Ocultismo Literário

Escrever obras de literatura com base no ocultismo não é algo novo, mas acredito que continua sendo uma alternativa maravilhosa para quem deseja aprender um pouco de ocultismo, ou receber algumas reflexões filosóficas, com diversão. A leitura de grimórios continua sendo totalmente válida, mas para quem deseja intercalar entre as leituras áridas e pesadas dos velhos calhamaços de magia, nada como uma narrativa repleta de personagens e situações pitorescas para relaxar.

Antes de começarmos, agradeço ao Rafael Arrais, que com o lançamento de seu livro “Ad infinitum” inspirou-me a lançar os meus. Através dele eu também conheci o Wattpad. Já adquiri o “Ad infinitum” e estou lendo essa obra juntamente com os outros livros do autor no Wattpad. Recomendo a todos!

No que concerne aos meus livros, primeiramente irei falar do volume intitulado “A Guerra dos Esquecidos”. Trata-se de uma história de fantasia na qual os personagens magos utilizam seus poderes mágicos tendo como base alguns conceitos que os ocultistas conhecem. Um dos grandes atrativos dessa história é que também são mostradas algumas práticas da Magia do Caos, particularmente o processo de confecção de servidores.

Em “LHP Excelsis” o personagem principal envolve-se numa ordem de satanismo. Possivelmente é o mais polêmico dos três livros, embora não tenha sido exatamente escrito com essa intenção. Minha ideia era mostrar algumas situações engraçadas e absurdas, incluindo debates e rituais insanos e duvidosos envolvendo o LHP. Enquanto alguns debates da história tratam o satanismo com seriedade, em outras partes faço questão de apresentar praticantes nada sérios, ou “satanistas de Facebook” para os íntimos. Sendo assim, esse livro não ambiciona nem atacar e nem exaltar o satanismo. Foi escrito para proporcionar reflexões intrigantes com alguns ligeiros toques de humor.

Nas minhas histórias eu não apresento o ocultismo como um sistema pronto e fechado. As conclusões apresentadas não são absolutas ou definitivas. Muitas das afirmações envolvem, além de conhecimentos adquiridos em livros de magia, conceitos e situações criados por mim. Por exemplo, na época que escrevi o “LHP Excelsis” eu estava lendo alguns livros de Michael Kelly, autor de LHP que mistura Dragon Magic com Chaos Magick. Já que sou caoísta, não é surpresa que até algumas passagens sobre magia tradicional que escrevo tenham inspiração de Magia do Caos.

Eu geralmente prefiro escrever livros de filosofia oculta na forma de história para tornar a leitura mais agradável. Mesmo assim, pretendo lançar um livro de Magia do Caos ainda esse ano, fazendo todo o possível para que seja uma leitura divertida e envolvente. Avisarei aqui no TdC na ocasião do lançamento.

Eu reativei meu antigo blog de ocultismo. Embora ainda tenha pouca coisa por lá, já que as postagens antigas foram apagadas, pretendo retomar meu ritmo de escrita em breve. A propósito, todos esses livros que estou lançando eram originalmente contos que escrevi nesse blog. Os contos mais votados por lá ganharam continuações e viraram livros. Quem sabe outros contos meus também virem livros no futuro.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/ocultismo-liter%C3%A1rio

Livro Brasileiro de Magia do Caos

Um livro pequeno, com apenas cem páginas, mas que trata de um grande número de tópicos, com linguagem acessível. Minha proposta foi apresentar um plano dimensional com casas de cura para diferentes males mentais. Ou seja: se em algum momento de sua vida sua mente parecer desordenada como um galho torto, basta acessar esse plano de consciência para tentar desentortá-la.

E isso dá certo? Bem, nem sempre! Nenhuma magia é 100% efetiva, e nossa solução é lidar com os fracassos mágicos com bom humor. Por isso os habitantes da Cidade Sucinta (os magos que moram nesse plano mental do qual falamos) jogam o Jogo de Agracamalas para passar o tempo. O objetivo desse jogo não é vencer, mas falhar. Em outras palavras: ganha o jogo quem envelhece, fica doente e morre mais rapidamente…

E para que serve um jogo tolo como esse? Não para te convencer a falhar, mas para te mostrar que nem sempre estamos no controle, e que isso não é realmente ruim. Quando você começa a analisar os lados bons do fracasso, passa a entender que até quando algo não dá certo, existe algo a ganhar. E mesmo quando ganha, há algo a perder.

Ou, como diriam os sucintos: “Quando você morre, você não perdeu o jogo. Apenas trocou de tabuleiro”. Que tal tentar realizar algumas formas de “magias reversas” para desafiar a sua mente? Se você falha, você vence. E se vence, ganha um brinde de consolação: um baú mágico com uma surpresa astral, que pode ser agradável ou desagradável, conforme o lado do tabuleiro no qual se encontra.

Com O Grimório das Casas você aprenderá diferentes formas de acessar a dimensão mental da Cidade Sucinta (por intermédio da visualização, evocação, divinação, dentre outros meios ainda mais improváveis) e descobrirá como realizar feitiços úteis ou completamente inúteis (dependendo do ponto de vista, ou da versão do jogo) do Jogo das Casas.

Mas não fique muito animado, pois o jogo ocorre dentro de um labirinto (a complexidade de sua mente). Como diria Peter J. Carroll: “Cada nova forma de libertação está destinada a eventualmente se tornar outra forma de escravidão”. Na Religião do Labirinto Sem Fim, praticada pelos sucintos, é impossível achar a saída do labirinto. A Casa da Saúde ou a Casa do Prazer podem parecer saídas. Até mesmo a Casa da Morte está disfarçada de libertação, mas todas elas apenas te levam a novos labirintos.

O que fazer quando sua mente está presa? Vamos pegar outra sugestão de Carroll: “Crie, destrua, aproveite, IO CAOS!”. Para quem enjoou de jogar o Jogo de Agracamalas ou o acha muito chato, há outras opções interessantes. Aprenda a criar diferentes formas de sigilos e servidores, convocar animais mágicos, montar sociedades secretas ou até transformar em magia os exercícios aparentemente mais banais (como estourar plástico-bolha). E se até isso soar entediante, te daremos uma receita simpática de como construir novos planos mentais, Deuses e mundos. E a magia mais fantástica (e mais difícil): construir uma nova mente.

Eu poderia citar dois livros que foram fontes de inspiração para a escrita de Agracamalas, embora não se pareça com eles. Quando eu li Macunaíma, de Mário de Andrade, apaixonei-me pela forma deliciosamente irreverente e genuinamente brasileira da obra (brasileira na maneira que apresenta variados aspectos de nossa multiplicidade cultural), escrita com uma linguagem repleta de informalidades e gírias. E após a leitura de O Jogo das Contas de Vidro, de Hermann Hesse (Hesse conquistou o Prêmio Nobel de Literatura com essa obra), decidi que eu queria inventar um jogo com um objetivo diametralmente oposto.

O Jogo de Avelórios de Hesse é um jogo extremamente complexo realizado com contas de vidro (muito popular em mosteiros beneditinos), utilizando linguagem oculta e que exige conhecimentos avançados de diversas ciências e artes, especialmente matemática, astronomia e música. Esse livro é evidentemente uma crítica aos intelectuais alienados que se dedicam à “beleza vazia dos saberes superiores”. A seguir, alguns trechos do livro de Hermann Hesse:

“– Devemos dar importância aos sonhos? – perguntou José. – Podemos decifrar seu significado?

O Mestre fitou-o nos olhos e disse concisamente:

– Devemos dar importância a tudo, porque tudo pode ser decifrado”

“A vida em seu conjunto, tanto sob o aspecto físico quanto espiritual, é um fenômeno dinâmico de que o Jogo de Avelórios no fundo só apreende o lado estético, e aliás o apreende de preferência na imagem dos processos rítmicos”.

“Quem chegasse a ter a vivência completa do sentido do Jogo não seria mais jogador, não estaria mais dentro da multiplicidade, e não lhe seria possível sentir prazer em nenhuma descoberta, nenhuma construção e combinação, porque ele conheceria uma espécie bem diversa de prazer e de alegria”.

Sendo assim, o Jogo de Avelórios buscava uma espécie de “sabedoria superior” ou “prazer superior” que ia se distanciando tanto do corpo e do mundo que chegava ao ponto de se afastar da própria vida. Uma espécie de beleza inexistente e inalcançável.

Decidi que o Jogo de Agracamalas devia ser o exato oposto: você não pode ser inteligente demais para jogá-lo ou começará a fazer muitas perguntas e elucubrações complexas, e esse ato faz com que você perca a essência do jogo, que é o sentir, o devir. Em vez do acúmulo de conhecimentos, valorizamos o esquecer (como quem esquece um sigilo e se ocupa de outras coisas, ou quem muda constantemente de paradigma) para que cada momento seja uma nova descoberta. E, finalmente, a meta não é o conhecimento e sim uma alegria despreocupada; não a seriedade, mas o riso.

Não o encaixar das artes, mas o desmontar delas, como num labirinto sem saída, mas repleto de surpresas mágicas e possibilidades infinitas.

Há muitas magias no grimório que são obviamente piadas. Mas a piada maior é que elas são possíveis de usar, contanto que você as leve a sério o suficiente para dar certo, mas não tão a sério a ponto de… usá-las de novo ou contar para alguém que você realmente fez isso.

Esperamos que o Grimório das Casas seja de seu interesse. Enquanto isso, você pode conferir algumas histórias minhas de graça no Wattpad. Também há contos espalhados pelo grimório, para sua inspiração e reflexão.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/livro-brasileiro-de-magia-do-caos

Entrevista sobre Sigilos

Magia+do+Caos

O exemplo aqui apresentado mostra a criação de sigilos pictóricos. Creio que meu enfoque na entrevista foi lembrar que a sigilização, além de atuar como uma magia pragmática e que funciona, é muito mais que isso. Pode-se aprender lições valiosas, aumentar seu conhecimento de mudanças de paradigmas, despertar diferentes sensações e estados alterados. O trabalho com sigilos de forma multidimensional, e não somente linear, apenas enriquece a prática mágica.

Por isso, fique satisfeito, pois caso seu sigilo não funcione, no mínimo você melhora sua habilidade de desenho e sua caligrafia!

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/entrevista-sobre-sigilos

Teoria Caoísta

Magia+do+Caos

versão impressa e também baixar o PDF. A novidade em relação aos outros livros é que neste consta também trechos de um diário e passagens de diversas obras com comentários.

A Magia do Caos ainda permanece uma tradição pouco compreendida da magia pós-moderna. Provavelmente é por isso que não nos cansamos de falar sobre ela: novos livros são lançados o tempo todo e a teoria não é estática, mas dinâmica. Transformou-se consideravelmente desde a época de sua criação. Desde o movimento do “Slow Chaos” com Julian Vayne, até a “Operation Intruder” de Anton Channing e o tarot do Chaos Magic Group, nos perguntamos para onde o caoísmo está se direcionando. A boa notícia é que nós não fazemos a menor ideia!

Espero que tirem algo de proveitoso do novo livro, como mais um pedacinho de caos jogado no universo. As páginas estão repletas de uma lógica pouco convencional, enrolada de espíritos e deidades, que seriam prontamente descartadas pela maior parte dos filósofos e cientistas. A esperança é que eu mesma fique insatisfeita com esse livro num futuro próximo, para que só assim encontre a motivação para escrever páginas ainda mais sacrílegas. Até lá, desejo uma boa leitura aos poucos que irão percorrer esse labirinto sem saída, mas repleto de pensamentos no meio da travessia.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/teoria-cao%C3%ADsta

Livro de fantasia sobre religião

Magia+do+Caos

“Bibiana é uma princesa do reino de Pérgamo. Profundamente interessada por religião, ela deseja descobrir mais a respeito da Ordem dos Mártires, composta por monges missionários que morrem por sua fé”.

É possível baixar o PDF aqui e adquirir a versão impressa aqui. Caso alguém não consiga baixar o PDF, me envie um e-mail que eu mando o arquivo por lá (julianawduarte@gmail.com)

A religião fictícia apresentada na história foi criada com clara influência do cristianismo, mas também possui elementos de outras religiões, como hinduísmo e budismo. Nessa terra é possível adquirir certos poderes mágicos conforme a devoção pessoal a certos Deuses. No entanto, mais do que uma busca de poderes, muitos praticantes buscam respostas para a questão do sentido da vida e suas missões no mundo.

Criei essa história para mostrar que uma busca religiosa ou espiritual não visa apenas a busca do prazer e a fuga da dor, mas respostas mais complexas. As sensações ansiadas muitas vezes são dolorosas, não devido ao apego à dor, mas à sua aceitação e compreensão de seu papel na existência humana.

De certa forma, o que conto é um embate daquilo que o budismo Terra Pura chama de “Poder Próprio”, Jiriki (tentarmos fazer as coisas com nossas próprias forças) e o “Outro Poder”, Tariki (confiar no poder do Outro). Creio que esse conceito exista nas mais diferentes crenças em menor ou maior grau, sob as mais variadas formas.

Também falo da relação da religião e da política, da coexistência tênue entre o anseio pela humildade e pelo poder.  E centrado em tudo isso há o ideal do sacrifício: até que ponto o morrer pelo outro é altruísmo genuíno e em que ponto pode se transformar em autossatisfação.

Mais do que respostas definitivas, espero sinceramente que essa história possa trazer boas reflexões a todos que se propuserem a entrar nesse pequeno universo que acaba de nascer. Que ele possa florescer e se multiplicar na mente e no espírito de cada leitor.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/livro-de-fantasia-sobre-religi%C3%A3o

Um Retiro Monástico

Magia+do+Caos

No ano passado escrevi um livro sobre meditação e acabei contando um pouco sobre o período de um mês que passei num mosteiro budista em 2012. Nesse novo livro, falo sobre meu retiro de cinco semanas num mosteiro católico. Você pode baixar o PDF aqui ou adquirir a versão impressa aqui.

Inevitavelmente, faço comparações entre as duas experiências, o que foi uma boa oportunidade para celebrar as semelhanças do cristianismo e do budismo, que é outro ponto que exploro nesses escritos. Passei por um período de estudo do catolicismo nos meses anteriores ao retiro e conto o que descobri.

Você já deve ter ouvido aquele velho dizer da Magia do Caos: seja um budista na segunda-feira, um cristão na terça-feira, um xamã na quarta-feira e assim por diante. Também existe aquela célebre prática caoísta de desafiar a si mesmo com coisas que não gostamos ou não sabemos, como experimentar comer uma comida que odiamos. E para que serve isso tudo? Para surpreender-se com novos mundos, saltar para o desconhecido.

O caoísta gosta do novo, mas também é capaz de apreciar repetições. Peter Carroll criou uma vez os monges e monjas do Caos, que seriam aqueles que fazem votos de realizar famosos exercícios caoístas intensivamente por um período determinado.

Será que é realmente possível permanecer saltando eternamente de um caminho para outro, ser o mestre dos saltos paradigmáticos, sem entregar seu coração para nenhum deles? Você sempre se apaixona aqui e ali. Pode-se ser um eterno peregrino e resistir à tentação de ceder o coração? Essa é uma resposta que cada um deve encontrar.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/um-retiro-mon%C3%A1stico

Crônicas de Carneiros e Ratos

Magia+do+Caos

Aqui está o PDF e aqui está a versão impressa!

O nome de cada povo no livro corresponde aos 12 signos da astrologia chinesa. Porém, este é apenas um pano de fundo da história. Eu me aprofundo mais em debates a respeito do papel do destino e do livre-arbítrio, assim como dilemas éticos.

Aqui vai a sinopse:

“O povo dos carneiros e dos ratos estão em guerra. Os ratos acreditam ser os escolhidos para matar em nome de Deus e causar o fim do mundo. Os carneiros desejam evitar que isso aconteça. A religião de cada povo possui uma profecia a respeito de como será o fim dos tempos. O Guardião da Ratoeira será aquele que morrerá pela salvação do mundo.

Wara vive numa pequena cidade do interior sem nome, conhecida por ‘Esquecida’. Os sacerdotes declaram, através da interpretação de seu mapa astral, que ele poderá ser um dos últimos sobreviventes no fim do mundo, conforme a profecia. O exército é enviado para retirar os habitantes da cidade, e talvez eliminar alguns deles. Kalaros, o melhor amigo de Wara, se recusa a sair e é capturado. Nas décadas seguintes, enquanto estuda numa universidade de magia, Wara se pergunta onde estará seu amigo Kalaros. Ele acredita que ele pode ter sobrevivido”.

Embora o livro seja grande (500 páginas) convido-os a ler ao menos o primeiro capítulo para sentir a atmosfera. Minha intenção foi realizar diversos debates sobre magia, religião e filosofia de forma divertida. Espero que gostem!

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/cr%C3%B4nicas-de-carneiros-e-ratos

A Noite Escura do Caos

impressa e em PDF! Confira a sinopse:

“A Noite Escura da Alma é um termo do misticismo cristão referente a um momento de queda no Abismo na jornada espiritual, que se reflete no corpo e na mente como melancolia e desespero. Santa Teresa de Calcutá permaneceu em noite escura por quase toda sua vida.

O que começa como escuridão é tida como a maior oportunidade de nos levar à luz e ao progresso em nosso caminho. Nesse livro falo sobre a importância da dor para o crescimento espiritual.

A magia do caos é reconhecida por sua criatividade, bom humor e banimento com gargalhadas. Mas ela aceita todos os paradigmas, desde os mais coloridos aos mais sombrios.

O caoísta descobrirá que pode tirar poder e sabedoria de todas as direções, como nos indica a caosfera: do prazer, da dor, da luz e da sombra. Como um alquimista caótico, saberá extrair de cada porção de suas emoções diferentes resultados e não negará nenhuma delas”.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/a-noite-escura-do-caos

Vídeo sobre o Epoch

Magia+do+Caos

Eis um vídeo meu falando um pouco sobre o último livro do Peter J. Carroll. Em 2015 eu escrevi uma resenha detalhada sobre a obra, que você pode conferir aqui. Sendo assim, o objetivo do vídeo foi principalmente mostrar algumas cartas e páginas do livro, que é ricamente ilustrado. Mencionei uma ou outra curiosidade que recordei no momento e o resto você pode conferir na resenha.

Há muitos autores de caoísmo lançando livros esse ano. Alguns exemplos são “My Years of Magical Thinking” de Lionel Snell (meu autor favorito de magia do caos e um dos melhores livros que já li), “Getting Higger: The Manual of Psychedelic Ceremony” de Julian Vayne e “Life Force: Sensed energy in breathwork, psychedelia and chaos magic” de David Lee.

Na verdade só fiquei sabendo do lançamento do livro do Lionel Snell porque o Peter Carroll elogiou bastante a obra no Specularium (Alan Moore também não poupou elogios à obra). Então eu pensei: enquanto Carroll não lança seu livro seguinte, vamos relembrar todo o material admirável que ele nos deu em Epoch, que certamente não foi pouca coisa. Estudar as ideias do autor somente pelo Liber Null e Liber Kaos pode nos dar uma ideia não tão fiel da visão atual dele sobre magia.

Lembrando que o Matt Kaybryn não somente ilustrou a obra, mas também desenvolveu o livro junto com Carroll. Ele já é ilustrador de outros livros do autor há muito tempo e possui material próprio sobre magia do caos que também é de alto nível.

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/v%C3%ADdeo-sobre-o-epoch

Chá com Feitiços e Rosas

Magia+do+Caos

impressa e PDF.

Falo sobre magia de Abramelin, religião, meditação, divinação, evocação, teoria do caos, alimentação, paradigmas, magia criativa, feitiços e muitas outras coisas. O sumário é apenas uma amostra. Vou e volto nos mais diversos temas entre os capítulos.

O livro é colorido, assim como meu anterior, A Noite Escura do Caos.

E na semana passada escrevi um livrinho sobre a Índia: Casa do Coração Puro.

Boas leituras!

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/ch%C3%A1-com-feiti%C3%A7os-e-rosas