Muitos estudiosos afirmam que a Maçonaria Operativa entre 1314 e 1717 tinha somente dois Graus: Aprendiz e Companheiro. Mestre não era Grau, era a função do responsável pela construção. Não tinha influências da Alquimia, Astrologia, Rosacrucianismo, ou Ocultismo. Não tinha Templos e durante a reunião não se abria qualquer Livro da Lei. Não existia o simbolismo das ferramentas. Os Símbolos eram desenhados no chão com giz ou carvão. Os Símbolos que já existiam eram as Colunas que hoje conhecemos como B e J, mas que, naquela época, não portavam no meio de seu corpo as referidas letras que têm e que geram tanta discussão e que também apresentam outros significados simbólicos um tanto diferentes dos que hoje conhecemos.
Em 1725 foi criado o Grau de Mestre e em 1738 ele foi acrescentado oficialmente aos dois primeiros Graus e incorporado definitivamente à Ordem. Em 1745, o sistema de três graus estava instalado. Isto foi obtido dividindo o primeiro grau em dois e, então, pegando o segundo grau e transformando-o em terceiro. Isto não foi algo fácil e prático para ser feito. Assim, de modo a tornar o trabalho mais aceitável, iniciaram-se revisões em 1769. Em 1772, William Preston se uniu ao grupo de revisores e, em dois anos, completou o seu trabalho, reescrevendo os rituais dos três graus.
No dia 1 de abril de 1818, Preston morreu.
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Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/em-1818-falecia-william-preston