se nela sem medo.
Há muita coisa por ai que precisa ser trazida e o momento é agora.
Não percamos nem mais um segundo.
S.O.Q.C.
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As Moedas Chinesas
Aisatsu yo!~
Eu já falei sobre moedas chinesas em outra oportunidade por aqui. Hoje trarei informações novas a respeito delas. Mas, aproveitando a ocasião, não custa relembrar:
As moedas chinesas possuem grande papel dentro da magia oriental. São usadas tanto no Feng Shui como no I Ching. Elas são redondas, com um furo quadrado no meio. O formato redondo da moeda, o círculo, representa a figura do Céu, enquanto o furo quadrado representa a Terra.
As que são cunhadas com valor monetário possuem um lado com quatro kanjis, que geralmente indicam o nome do Imperador da época que foram cunhadas. O outro lado às vezes possui dois, em manchu – um antigo idioma incorporado pelos chineses, e praticamente em extinção hoje em dia –, ou nenhum.
Outros tipos de moedas foram cunhadas sem valor comercial: tratam-se de amuletos taoístas, que possuem desenhos de deuses, animais e estrelas; e moedas especiais para uso no Feng Shui. Estas últimas também possuem quatro kanjis em uma de suas faces, que trazem palavras como harmonia, felicidade, virtude e prosperidade; o outro lado traz animais fantásticos na mitologia chinesa, como dragões e fênix (a imagem do topo deste post ilustra esse tipo de moeda para Feng Shui).
As moedas chinesas são um dos mais poderosos símbolos de riqueza, principalmente quando amarradas com fitas vermelhas. Elas são amarradas em trios, e representam a sorte nos três tipos do tao: o Tao da Terra, o Tao do Homem, e o Tao do Céu. No Feng Shui, este amuleto é usado para trazer prosperidade, pendurando as moedas atrás da porta de casa ou aguardando-as dentro da carteira.
Ao longo da história da China, moedas foram cunhadas em cinco diferentes tipos de caligrafia; algumas do mesmo tipo foram produzidas em dois ou três. São eles: o estilo de selo (zhuanshu), o estilo dos escribas (lishu), o estilo regular (kaishu), o estilo comum (xingshu), e o estilo de grama (caoshu).
O estilo regular e o estilo dos escribas são os tipos de caligrafia que melhor são compreendidos, pois são bem desenhados, conforme a tipografia. Já os outros três são muito difíceis de entender.
O estilo selo corresponde à antiga adaptação dos caracteres pictográficos para kanjis. Suas linhas são finas, o traçado é livre e está muito perto do antigo pictograma. Ou seja, sua leitura não é possível ao leigo, e são relativamente poucas as pessoas que sabem ler este tipo de caligrafia.
Os estilos comum e de grama são escritas cursivas e, portanto, apresentam deformações em comparação à sua tipografia, sendo o segundo estilo mais deformado do que o primeiro. Esses tipos de caligrafia podem dificultar a leitura, mas não a torna impossível para o leigo.
No Brasil, a Loja Coelestium oferece moedas chinesas originais, obtidas de escavações de sítios arqueológicos e de naufrágios ocorridos próximos à costa. Devido à dificuldade de identificá-las, pelos motivos explicados acima e também pela antiguidade e desgaste das mesmas – foi incumbida a mim a missão de reconhecê-las conforme sua dinastia e datá-las.
Compartilho com vocês, então, algumas dessas preciosidades que tive o prazer de tê-las nas mãos por alguns momentos:
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Aoi Kuwan é autora do blog Magia Oriental, dedicado à divulgação das tradições e sistemas de magias orientais, especialmente daqueles ligados ao Japão.
Outros posts interessantes no blog Magia Oriental:
O que é o I Ching?
A história do I Ching?
O Céu Anterior Posterior e o Céu Posterior
Métodos para consultar o I Ching
A Estrutura dos Hexagramas
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Qi Gong [氣功]
O Chi Kun (ou Qi Gong) é derivado da alquimia taoísta e foi introduzido em diversas artes marciais e na medicina oriental como prática preventiva e curativa. A prática do Chi Kun vem sendo experimentada há mais de cinco mil anos e sua origem está relatada no Nei-Ching que é o primeiro texto sobre Medicina Taoista.
O Chi Kun é um ramo milenar da medicina chinesa, que reúne mais de 260 combinações de posições para diferentes tratamentos. Lembra o Tai Chi Chuan, com a diferença de incluir também meditação. O Chi Kun foi criado há três mil anos, na China, por Hwa-T’o, um cirurgião que vivia na corte do imperador Huang-T’i Para o médico, o ser humano não relaxa tanto quanto os animais porque não respira plenamente. Partindo desse princípio, ele inventou os primeiros exercícios do Chi Kun, que imitam os movimentos dos animais.
Na China, o método se chama Qi Gong (que significa prática de energia). No Ocidente, foi batizado de Chi Kun (respiração benéfica da terra). A palavra Chi significa sopro vital, ar, ou ainda energia. Kun significa exercício ou treinamento. Assim, Chi Kun pode ser entendido como exercício respiratório e energético, ou seja, exercícios respiratórios que estimulam a estrutura energética. Com tal prática, desenvolve-se os centros, os canais (Jing luo) e o campo energético.
A respiração ajuda a trazer mais energia, através do ar, para dentro do nosso corpo. A movimentação auxilia no deslocamento dessa energia para os locais onde se necessite. A mentalização, além de prover uma maior captação da energia externa para dentro do corpo, também auxilia a sua movimentação interna, podendo tanto aumentar a saúde corporal como desenvolver certas aptidões marciais, como é o caso da camisa e palma de ferro, e outras técnicas que conseguem reforçar o corpo de tal maneira, que se pode envergar barras de aço em diversas regiões do corpo (costelas, braços, abdômen e pescoço) e até evitar penetrações de objetos metálicos pontiagudos.
O Chi Kun é uma ginástica energética hoje em dia praticada por cerca de 20% da população chinesa (como manutenção diária) e pelos convalescentes de grande parte dos hospitais chineses (como complemento terapêutico plenamente integrado pelo corpo médico).
Tal como acontece com outras técnicas da MTC, o objetivo do Chi Kun é desfazer ou prevenir os bloqueamentos de energia, para que esta flua plenamente e nas direções convenientes – com isso evitando a doença ou contribuindo para curá-la.
Há exercícios de Chi Kun sentado, em pé ou em movimento. A respiração controlada desempenha um papel de relevo, bem como a concentração num ponto que é considerado o centro da energia: o Tantien, cerca de quatro dedos abaixo do umbigo.
O movimento constante e fluido do Chi Kun estimula os sistemas circulatório e respiratório, além de dar ao corpo grande flexibilidade; beneficia o metabolismo e previne (ou atenua) a maior parte das doenças típicas da meia idade, como o endurecimento das artérias e articulações.
Pode-se dividir o Chi Kun em 02 tipos: para saúde e marciais. Os Chi Kun‘s para saúde geralmente são suaves.
Os Chi Kun‘s para desenvolvimento de aptidões marciais são executados de uma forma mais forte, exigindo maior reserva energética do praticante. No T’ai Chi o praticante deve desenvolver a energia interna, o que é feito através do treinamento de Chi Kun.
Por isto que muitos praticantes quando terminam sua prática, mesmo que sejam suaves, sentem-se cansados e esgotados. Sua técnica não está correta e não está conseguindo absorver e potencializar o Chi, enquanto outros praticam arduamente durante horas e sentem-se cada vez com mais disposição. Esta é uma das diferenças entre a técnica certa e a errada no T’ai Chi.
Um ponto a ser detalhado: o Chi Kun “marcial” também amplia a saúde do praticante, inclusive a um nível superior do que o específico para saúde.
Outros efeitos do Chi Kun, quando praticado regularmente:
- Melhora o autoconhecimento do corpo.
- Corrige a postura.
- Produz um progressivo relaxamento das zonas em tensão.
- Beneficia o sistema nervoso central.
- Desenvolve a capacidade de concentração.
- Regulariza o apetite.
- Torna a pele mais macia.
- Aumenta a energia e reduz o número de horas de sono necessárias.
- Torna a mente mais perspicaz e acalma o espírito.
- Reduz significativamente o stress.
Rotina Diária Completa de Qijong
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Deus no Taoismo
Uma das perguntas que soam bastante freqüentes quando eu falo sobre Taoismo é o clássico “os taoistas acreditam em Deus?”. Isso é bastante natural vindo de um ocidental, nascido e criado em uma tradição judaico-cristã, mas pode ser bastante difícil de responder do ponto de vista oriental.
Se você pensar em termos de um Deus antropomorfizado, que possui sensações e sentimentos humanos, vigia a humanidade de barba branca e tem “favoritos” entre as pessoas, a resposta é “não”. Se você imaginar Deus como um princípio ordenador, sem forma mas dotado de consciência e que permeia todo o universo, a resposta é “sim”.
Muitos traduzem “Tao” simplesmente por “Deus”, mas é um erro de metafísica já que são coisas diferentes. O Tao é um conceito muito complexo, que extrapola a mera racionalidade humana.
Aí o leitor atento pergunta: “mas Deus não é um só?”. Sim, claro, mas mudam as formas como os povos O compreendem. No Oriente a concepção de Deus como pregada nas religiões reveladas (Cristianismo, Judaísmo e Islamismo) é algo desconhecido. Quando os missionários cristãos pregaram na China tiveram uma dificuldade imensa pois os chineses não conseguiam entender a idéia de um Deus Único, Criador e Onipotente. Então usaram o termo “shen” para traduzir “Deus”, por significar algo parecido. Mesmo assim não tiveram muito sucesso, pois esse conceito continua obscuro para os chineses. Os missionários, então, se concentraram na figura de Jesus, pois um homem sábio que vagava pela terra acompanhado de discípulos e ensinando a todos é coisa bem comum na história chinesa. Confúcio mesmo fez muito disso.
Shen é um termo em chinês muito difícil de ser traduzido, pois pode significar “alma”, “espírito” ou “divindade”. A religião primitiva da China, que não tem fundador nem origem conhecida, passou a ser chamada de Shendao (“Caminho do Shen”) a partir da Dinastia Han (206 a.C.-220 d.C.) para se diferenciar do Taoismo e, principalmente, do Budismo (Fodao). Curioso que em japonês o termo “Shendao” se pronuncia “Shinto”, a religião tradicional japonesa. Shen, de modo isolado, se pronuncia Kami em japonês. Como pode perceber, tudo está conectado.
Enquanto crescia como religião organizada, o Taoismo foi incorporando muitos desses rituais e crenças do Shendao, que eram bastante populares. Isso tornou o Taoismo muito próximo da população, favorecendo que sua profunda filosofia pudesse ser divulgada até as camadas mais simples. O grau de fusão entre a filosofia taoista e as práticas tradicionais se tornou tão grande que hoje é difícil separá-los.
Para o Taoismo, o universo com todo o seu tamanho imenso e infinita complexidade gera uma consciência. Assim como nossos neurônios somados formam uma mente consciente, a miríade de objetos no universo também forma uma consciência. Essa consciência organiza e mantém tudo funcionando. Quando se reza, é para essa consciência que nos voltamos. Quando dizemos que buscamos o Tao, é dessa consciência que nos aproximamos em primeiro lugar. Estamos imersos nele e ao mesmo tempo somos parte dele.
Essa consciência é identificada na religião taoista com o Rei de Jade ou Imperador de Jade. Ele tem esse nome em razão do jade ser considerado um símbolo da pureza absoluta. É o administrador do Universo, o guardião do Tao. É a mais alta divindade do panteão taoista. Então, quando se faz uma oferenda ou se acende um incenso ao Rei de Jade, na verdade invocamos a Consciência Universal. A religião taoista possui quase sempre duas leituras, a mais simples e popular e a mais sofisticada e filosófica.
É interessante que na Medicina Chinesa haja uma grande preocupação em manter o espírito sereno e tranqüilo. É a principal causa da saúde ou da doença. Espírito, nesse caso, é chamado de “shen”. Como o ideograma é o mesmo do Shen universal, trata-se do mesmo princípio. Desse modo temos uma centelha da Consciência Universal dentro de nós, ancorado no Coração (Xin).
Para o Taoismo, Deus não apenas existe como habita em nosso peito.
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Gilberto Antônio Silva é Parapsicólogo, Terapeuta e Jornalista. Como Taoista, atua amplamente na pesquisa e divulgação desta fantástica cultura chinesa através de cursos, palestras e artigos. É autor de 14 livros, a maioria sobre cultura oriental e Taoismo. Sites: www.taoismo.org e www.laoshan.com.br
#Tao
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As Montanhas Sagradas do Japão
Em várias culturas as montanhas são objetos de adoração e de reverência. No Oriente em geral, e especialmente no Japão, elas são consideradas entradas para o Outro Mundo.
Misteriosas e imponentes, cujos cumes perfuram as nuvens e tocam os céus, as montanhas marcam a fronteira deste muito com o outro. Antes de chegarmos no Japão, nossa viagem começa na China, onde há nove montanhas sagradas, cinco montanhas taoístas e quatro montanhas budistas, as quais são locais de perigrinação.
Segundo a crença Taoísta, as montanhas são um canal, um meio intermediário de comunicação com os Imortais e com os poderes primitivos da Terra. Aqui, vale lembrar que o primeiro relato do Kuji In, uma das Técnicas do Kuji, é de um texto taoísta, o Neipian. Neste texto, os antigos sacerdotes taoístas, antes de subir uma montanha, executavam o Kuji In para afastar os maus espíritos.
Além disso, as montanhas da China são consideradas poderosos lugares de energia telúrica, onde corre o fluxo energético chamado de “Corrente do Dragão”, que atravessa a própria Terra e que são medidos pelo Feng Shui. No ocidente, esses fluxos são mais conhecidos como “Linhas de Ley”.
As crenças chinesas viajaram para o Japão com os monges e sacerdotes, vindo a se estabelecer através do Onmyoudou, de forte tradição Taoísta; do Shugendou, praticado pelos monges ascetas yamabushis; e das escolas do Budismo Esotérico Japonês (Shingon e Tendai), particularmente o Shingon, infiltrando-se posteriormente no xintoísmo.
A Escola Tendai foi fundada e estabelecida aos pés do Monte Hiei, e a Escola Shingon, aos pés do Monte Koya. Dentre elas, a Escola Shingon enfatizou mais o fato de que as montanhas eram o lugar ideal para as práticas religiosas e para a ascenção ao estado búdico. Durante o período Heian, disseminaram-se os templos budistas no Japão nas encostas das montanhas, e as perigrinações a estes locais tornaram-se mais frequentes.
Simultaneamente, no Japão, também co-existiam as práticas xamânicas do povo Ainu, um povo indígena japonês que veio do continente e que se estabeleceu em Hokkaido, povo este pouco conhecido por estas bandas ocidentais. Esse povo também reverenciava as montanhas, bem como toda a natureza.
Assim, a maioria das montanhas do Japão adquiriu um caráter sagrado, e são consideradas moradas dos kamis e de outras deidades, locais de fortes poderes espirituais, portais que fazem a ponte entre este mundo e o Outro, locais propícios para váras práticas meditativas, incluindo aquelas necessárias para transcender a consciência e realizar projeções astrais.
#MagiaOriental
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O Ritual da Revelação: o ritual dos 144 dias
Por Robson Bélli
“Então ele sacou a chave de prata e fez movimentos e entonações cuja fonte ele só conseguia se lembrar vagamente. Alguma coisa foi esquecida? Ele sabia apenas que desejava cruzar a barreira para a terra desimpedida de seus sonhos e os abismos onde todas as dimensões se dissolviam no absoluto. ” _
ATRAVÉS DO PORTÃO DA CHAVE DE PRATA por H.P. Lovecraft
Apocalipse é a palavra grega para Revelação, e o propósito deste ritual é revelar ao aluno todos os aspectos da psique, do mais interno ao externo, e transformar o aluno em um veículo para a luz. Ao completar este ritual em sua totalidade, o aluno é um Ipsissimus que o trabalho em si mesmo é concluído. O termo para isso é transcendência. Este é o ponto mais alto para o qual uma alma pode evoluir enquanto ainda está encarnada em um corpo físico. É a identificação completa com aquela parte da consciência que sobrevive ao que chamamos de morte.
É aconselhável que o aluno tenha praticado o RITUAL MENOR DO PENTAGRAMA e a circulação do Corpo de Luz por meio do Ritual do Pilar do Meio por pelo menos uma semana ou mais antes de realizar este ritual. A quantidade de tempo gasto com os rituais não é crucial, mas o aluno deve ser proficiente neles e memorizá-los antes de realizá-los. O ritualista também deve ser proficiente em meditação. Se você tem doenças físicas que ignorou anteriormente, elas podem ficar agitadas após o chamado dos Governadores do ZAX (O Abismo). O ritualista deve fazer o que puder para lidar com os problemas, mas não interromper o ritual. Os efeitos negativos terminarão quando o ritual for concluído.
O resultado é uma compreensão completa da psique e do lugar do indivíduo no mundo. O ritualista também pode notar que ocorrem sincronicidades em sua vida durante o ritual e bem depois. É muito importante realizar este ritual exatamente como está escrito, a menos que seja instruído de outra forma. Este trabalho não deve ser empreendido levianamente. Uma vez concluído, o ritualista terá alcançado o estado conhecido como Transcendência. Isso é possível sem a ajuda de qualquer ordem, indivíduo ou outra agência externa.
1º dia:
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Enfrentar Leste-Nordeste
- Invoque a 18ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
2º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste.
- Invoque a 17ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
3º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Enfrentar Leste-Sudeste
- Invoque a 16ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
4º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Face Norte-Nordeste
- Invoque a 15ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
5º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Enfrente Norte-Noroeste
- Invoque a 14ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
6º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Vire para o norte
- Invoque a 13ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
7º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 12ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
8º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Enfrente Oeste-Noroeste
- Invoque a 11ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
9º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Enfrente Oeste-Sudoeste
- Invoque a 10ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
10º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Enfrente Sul-Sudeste
- Invoque a 9ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
11º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 8ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
12º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Enfrente Sul-Sudoeste
- Invoque a 7ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
13º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 6ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
14º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Vire para o norte
- Invoque a 5ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
15º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 4ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
16º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 3ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
17º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o noroeste
- Invoque a 2ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual
18º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Vire para sudeste
- Invoque a 1ª Chave Enoquiana
- Medite sobre a força invocada.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
19º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.ah.tz)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
20º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr RII (R.ee.ee)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
21º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr BAG (B.ah.geh) Theroicus
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
22º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAA (Zod.ah.ah)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
23º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DES (Deh.ess) Practicus
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões,
sentimentos ou informações que você recebe.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
24º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTI (Veh.tee)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
25º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr NIA (Nee.ah) Philosophus
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
26º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TOR (Toh.reh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
27º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIN (Lee.ehn)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
28º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Adeptus Minor de Aethyr ASP (Ah.ehs.peh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
29º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr KHR (Keh.reh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
30º dia
- Realize o Ritual de Banimento Menor do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr POP (Poh.peh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
31º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZEN (Zod.eh.ehn)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
32º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TAN (Tah.neh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
33º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LEA (Leh.ah)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
34º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr OXO (Oh.tz.oh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
35º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTA (Veh.tah)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
36º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LOA (Loh.ah)
Exemptus
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba. Registre sua experiência em seu diário ritual.
37º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIM (Zod.ee.ehm)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
38º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr IKH (Ee.keh.heh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
39º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAX (Zod.ah.tz)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
40º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIP (Zod.ee.peh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
41º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZID (Zod.ee.deh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
42º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DEO (Deh.oh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
43º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr MAZ (Mah.zod)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
44º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIT (Lee.teh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
45º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr PAZ (Pah.zod)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
46º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama Magus
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZOM (Zod.oh.ehm)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
47º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ARN (Ah.reh.neh)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
48º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama Ipsissimus
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIL (Lee.ehl)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
49º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Vire para East
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DIAC (Dee.ahk)
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
50º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DIAC (Dee.ahk)
- Invoque o governador DIACMAR (Dee.ahk.mah.r) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
51º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIL (L.ee.ehl)
- Invoque o governador OCCODON (Occ.oh.doh.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
52º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIL (L.ee.ehl)
- Invoque o Governador PASCOMB (Pah.s.coh.ehm.beh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
53º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIL (L.ee.ehl)
- Invoque o Governador VALGARES (Vah.l.gah.r.e.ss) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
54º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ARN (Ah.reh.neh)
- Invoque o Governador DOAGNIS (Doh.agg.niss) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
55º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ARN (Ah.reh.neh)
- Invoque o governador PACASNA (Pah.kah.sehn.ah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
56º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ARN (Ah.reh.neh)
- Invoque o governador DIALIOA (D.ee.ah.l.ee.oh.ah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
57º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZOM (Zod.oh.ehm)
- Invoque o Governador SAMAPHA (Sah.mah.peh.hah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
58º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZOM (Zod.oh.ehm)
- Invoque o Governador VIROOLI (Vee.r.oh.oh.l.ee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
59º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZOM (Zod.oh.ehm)
- Invoque o governador ANDISPI (Ann.d.ee.s.pee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
60º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr PAZ (P.ah.zod)
- Invoque o Governador THOTANP (Teh.hoh.tah.ehn.peh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba. Registre sua experiência em seu diário ritual.
61º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr PAZ (P.ah.zod)
- Invoque o governador AXZIARG (Ah.tz.zod.ee.ah.r.geh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
62º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr PAZ (P.ah.zod)
- Invoque o Governador POTHNIR (Poh.teh.heh.ehn.ee.r) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
63º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIT (L.ee.tah)
- Invoque o Governador LAZDIXI (Lah.zod.dee.tz.ee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
64º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIT (L.ee.tah)
- Invoque o Governador NOCAMAL (Noh.kah.mah.ehl) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
65º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIT (L.ee.tah)
- Invoque o governador TIARPAZ (Tee.ah.r.pah.zod) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
66º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr MAZ (Mah.zod) 4. Invoque o governador SAXTOMP (Sah.tz.toh.ehm.peh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
67º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr MAZ (Mah.zod)
- Invoque o Governador VAVAAMP (Vah.vah.ah.ehm.peh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
68º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr MAZ (Mah.zod)
- Invoque o Governador ZIRZIRD (Zod.ee.reh.zod.ee.reh.d) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
69º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DEO (Deh.oh)
- Invoque o Governador OPMACAS (Oh.peh.mah.kah.s) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
70º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DEO (Deh.oh)
- Invoque o Governador GENADOL (Geh.nah.doh.ehl) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
71º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DEO (Deh.oh)
- Invoque o Governador ASPIAON (Ah.s.pee.ah.oh.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
72º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZID (Zod.ee.deh)
- Invoque o governador ZAMFRES (Zod.ah.ehm.fr.ess) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
73º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZID (Zod.ee.deh)
- Invoque o Governador TODNAON (Toh.deh.nah.oh.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
74º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZID (Zod.ee.deh)
- Invoque o governador PRISTAC (Pree.stah.k) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
75º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIP (Zod.ee.peh)
- Invoque o Governador ODDIORG (Oh.deh.dee.oh.ahr.geh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
76º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIP (Zod.ee.peh)
- Invoque o Governador CRALPIR (Krah.ehl.pee.ahr) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
77º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIP (Zod.ee.peh) 4. Invoque o governador DOANZIN (Doh.ah.n.zod.ee.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
78º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAX (Zod.ah.tz)
- Invoque o Governador LEXARPH (Ehl.eh.tz.ah.r.peh.heh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
79º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAX (Zod.ah.tz)
- Invoque o Governador COMANAN (Koh.mah.nah.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
80º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o leste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAX (Zod.ah.tz)
- Invoque o Governador TABITOM (Tah.bee.toh.ehm) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
81º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ICH (Ee.keh.heh)
- Invoque o Governador MOLPAND (Moh.ehl.pah.ehn.deh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
82º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ICH (Ee.keh.heh)
- Invoque o Governador USNARDA (Oo.seh.n.ah.r.dah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
83º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ICH (Ee.keh.heh)
- Invoque o governador PONODOL (Poh.noh.doh.ehl) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
84º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LOE (L.oh.eh)
- Invoque o Governador TADAMAL (Tah.dah.mah.ehl) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
85º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LOE (L.oh.eh)
- Invoque o Governador GEDOONS (Geh.doh.oh.ehn.ehs) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
86º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LOE (L.oh.eh)
- Invoque o Governador AMBRIOL (Amm.bree.oh.ehl) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
87º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIM (Zod.ee.ehm)
- Invoque o Governador GECAOND (Geh.kah.oh.ehn deh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
88º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIM (Zod.ee.ehm)
- Invoque o Governador LAPARIN (Lah.pah.r.ee.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
89º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZIM (Zod.ee.ehm)
- Invoque o governador DOCEPAX (Doh.keh.pah.tz) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
90º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTA (Veh.tah)
- Invoque o Governador TEDOAND (Teh.doh.ah.n.deh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
91º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTA (Veh.tah)
- Invoque o Governador VIVIPOS (Vee.vee.poh.s) fazendo vibrar seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
92º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr VTA (Veh.tah)
- Invoque o Governador OOANAMB (Oh.oh.ah.n.ah.m.beh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
93º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr OXO (Oh.tz.oh)
- Invoque o governador TAHAMDO (Tah.hah.m.doh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
94º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr OXO (Oh.tz.oh)
- Invoque o Governador NOCIABI (Noh.kee.ah.bee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
95º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr OXO (Oh.tz.oh)
- Invoque o Governador TASTOXO (Tah.s.toh.tz.oh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
96º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LEA (L.eh.ah)
- Invoque o Governador CUCARPT (Koo.kah.r.peh.teh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
97º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LEA (L.eh.ah)
- Invoque o Governador LAUACON (Lah.oo.ah.koh.n) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
98º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LEA (L.eh.ah)
- Invoque o Governador SOCHIAL (Soh.kah.hee.ah.ehl) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
99º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TAN (Tah.neh)
- Invoque o governador SIGMORF (S.ee.geh.moh.reff.) Vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba. Registre sua experiência em seu diário ritual.
100º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TAN (Tah.neh)
- Invoque o governador AVDROPT (Ah.veh.dr.oh.peh.teh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
101º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TAN (Tah.neh)
- Invoque o Governador TOCARZI (Toh.kah.r.zod.ee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
102º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZEN (Zod.eh.ehn)
- Invoque o Governador NABAOMI (Nah.bah.oh.mee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
103º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZEN (Zod.eh.ehn)
- Invoque o governador ZAFASAI (Zod.ah.fah.sah.ee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
104º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZEN (Zod.eh.ehn)
- Invoque o Governador YALPAMB (Yah.ehl.pah.m.beh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
105º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul3. Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr POP (Poh.peh)
- Invoque o Governador TORZOXI (Toh.r.zod.oh.tz.ee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
106º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr POP (Poh.peh)
- Invoque o Governador ABRIOND (Ah.bree.oh.n.deh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
107º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr POP (Poh.peh)
- Invoque o Governador OMAGRAP (Oh.mah.grah.peh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
108º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr KHR (Keh.reh)
- Invoque o Governador ZILDRON (Zod.ee.ehl.droh.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
109º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr KHR (Keh.reh)
- Invoque o Governador PARZIBA (Pah.r.zod.ee.bah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
110º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr KHR (Keh.reh)
- Invoque o Governador TOTOCAN (Toh.toh.cah.n) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
111º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ASP (Ah.ehs.peh)
- Invoque o governador CHIRZPA (Keh.ee.r.zod.pah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
112º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ASP (Ah.ehs.peh)
- Invoque o Governador TOANTOM (Toh.ah.n.toh.m) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
113º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ASP (Ah.ehs.peh)
- Invoque o Governador VIXPALG (Vee.tz.pah.eh.geh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
114º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIN (Lee.ehn)
- Invoque o Governador OZIDAIA (Oh.zod.ee.dah.ee.ah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
115º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIN (Lee.ehn)
- Invoque o Governador PARAOAN (Pah.rah.oh.ah.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
116º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr LIN (Lee.ehn)
- Invoque o Governador CALZIRG (Kah.ehl.zod.ee.r.geh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
117º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TOR (Toh.reh)
- Invoque o Governador RONOOMB (Roh.noh.oh.m.beh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
118º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TOR (Toh.reh)
- Invoque o governador ONIZIMP (Oh.nee.zod.ee.ehm.peh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
119º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o sul
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TOR (Toh.reh)
- Invoque o Governador ZAXANIN (Zod.ah.tz.ah.nee.ehn) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
120º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr NIA (Nee.ah)
- Invoque o Governador ORCANIR (Oh.r.kah.n.eer) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
121º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr NIA (Nee.ah)
- Invoque o Governador CHIALPS (Keh.hee.ah.l.peh.ehs) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
122º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama2. Enfrentar oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr NIA (Nee.ah)
- Invoque o Governador SOAGEEL (Soh.ah.geh.eh.l) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
123º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr UTI (Oo.tee)
- Invoque o Governador MIRZIND (Meer.zod.ee.ehn.deh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
124º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr UTI (Oo.tee)
- Invoque o Governador OBVAORS (Oh.beh.vah.oh.r.s) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
125º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr UTI (Oo.tee)
- Invoque o Governador RANGLAM (Rah.n.glah.m) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
126º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DES (Deh.eh.s)
- Invoque o governador POPHAND (Poh.peh.hah.n.d) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
127º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DES (Deh.eh.s)
- Invoque o governador NIGRANA (Nee.grah.nah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
128º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr DES (Deh.eh.s)
- Invoque o Governador BAZCHIM (Bah.zod.keh.hee.ehm) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
129º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAA (Zod.ah.ah)
- Invoque o governador SAZIAMI (Sah.zod.ee.ah.mee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
130º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAA (Zod.ah.ah)
- Invoque o Governador MATHULA (Mah.teh.hoo.lah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
131º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr ZAA (Zod.ah.ah)
- Invoque o governador ORPANIB (Oh.r.pah.bee.beh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
132º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o SACO Aethyr (Bah.geh)
- Invoque o Governador LABNIXP (Lah.beh.n.ee.tz.peh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
133º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o SACO de Aethyr (Bah.geh) 4. Invoque o governador POCISNI (Poh.kee.ehs.nee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
134º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o SACO Aethyr (Bah.geh)
- Invoque o Governador OXLOPAR (Oh.tz.loh.pah.r) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
135º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr RII (Ree.ee)
- Invoque o Governador VASTRIM (Vah.s.tree.ehm) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
136º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr RII (Ree.ee)
- Invoque o governador ODRAXTI (Oh.drah.tz.tee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
137º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Fique de frente para o oeste
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr RII (Ree.ee)
- Invoque o Governador GOMZIAM (Goh.m.zod.ee.ah.ehm) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
138º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Vire para o norte
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
- Invoque o Governador TAONGLA (Tah.oh.n.geh.lah) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
139º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Vire para o norte
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
- Invoque o Governador GEMNIMB (Geh.m.ehn.ee.ehm.beh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
140º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Vire para o norte
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
- Invoque o Governador ADVORPT (Ah.deh.voh.r.peh.teh) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
141º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Vire para o norte
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
- Invoque o Governador DOZINAL (Doh.zod.ee.nah.ehl) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
142º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Vire para o norte
- Invoque a 19ª Chave Enoquiana e o Aethyr TEX (Teh.tz)
- Invoque o Governador LAXDIZI (Lah.tz.dee.zod.ee) vibrando seu nome.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
143º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Vire para o Leste
- 2ª. Chamada – Faça uma meditação e aguarde o contato
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
144º dia
- Realize o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama
- Vire para o Leste
- Agradeça ao Senhor do Universo.
“Santo és Tu, Senhor do Universo!” Dê o sinal de projeção, diga:
“Santo és Tu, a quem a natureza não formou!” Dê o sinal de projeção, diga:
“Santo és Tu, o Vasto e o Poderoso!” Dê o sinal de projeção, diga:
“Senhor da Luz e das Trevas!” Dê o sinal do silêncio.
- 1ª. Chamada – Faça uma meditação e aguarde o contato e revelação.
- Medite sobre a força invocada, prestando atenção especial a quaisquer impressões, sentimentos ou informações que receba.
- Registre sua experiência em seu diário ritual.
- Faça um ritual de ação de graças.
Consegue algum alimento (pão e vinho), coma e beba com alegria
FIM DO RITUAL DA REVELAÇÃO
Robson Belli, é tarólogo, praticante das artes ocultas com larga experiência em magia enochiana e salomônica, colaborador fixo do projeto Morte Súbita, cohost do Bate-Papo Mayhem e autor de diversos livros sobre ocultismo prático.
Postagem original feita no https://mortesubita.net/enoquiano/o-ritual-da-revelacao-o-ritual-dos-144-dias/
Fo Hi
Fo-Hi, o imperador imortal da China, não está sujeito a datas precisas .Pertencia ao reino Xia. O grande e único historiador da ciência chinesa , Joseph Needham , sustenta a princípio que o reino Xia é imaginário. Posto que se estabelece por volta de 2.000 a.C. ?!
Na verdade , cada vez que se trata dum acontecimento transcendente , a localização precisa no tempo é praticamente impossivel, não podendo ser senão aproximativa. A projeção das realidade transcendentes no eixo do tempo é movel e é preciso manejar com prudencia nossa noção de data.
Também é dificil tomar ao pé da letra as crônicas chinesas , as quais nos dizem que Fo-Hi nasceu duma virgem, no caso dele, sem intervenção divina . A tal virgem , indo tomar banho, encontrou uma flor presa em suas roupas , e a comeu. Em seguida concebeu o Mestre do Tempo . A tradição chinesa situa esse nascimento em datas que variam entre 50.000 e 3.000 a.C.
De acordo com certas tradições , Fo-Hi veio do céu, acompanhado de extraterrestres munidos de trompas de marfim, sendo que esses extraterrestres deixaram baixos-relevos que os sábios chineses datam de 50.000 anos a.C. Infelizmente não se conhece na Europa um meio para datar um objeto desprovido de carbono que tivesse cinquenta mil anos . Certos sistemas de datação são eficientes mesmo quando se trata de bilhões de anos , porem a datação através de carbono 14 não vai além de 30.000 anos , perdendo além disso sua precisão à medida que nos aproximamos de tal limite. De modo que não se sabe bem como os sábios chineses chegaram a essa idade de 50.000 anos para seus baixos-relevos.
Em contra-partida – e estamos seguros quanto a isso porque os objetos existem – há certos seixos que podemos datar de entre menos de quarenta mil anos e menos de cinquenta mil anos. Aliás, não se trata aqui de pedras separadas, mas de seixos descobertos na China em camadas geológicas datáveis.
Esses seixos trazem três linhas – geralmente duas linhas continuas e uma linha quebrada – as quais não são devidas ao acaso ou à natureza. A tradição chama tais linhas de trigramas. Afirma a tradição: “Fo-Hi governava todas as coisas sob o céu . Ele olhou para o alto e contemplou as constelações cintilantes formadas pelas estrelas , em seguida olhou para baixo e considerou as formas que via sobre a Terra. Observou as marcas que decoravam as aves e as feras e, mais próximo de si , examinou seu proprio corpo onde descobriu igualmente marcas cósmicas. A partir de tudo isso ele aplicou os oito trigramas essenciais de modo a desvelar os fenomenos celestes que se desenvolvem na natureza , e tudo compreender”( Observar-se-a a que ponto a filosofia do Imperador se aproxima da idéia de Jorge Luis Borges em A Escrita de Deus , onde se pode deduzir todas as leis do universo a partir das manchas dum leopardo!)
Esses trigramas compreendem duas linhas fundamentais : a linha contínua representa o yang ( céu) e a linha quebrada representa o yin ( terra). Agrupando essas linhas em três obtém-se oito combinações , que são os oito trigramas do Imperador imortal, o Mestre do Tempo.
Este e os mandarins-cientistas, os quais estariam a seu serviço, poderiam muito bem ter descoberto, e mais cedo do que pensam os historiadores racistas da ciência, as leis fundamentais do universo. Era essa , sem dúvida, a opinião de Einstein , que escreveu em 1953 a um dos seus correspondentes californianos, J. E. Switer:
“Caro Senhor,
O desenvolvimento da ciencia ocidental teve por base duas grandes realizações , a invenção dum sistema lógico-formal ( na geometria euclideana) pelos filósofos gregos e a descoberta da possibilidade de encontrar relações acusais por ume experiencia sistemática ( no Renascimento). Na minha opinião , não há razão para se espantar pelo fato dos sábios chineses não term dado os mesmos passos. O que é de espantar é simplesmente o fato dessas descobertas terem sido feitas.
Sinceramente , seu
Albert Einstein”
Gostariamos de saber exatamente o que FO-HI fez desde essa primeira aparição, pois houve outras. Na verdade , constata-se a aparição do Imperador imortal em momentos de gravidade . Crença espantosa num país onde não se crê na imortalidade fisica. A tradição registra que no fim de sua vida ele se retirou para longe , para um lugar celeste ou para uma ilha , segundo as variações. Não envelhece e as vezes sai de seu retiro.
Cada uma de suas reaparições era acompanhada do fenomeno apavorante do “quangao”, a censura vinda do céu. Foi ele que o trouxe aos homens , e foi uma dessas censura, no século XIV de nossa era, que parece ter detido a expansão da tecnologia chinesa.
O que é certo , em todo caso – e todos os estudos históricos o mostram – é atribuir-se ao imperador Fo-Hi o único meio que está até o presente à disposição dos homens para navegar, por assim dizer, nas ramificações do tempo, e basear seu comportamento nas informações provenientes de alhures ( ou do mais profundo do inconsciente coletivo).
Trata-se do I Ching ou Livro da Mutações.
A teoria de base do I Ching que, veremos, é tambem a da física moderna, tal como ressalta dos trabalhos de Everest , de Wheeler e de Cooper , é a seguinte: a cada ponto de seu percurso, o tempo se separa em ramificações diferentes das quais podemos dispor à vontade.
E o Livro da Mutações fornece orientações para a escolha certa desta ou daquela decisão, o emprego desta ou daquela ramificação do tempo. Históricamente , eis o que sabemos do I Ching.
Apareceu em 1143 A. C. . Um chines nobre , o duque Wen, foi posto na prisão pelo imperador por tentativa de rebelião . Na prisão , ele se pôs a estudar os trigramas do Imperador Imortal. Combinou-os em sessenta e quatro hexagramas, dando para cada um deles uma explicação. Pleno dessa ciência, acabou saindo da prisão , votou ao imperador uma guerra sanguinolenta que lhe proporcionou a vitória após quinze anos. Contudo, morreu pouco antes da vitória definitiva e foi nomeado rei postumamente.
O filho dele, Tan, depois de ter executado o imperador, foi nomeado Duque de Chou. Quarenta anos mais tarde , restabelecido a paz civil, retomou o trabalho de seu pai , sistematizou-o e publicou o Livro das Mutações, que chamamos também de o Livro de Chou.
Confuncio o estudará com sofreguidão, a ponto de utilizar três exemplares . Leibniz se servirá dele para descobrir o cálculo binário, lançando assim as bases das matemáticas modernas e do sistema de computadores.
C. G. Jung , após ter tido contato com ele concluiu que constitui um meio para obter de algo conselhos valiosos. O almirantado japonês se servirá do I Ching para preparar o ataque a Pearl HArbour. É um perito em estratégia do Serviço de Inteligencia, Blofeld , sabendo que os chinese fazem uso do I Ching, pôde prever todo o desenrolar da guerra sino-indiana de 1962, inclusive a pausa do exercito chinês, que desconcentrou todas as estratégias.
Atualmente nos Estados Unidos, médicos utilizavam o I Ching para diagnosticar e tratar certas doenças mentais. No plano experimental , o I Ching sem dúvida funciona. Num outro plano , constitui a primeira conquista do tempo pelo homem. O I Ching se apresenta como uma obra que contem sessenta e quatro hexagramas e suas interpretações.
Quando somos colocados na vida diante de uma decisão ou opção , a primeira coisa a fazer é determinar qual o hexagrama conveniente à circunstancia. Lança-se então ao ar moedas, pequenos bastões ou, tradicionalmente, certos talos vegetais.
De acordo com Jung, não é o espirito humano que influencia a sorte e permite , graças à combinação dos objetos , escolher o hexagrama. Mas há sincronização entre a queda dos objetos indicadores e a situação na qual está colocado aquele que indaga. Trata-se da célebre teoria da sincronicidade, exposta simultaneamente por Jung e pelo grande físico Wolfgang Pauli, prêmio Nobel.
Seria trair essa teoria não empregar matemática para expô-la . Vamos entretanto tenta-lo. Ao longo do fluxo temporal, do passado ao futuro, certos eventos se influenciam. É a causualidade determinista clássica, ou probabilistica, conforme as teorias.
Porém determinados eventos se influenciam também perpendicularmente a esse fluxo temporal , como as ondas produzidas na água por um navio podem perturbar outros navios ou as ondas que estes provocam. Tentemos deixar isto mais claro através duma história.
Em 1951, C.G.Jung recebeu um paciente que lhe disse ter dor de garganta . Jung achou que tal dor fosse simplesmente psicossomática, mas aconselhou de qualquer modo que seu paciente fizesse um check-up completo. Meia hora após a partida desse paciente Jung recebeu um telefonema de sua esposa( do paciente). Estava prestes a elouquecer, pois pássaros se reuniram em grande número à sua janela, fenomeno que já se produzira logo que seu avô , depois seu pai, tinham morrido. Jung a tranquilizou da melhor forma que pode. Entretanto, no momento dessa conversa ao telefone, o paciente já se encontrava morto: um enfarte o matou logo que chegava a pé em casa.
Pela lógica comum , não se pode dizer que o agrupamento dos pássaros causou a morte nem que a morte provocou o agrupamento dos pássaros. Os dois eventos foram sincronos. Perpendicularmente ao fluxo do tempo , eles se influenciaram. Do mesmo modo , segundo Jung, a queda dos objetos indicadores que se interroga e a situação daquele que interroga são sincronizadas.
O I Ching constitui de certo modo uma flecha perpendicular ao eixo do tempo , e mostra entre as diversas bifurcações do tempo aquela que convém escolher . Em suma, um painel de sinalização. Essa interpretação foi dada por Shao Yung no anos 1060 de nossa era. Foi ele igualmente que expôs partindo do I Ching a numeração binária , a qual Libniz reinventou em 1679. Ë essa numeração , que emprega apenas os numeros 1 e 0 , que possibilitou os computadores. Shao Yung vivia numa época que seguiu de perto uma reaparição do Imperador Imortal Fo-Hi, uma época em que a ciência chinesa deu um grande salto à frente . Certos livros dessa época foram redescobertos pelo governo chinês atual , em especial os “Ensaios sobre a fonte do sonho” de Shen Gua.
Descreve a invenção , em 1045 de nossa era , da imprensa em tipos móveis por Bi Sheng. Por volta da mesma época , os chineses enviaram às Indias Orientais uma expedição científica para estudar as constelações do hesmifério austral a 20 º do pólo celeste sul. Essa expedição estudou igualmente as estrelas “Novas” , e os radioastronomos modernos empregam ainda listas de Novas estabelecidas pelos chineses, agora que a ciência grega não serve mais para nada. Pela mesma época, no século XI , os chineses inventaram a pólvora de canhão . A fórmula escrita que chegou a nós data de 1044. Os chineses serviram-se da pólvora tanto para a fabricação de armas quanto para utilização militar como para aplicações cientificas.
Nesse mesmo ano, 1044, decididamente bem rico, apareceu a bússola magnética , que não provém nem duma ciência , nem duma experimentação, mas duma magia cósmica revelada pelo Imperador Fo-Hi em ocasião de sua reaparição por volta do ano 1.000.
Na mesma época ainda , apareceu um aparelho adequado para a medição da intensidade e a indicação da direção dos tremores de terra. Trata-se dum vaso cheio de esferas , de onde saem quatro cabeças de dragões. Os impactos do tremor de terra fazem sair as esferas por uma das cabeças, a qual indica a direção. A distância percorrida pelas esferas fora do vaso permite medir a intensidade. É um instrumento ao mesmo tempo muito poético e bastante preciso.
A industria química apareceu na mesma época. No século XI , uma obra intitulada “O fundo borbulhante do mar” trata da industria do sal e de suas aplicações. O aço apareceu na mesma época , com diversos usos.
Os chineses agora exploravam o planeta . Entre 1100 e 1450 de nossa era , a frota deles é a mais poderosa do mundo; certos navios podem transportar mil homens, que desembarcam em Madagascar ou em Kamtchatka. No século XIV , dezoito expedições chinesas desembarcam na Africa a fim de a explorar.
Em seguida tudo se detém . Depois de uma reaparição do Imperador Imortal que manifesta seu descontentamento. As explicações racionais que se dá dessa súbita interrupção são pouco satisfatórias.
Joseph Needham , que conhece admiravelmente a ciência chinesa , apresenta a seguinte razão : não havia uma China de verdadeiro proletariado e a luta de classes é o verdadeiro motor do progresso: daí a interrupção do desenvolvimento científico na China. Mas tal explicação me parece indigna dum marxista e tão pouco cientifico quanto possivel.
Entretanto , existe uma outra explicação que não me satisfaz também . Foi-me dada por um amigo chinês. Disse-me ele: “No século XV de vossa era , as pontes com os Imortais foram cortadas”. Gostaria de saber de mais alguma coisa.
Houve uma misteriosa expansão na China . É preciso observar que foram os chineses que descobriram a Europa , e não o contrário . Tal descoberta foi devida ao explorador Zhang Quian , cuja viagem durou de 138 a 126 a.C. . A ciência chinesa incluía também as ciências secretas, como a alquimia , que começou em 140 a.C. com os trabalhos de Wei Bo Yang e seu manual “A União dos Três Principios”
É dessas ciencias secretas que procederam a bússola magnética , a acunpuntura e as narrativas de combates com seres não-humanos registrados pelas lendas. Alguns desses seres são chamados de “sacos vazios”, o que não corresponde a nada que conhecêssemos. . .
Desde a alvorada dos tempos , O Imperador Fo-Hi parece ter feito recuar esses “sacos vazios”, “e eles retornaram”. Aonde? A tradição não o diz.
É igualmente no quadro dessas ciências secretas que é necessário colocar as pesquisas de Xu Lu Zhai (1029-1081), que guiado pelo I Ching tentou datar a origem da civilização chinesa. Ele remonta a 129.600 anos de nossa era . Por que esse número? Gostaríamos de dispor de precisões quanto a essa longa cronologia , particularmente precisões arqueológicas. À falta de tais provas , podemos supor que o Mestre do Tempo viajou não apenas no seu passado , como também no seu futuro , e que essa data de 129600 anos representa o limite último que ele pôde atingir.
O que é certo é que ele trouxe dessa expedição e do passado , o conhecimento dos fósseis , conhecimento que data para nós do século XIX com Boucher de Perthes. Acham-se entre as informações sagradas fornecidas pelo Imperador Fo-HI consignadas nos documentos chinese desde o ano 1000 de nossa era descrições e explicações a respeito de fósseis .
Bem mais cedo ainda , por volta de 260 a.C. , a literatura chines encerrava descrições de objetos neolíticos , em especial uma vasilha de metal pintada de vermelho e negro. Needham observa com muita propriedade:
“É absolutamente estranho que ninguem associou nem estudou desse ponto de vista todas as passagens , que encontramos nas literaturas Zhou, Qin e Han, no que concerne à antiguidade mais remota.”
Seria com efeito interessante no mais alto grau conhecer o que foi a pré-história na China , tanto quanto as datas das reaparições do Imperador Fo-HI no periodo histórico. Ë absolutamente possível , ademais , que trabalhos sobre esse assunto tenham sido executados , mas que não tenham chegado até a nós.
Conviria saber , especialmente , se as aparições do Imperador Imortal coincidem com outros fenomenos não-periódicos e imprevisíveis que os chineses consignaram cuidadosamente; por exemplo, a aparição do que eles poéticamente chamavam de “As estrelas em visita”, isto é as Novas.
Saber também se as diversas aparições de visitantes vindos de outras partes , bastante numerosas nas cronicas chinesas , correspondem às passagens do Imperador Fo-Hi. O importante , de qualquer modo, é que a civilização estabelecida originalmente por Fo-Hi e que se manteve por cinco milênios era uma civilização do tempo e não do espaço. Tanto assim que os chinese nunca inventaram a geometria, mesmo a euclidiana. Esta eles a tomaram dos missionários ocidentais. Suas ciencias matemáticas , bastante avançadas, eram exclusivamente algébricas. Em contrapartida, desde o primeiro século da era cristã , colocaram em cena um movimento de relojoaria , e desde então não cessaram de descobrir outros meios engenhosos para medir o tempo .
Com efeito, o tempo evidentemente lhes interessa mais que o espaço. Alguma de sua teorias , as quais datam de mais de três mila anos, mas que os sábios chinese no ponto extremo da modernidade retomam atualmente, afirmam que o espaço não existe e que os objetos podem atuar uns sobre os outros a distancias absolutamente fantásticas. Needham escreve:
“Encontra-se, desde a época dos San guo, enunciados notáveis a respeito da ação à distancia, efetuando-se sem contato físico , a enormes intervalos de espaço”
Talvez por não lhe concederem importancia os chinese achavam fácil neutralizar o espaço , enquanto o tempo lhes parecia fundamental. No I Ching como nos extraordinários dispositivos da relojoaria chinesa , percebe-se a marca duma atenção extrema ao tempo. É o que confirma os comentários de Wang Bi ao I Ching, que datam do ano 240 de nossa era:
“A significação geral do Tao de Gwan – escreve ele – é que não se deveria governar graças a punições , nem graças a coações jurídicas ; mas se deveria , perscrutando o porvir, exercer-se uma influencia e intervir de maneira a mudar tudo que não opera bem.”
Prever e dominar o futuro, subjugar o tempo , eis os objetivos que surgem desde o início da civilização chinesa.Interessa-se , em contrapartida , muito pouco com o Cosmo. O que faz com que seja ainda mais curioso o fato dos chinese serem nesse domínio muito avançados. Sabe , desde o ano 1000 a.C. , que , contrariamente ao que se acreditavam os gregos , não existe esfera cristalina ao redor da Terra, que o espaço se estende ao infinito e contém provavelmente outros astros habitados.
Entretanto, mesmo lançando foguetes na atmosfera a fim de estudar uma propriedade por volta do ano 1000 da nossa era, os chinese não parecem interessados absolutamente na exploração do Cosmos, nem na colonização de outros astros.
Nos seus escritos há pouca referência a esse respeito, enquanto que, desde 1909, descrevem um relógio astronomico com uma tal profundidade de detalhes que não nos é possivel depois reproduzir tal descrição inteiramente. Os chineses possuíam certamente mapas do céu e um sistema de coordenadas espaciais , mas o interesse deles pelo espaço não era nada comparado ao interesse que tinham pelo tempo.
Extraido do livro Os Mestres Secretos do Tempo de J. Bergier – Hemus – 1974
Quer aprender alquimia do zero? Conheça o Principia Alchimica: o manual prático da alquimia.
Postagem original feita no https://mortesubita.net/biografias/fo-hi/
Esquecimento de Vidas Passadas
Um dos grandes “vilões” da teoria da reencarnação é o esquecimento. Muita gente pergunta “se esse negócio existe, por que não lembro de nadinha das vidas passadas?” ou “Como vou pagar um karma se eu não lembro do que fiz?”.
Ora, basta analisar a natureza humana pra saber que o esquecimento das vidas passadas é mais do que justificável: é essencial. Muitos rezam todo dia o pai nosso. Mas quantos perdoam de verdade as ofensas? Durante UMA vida fazemos muitas besteiras das quais nos arrependemos. Imagine isso multiplicado por várias vidas! Outro detalhe: o mente (não o cérebro, já que usamos muito pouco da capacidade dele) não “processaria” adequadamente a existência de múltiplas realidades/personalidades coexistindo (quem já teve um deja vu sabe que é quase uma pane na mente, tudo fica em câmera lenta, você fica desorientado…). Seria inviável e pouco prático, e a natureza em suas obras é evidentemente prática, embora não simplória.
Segundo Emmanuel (mentor de Chico Xavier) a sede da memória fica no corpo astral. Lá temos o registro de todas as vidas, todas as experiências, e como o corpo astral fica sobreposto ao corpo físico, ele equivale na psicologia ao inconsciente (ID), um manancial de informações inacessível normalmente ao consciente (daí que vem as técnicas de regressão, etc). Mas mesmo assim há limitações ao quanto se pode acessar. Um outro espírito que saiba como fazê-lo pode ver suas vidas como quem vê um filme (e isso me lembra o modo como o cérebro armazena suas informações, como num holograma, mas isso é assunto pra outro post), mas a pessoa desencarnada não fica automaticamente com lembranças de todas as vidas, pois ainda está sob efeito da última encarnação. É preciso um trabalho de “despersonalização” pra pessoa assimilar as outras vidas, coisa que aqui na Terra muitos já o fazem, e assim descobrem até aqui mesmo fragmentos de outras vidas. Quando reencarnamos, o acesso às informações do corpo astral é magneticamente limitado (algo como colocar uma senha) e, se tal informação não pode ir pro consciente, não irá nem com hipnose ou reza braba. Isso é essencial pra missão aqui, porque muitas vezes essas missões são de reconcilização (harmonização, como chamam do “lado de lá”) e isso se faz com aqueles que você odiou ou prejudicou em vidas passadas.
É possível que os pais recebam um filho com todos um “gênio ruim”. Vão olhar pro alto e dizer “Deus, fomos excelentes pais! Que fizemos pra merecer isso?!” quando a resposta está no fato de que um dos dois (ou os dois) foi responsável pelo que esse garoto é hoje, OU até mesmo responsável pela pessoa que ensinou/levou esse espírito a ser o que ele é hoje. Se formos ver o Karma pelo Taoísmo, se você for responsável por causar uma desarmonia, ela vai interferir no sistema de tal forma que as ondas de choque desarmônicas vão acabar chegando a você muito maiores, como uma bola de neve descendo pela montanha.
Perguntarão: “Mas, como vou ser amigo, pai ou filho de uma pessoa que odiei (ou que me odeia) em vidas passadas? Como vou transformar isso em amor?”. A resposta é “Pelo condicionamento na carne”. O ser humano é como um microcomputador com a “casca” de um rádio de válvula. Uma mente com potencial enorme (talvez até ilimitado, embora não saibamos disso) mas limitada por uma veste biológica não muito diferente da de um macaco (o DNA dos dois é apenas 1,5% diferente). Pra que? Pra ser influenciado pelos instintos, se apaixonar, se apegar, criar laços familiares, sentir fome e dores no físico (e assim aprender a não fazer certas coisas, como um rato num laboratório).
O “amor à primeira vista” é resultado de vivências passadas, afinidades espirituais, acentuadas pelo instinto de conservação da espécie. Essas pessoas podem se juntar para dar apoio na missão uma da outra, pra orientar, e também pra resolver certas “pendências”, harmonizar-se. Uma união que começa como apoio, sem dívidas, mas que acaba tragicamente VAI TER de ser refeita em outra vida, até que não haja mágoas. Os dois vão se apaixonar, porque lá no íntimo (no “coração”, como dizem) vai haver uma ressonância da vibração de um no outro. A lembrança e o sentimento dos bons momentos juntos voltarão à tona (sem que percebam isso no consciente, obviamente), mas, se certos hábitos do passado voltarem, sentimentos negativos também aflorarão (inconscientemente, também) e pode começar tuuuudo de novo. É justamente essa desarmonia que deve ser combatida, não com fingimento de que está tudo OK, não com tolerância de um lado apenas, mas com UNIDADE, com diálogo, como AMOR de ambas as partes. Um lado cede, o outro cede também, os dois lados se respeitam, mas também contribuem pra melhorar o que acham errado um no outro (não com acusações, mas com “toques”, pois somente a própria pessoa – com o aflorar da consciência e maturidade – é que pode mudar o próprio jeito, pois de outra forma será fingimento ou condicionamento).
Então, estamos “condicionados” a sermos uma individualidade, em prol da missão de restaurar o equilíbrio que nós mesmos afetamos. Mas ainda perguntarão: “Digamos que minha missão não seja com alguém específico que me odeie, digamos que seja construir casas pra uma comunidade que mandei destruir na 2ª guerra. Não seria mais fácil que eu lembrasse pelo menos disso pra eu construir logo essas malditas casas?” Não. Não há mérito algum nesse tipo de “bondade” dirigida. Do ponto de vista terreno e materialista seria ótimo, mas não pra quem pensa em termos de milênios de evolução do espírito, pois que seria uma solução imediatista, e não haveria aprendizado real. É como alguém que ficou devendo ao banco por causa do vício da bebida, se mata de trabalhar pra pagar as dívidas, mas continua um viciado, pronto pra se endividar novamente.
Ficaremos pra sempre reencarnando nesse corpo quase símio? Não. Existem muitas outras “moradas na casa do Pai”, de acordo com o tipo de aprendizado necessário para o espírito. O planeta Terra é lindo como infra-estrutura, mas é um Carandiru, em termos de população (não é preciso ser um grande observador pra notar isso). Oráculo mesmo já não precisa reencarnar aqui (apenas se ela quiser), e ela mencionou que não é tão difícil assim tirar esse “passaporte”. Basta deixar de se comportar como um elemento perigoso aos seus semelhantes pra sair da prisão (e se você está aqui… bem, não foi por “erro de Deus”).
#Espiritualidade #kardecismo #Reencarnação
Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/esquecimento-de-vidas-passadas
