Bases subterrâneas, Crianças Desaparecidas e Extraterrestres.

O que você precisa saber no futuro?
Depois de completar o meu ultimo artigo “M16 são os senhores do trafico de drogas mundial” eu terei de apresentar um panorama geral para que e usado o dinheiro da “intelligenza” mundial.
Farei isto por muitos motivos. A verdade terá que vir ao de cima e eu preciso de me proteger a mim e a minha família. Se algum de nos tiver um fim prematuro apenas irá dar mais credibilidade ao que digo. Como tal ao apresentar o seguinte estou a proteger-nos.
A pressão governamental e vigilância sobre a minha pessoa aumentarem desde que fui a público com o ultimo artigo. Acredito que isto se tornou um assunto de segurança nacional.
Tive em perigo de vida, homens situados num hotel em frente do meu apartamento tirando fotografias usando uma câmera de longo alcance de alta tecnologia que usa um laser azul, o meu telefone e o da mãe da minha namorada em escuta, as minhas informações hackeadas e retiradas de inúmeras páginas de Internet e e-mail oficiais do governo bloqueados.
Penso que isto se deve ao fato de eu andar a passar informações sobre projetos classificados como “ultra-secretos” os quais irei detalhar neste artigo. A intelligenza a liderar o tráfico de droga e apenas “secreto”.
Chamo-me James Casbolt e trabalhei na sombra para o M16 em operações de tráfico de cocaína com o IRA em Londres entre 1995 e 1999. O meu pai Peter Casbolt era também do M16 e trabalhou com a CIA e a máfia em Roma, em 1993 em operações sombra de tráfico de cocaína e heroína.
O tráfico de drogas internacional controlado por muitas facções da intelligenza mundial, em cooperação (MI6, CIA, MOSSAD etc.) vale no mínimo 500 bilhões de Libras a cada ano. É mais que o comércio de petróleo internacional. O M16 controla muitas outras secretas no mundo.
O M16 criou a CIA em 1947 e ainda os controla hoje em dia. O saldo destas operações de tráfico de narcóticos encoberta ou, em termos Orwelianos, “Fundos não apropriados” Do M16/CIA são usados por o governo para projetos militares classificados como “ultra-secretos”
Estas operações incluem um encobrimento mundial do fenômeno OVNI e a construção e manutenção de bases subterrâneas militares (D.U.M.B. S deep underground military bases)
Há muitas destas bases a nível mundial, mas está aqui uma pequena lista:
1- Dulce no Novo México
2-Brecon Beacons em Gales
3-Los Alamos no México
4- Pine Gap na Austrália
5- As “Snowy mountains” na Austrália
6- A área do Nyala na Africa
7- Oeste do Kindu na Africa
8- A seguir a fronteira da Líbia com o Egipto
9- Mount Blanc na Suiça
10- Narvik na Escandinávia
11- A ilha de Gottland na Suécia e muitos outros locais. Esses projetos são geridos por um corpo governamental, não eleito, com ligações as Nações Unidas.
Há pelo menos 1400 dessas D.U.M.B a nível mundial. 131 Nos EUA; neste momento com duas bases subterrâneas a serem construídas nos EUA a cada ano. A profundidade média das bases ronda 4 e ¼ de milha abaixo da superfície (algumas mais a superfície e outras mais profundas). O tamanho médio das bases em são o tamanho de uma cidade média.
Cada base DUMB a construir custa entre 17 a 26 bilhões de dólares os quais são patrocinados por o dinheiro do negócio do tráfico de narcóticos pela M16/CIA. Cada base emprega entre 10000 a 18000 trabalhadores. Uma escavadora a energia nuclear é usada para escavar o solo.
Esta escavadora atravessa rocha a uma media espantosa e literalmente derrete a rocha formando uma superfície lisa e espelhada à volta do túnel.
A 20 de Maio recebi pessoalmente informações de outro membro da NSA (National security agency) através de terceiros. Desejo proteger a identidade deste homem por isso chamar-lhe-ei G. É a primeira vez que esta informação vem a público.
G era um subcontratado pela NSA nos finais dos anos oitenta e trabalhou para a NASA até 1992. Era um Engenheiroº Eletrotécnico sênior na base subterrânea em Los Álamos no Novo México. G também trabalhou na base DUMB de Álamo Gordo no Novo México e numa base subterrânea no Havaí. Ele afirmou que a base de Los Álamos se projeta duas milhas abaixo da superfície e tem o tamanho de uma pequena cidade.
Enquanto lá esteve observou uma série de humanos enjaulados, extraterrestres altos tipo grey e grey réptilianos. G afirma que a NSA era dura com todos os subcontratados e que o pessoal de lá trabalhava em condições difíceis.
De acordo com G o Governo Federal dos EUA, a USAF e o DOE (department of energy) administravam a base DUMB no Havaí na qual ele trabalhava. Essa base está duas milhas abaixo da superfície e estende-se até ao Oceano Pacifico.
Foi lá que três homens musculados e muito altos tipo Nórdico (que de acordo com G eram híbridos Humano/Réptiliano porque os seus olhos conseguiam “mudar” tendo rasgos verticais como pupilas) perseguiram-no na auto-estrada ameaçando de o matarem, pois ele havia escutado estes a falarem sobre um aparelho de alta-tecnologia.
Compreensivelmente G ficou marcado emocionalmente com estas experiências e não gosta de falar às pessoas sobre elas.
Esta fonte também me contou a 23 de Maio que em Junho haveria uma quantidade enorme de terremotos provocados por HAARP na costa Este dos EUA e que os DUMBS já haviam sido evacuados e encerrados. Isto foi 100% preciso, pois em 21 e 28 de Junho houve pelo menos 400 terremotos na costa Este dos EUA.
Coloquei toda esta informação no fórum das produções God like na Internet e num espaço de horas o site foi hackeado e removido.
Por ordem do executivo a NSA está isenta de todas as leis que não especifiquem a NSA no texto da lei. O que significa que eles podem fazer o que bem lhes apetecer e não respondem a ninguém.
Isto acontece por causa da sua interação com espécies extraterrestres e as suas visões distorcidas que a população são como crianças e não suportariam a verdade.
Atualmente há uma Guerra interna a rugir nas secretas internacionais no que diz respeito à agenda extraterrestre. Entre facções a favor e contra. No meu entender uma das facções negativas é um grupo centrado à volta do M16 e da CIA, chamado Aquarius.
Este grupo anda a encobrir a verdade, mentindo descaradamente e desacreditando ou assassinando quem esteja demasiado próximo de expor o que se anda a passar. Há também um grupo centrado na Intelligenza naval chamado Comm 12 o qual anda a ventilar informações bastante precisas sobre a agenda extraterrestre no público.
Quando o míssil (não o avião) atingiu o Pentágono a 11 de Setembro, atingiu a secção da Secreta Naval no edifício. Isto foi parte da guerra interna entre Aquarius e o Comm 12 a ser visível no exterior.
Aquarius também nomeou a ajuda de Hollywood e o “Mainstream” da média para distorcerem os fatos da agenda extraterrestre e cegarem o publico a verdade. Sir Martin Wakefield Jacomb, o diretor dos jornais telegraph em 1986 também está relacionado com o M16 e as lavagens de dinheiro da droga através do Banco de Inglaterra. Jacomb foi diretor do Banco de Inglaterra entre 1987 e 1995.
O ex. diretor da CIA, William Casey foi também diretor do conselho do Media Network ABC. Muitos “insiders” referem-se à ABC como a “Rede CIA”
Os grey e os extraterrestres reptilianos trabalham em parceria com os militares em bases subterrâneas denominadas MIEC (military industrial extra- terrestrial complex). É uma organização malévola como poderá constatar na seguinte informação. Também há extraterrestres benignos neste planeta. Esses grupos não são partes do MIEC e provêm das Plêiades, Andrômeda, Lyra, Procyon, Tau Ceti, Sirius A e Ummo. Esses grupos trabalham em parceria numa espécie de “Federação” de protetora.
Em 20 de Fevereiro de 1954 uma delegação de um desses grupos encontrou-se com a administração Eisenhower num esforço infrutífero para chegarem a um acordo com os EUA acerca do programa de armas termonucleares. O bloqueio mais evidente às negociações foi o fato destes ET não estarem dispostos a providenciar a tecnologia que poderia ser usada por a as facções militares da administração Eisnhower.
Estas entidades amantes da paz e de “aspecto humano” recusaram ser integradas no emergente complexo militar industrial (MIEC) nos EUA, Reino Unido, Rússia e onde quer que fosse ao planeta.
Em Junho de 1934 o primeiro acordo com os grey de Orion aconteceu a bordo de um navio em Balboa. Este foi um dos mais importantes acontecimentos da história da humanidade porque nos forçou a ter um papel para o qual não estávamos preparados, no que diz respeito a sermos hospedeiros de uma raça extraterrestre malévola.
O governo federal dos EUA desrespeitou a constituição dos EUA ao fazê-lo sem contar à população. Foi aqui que o acordo foi pela primeira vez feita pelos grey representando os reptilianos de Orion e os representantes dos serviços secretos dos EUA.
O acordo rezava que em troca dos grey fornecerem alta tecnologia (anti-gravidade, metais e ligas, energia livre e limpa e tecnologia em nível de medicina) o governo permitiria os grey de procederem sem restrições a abduções a humanos. Isto seria aceite se uma lista de abduzidos fosse fornecida ao governo e os abduzidos regressassem sem mácula e com a memória apagada.
Em 1994 uma segunda extensão do tratado foi assinada mas disso sei muito pouco.
Em Maio de 1954 sob a administração Eisenhower uma terceira extensão do tratado foi assinada intitulando-se “O tratado de Greada”. Os Grey e os Reptilianos quebraram flagrantemente os termos do acordo, como mais tarde veremos neste artigo. O tratado de Greada foi acordado entre os Grey e a unidade “Ultra” do NSA, na base Holloman da força aérea no Novo México.
O documento original deste tratado e o material dos ET podem ser encontrados hoje em dia nas instalações chamadas “Blue Moon”, por baixo da base da força aérea, em Kirkland no Novo México. A entrada para esta base subterrânea são as montanhas Manzano.
Na realidade neste local fica a base tecnológica secreta do departamento de energia (DOE). Atualmente estão a ser desenvolvidos aparelhos de energia livre desenvolvidos com tecnologia Grey e Reptiliana para uso espacial na base DOE.
A 15 de Abril de 1964 dois funcionários da intelligenza encontraram-se estando sob o “project Plato” com os Grey, no deserto do Novo México, de modo a arranjarem um encontro a 25 de Abril na base aérea de Holloman no Novo México. O encontro tinha como objetivo retificar o tratado de novo numa tentativa de ganhar tempo de modo a resolver o problema dos Grey e dos Reptilianos.
Uma situação de verdadeiro pesadelo está-se agora a desenrolar. Phil Schneider era um geólogo do governo dos EUA e das Nações Unidas, engenheiro de estruturas e perito em túneis. Ele participou na construção de muitas DUMB na América do Norte e noutros países. Phil foi assassinado pela CIA em 17 de Janeiro de 1996 em Wilsonville em Portland, Oregon.
Em 1979 em Dulce, Novo México, Phil Schneider escavava no deserto, nesse preciso local, de modo a construir uma base auxiliar no lado Sul de Dulce, no topo de uma base subterrânea já existente. A base que já existia havia sido construída por o governo dos EUA em 1940 sob o comando da Operação Blue Note, mas depois havia sido tomada por grey e reptilianos. Durante um período de dois dias, Phil e a sua equipe haviam cavado quatro buracos no deserto cuja profundidade era de alguns milhares de pés.
Um dos orifícios continuava a trazer a superfície, pó, odores de podridão e partiu pedaços da máquina, os quais caíram no orifício. Máquinas de perfuração e lasers vinham danificadas quando eram enviados para lá. Uma sonda foi então enviada, mas não retornou. Eventualmente um grupo foi enviado. Phil foi o primeiro.
Foi baixado no túnel e quando chegou em baixo, estava a três metros de distância de dois grey com dois metros de altura. Ficou petrificado, mas conseguiu disparar um carregador inteiro da sua pistola nos grey.
Quando estava a recarregar a arma, um dos grey atingiu Phil com uma espécie de arma de feixe de partículas a qual lhe deu uma alta dose de intoxicação por radiação, semelhante ao envenenamento por cobalto, mas o mais grave é que o pulmão de Phil estava queimado e ele tem agora uma longa cicatriz no peito a qual mostra nas suas aulas e que estão disponíveis nos vídeo do google. Os dedos da sua mão esquerda foram carbonizados, os ossos foram também carbonizados.
Ele foi, por assim dizer, “cozinhado” e esteve em isolamento de terapia por mais 400 dias. No túnel foi encontrada grande recipiente recheada de membros do corpo humano, de um modo geral glândula. Nestes recipientes foram encontrados aparelhos de mistura de alta-tecnologia que impediam o sangue de coagular.
Em Aztec no Novo México, a 13 de Fevereiro de 1948 um disco voador acidentado foi recuperado por os militares americanos. O aparelho tinha 30 metros de diâmetro e era feito numa liga semelhante a alumínio e continha corpos de ET reptilianos. Uma grande quantidade de partes de seres humana fora encontrada a bordo do aparelho.
A escotilha do “Ultra-Secreto” foi ainda mais fechada do que no caso Roswell de modo a não causar pânico em massa.
No dia seguinte, depois do acidente (o aparelho foi provavelmente abatido por os militares) o governo comprou a propriedade aos donos. Testemunhas em Aztec observaram colunas militares a entrarem e a saírem dessa área durante vários dias após o acidente.
O aparelho foi transportado para a base aérea de Wright Patterson, O disco incorporava grandes anéis de metal os quais giravam em torno de uma cabine central fixa. Não havia rebites, porcas, parafusos ou sinais de soldadura.
As pessoas em Aztec cuidadosamente mantiveram a sua palavra no que diz respeito aos rumores de um disco voador acidentado. Os habitantes de Aztec ainda hoje são monitorizados por os militares. Uma senhora de certa idade afirmou que o seu marido viu os caminhões a saírem e a entrarem desse local durante vários dias. Disse que estava muito nervosa acerca disso tudo e não queria falar sobre isso com outra pessoa que não o seu marido que viu os veículos militares.
Foi-lhe perguntado se acreditava que havia acontecido um acidente com um OVNI, a sua resposta foi; “Se algo não tivesse acontecido, porque razão os militares se apressaram a ir para lá… Porque razão os caminhões militares com encerado iam e vinham do desfiladeiro… porque negam ter estado lá… e porque compraram a área e a área envolvente onde o OVNI supostamente caiu?”.
No Camboja em 1972 no auge da Guerra do Vietnam, um grupo de operações especial dos EUA cruzou-se com um grupo de criaturas extraterrestres a carregarem vários corpos humanos em grandes contentores metálicos e a selarem-nos. Uma batalha séria seguiu-se, a qual resultou em fatalidades para ambos os lados. Enquanto os soldados se retiravam, os extraterrestres retiravam-se para o seu aparelho levando os corpos com eles. Como de costume um encobrimento foi rapidamente criado.
Um dos meus contactos em Wales, o qual chamarei de D para proteger a sua identidade, foi abordado por uma organização de elite secreta, chamada Group 5-8. Este grupo foi formado por Margaret Thatcher para operarem em locais de acidentes com aparelhos extraterrestres na Grã-bretanha. E a primeira vez que esta informação vem a público.
Mesmo que o grupo 5-8 tenha sido formado por Margaret Thatcher, e um grupo das Nações Unidas. Um homem do grupo 5-8 chamado George mostrou ao meu contacto, um cartão das Nações Unidas com um holograma nele. George então dirigiu D a um encontro clandestino numa área de serviço de auto-estrada.
Foi ai que George mostrou a D fotografias de mutilações em humanos que eles encontraram perto do fortemente guardado farol Breakon DUMB em Wales. Essas fotos foram tiradas numa área reservada e onde atividades OVNI têm lugar.
Essas fotos mostravam uma rapariga de 16 anos e um rapaz de 20 cujos genitais haviam sido removidos, os globos oculares removidos, os lábios e literalmente metade da sua pele tinha sido retirada, George disse que o grupo 5-8 costumava encontrar auto-caravanas nessa área cujos ocupantes haviam desaparecido.
Compreensivelmente D teve pesadelos durante dias depois deste encontro e foi de seguida perseguido por uma Van com luzes azuladas por baixo. Penso que fosse do NSA.
Alguns dias depois D foi ameaçado de morte no telefone. A chamada era anônima e disse que ele devia estar calado ou a sua casa ia arder com ele dentro. George telefonou a D e contou que a sua vida estava em risco e que ventilasse a noticia o mais rápido possível de modo a protegê-lo. No dia seguinte o homem do gás apareceu e mostrou a sua identificação, entrando no momento em que a porta estava aberta, e verificou o contador. Quando se retirou, um incêndio quase destruiu a casa, com D e a sua mulher dentro. A casa ficou destruída e os bombeiros afirmaram que o fogo teve início no compartimento no qual o homem do gás havia estado.
Depois disto D, outro indivíduo e eu próprio estávamos a investigar relatórios sobre uma DUMB e crianças desaparecidas perto da aldeia de Zennor em Cornwall. Havia muitos avistamentos de extraterrestres nesses desfiladeiros desde 1960 bem como de OVNI nessa área e imensos encobrimentos de atividades militares. Alguns OVNI haviam desaparecido no oceano de acordo com testemunhas.
Dois anos atrás teve lugar um projeto classificado de “secreto” pela polícia de Devon and Cornwall . Procedia-se à escavação de valas comuns de crianças pela polícia. Havia denúncias de crianças desaparecidas nessa área. Esta era informação secreta que D tinha em posse através dos seus contactos. Uma vez mais e a primeira vez que essa informação vem a público. Do que apurei a policia nunca encontrou corpos e a área de escavação foi fechada ao público.
Penso que a polícia andava a procura no local errado, pois a atividade parecia vir do subsolo. Quando o poeta D.H. Laurence ficou numa pequena casa de campo em Zennor ouvia explosões vindas do subsolo. E Aleister Crowley que era um agente do M16 passou muito tempo em Zennor. Como já foi dito os M16 e a CIA estão altamente envolvidos na agenda extraterrestre e acredita-se que Aleister Crowley estava até à ponta dos cabelos envolvida nisso.
Aleister Crowley havia realizado rituais satânicos na sua casa de campo em Zennor (parece haver uma relação entre Satanismo e os Grey e os Reptilianos). Nessa casa de campo, uma noite depois de Crowley ir embora uma mulher chamada Ka Cox morreu com um derrame cerebral e o seu marido ensandeceu ficando internado no Hospital Psiquiátrico de Bodmin.
O homem disse que um Reptiliano havia-se materializado na casa e acredita-se que Ka Cox morreu de medo depois de ver isto. Os arquivos da polícia contendo o motivo da sua morte foram roubados da esquadra depois disto.
Aleister Crowley estava também em Montauk em Nova Iorque quando o projeto estava em pleno desenvolvimento onde uma grelha de energia quântica vai desde Montauk a Zennor até às pedras antigas de Men An Tol .
Depois do incêndio na casa de D tudo esteve tranqüilo durante um par de anos. De repente dois dias depois da nossa investigação sobre crianças desaparecidas em Zennor, D teve homens no exterior da sua janela a projetarem luzes nesta. Esta e uma táctica de intimidação usada por as agencias secretas. Apenas mostrei a ponta do iceberg do que se esta a passar em Zennor, visto que não há espaço para expor tudo aqui. O panorama geral virá a publico em breve.
Então o que se passa com as mutilações em humanos e pessoas desaparecidas? A verdade nisto tudo é que os grey e os reptilianos se alimentam de secreções glandulares e hormonais através de osmose. Eis a razão pela quais os órgãos principais foram retirados das pessoas. A sua mente pode querer negar o que se anda a passar, mas se começar a procurar descobrirá que e tudo 100% verdade.
No site Crowed Skies há um vídeo retirado clandestinamente da base Dulce que mostra greys dentro de recipientes a absorver estas misturas sanguíneas através da sua pele.
Os investigadores Bill Hamilton e Tal Levesque (alias Jason Bishop) receberam relatórios de trabalhadores na base DUMB de Dulce, o qual trabalhou em meados dos anos 70 enquanto era gerida conjuntamente pela CIA, grey e reptilianos. Isto foi antes dos extraterrestres tomarem conta da base e expulsarem os humanos.
Os trabalhadores disseram que as instalações Dulce têm pelo menos sete níveis.
O nível seis, entre os trabalhadores, e em privado, é chamado de “Sala dos Pesadelos”. Todos contam acerca de experiências bizarras e de humanos com varias pernas que se assemelham o meio humano, meio polvo, humanóides reptilianos, criaturas peludas com mãos humanas e que choram como bebes imitando palavras humanas. Também uma imensa mistura de humanos lagartos em jaulas. Algumas jaulas com humanos alados, criaturas semelhantes a morcegos de um metro a dois de altura e criaturas semelhantes a gárgulas.
No nível sete está um rol de milhares de humanos e misturas genéticos humanos armazenados no frio, recipientes com embriões humanos em vários estágios de desenvolvimento. Outros viram cenas ainda mais aterrorizadoras, mas recusam-se a falar sobre elas. Um trabalhador disse a Bill Hamilton que “frequentemente encontro humanos em jaulas, normalmente atordoados ou sob efeito de narcóticos, às vezes choram e pedem ajuda”.
Disseram-nos que eram loucos e envolvidos em testes de alto risco com drogas para curarem a insanidade. Foram ditos para nunca lhes dirigirmos a palavra. Ao princípio acreditamos na história. Finalmente em 1978 um grupo descobriu a verdade.
Thomas Castello era um dos seguranças nas instalações da Dulce. Thomas trabalhou sete anos para a Rand Corporation na Califórnia. Foi transferido para a Dulce em 1977. Estimou que houvesse mais de 18000 Grey pequenos na Dulce e também viu Reptilianos altos.
Thomas sabia de sete níveis, mas disse que poderia haver mais, Disse que os extraterrestres estavam no nível 5, 6 e 7. Quando mais para baixo se vai maior é o nível de segurança exigido. O único sinal em Inglês diz “Para Los Álamos”. O shuttle do túnel viaja a mach 2.7.
Muitos dos sinais nas instalações do Dulce estão em linguagem extraterrestre e em simbologia universal, entendida por ET e humanos, Thomas afirma que outras ligações do shuttle vão para Page Arizona, Área 51 Nevada, Taos Carlsbad, Datil Novo México, Colorado Springs e Creede Colorado. Thomas também disse que um vasto número de túneis e conexões de shuttle nos EUA tem ligações ao sistema de túneis global e a bases noutros países.
Thomas Castello disse que por baixo do nível 2 de Dulce todos são pesados nus e são dados uniformes. Todas as mudanças de peso são anotadas e se há uma mudança de peso em cerca de 3 onças ou mais, as pessoas terão que ir ao raio. Na entrada para áreas mais reservadas existem balanças tendo o peso destas que combinar com o que diz a sua identificação e código para terem acesso.
Thomas Castello conseguiu subtrair muitas coisas das instalações da Dulce antes de escapar, incluindo 27 fotos em formato 8×10 de criaturas alienígenas e criaturas em recipientes. Uma fita cassete da câmera de vigilância, que começa mostrando computadores e depois recipientes, varia filmagens da “Sala dos Pesadelos”, dois grey e uma do terminal que diz “Para Los Álamos” e trinta segundos do Shuttle a chegar.
* 25 paginas de diagramas, formulas químicas, esquemas e equipamento ET.
* Uma copia do tratado Governo/ET com assinaturas.
Duas páginas de documentos originais assinados por Ronald Reagan (então Governador da Califórnia). Cada página tem a assinatura de Ronald Reagan, de outros políticos e de quatro extraterrestres.
* A “flash gun” de Thomas Castello (uma arma laser usada por agentes de segurança na Dulce).
* Thomas colocou os itens numa caixa de plástico duro e livre de oxigênio. Cinco cópias estão em cinco diferentes caixas, em cinco locais distintos e guardadas por cinco indivíduos conhecidos apenas por Thomas Castello.
Compreendo que estes indivíduos podem estar assustados em revelar as provas, a mulher e a criança de Castello foram raptadas e desapareceram em Puerto Rico não muito depois disto acontecer (possivelmente estão mortos). Mas se algum de vocês está a ler isto então me contate anonimamente para podermos arranjar-vos uma cópia. Serei capaz de arranjá-la em muita quantidade. O meu e-mail será dado no fim do artigo.
Este é um excerto da entrevista com Thomas Castello antes deste desaparecer:
“Estou a dizer que há extraterrestres em varias bases subterrâneas neste país e coisas terríveis acontecem nesses locais. Se morrer antes de se poder provar, peçam ao governo para o admitir, se houverem pessoas suficientes para o exigirem eles terão que arranjar maneira de explicar a base ou porque razões a mantêm secreta. Muitas pessoas na Dulce conhecem-me.
Desafio os meus colegas a falarem anonimamente. Enviem uma carta a confirmarem o que expliquei, em nome dos homens corajosos, mulheres, crianças e extraterrestres que morreram tentando levar a público o que se passa nas instalações da Dulce. Exponham esse terrível lugar antes que milhares de pessoas sejam torturadas e morram inexplicavelmente.”
A Rand Corporation que esta envolvida na construção destas bases subterrâneas libertou o “Ropper report”. Este e um relatório de terceira geração que de acordo com a sua pesquisa diz que umas em cada dez pessoas foram abduzidas e colocados implantes por Grey e Reptilianos tendo retornado com as suas memórias apagadas. Esse relatório foi enviado para 110 clínicas psiquiátricas nos EUA.
O relatório Roper declara que há mulheres a serem violadas por ET devido ao programa genético a decorrer. Por mais fantástico que pareça isto e suportado por alguns dos mais reputados médicos psiquiatras como John Mack e outros mais. Existem cerca de 90 psiquiatras nos EUA que estão preocupados e interessados em formar uma organização que ponha cobro ao secretismo desta situação horrenda.
Eles dizem que devido aos tratados Governo/ET e tem em conta estes números que o governo patrocina violações. De acordo com o relatório Rope, 99.3% dos abduzidos utilizados neste projeto são fêmeas e 0.7 são machos.
Vi pessoalmente documentos secretos de estudos sobre o problema Grey e Reptiliano mostrando que estes estavam envolvidos em sabotagem genética de seres humanos. A agenda Grey e Reptiliana é lenta e de forma encoberta pretende tomar conta do planeta nos próximos 30 anos, reduzindo a população, controlando o planeta a partir do subsolo e usando a população à superfície como alimento para ser tomado como e quando eles quiserem.
O governo Britânico, Russo e o dos EUA estão a abater em média um aparelho Grey e Reptiliano por mês com feixes de partículas desenvolvidos com tecnologia Teslas.
Os russos tem áreas do tamanho de campos de futebol, repletas de engenhos ET. Se isto não é uma invasão a grande escala não sei o que será.
O governo Britânico, Russo e o dos EUA tornaram-se “irmãos de sangue” e grandes amigos devido à agenda extraterrestre. A guerra-fria entre russos e os EUA foi uma mascarada, uma hostilidade fingida para que os governos pudessem desviar as atenções sem explicar para que e que realmente desenvolviam os programas de armamento nuclear, não contra a Rússia, mas sim contra os Grey e Reptilianos.
O quartel do corpo governamental secreto em cargo com a questão de lidar com o fenômeno ET fica em Genebra na Suiça. O corpo administrativo é constituído por representantes dos governos envolvidos, bem como de membros do executivo do grupo conhecido como Bilderberg.
Como disseram, os governos Britânico, Americano e Russo trabalham em parceria devido à ameaça Grey/Reptiliana ao planeta. Apesar de a situação ser de tal modo horrendo que esses governos dividiram-se em facções com o pânico, algumas das quais se “venderam” e estão diretamente a ajudar os Grey e os Reptilianos.
De acordo com uma fonte credível e insider do governo dos EUA, William Cooper, as reuniões mais importantes deste governo secreto internacional são suportadas por o comitê político e têm lugar a bordo de um submarino por baixo das calotas polares.
O secretismo é de tal ordem que este é o único modo de se assegurarem que as reuniões não tenham escutas e que será o único local onde irão discutir os seus maiores segredos.
Seria errado e cruel da minha parte de apresentar esta informação sem revelar o panorama geral. Os Grey e os Reptilianos de Orion estiveram envolvidos numa guerra antiga entre os pacíficos Pleidianos e outros grupos. Os Pleidianos são uns grupos poderosos e são os guardiões do sistema solar.
Pessoalmente não acredito que eles deixarão a agenda Grey/Reptilianos ser completamente preenchida. Ajudaram-nos no passado, ajudam agora e ajudar-nos-ão no futuro.
Sei isto, pois tive muitas experiências para normais com ET desde a infância. Não há espaço para entrar em detalhes aqui, mas está documentada no “Above Top Secret” do jornalista de investigação Dave Starbuck. Digite ‘revelation audio visual-Dave star buck’ num motor de busca para encontrá-lo.
Tenho provas fotográficas claras de um benigno ET Pleidiano a materializar-se em minha casa e uma caixa de comunicações “canalizadas” com essas criaturas. Essas fotos passam na análise computadorizada para determinar a granulização, pois são 100% verdadeiras.
Não tenho conhecimentos e tecnologia para fabricá-las, Uma das fotos mostra claramente um rosto a materializar-se em frente a mim. Tenho também stress pos-traumático de abduções e contactos com entidades Reptilianas. Mais uma vez são descritas no “Above Top Secret”.
Há um número impressionante de crianças desaparecidas na Grã-bretanha, EUA e outros locais relacionados com essas bases subterrâneas. Os números na Grã-Bretanha parecem indicar pelo menos 20.000 crianças que desaparecem a cada ano. Em 1995 um relatório secreto da CIA e do DIA (defence intelligence agency) e do FBI, afirmava que nos EUA 100.000 crianças e um milhão de adultos desaparecem sem nunca serem encontrados a cada ano.
Se calhar esta a perguntar-se como é que se encobre isto. Tal como referi no principio do artigo, o mesmo grupo que trabalha com os Grey e Reptilianos que é o M16, a CIA e o MIEC, são proprietários e controlam o “mainstream” dos media.
Em 2001 a Scotland Yard revelou que haviam sido incapazes de encontrar 300 jovens negros com idade entre 4 a 7 anos que desapareceram de Londres num período de três meses. Os 300 rapazes foram dados como desaparecidos entre Julho e Setembro de 2001.
A jornalista Yinka Sunmounu é uma perita em desaparecimento de crianças e contou no programa Today da BBC que “As crianças estão aqui um dia e no outro desaparecem”.
Em 1989 Westchester em Nova Iorque foi palco de inúmeros avistamentos OVNI e testemunhos de abduções ao mesmo tempo. Mais de 3000 relatórios de crianças desaparecidas surgiram. Depois de uma extensa investigação por a polícia local as crianças não foram encontradas nos “red districts” ou em centros de acolhimento. Os pesquisadores e as forças da lei ficaram perplexos.
Há também o caso da CIA “finders case”. Isto envolveu facções negativas da CIA directamente envolvidas no rapto de crianças. Isto foi revelado em 1987 num relatório dos serviços de fronteiras. A polícia e os serviços de fronteiras fizeram uma busca num armazém de Washington D.C. que era utilizado pela CIA.
Aí encontraram um conjunto de instruções enviadas através de uma rede de computadores nos quais aconselhava a CIA a deslocar parte das crianças raptadas que haviam sido mantidas numa primeira instância no armazém (os serviços de fronteiras e a policia encontraram uma grande quantidade de fraldas e outras coisas nesse local) para continuarem a desloca-las para outras jurisdições.
Havia também instruções para inseminar adolescentes fêmeas e instruções para evitar a detecção das autoridades. O destino das crianças seria o Novo México.
O Albuquerque journal escreveu um artigo intitulado “Porque que é que o Novo México tem mais crianças desaparecidas quando comparado com os outros estados permanece um mistério”.
Um sobrevivente de sexo masculino do projecto Monarch de controlo de mente do M16/CIA descreve em “A fórmula Illuminati” de Fritz Springmeir, a base naval de China Lake em Ridgecrest, no deserto da Califórnia. Este anónimo diz que bandos de crianças, referindo um, dois e três mil eram mantidas em gaiolas e penduradas no tecto de enormes hangares. Ele afirma que essas gaiolas são chamadas de “Grelhas de Pica-Pau”. Essas eram electrificadas e as crianças torturadas com choques eléctricos.
Ainda hoje são transportadas para a base naval de China Lake por comboio, carro e ar. Uma das principais rotas de entrega de crianças para China Lake é por avião desde o aeródromo de Santa Rosa perto de Bohemia grove. O aeródromo de Santa Rosa é suposto estar fechado, no entanto há aviões a descolar noite e dia e não ligam as luzes excepto quando já vão a algumas milhas de distancia.
O geneticista Nazi e controlador de mentes Joseph Mengela “O anjo da morte” do campo de concentração de Auschwitz foi levado para os EUA depois da II Grande Guerra pelo M/16 e o OOS (mais tarde CIA) naquilo que ficou conhecido como projecto “Paper clip”. Muitos outros Nazi, peritos em controlo da mente, cientistas espaciais e geneticistas forma também levados para os EUA e Grã-bretanha a seguir à guerra.
Joseph Mengela ficou na base de China Lake e no Tavistock institute em Londres.
A base naval de China Lake está a fazer o mesmo que a de Lancaster na Califórnia. Foi em Lancaster que as valas comuns de crianças mutiladas foram encontradas.
Pela enorme quantidade de provas a única conclusão que pode ser tida como certa é que
algumas facções do governo da Grã-bretanha e dos EUA venderam as nossas crianças e a nós a ET mal intencionados através de tratados feitos nos bastidores. A situação e verdadeiramente assustadora. Vamos lá pessoal, e tempo de acordar! O governo único da Nova Ordem Mundial e as Nações Unidas são a estrutura rígida que controla e segura os povos do mundo num totalitarismo de modo a que nunca tenham de revelar nada acerca de extraterrestres.
Também creio que certos sectores da intelligenza mundial e o governo dos EUA e da Inglaterra estão a auxiliar directamente os Grey e os Reptilianos com a sua agenda de tomar o poder. Os factos parecem revelar que os ET prometeram a esses humanos determinados poderes quando isso acontecer. O nome do poderoso grupo “Comissão Trilateral” é retirado da conhecida bandeira dos Grey/Reptilianos conhecida como a insígnia Trilateral. Isto demonstra como a raça humana esta em perigo.
Existe agora apatia entre as pessoas no que diz respeito a acontecimentos mundiais que é mortal e contagiosa. Isto é especialmente verdade para os britânicos. Nós tornamo-nos realmente uma nação de carneiros.
Desafio-o a libertar-se dessa apatia e desafio o governo a dizer-nos a verdade. Por favor envie cópias deste artigo para os seus governantes e distribua-o entre os seus amigos e família. Esta informação precisa desesperadamente de ser revelada a grande escala mas não o posso fazer sozinho, preciso da sua ajuda.
Existe uma enorme pressão governamental para os governos virem a público com o cenário ET mas também há pressões para que não venham a público com essa revelação também.
É preciso exigir aos nossos governantes que nos digam a verdade sobre os extraterrestres e se não disserem teremos de os impedir de exercerem o cargo.
Se há governantes e oficiais da intelligenza que ainda tem consciência e gostariam de me providenciar com informações sobre esta ou outras áreas, por favor contactem-me através do e-mail em baixo. Estarei também disposto a encontrar-me cara a cara.
Se alguém tem alguma informação, feedback ou comentários, agradeço. Enviem-me e-mail. Lamento se não respondi aos e-mail de alguém depois do meu artigo mas muitos foram e são bloqueados. O melhor é enviarem e-mail para as duas caixas de correio a partir de agora de modo a que as receba. Recebi mais de 300 e-mail como tal estou agradecido pelo apoio. Se todos trabalharmos juntos poderemos ultrapassar este perigo.

Por James Casbolt, ex-agente do MI6 – 4 de Julho, 2006

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/bases-subterraneas-criancas-desaparecidas-e-extraterrestres/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/bases-subterraneas-criancas-desaparecidas-e-extraterrestres/

Alies Famintos

Antero Ali

Aeons atrás, na era perdida de nossa Antiga Herança, SERES ESPACIAIS ALIENÍGENAS chegaram e impregnaram nosso planeta com as sementes de sua colheita futura. Eles são alienígenas porque não são originalmente deste planeta. Eles vieram do Espaço, pois eram extremamente inteligentes. Eles eram seres pois mantinham uma intenção consciente. Como metamorfos interdimensionais, os Seres do Espaço Alienígenas viajaram entre a terceira, quarta e quinta dimensões; mudando de forma para se adaptar às diversas condições de sobrevivência de seu cotidiano. Eles elegeram um conselho de agricultores espirituais para serem responsáveis ​​por alimentar e nutrir sua família interestelar. A agricultura espiritual envolvia a localização de um planeta biologicamente responsivo e o plantio de sementes espirituais dentro de organismos neuro-musculares adequados para, eventualmente, produzir uma colheita ininterrupta de alimento espiritual. Uma vez que os Seres do Espaço Alienígenas eram entidades espirituais essencialmente imateriais, sua sobrevivência dependia de certas substâncias vibratórias de alta frequência.

Antes de sua chegada, o PLANET MIRTH era um jardim oceânico selvagem e coberto de vegetação, repleto de inúmeras espécies de flora, insetoides, répteis e mamíferos primatas. Foi com este último que os Seres Espaciais Alienígenas enxertaram sua semente espiritual para sintetizar um híbrido agora chamado de “ser humano”. Ao longo dos milênios, o Planeta Mirth foi renomeado “Terra” para se identificar como um centro agrícola interestelar. Seu propósito era a produção de alimento espiritual suficiente para assegurar a sobrevivência e evolução dos Seres do Espaço Alienígenas. Como qualquer outra cultura, esta exigia certos processos de cultivo antes de poder ser colhida.

Com seus sistemas avançados de ajuste, os Seres Espaciais Alienígenas amplificaram a rede de comunicações conectando nossa entidade planetária, sua estrela mais próxima e o núcleo galáctico para uma troca de informações ideal. A ativação desse circuito intergaláctico trinário liberou nutrientes essenciais suficientes para catalisar o crescimento das culturas humanas ao redor da superfície do planeta. Através de vários estágios da evolução humana, essas culturas cresceram em civilizações pela constante interação com a entidade planetária. Algumas, como Atlântida, Lemúria e Egito, sobreviveram ao resto, mas eventualmente entraram em colapso para cumprir a função agrícola interestelar da Terra. O amadurecimento da colheita de espíritos alienígenas sempre acompanhou a mudança humana individual de uma orientação espiritual verticalmente estável para uma identificação material mais horizontalmente ativa.

Assim que a dependência interna vertical é substituída pela dependência horizontal completa, um ser humano perde sua alma. Essa alma, junto com inúmeras outras, é assimilada na colheita alienígena. A maior colheita sempre segue o auge e a queda de uma civilização; quanto maior a civilização, maior o rendimento. A cada vinte e quatro mil anos mais ou menos, os Seres do Espaço Alienígenas celebravam uma colheita mais doce e abundante que as demais. Em termos astrológicos, isso ocorreu no final de cada Era de Peixes em que a evolução humana girava quase inteiramente em torno de formas elaboradas de adoração à religião: produzindo vastos frenesis de alimentação horizontal chamados “Guerras Santas”. Desta vez foi referido, pelos Seres do Espaço Alienígenas, como O Grande Colapso e sempre foi um momento de tremendo sacrifício humano e sofrimento maciço. Foi durante os Grandes Colapsos que a inteligência compassiva do sistema límbico planetário também passou por seu desenvolvimento mais profundo.

Enquanto as maiores civilizações da Terra estavam inadvertidamente, mas rotineiramente se preparando para o próximo Grande Colapso, a entidade planetária se ocupou com novas expressões de Seu amor sem limites. Ao longo dos milênios, ela ficou cada vez mais consciente de um punhado de seres humanos que escolheram permanecer fiéis à sua orientação espiritual vertical em vez de perder suas almas em outra catástrofe espiritual horizontal. Através da ascensão e queda de Suas culturas mundiais. Ela avaliou que talvez onze por cento de Sua colheita humana permanecia verticalmente leal a Ela. Essa microcultura geomântica selecionada para derivar sua estabilidade, força, sabedoria e moralidade do relacionamento ressonante direto com a Terra. Esses humanos, ela sentiu, não estavam destinados a se tornar comida para os Seres do Espaço Alienígenas, mas mereciam nascer como deuses bebês do útero de Sua consciência omnidirecional.

Como parte de Seus imperativos evolucionários, a entidade planetária estava se preparando para retransmitir um novo sinal aos Seres Espaciais Alienígenas a respeito de seu papel como um jardim interestelar. Ela também estava pronta para comunicar pura gratidão aos Seres do Espaço Alienígenas por permitirem o aprofundamento do amor de Seus filhos. Para impulsionar essa transmissão, foi necessário localizar e treinar certas parteiras humanas para dar à luz seus deuses bebês. Cada parteira tinha duas partes – uma carregada negativamente e a outra positiva – uma mulher humana e um homem humano. Esses humanos foram selecionados a partir da microcultura geomântica e pela carga eletromagnética de alta frequência que oscila entre eles. Em outras palavras, apenas certos homens e certas mulheres foram capazes de conter e direcionar a energia da Terra, apropriadamente.

Na maioria das vezes, esses homens e mulheres seletos começaram com apenas uma vaga noção do que estava acontecendo e por que eles realmente se conheceram. Eles, no entanto, inevitavelmente perceberiam que sua experiência foi separada do resto da população humana por sua relutância em se apaixonar, casar, ter bebês e comprar móveis. Isso não significava que eles não tentassem fazer essas coisas. É só que essas definições culturais de acasalamento falharam em conter as intensidades necessárias para dar à luz os deuses bebês dentro delas.

O destino físico do planeta Terra ganhou impulso ao girar pelo espaço profundo, seguindo a trajetória de sua órbita em torno de sua estrela mais próxima. A entidade planetária expressou seu destino espiritual pelo que e como escolheu se desenvolver no caminho até lá. Como parte de Seu destino, Ela organizou encontros entre certos homens e mulheres despertando neles a consciência de seu destino comum. Ela também submeteu cada homem e mulher separadamente, mas simultaneamente, a certos choques, para abri-los e prepará-los para a Unidade de Terapia Intensiva, onde ocorreram essas três operações:

I RITOS DE ENTREGA DA TERRA

Atividades que despertam uma consciência contínua e confiança na entidade planetária como fonte de estabilidade vertical e interna.

II POLARIZAÇÕES

A articulação e integração da polaridade interna para estabelecer e ativar humanos como baterias bioeletromagnéticas, ou fonte de energia.

III CERIMÔNIA

A flexibilidade pela qual as baterias bioeletromagnéticas humanas interagem entre si enquanto envolvem a bateria geoeletromagnética e o campo de energia da Terra. A ativação do circuito interativo trinário Homem/Mulher/Planeta.

A entidade planetária preparou Suas parteiras instruindo-as a realizar essas três operações DE PROPÓSITO. Cada homem e cada mulher aprenderam a reconhecer sua instrução pelo aparecimento repetido de múltiplas coincidências em torno de cada lição. À medida que as parteiras executavam cada operação, a frequência de múltiplas coincidências acelerava. Pela influência estabilizadora dos Ritos de Rendição da Terra, as parteiras foram capazes de recuperar a posição e navegar pela turbulência da coincidência acelerada, ou sincronicidade. Uma vez que a comoção se acalmou e a sincronicidade se tornou o fuso horário padrão, o planeta entrou em trabalho de parto.

O planeta Terra está em trabalho de parto agora e nós somos essas parteiras.

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/alies-famintos/

Além das Abduções de OVNIs

Por Preston Dennett.

O fenômeno OVNI é extraordinariamente complexo, porém o foco principal é inegavelmente os encontros face a face ou a experiência OVNI a bordo. Ainda assim, quando as pessoas pensam nesses tipos de encontros íntimos, elas frequentemente assumem que a experiência é um evento aterrorizante durante o qual a vítima relutante é colocada sobre uma mesa e examinada por ETs do tipo grey (cinzento) sem emoção. Embora eu acredite que estes tipos de encontros acontecem, esta é apenas uma pequena parte da experiência com OVNIs. Na realidade, as pessoas experimentam uma variedade muito maior de encontros. Ao contrário da opinião popular, as experiências de OVNIs a bordo nem sempre são involuntárias e aterrorizantes. Muitas pessoas experimentam encontros durante os quais elas são realmente ajudadas ou curadas. Parece haver múltiplas razões pelas quais as pessoas são contatadas por alienígenas.

Meu livro, Extraterrestrial Visitations: True Accounts of Contact (Visitas Extraterrestres: Relatos Verdadeiros de Contato) (Llewellyn, 2002) enfoca apenas aqueles tipos de encontros que envolvem interação considerável entre as testemunhas e o OVNI. Cada caso envolve ou um encontro presencial, tempo perdido ou uma experiência a bordo. Embora estes casos estejam entre os mais extensos que já investiguei, pelo menos metade deles não são típicos e vão além do cenário padrão de abdução.

RESGATADOS POR ALIENÍGENAS:

O caso a seguir é um exemplo perfeito. Sherry Jamison (pseudônimo) trabalhou primeiro como agente imobiliário, depois voltou à escola, obteve um diploma e tornou-se terapeuta licenciada. Ela é casada há muitos anos e tem um filho adulto. Ela é ao mesmo tempo humilde e digna, com uma rápida inteligência e uma visão positiva da vida. Olhando para ela, você nunca adivinharia que ela teve muitas experiências bizarras com extraterrestres.

A primeira experiência de Sherry ocorreu quando ela tinha apenas oito anos. Ela viveu com seus pais na zona rural de New Jersey. Uma noite, no início dos anos 50, Sherry acordou para se encontrar fora de sua casa, de pé num campo próximo. Ela não tinha ideia de como chegou lá, mas olhando para cima, viu uma pequena nave, metálica, em forma de pires, pairando sobre ela. Ele imediatamente desceu e enviou um feixe de luz diretamente sobre ela. Diz Sherry: “A nave estava em uma nave muito grande… mas o que aconteceu foi que ela colocou sua luz sobre mim. Eu me lembro de correr ao longo da cerca, tentando fugir dela…. Eu me lembro de correr ao longo da cerca, e esta nave estava me perseguindo. Eu estava tentando me abaixar e este ofício estava me perseguindo….I estava correndo e caindo, correndo e caindo”.

A próxima coisa que Sherry percebeu foi que a nave a tinha atingido com um feixe de luz e ela foi levantada a bordo. “Era como uma lanterna. Era um feixe muito forte porque eu subi logo para dentro da nave. Minha sensação de medo me deixou. Tive tanto medo quando ela estava me perseguindo”.

Naquele momento, Sherry não se lembrava de mais nada além de acordar na manhã seguinte. No início ela pensou que tinha sido um sonho estranho, mas percebeu que tinha uma roupa diferente quando foi para a cama, e suas roupas estavam inexplicavelmente sujas. O que quer que tivesse acontecido, não era um sonho.

Enquanto crescia, Sherry começou a ter experiências noturnas bizarras, sonhos meio lembrados e lembranças de alienígenas greys (cinzentos) em pé ao redor de sua cama. Ela começou a despertar com marcas e cicatrizes incomuns em seu corpo. Durante um período de anos, ela lentamente começou a conectar suas experiências e se perguntou se ela era uma daquelas pessoas rotuladas como contatos de OVNIs.

É claro que não foi uma revelação repentina. Ela sabia que algo estranho estava acontecendo, mas extraterrestres… Parecia muito estranho para sequer considerar.

Então, nos anos 60, Sherry viveu um evento que não deixou dúvidas de que ela estava em contato com extraterrestres. Este continua sendo um dos encontros mais estranhos que eu já investiguei.

Sherry estava dirigindo sozinha no meio da noite pelas montanhas Watchung de Nova Jersey quando perdeu o controle de sua motocicleta e caiu. Como era tão tarde da noite e a estrada estava totalmente isolada, não havia nenhum trânsito. Sherry estava totalmente sozinha.

Ou assim pensava ela.

Momentos após o acidente, Sherry se assustou ao ver três figuras estranhas. Ela as reconheceu imediatamente como as figuras que havia visto antes, em seu quarto à noite. Sherry diz: “Quando eu estava dirigindo em uma motocicleta uma vez nas montanhas, eu tive uma experiência – essas mesmas pessoas me apareceram. Eram como greys (cinzentos), mais detalhadas, mais brancas, não muito humanas”. Eu diria como um terno corporal sobre uma figura humana, um terno corporal branco, não grey (cinzento), mas talvez um branco ou um bege-grey (bege-cinzento).

“Eu estava andando de bicicleta e deslizei minha bicicleta. Eu tinha dobrado o suporte quando o fiz. Eu não me machuquei, mas tinha dobrado o chicote, e não conseguia me mexer [para começar a pedalar]. Estava muito escuro. Eu não vi um navio-mãe nem nada. Mas novamente, só agora os chamo de alienígenas. Eu sempre não sabia o que chamá-los. Eles eram apenas meus amigos. Havia dois deles. Eles olharam para mim e silenciosamente pegaram minha motocicleta, pegaram a barra e endireitaram-na novamente. Eu acenei com a cabeça e chutei. Foi como se fosse, tudo bem. Eu chutei; não tínhamos arrancadores elétricos naquela época. Eu chutei a motocicleta e fui embora”.

Sherry ficou surpresa com o evento. Ela já estava abalada com o acidente, mas a aparência das figuras a pegou totalmente de surpresa. Sherry disse: “Eles estavam ambos bem ali. Eles estavam a cerca de um pé e meio de distância. Um olhou para mim. Os dois olharam para aquele que estava fazendo isso. Ambos pareciam “greys (cinzentos)”, sem roupas. Eles não tinham nenhuma roupa vestida ou nada vestido. Pareciam greys (cinzentos), exceto que eram mais proporcionados pelo homem. Exceto que eles tinham os olhos escuros, mas não tão em forma de amêndoa. Era o único pensamento escuro que aparecia neles.

“E eu gostaria agora de não ter ficado tão preocupado e perturbado, ou que pudesse ter prestado mais atenção”. Mas eles não eram ameaçadores. Eles apenas acenaram com a cabeça e seguiram seu caminho…. eles pareciam quase luminosos. Portanto, foi meio estranho. Foi muito estranho”.

Embora esse tenha sido o encontro cara-a-cara mais intenso de Sherry, ela continuou a ter uma série de outros avistamentos de perto de artesanato metálico.

O caso de Sherry é difícil de classificar. Embora ela tenha tido uma aparente abdução, ela também teve um encontro indiscutivelmente positivo. Ela não tem desejo de ser hipnotizada, e se contenta em chamar os alienígenas de seus “amigos”.

Sherry levou muito tempo para concluir que ela estava tendo encontros com alienígenas porque os números pareciam quase humanos, a única diferença real é que seus olhos eram maiores e mais escuros que os humanos. Sherry é apenas uma pessoa entre muitas que foram além de abduções.

CONVIDADA A BORDO E CURADA:

Em 1995, o casal aposentado William e Rose Shelhart teve um encontro de tempo perdido com um OVNI fora de Sedona, Arizona. Enquanto dirigiam por uma estrada isolada, eles viram uma luz que os seguia. Ela apareceu primeiro à frente deles, como se estivesse jogando um jogo de esconde-esconde. De repente, a luz fez um zoom para baixo do céu e pousou em um campo ao lado de seu carro. O casal perdeu rapidamente a consciência. Sua próxima lembrança foi de tropeçar em um hotel horas depois.

Percebendo que haviam passado por um tempo perdido, sofreram hipnose durante a qual se lembraram de que não haviam sido abduzidos, mas foram convidados a bordo. Rose diz: “Não fomos sequestrados ou abduzidos. Nós embarcamos voluntariamente e fomos bem-vindos. Nós os procuramos e subimos a bordo, não sendo abduzidos como “à força”.

Rose ficou surpresa com o aparecimento dos ETs. Como ela diz: “Eles se pareciam muito mais com as pessoas do que alguns desses esboços”. Muito mais”. Seus olhos eram um pouco maiores do que os olhos grandes de qualquer pessoa branca, mas eles não eram enormes. Pareciam poder passar por nós, se quisessem. E brilhavam com uma aura azul que me fazia sentir mais tranquilo, mais ou menos no plano mental, que eles eram pacíficos”.

Rose também ficou surpresa com a roupa deles. “Algo como uma roupa militar, mas nada que eu já tenha visto, e eu já estive na Europa e aqui e assim por diante. Mas se assemelharia a isso porque eram todos parecidos, mas mais soltos, mas com cinto. Uniformes, mas com uma estrutura mais parecida com, “quero dizer negócios”.

Outra surpresa foi a falta de equipamento tecnológico a bordo. “Oh, havia todos os tipos de luzes, mas muito poucos aparelhos como os que temos em qualquer aeronave aqui”. [Era] como se eles não precisassem delas. Não parecia que eles precisassem de muitas coisas. É como se eles quase tivessem controle da mente para pôr a coisa a funcionar. Mas havia poucas luzes, acho que para monitores e coisas”.

Rose lembrou outros detalhes sobre o local de origem dos ETs e suas intenções sobre a Terra. William, entretanto, não era um bom sujeito hipnótico e não conseguia se lembrar de nada além da aterrissagem da nave e de terem sido convidados a bordo.

William havia vivido um episódio anterior aterrorizante com o tempo perdido, então ele ficou um pouco aliviado que o encontro deles tenha se revelado benevolente.

Mais tarde, William e Rose tiveram outro encontro em sua casa isolada no Havaí, o que confirmou para eles que os ETs estavam interessados em seu bem-estar. Sua primeira pista ocorreu ao acordar uma manhã e encontrar uma marca estranha em seu corpo. William diz: “Acordei uma manhã e senti uma coceira no meu pé direito e descobri três feridas perfurantes em um triângulo perfeito. Eles estavam no processo de crostas. Eu durmo em uma cama de água, então nada poderia tê-la arranhado. Minha esposa foi a única testemunha. Eu senti algo comichoso no tornozelo direito, e foi quando olhei. Porque não há como fazer isso na noite, e foi quando aconteceu”.

William estava preocupado com as marcas porque era óbvio que elas não eram naturais. Mas o que poderiam ser?

A resposta veio cerca de duas semanas depois quando o mesmo incidente ocorreu novamente, só que desta vez William foi despertado por um feixe de luz brilhante inexplicável entrando em seu quarto. William diz: “Acordei no meio da noite com uma luz brilhante entrando pela janela dos fundos”. Ela durou cerca de trinta a sessenta segundos. Eu congelei e não consegui sair da cama para olhar para fora. Meu quintal é uma selva de coqueiros e plantas. Como vivo no campo, nenhum carro conseguia chegar lá naquele tempo. Quando a luz entrou pela janela das traseiras, era o mais brilhante que podia ser. Eu não podia acreditar, e não havia nada lá atrás. Não há como um carro ter entrado ali. Era o que parecia – o farol de alguém brilhando diretamente na janela. Eu me lembro de acordar e ver isso. Isto foi uma coisa chocante”.

O primeiro instinto de William foi levantar-se e investigar. Estranhamente, porém, ele se viu paralisado. Segundos depois, ele se sentiu sendo colocado para dormir. Quando chegou a manhã e ele acordou, lembrou-se imediatamente do incidente que havia ocorrido no meio da noite. Ele só conseguia abanar a cabeça em meio ao espanto. Então ele olhou para seu braço direito e recebeu um choque incrível. Diz William: “Meu pulso direito estava comichoso. A mesma coisa aconteceu – três feridas de perfuração em um triângulo perfeito… Acordei e encontrei aqueles pinos triangulares na minha mão direita”. E esta era a mão que eu usava quando carregava correio. Isto estava em uso constante. E eles eram muito frescos, porque ainda se podia ver, eles tinham quase uma crosta. Eu os mostrei imediatamente à minha esposa. Eu disse: “Meu Deus! Olhem só para isto. É perfeito. É um triângulo perfeito”.

William tinha trabalhado durante anos como funcionário dos correios e tinha desenvolvido grave síndrome do túnel de carpelo no pulso direito, bem como danos permanentes em seu tornozelo esquerdo. Entretanto, imediatamente após os dois incidentes acima, ele notou uma melhora dramática em sua saúde. “Fui comprar uma banheira de hidromassagem. Fiz tudo o que pude para tirar um pouco dessa dor”. E só depois do meu incidente é que as coisas começaram a melhorar”. Só sei que progredi e comecei a melhorar”. Desde que fiquei magro, estou curado a 90%…. Tenho quase sessenta e sete anos de idade e posso pendurar numa escada de vinte pés colocando o peso no meu pé direito e pintar com minha mão direita, dia após dia. Eu realmente não me importo se as pessoas duvidam de minha explicação. Eu sei o que eu sinto”.

William e Rose são o exemplo perfeito de pessoas que foram além do típico cenário de abdução. Não apenas foram curados, mas agora eles mesmos se tornaram curandeiros. Este padrão apareceu em outros casos. Rose diz: “Nós dois nos tornamos cada vez mais interessados em ajudar as pessoas em formas alternativas de cura. Mesmo William, ele tem esta energia em suas mãos que não tinha antes de ….. É como se eu sentisse este calor saindo que é realmente bom. E as pessoas dizem que também o sentem fora de mim. E eu digo: ‘Oh, de onde eu tirei isso’. Eu tenho muitas histórias de bons resultados da vizinhança. Mas estou grato, porque acho que [a conexão OVNI] tem muito a ver com isso”.

SEIS HORAS A BORDO DE UM OVNI:

Em 1972, quando tinha 12 anos de idade, Jack Stephens foi abduzido de seu veículo em plena vista de sua mãe e de seu irmão. Ele foi levantado dentro de um feixe de luz e levado para dentro de uma enorme nave do tamanho de um pequeno prédio. Ele experimentou um encontro de seis horas a bordo do OVNI antes de ser depositado de volta no carro.

A família atônita voltou para casa, com a maior parte do evento envolto em amnésia. Eles se lembraram apenas de uma luz poderosa batendo no carro, o motor desligando e uma leve sensação de flutuação. Sua próxima lembrança foi a luz desligando, o motor do carro ligando e seis horas haviam passado. Era um típico encontro de tempo perdido.

Anos mais tarde, quando adulto, Jack mordeu em um dente do siso impactado. Isto causou uma enxurrada de lembranças. Jack de repente lembrou-se de tudo o que aconteceu.

Na maioria dos aspectos, Jack experimentou o típico cenário de abdução. Ele se lembrou de ter sido levado a bordo da nave. Ele foi colocado sobre uma mesa e examinado. Eles espetaram os pés dele, sondaram dentro de sua boca. Jack não consegue se lembrar da aparência dos seres, apenas que eles eram curtos e de aparência incrivelmente assustadora.

É o que aconteceu em seguida, no entanto, que torna o relato de Jack único na literatura de OVNIs.

Os investigadores há muito notaram que os OVNIs muitas vezes pairam sobre linhas de energia elétrica, como se estivessem puxando eletricidade para dentro de sua nave. Jack é o primeiro abduzido a testemunhar este procedimento exato da perspectiva de dentro da nave ET.

Após o exame, Jack foi levado para fora da mesa e para outra sala. Os seres então o colocaram em um estranho dispositivo que lhe permitiu ver o procedimento. Jack disse: “Fomos direto para cima do nevoeiro. Eu podia olhar para fora. A próxima coisa, eu estava lá embaixo nesta coisa”. Era como uma coisinha de diamante transparente no fundo [do ofício]. Estou nesta coisa e há como cordas de bungee em mim. Sentei-me nesta coisa transparente em forma de diamante – suspenso, quase parecia como cordas de bungee, mas eu podia ver tudo ao meu redor. Tive uma visão de 360 graus. Eu podia olhar para todos os lugares. Voltamos a descer e estamos perto da minha fazenda. Estamos literalmente no pasto, acima desta vala. E há algumas grandes linhas de alta tensão, linhas de força de alta tensão por ali. Você pode simplesmente sentir a eletricidade saindo.

“Bem, à medida que descemos para esta coisa, qualquer que fosse a coisa clara em que eu estava, no fundo, meio que ficou menor. Era como se fosse um espaço mais confinado. Parecia-me muito aberto antes, e mesmo assim eu estava fechado, em uma espécie de plástico ou vidro”.

Jack estava em pavor. Parecia que ele estava pendurado abaixo da nave com uma visão perfeita de tudo ao redor. A sala em que ele estava parecia ser projetada especificamente para observação. Na verdade, toda a sala girava em direção a qualquer direção que ele olhasse. “Em lugares onde não se movia de forma alguma, como se eu quisesse apenas olhar para um lado, ele simplesmente ficava ali. Mas se eu me virasse, ele se moveria por toda parte. Mas se eu parasse e olhasse apenas para um lado, ele pararia e olharia para um lado”.

Neste ponto, o procedimento começou. “[Eles] estavam me explicando o que estavam fazendo. Eu não sei o que era, mas fomos até as linhas de energia. E depois que descemos de novo, aquela coisinha em que eu estava parecia encolher por dentro. [Havia quatro coisas girando de cada lado dessa coisa – o diamante ou triângulo ou o que quer que fosse – havia quatro luzes que começaram a girar. E eu podia vê-las de onde eu estava… E vi todos aqueles feixes sugarem todos juntos, entrarem em um grande feixe e baterem no poste de energia, sugando a eletricidade para fora dele. E estes eram como, quero dizer, LUZES! Todos eles se concentraram em um só e começaram a sugar a eletricidade dos postes de energia. Não consigo descrever, mas pude literalmente senti-lo passando pelo meu corpo.

“Eu me lembro de ter frio. Foi quando eles sugaram a eletricidade. Essa é a parte mais viva de tudo isso. Estávamos acima dele, um poste telefônico, talvez dois comprimentos de postes telefônicos acima dele. E todas aquelas luzes focalizadas em uma luz superbrilhante – apenas ufa! Só de ver literalmente a eletricidade saindo dali, e senti-la. Era como se tivesse drenado tudo, apenas pegado tudo.

“Outra coisa, quando eu estava lá em cima naquela coisa, estávamos acima da névoa, apenas flutuando acima desta névoa. E quando eles foram sugar a eletricidade das linhas de energia, aquela neblina simplesmente saiu do caminho. Ela apenas se abriu bem, só saiu do caminho, e eu pude ver com clareza cristalina.

“Outra coisa, eu me lembro de meus dentes doerem quando estava sugando aquela coisa. Como quando se mastigava papel de alumínio. Lembro-me de sentir como: ‘Despache-se, acabe com isso’”.

Enquanto Jack se lembra de vários outros eventos, foi o incidente acima que continua sendo o mais memorável. Como pode ser visto, os alienígenas parecem ter intenções além de um simples abdução e exame físico.

LEVADOS PARA UMA BASE SUBTERRÂNEA:

O cenário padrão de abdução geralmente envolve uma pessoa sendo levada dentro de um OVNI e examinada por extraterrestres do tipo grey (cinzento). Mas novamente, este cenário não é tão comum quanto muitos poderiam acreditar. Considere o seguinte caso, no qual um jovem foi abduzido, não por ETs do tipo grey (cinzento), mas por ETs do tipo louva-a-deus. Ele também não foi levado dentro de um OVNI. Na verdade, ele se lembrou de ter sido levado para uma base aparentemente subterrânea!

Em 1967, Paul Nelson (pseudônimo), de doze anos, estava visitando a ilha de Catalina com seus pais. Também estava o melhor amigo de Paul, Michael (pseudônimo.) Os dois rapazes decidiram entrar em seu barco e ler alguns novos gibis. De repente, porém, ambos experimentaram um episódio de tempo perdido. A próxima lembrança deles foi de acordar na manhã seguinte. Enquanto Paul não conseguia convencer seus pais de que algo incomum havia acontecido, tanto Paul como seu amigo sabiam que o evento era estranho.

Duas semanas depois, Paul estava sozinho em sua casa em Reseda, Califórnia, quando teve outra estranha experiência. Ele estava sozinho em seu quarto quando a porta começou a chocalhar. Ele pulou e a jogou aberta. Ao seu choque, ele viu a sombra de uma pequena figura correndo pelo corredor. Ele correu atrás dela, mas não encontrou nada.

Paul não sabia como explicar estas experiências e não o ligava ao fenômeno dos OVNIs. Entretanto, depois ele desenvolveu um interesse em OVNIs e começou a ler sobre o assunto.

Muitos anos mais tarde, ele cresceu, casou-se, tornou-se médico e teve dois filhos. Então ele teve um avistamento de OVNIs de um objeto distante no céu durante o dia. Isto renovou seu interesse em OVNIs. Ele começou a ler sobre o aspecto do tempo perdido nos encontros com OVNIs quando percebeu que havia experimentado o tempo perdido.

Intrigado, ele eventualmente passou por hipnose para recuperar suas memórias perdidas. Tendo lido sobre OVNIs, ele esperava descobrir que tinha um encontro assustador, durante o qual ele seria examinado por ETs do tipo grey (cinzento), a bordo de um OVNI usando equipamento altamente tecnológico. Ao invés disso, não foi nada parecido com isto.

Como Paul sofreu a regressão, sua primeira surpresa foi que ele não estava a bordo de um OVNI, mas parecia estar a bordo de uma base subterrânea. Diz Paul: “Fui levado para uma sala com paredes redondas. Parecia-me mais subterrâneo do que a bordo de um navio”. As paredes tinham uma espécie de faceta rochosa para eles”. E eu estava sobre uma mesa… Sim, paredes tipo rocha em vez de paredes do tipo artesanato metálico”. Deu a impressão de que eu estava em uma caverna [em vez de] em um navio… Era mais uma sensação de subterrâneo que é verdade. Isso é um pouco anômalo”.

Sob hipnose, Paul lembrou seu amigo Michael, próximo, também sendo examinado. Sua próxima surpresa foi que os seres eram o que ele esperava. Diz Paul: “Os seres não eram os greys (cinzentos) típicos, eles eram mais do tipo ‘louva-a-deus’, como eu entendi mais tarde. Os olhos eram ligeiramente maiores do que o que se vê no grey (cinzento) pequeno típico, e um pouco mais insetoides… Eles usavam uniformes apertados, creio eu. Havia até uma cor para eles, mas não me lembro qual era a cor…fato de salto apertado como as coisas. Acho que havia um naquele bando que tinha uma coisa do tipo túnica, mais solta por cima. Eu não conseguia dizer qual era a altura deles porque eles estavam sobre mim e eu estava de costas. Por isso, não podia lhe dar a altura exata. Mas eles não pareciam particularmente altos”.

Outra surpresa foi o tipo de maquinaria na sala. Tendo lido um bom negócio sobre OVNIs, Paul esperava novamente ver equipamentos complexos. Ao invés disso, tudo parecia surpreendentemente primitivo. Diz Paul: “As máquinas pareciam consoles típicos de computador do tipo militar, em vez de máquinas com aparência alienígena. Havia luzes e botões. Bem, eu não sei se eram botões, mas áreas que pareciam ser para empurrar. Luzes coloridas – não consigo lembrar qual era a cor da parte de cima da minha cabeça”.

Paul se lembrou de um exame muito curto, mas caso contrário, nada assustador aconteceu. Ele nunca sentiu nenhum medo. “Não me lembro de ter ficado particularmente assustado com tudo isso”. Na verdade, eu estava um pouco intrigado com isso. Não me lembro de nada doloroso ter acontecido”.

CONCLUSÕES:

Como os casos acima nos mostram, pode ser extremamente difícil categorizar uma experiência de OVNI. Embora existam padrões definidos, os encontros são tão individuais quanto as pessoas que os têm. As testemunhas, como regra, experimentam uma grande variedade de eventos além do abdução e do exame. Atualmente estou trabalhando com várias pessoas cujas experiências com ETs são tipicamente atípicas. Um caso envolve uma mulher do sul da Califórnia que teve múltiplos encontros com ETs do tipo grey (cinzento). Ela tem várias testemunhas e provas físicas para apoiar a veracidade de seus encontros, que foram além do padrão de abduções e exames que faltam e evoluíram para encontros totalmente conscientes durante os quais ela foi curada de vários males, foi ensinada a curar e recebeu outras informações espirituais. Ela relata que os greys (cinzentos) são muito amorosos e emocionais. Outro caso envolve uma senhora que já teve múltiplos encontros com alienígenas do tipo louva-a-deus. Seus encontros não têm sido benevolentes; sua saúde tem sofrido com isso. Entretanto, em algumas ocasiões, os alienígenas lhe disseram informações extremamente pessoais que lhe demonstraram conclusivamente que estavam muito preocupados com sua vida. Eles não só mostraram que a haviam observado durante toda a infância, mas também lhe deram uma série de previsões, várias das quais já se tornaram realidade. Algumas das informações eram tão pessoais, que a testemunha se recusou até mesmo a discuti-las.

Embora as abduções e exames pareçam ser o fator mais comum, há um vasto número de experiências além disso. Mais uma vez, a conclusão é inescapável de que os extraterrestres têm um profundo na humanidade. Por que outro motivo, eles levariam algum tempo para consertar a motocicleta de alguém, curar alguém com síndrome do túnel do carpelo ou pendurar alguém abaixo de sua nave e mostrar como eles sugam a eletricidade das linhas de energia?

***

Fonte:

Beyond UFO Abductions, by Preston Dennett.

https://www.llewellyn.com/journal/article/530

COPYRIGHT (2003) Llewellyn Worldwide, Ltd. All rights reserved.

***

Texto adaptado, revisado e enviado por Ícaro Aron Soares.

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/alem-das-abducoes-de-ovnis/

A visão oculta ou condicionada das espaçonaves

trecho de Uri Geller – Um fenomeno da Parapsicologia

Às seis horas da tarde do dia 2 de dezembro , Uri e eu ( Andrija Puharich ) chegamos ao setor militar do aeroporto de Lod , a caminho da apresentação de Uri no Deserto do Sinai. Uri já me informara que somente o pessoal já verificado pelo Exército de Israel tinha permissão para ir à zona de guerra no Sinai . Mandou que eu me sentasse a um canto do aeroporto e ficasse  calado, enquanto ele tentava conseguir que eu embarcasse. Falou primeiro com o militar que distribuia as passagens aéreas , mas o homem recusou-se a conceder-me uma passagem , pois eu não tinha os documentos necessários. Uri foi então falar com o sargento Aaron , que também se recusou a entregar-me uma passagem , por falta dos documentos necessários . Meia hora depois, Uri provocava o maior tumulto no aeroporto , insistindo  que se eu, seu amigo , não pudesse ir para o Sinai , haveria graves repercussões internacionais. No fundo , eu sabia que, se tivesse mesmo de ir , algum milagre terminaria acontecendo e permitiriam a minha viagem . Por volta das sete horas da noite , com o avião já pronto para partir , Uri inesperadamente obteve a permissão para  que eu embarcasse . Até hoje não sabemos como e nem por que a permissão foi concedida. Ambos tínhamos nos rostos sorrisos largos de satisfação quando o Viscount decolou , levando-nos para alguma base aérea desconhecida no meio do Deserto do Sinai. Trinta e cinco minutos depois de partirmos de Tel Aviv , o piloto recebeu pelo rádio a comunicação de que eu já fora verificado e não apresentava riscos à segurança militar.

Aterrisamos no meio do deserto frio e varrido pelo vento , numa pista sem qualquer prédio. Vários caminhões , foram ao encontro do avião quando este parou e um oficial apressou-se em dar as boas-vindas a Uri. O oficial prontamente informou que alguns comandos egipcios  haviam-se infiltrado na região e que ali estavam em estado de alerta de batalha . Em seguida , ele transmitiu as senhas para a noite . Estavamos em plena zona de guerra.

Depois de uma viagem com muitos solavancos e um frio enregelante , chegamos a um acampamento militar , indo comer numa barraca-refeitório . Enquanto comíamos , fomos cercados por oficiais e soldados , todos demonstando uma inabalável admiração por Uri. Ali, na frente de combate , não mais existia a reserva típica da vida civil normal de Israel . Todos estavam alertas , presas de excitação nervosa . Não existia nenhuma distancia discernivel entre oficiais e os soldados rasos . O grande motivo de excitação não era o fato de os comandos egipcios estarem à espreita na escuridão e sim a apresentação de Uri , marcada para as onze horas daquela noite . Como americano , fiquei fascinado por aquele espirito jovial.

Uri desviou um pouco a atenção geral para o espetaculo , pedindo primeiro e depois exigindo que lhe cedesse um jipe . Insisitiu em que deveria embrenhar-se imediatamente no deserto  . . .  e sózinho. Os oficiais fizeram todo o possivel para dissuadir Uri de internar-se no deserto de jipe durante a noite . Insistiram em que era por demais perigoso , mas se Uri precisava mesmo ir , tinha que ser acompanhado por uma escolta de guardas fortemente armados. Finalmente chegou-se a um acordo de meio-termo. Uri e eu teríamos o jipe , com um motorista e um soldado fortemente armados . Se o motorista ou o soldado sentissem qualquer perigo, teríamos que nos conformar com as ordens deles. Uri aceitou e saímos para anoite fria do deserto , à espera do jipe . O motorista disse que ele e o guarda teriam que dar uma parada em uma barraca , a fim de pegarem um rifle e uma metralhadora.

Paramos diante da barraca e o motorista permaneceu no jipe com Uri e comigo , enquanto o outro soldado se afastava para buscar as armas . Quando ele voltou , notei que estava com a cabeça descoberta . Achei aquilo muito estranho. Se havia tanto perigo assim, por que ele não estava usando um capacete de aço?

Exatamente as nove horas da noite passamos pelas sentinelas à entrada do acampamento. Todos nós, à exceção de Avram , o jovem soldado , afivelamos os nossos capacetes e o jipe partiu pelo deserto afora. Eu não tinha a menor idéia do ponto do Sinai em que estavamos nem da direção dos pontos cardeais. Minha desorientação era tamanha que era como se eu estivesse na Lua.
Às 9:02 , Uri inclinou-se na minha direção , no escuro , e sussurou :

—    Estou recebendo uma mensagem . . . Trinta K . . .  O que será que isso significa ? Trinta K . . .  Ah. agora entendo !  Trinta
kilometros . Devemos seguir por trinta kilometros para sermos encontrados pela luz vermelha.

Ficamos olhando para o velocimetro . Cada vez que chegavamos a uma bifurcação ou cruzamento da estrada, Uri insistia em que eu tomasse a decisão sobre se deveriamos virar à esquerda ou à direita. As minhas decisões foram exclusivamente ao acaso..

Uri tornou a sussurrar , pouco depois :

—    Nosso mestre disse que vai aparecer-nos sob a forma de uma luz vermelha, parecida com um OVNI.

Agora eu finalmente sabia por que Uri quisera que eu o acompanhasse ao Deserto do Sinai . Àquela altura eu já localizara as constelações e as estrelas no céu , o que proporcionou a indicação dos pontos cardeais da bússola.

A nossa excitação foi aumentando à medida que o velocimetro se aproximava da marca dos trinta quilometros percorridos . No momento em que ele passou de 29 para 30 , localizei uma luz vermelha no céu , a noroeste , a cerca de 18 graus acima do horizonte . Sem dizer uma palavra , apontei-a para Uri . Ele a rejeitou , dizendo :

—    É apenas a luz de uma antena de rádio.

Mas logo ele ordenou ao motorista que parasse , virando-o antes , para que os faróis  ficassem na direção da luz vermelha. Nós dois saltamos do jipe e o motorista e o soldado nos seguiram , para vigiar-nos. Nem Uri , nm eu dissemos uma só palavra . Fomos olhar a luz vermelha de um ponto a trinta metros da estrada.

        Uri não parava de murmurar!

—    Não pode ser a nossa luz vermelha !

Tirei uma moeda americana do bolso e, segurando-a na ponta dos dedos , estendi-a para a frente , calculando então que a luz devia ter dez vezes o diametro da mais brilhante estrela do céu , suando assim a técnica bastante conhecida dos observadores das estrelas. A luz vermelha estava imóvel no céu , acima do pico de uma montanha . Mais tarde identifiquei-a como o Monte Ugrat El Ayadi , de 1.791 metros de altura . Como a noite estava bastante clara , logo pudemos perceber , sem a menor sombra de dúvida , que não havia nenhuma antena de rádio por baixo da luz , abandonando assim essa possibilidade. A qualidade da luz é que me estava deixando intrigado . Era da cor de um vinho clarete . Não cintilava , nem faiscava como as estrelas Pareceu-me que se podia olhar dentro dela e através dela, como seolhasse para um olho humano.

Uri e eu chegamos então à conclusão de que estavamos sofrendo uma alucinação. Pedi a Uri que fosse falar com o motorista e com o outro soldado, apontasse-lhe a luz e indagasse  se estavam vendo a mesma coisa que nós . Uri dirigiu-se a eles e falou-lhes em hebraico , já que nenhum dos dois sabia falar inglês. Voltou poucos minutos depois e relatou-me a sequencia do episódio.

Aproximando-se dos dois homens e, apontando-lhes a luz vermelha , perguntara o que estavam vendo . Eles disseram que estavam vendo os contrornos de uma monyanha . Uri disse:

—    Não é à montanha que me estou referindo e sim ao que está acima dela.

—    Estrelas , apenas estrelas.

—    Mas não existe uma antena de rádio naquela montanha?

—    Ao que saibamos , não.

—    Pois eu era capaz de jurar que vi uma luz vermelha em cima daquela montanha.

Uri dissera essas palavras olhando diretamente para a luz vermelha . Eles tornaram a fitar a monyanha , afirmando em seguida:

—    Não há nenhuma torre, nem luz vermelha alguma.

Depois desse relato , Uri comentou para mim:

—    Eles não vêem o que nós vemos.

—    Então eu e voce devemos estar imaginando a luz vermelha, pois queremos ver realizados os nossos desejos

Um pouco desanimado , Uri disse:

—    Há um dia que estou sendo compelido a traze-lo para o Sinai . Consigo fazê-lo e agora nem mesmo sabemos o que estamos
vendo .

Ficamos parados na quietude da noite fria , mirando o que agora parecia um olho humano no céu juncado de estrelas. Como poderiamos ter certeza daquela experiencia ?
Uri rompeu o silencio:

—    Depressa, afaste-se cinco passos para a esquerda!

Cobri essa distancia e olhei ao redor. Nada . Meu pé tocou então em algo macio . Abaixei-me para pegar. Era um gorro de faxineiro militar . Mostrei-o a Uri.

—    Mas é isso !   —   exclamou ele.    — Esse é o sinal!

—    O que está querendo dizer com isso?   —   repliquei , aborrecido.   —   É apenas um gorro de soldado que deve ter voador da
cabeça de alguém que passava de jipe por aqui.

—    Não , não ! É um sinal! Leve-o!

Relutantemente , dobrei o gorro e enfiei-o no bolso . Eu não podia entender por que Uri estava dando  uma importancia tão grande àquele trapo. Ficamos parados ali por mais dez minutos , olhando para a luz vermelha no céu, que agora parecia estar assumindo a forma de um disco arredondado . A luminosidade vermelha parecia atrair meu olhar para dentro dela e através . Mas eu absolutamente não sabia o que estava vendo , nem tampouco se estava realmente vendo alguma coisa . Comecei a sentir frio e Uri e eu voltamos para o jipe.

Uri tentou mais uma vez arrancar uma resposta dos dois soldados sobre a luz vermelha , mas eles simplesmente não a viam . Lamentei que as câmaras fotográficas fossem proibidas naquela zona de guerra . Uma unica chapa , com longa exposição , teria resolvido todas as nossas duvidas . Subimos no jipe . Com o vento soprando , estava agora mais frio ainda . Tirei o meu capacete de aço e distraidamente coloquei na cabeça o gorro de soldado que encontrara no meio do deserto. Achava-me sentado na frente , ao lado de Avram , que estava agora dirigindo. A luz vermelha ainda estav no céu , `a nossa esquerda , e inclinei-me na direção do motorista para vê-la melhor . Uri e eu pudemos perceber que a luz vermelha estava se deslocando no céu, seguindo-nos. Mas os dois soldados, embora olhando na mesma direção que nós , nada consegfuiram ver. Subitamente  Avram acendeu a luz interna para examinar mapas e olhou atentamente para o gorro que eu estava usando:

—    Onde pegou meu gorro?    —    perguntou ele, finalmente , aturdido.

Começou então a falar em hebraico , excitado , informando que , ao entrar na barraca para pegar as armas , deixara o gorro em cima de seu catre . Agora eu o estava usando . Podia-se facilmente comprovar que era o dele , ois escrevera seu nome na pala. Ele queria saber qual o truque que eu usara para apanhar o gorro , já que , em nenhum momento , eu me afastara das suas vistas . Uri tentou explicar , em hebraico , que na verdade encontraramos o gorro no lugar do deserto em que haviamos parado . nenhum dos dois quis aceitar tal explicação

Enquanto os três discutiam em hebraico sobre o “truque”, concentrei-me em meus pensamentos . Eu já tivera provas de que Uri podia fazer um objeto desaparecer  e depois reaparecer . Assim , era possivel que o gorro de Avran tivesse desaparecido do acampamento em decorrencia da mesma força, aparecendo depois a nossos pés no deserto. Mas Uri já me dissera que não “desejara” tal ocorrencia . Ele apenas sentia uma mensagem para “procurar alguma coisa” . Uri estivera obsecado com a idéia de levar-e para o deserto.

Por que Uri e eu tínhamos visto a luz vermelha e os soldados não ?  Estariam nossas mentes sendo controladas ? Aquela luz vermelha teria alguma coisa a ver com a voz que ouviramos ? E o que seria aquela voz? Se havia mentes sendo controladas , seriam as nossas ou as dos soldados? E a voz seria um fragmento da mente de Uri? Um espirito? Um deus? Teria a voz alguma relação com os Noves , que haviam entrado em contato comigo tantos anos atrás? A luz verelha que seguia  o nosso jipe parecia ser agora totalmente diferente da luz que eu vira no céu em Ossining , no Estado de Nova York , em 1963 , e no Brasil , em 1968.

Minha mente recordou o que eu lera a respeito do profeta Maomé e de sua experiencia com uma “estrela” , naqueles mesmos desertos . Antes que Deus lhe aparecesse , Maomé tinha o habito de retirar-se durante um mês , todos os anos , para meditar no Monte Hira . Ali ele “vira” uma estrela descer em sua direção . Sobre essa experiencia , o Alcorão diz o seguinte:

Quando a estrela desceu , seu irmão não ficou assustado . Ela estava no horizonte mais alto e depois desceu e ficou suspensa.

Mas depois dessa primeira visita da estrela , o Profeta teve que esperar três anos antes que ela voltasse. A estrela de Maomé teria alguma relação com a que eu estava vendo agora? Será que eu tornaria a vê-la Ao entrarmos de volta no acampamento , a luz vermelha simplesmente sumiu.

No dia 3 de janeiro de 1972, Uri tinha uma apresentação marcada num teatro em Yerucha , que fica a sudeste de Beersheba,. Saímos de tel Aviv às 6:55 da tarde e seguimos para o sul , pela estrada de Rehovot . Ao passarmos pela plava na estrada que apontava para o Centro de Pesquisas Nucleares Sorek , nós três , Uri , Ila e eu , vimos uma gigantesca estrela vermelha a oeste. Na verdade , se não soubessemos sobre as espaçonaves , terímaos pensando que se tratava apenas de uma estrela.

Uri parou o carro no acostamento . Saímos do carro , pisando na lama , para olhar.  A estrela vermelha desaparecera . A cerca de mil metros de distância , numa elevação de vinte graus , estava outra luz vermelha, com cerca de noventa metros de comprimento . Outra luz vermelha a seguia , a cerca de cem metros para a direita . Olhei para o meu relógio; a cerca de cem metros para a direita . Olhei para o meu relógio ; eram 7:15 da noite. Uri fitou atentamente a luz vermelha e disse abruptamente:

—    Vamos sair daqui!

Ele saiu , seguindo em alta velocidade. Víamos agora dezenas de luzes e naves no céu . mas Uri não queria parar para observa-las, continuando a seguir em frente a toda velocidade. tentarei descrever da melhor forma possivel o que testemunhamos naquela noite . Às 7:23 apareceu à nossa frente  uma estrela brilhante , que estava apenas a duzentos metros acima da estrada , mantendo-se sempre cerca de quatrocentos metros à nossa frente. Essa estrela cintilava em sequencia de cores vermelho , azul amarelo , verde , etc . Essa “cintilação” durou até 7:26.

Às 7:40 . quando nos aproximávamos de Kiryat Gat , duas luzes amarelas surgiram a oeste . Essas logo se apagaram e
apareceram tres chamas alaranjadas , exatamente como as sete que eu vira na noite anterior . Estavam a menos de um quilometro de distancia e iluminaram todo campo. Os pilares de fumaça ergueram-se dessas chamas cor de laranja , que não atingiram o solo , mas ficaram pairando no ar . Eu não pude deixar de pensar no Pilar de Fogo , que guiara os israelenses no Sinai , durante o Êxodo .

Às 7:41 a lua cheia ergueu-se por cima das colinas a leste . Ao sul da lua cheia , pudemos distinguir nitidamente quatro luzes vermelhas , em formato de disco , deslocando-se lentamente para sudeste . Uma delas logo se apagou e as outras três continuaram por mais essas quatros luzes vermelhas , surgiu uma espetacular espaçonave . Era gigantesca , tendo pelo menos mil metros de comprimento . Era circular e adernava um pouco , de forma que podíamos ver o seu lado. De uma extremidade a outra havia ali o que a principio nos pareceu serem vigias , mas que depois verificamos serem luzes que apenas se assemelhavam a vigias. Aqueles clarões iluminavam toda extensão da nave com cores que abrangiam todo o espectro da luz . A espaçonave passou a menos de um quilometro , a leste seguindo para o norte , tão brilhantes  as suas luzes que iluminavam todo o campo lá embaixo.

Havia outros carros na estrada , seguindo na mesma direção que nós e em sentido contrário. Nós três logo compreendemos que nenhum dos outros motoristas estava vendo as mesmas coisas que nós. Eu sabia , de experiencia anteriores , que aquela exibição era “para os nossos olhos apenas”. O que eu não podia compreender era por que os outros não podiam ver o mesmo que nós , quando as chamas e a espaçonave iluminavam tão feericamente todo o campo . De vez em quando , também a estrada à nossa frente ficava iluminada . Enquanto a gigantesca espaçonave deslizava silenciosamente para o norte, surgiu diretamente à nossa frente , a cerca de duzentos metros  de distancia , uma brilhante bola amarela incandescente . Veio em nossa direção , se fazer barulho algum , explodindo então ao lado do carro. À  direita da estrada , dois clarões amarelos estavam acompanhando o nosso progresso pela estrada . Eles também despreendiam fumaça. Por trás , surgiram duas chamas. Então outra bola incandescente veio do leste da estrada e explodiu acima de nós . Tudo isso acontecia no mais absoluto silêncio e não havia no ar nenhum cheiro de substancia queimada . A exibiçãoera realmente pavorosa , pois cada chama parecia mover-se de acordo com os movimentos do
nosso carro.

E de repente , nos dois lados da estrada , chamas amarelas lampejaram por uns poucos segundos , como olhos gigantescos a nos piscarem. Nos 35 minutos seguintes estivemos cercados , por cima , à direita e à esquerda , por essas chamas a despreenderem fumaça   —   chamas amarelas, douradas , vermelhas , de todos os tons possiveis. Eu não conseguia olhar para todas aquelas luzes ao mesmo tempo.

Às 8:25 apareceram duas chamas vermelhas à nossa direita , na direção noroeste . Seguiram-nos como dois olhos vermelhos , a respeitosa distancia , sempre escondendo o horizonte  Ao se deslocarem , iluminavam os campos e os bosques lá embaixo , com uma claridade intensa.  Foi ainda mais surpreendente porque nos seguiam até a cidade de Beersheba , pairando acima dos telhados  iluminando-os com um clarão vermelho . Foi uma experiencia incrivel , ter aquele par de olhos a seguir-nos até Dimona.

Em Dimona , pegamos um soldado que estava pedindo carona e ia para Yerucham . Assim que o pegamos , as luzes sumiram e não foram mais vistas naquela noite . Estavamos tão excitados com o que víramos que Uri mal conseguia concentrar-se em sua apresentação . mas acabou por se exibir muit bem , como sempre , demonstrando telepatia, consertando relógios e entortando metais. A viagem de volta a Tel Aviv durou de meia-noite às duas e meia da madrugada Não vimos uma unica luz . Não tínhamos a menor  dúvida de que víramos pelo menos uma gigantesca espaçonave naquela noite . Víramos  também dezenas de chamas coloridas, que nos haviam seguido com uma fidelidade animal . Os sete pilares de fumaça que eu vira  na noite anterior eram apenas precursores do espetaculo que nos fora proporcionado naquela noite . Permanecia , porém , o mistério  do motivo pelo qual ninguém mais o via o que presenciávamos tão nitidamente . Eu nem mesmo tentei filmar , sabendo perfeitamente que minha câmara ficaria emperrada . Verificamos nos jornais no dia seguinte. Não havia qualquer noticia a respeito de estranhas luzes no céu
, como as que víramos . Se o que víramos fora uma alucinação , então fora uma linda viagem espacial para nós três!

A noite seguinte foi 4 de janeiro. Uri tinha outra apresentação marcada nas proximidades de Beersheba , numa cidadezinha chamada Ofakim  . Saímos de Tel Aviv pela mesma estrada que seguíramos na noite anterior . No carro  estavam Uri, Íris , Ila e eu . Ao passarmos pelo Centro de Pesquisas Nucleares Sorek , vimos a primeira luz vermelha no céu , deslocando-se lentamente para oeste , numa rota senoidal . Não quero cansar o leitor , por isso digo-lhe apenas que todos nós vimos a repetição do espetaculo da noite anterior .  Vimos a gigantesca espaçonaves com as suas luzes multicoloridas , as chamas , as explosões , sendo sempre seguidos por aqueles olhos na nite. E novamente ninguém mais , além de nós , pareceu estar vendo aquele fantástico espetáculo .

Chegamos a Ofakim , onde Uri iria apresentar-se num teatro moderno e muito bonito . Para variar , fazia uma noite quente , das mais agradaveis Resolvi permanecer do lado de fora do teatro , ficando de olho no céu para novas exibições de luzes. Pelo sistema de alto-falantes do teatro , fui informado do momento exato em que Uri começou sua apresentação . Quando Uri pôs-se a falar , eu e Ila vims uma luz vermelha e uma espaçonave aproximarem-se de Ofakim , vndo do leste . Baixaram de altitude ao chegarem à cidade e foram pousar um pouco mais além , fora do alcance de nossa visão , escondidas por alguns prédios , a cerca de um quilometro de distancia . Fiquei olhando para a ärea em que a luz vermelha e a espaçonave haviam ficado invisiveis , durante todo o tempo em que Uri se exibiu. Quando Uri acabou sua apresentação , a luz vermelha e a espaçonave   ergueram-se de seu esconderijo  e seguiram para leste.

Na quarta feira, 5 de janeiro , Ila saiu para a varanda do quarto 1101 do Hotel Sharon logo depois do pôr do sol , em torno de 5:20 da tarde . Subitamente ela chamou , em pânico . Fui ao seu encontro. Vinda do sul , voando baixo sobre a Rodovia Tel Aviv – Haifa , lá estava uma gigantesca espaçonave . Tinha uma luz branca na frente e outra atrás . Entre essas duas luzes havia um casco escuro, talvez com cem metros de comprimento . Estava a uns 600 metros a leste de nós , deslocando-se a cerca de 500 quilometros horários. Era uma visão magnifica ver aquela nave sobrevoar Israel desafiadoramente , vista provavelmente só por nós.

Naquela mesma noite , Uri tinha outra exibição ao sul de Beersheba . Quando passávamos ao sul de Rishon Le Zion , às 8:40 , Uri parou o carro para mostrar uma espaçonave a Iris , Ila e a mim. Foi a performance  mais espetacular que já presenciei até hoje . A espaçonave  estava bem alta no céu e muito distante  de nós . Estava um pouco acima do cinturão do Caçador , na Constelação de Orion . Não podiamos calcular a que distancia se achava , pois parecia estar no espaço exterior, no campo estrelado . Qualquer que fosse a distancia, pudemos ver que era um gigantesco disco a girar , com uma luz vermelha em cada extremidade . E o mais espetacular é que estava efetuando manobras complicadas. Primeiro moveu-se de lado, em circulos , depois para trás , descrevendo imagens complexas , circulos , rodopios . Então começou a oscilar , em movimentos laterais . Parecia estar escrevendo coisas no céu , mas nenhum de nós conseguiu ler nada.

Pensei em filmar a cena , mas Uri dissuadiu-me   —   aquilo era sagrado, disse ele. A observação daquela espaçonave produziu um efeito tranquilizante em todos nós. Pessoalmente , fez com que eu me senti-se muito pequeno e sózinho no universo. A exibição durou quatro minutos pelo relógio , mas para mim pareceu uma eternidade.

Nas proximidades de Ashqelon , perdemos o caminho numa estrada secundária, às 9:35 . E lá nos apareceu uma pequena
espaçonave , em forma  de disco , com uma luz vermelha e outra verde. Tudo se fundiu numa unica luz vermelha , que assumiu uma posição acima e à frente do nosso carro. Seguiamos essa luz e ela nos induziu por um labirinto de estradas secundárias. Ao chegarmos novamente à estrada principal , a luz desapareceu.

A apresentação de Uri foi um sucesso estrondoso. Ao voltarmos para Tel Aviv , não vimos luzes nem espaçonaves no céu .

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-visao-oculta-ou-condicionada-das-espaconaves/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-visao-oculta-ou-condicionada-das-espaconaves/

A Palestra de Al Bielek

Conferência da MUFON, em 13 de janeiro de 1990

Introdução:
Transcrito em 12 de outubro de 1991 por Clay Tippen, 7809 Cypress St. West Monroe, L.A 71291-8282. A advertência a seguir foi feita por Rick Andersen. Nota do tradutor: Todas notas entre “[ ]” são do tradutor.
“Este documento pode ser publicado livremente*. Serve ao propósito daquelas partes interessadas em aumentar a sua informação sobre o Experimento Filadélfia. Por favor, sinta-se à vontade para levar este documento para qualquer BBS [ou site] que desejar. Mas por favor, não o aumente ou diminua. No momento, ele não tem nenhuma alteração.
Este documento foi transcrito de um fita de vídeo. Recebi o tape por volta de maio ou junho de 1990. Depois de assisti-lo e revisá-lo cerca de uma dúzia de vezes, mostrei-o a alguns amigos, e como eu, eles ficaram espantados. Alguns acreditaram nele, e outros não. Agora, vocês poderão tomar a sua própria decisão. Alfred Bielek é um dos sobreviventes do Experimento Filadélfia.
Vários dos nomes e lugares que o senhor Bielek menciona, não puderam ser entendidos corretamente, devido aos níveis de áudio, e por terem sido apenas murmurados. Claro, havia muitos lugares e coisas que eu nunca tinha ouvido falar, e não tinha a menor idéia de como eram soletrados. Tentei pesquisar alguns deles para ter certeza que estava tudo correto. Igualmente, algumas das palavras soam um pouco estranhas, em um inglês pouco apropriado, com palavras e sentenças duplas [este documento está exatamente como foi deixado por Rick Andersen, em outubro de 92].
Esta conferência foi realizada na Mufon Metroplex em Dallas, Texas, em uma reunião sobre UFOs. A data desta conferência foi 13 de janeiro de 1990. O nome do locutor é Alfred Bielek, e isto é como ele explica a começo e o assim chamado término do experimento”.

Anfitriã:
Alfred Bielek é nosso locutor esta noite, e eu o ouvi na conferência sobre UFOs em Phoenix, em setembro, e penso que todos concordam que ele foi o mais interessante de todos os locutores, ao menos no material subjetivo. Então, que eu saiba, não há muitos por aí que tenham estado envolvidos no Experimento Filadélfia e que ainda possam contar sobre esta experiência. Ele está. Então, acho que este é realmente um excitante programa.
Agora, há muitas conexões sobre UFOs em um sentido que, bem … vou deixá-lo contar-lhes um pouco sobre isso, mas um dos projetos no qual ele estava trabalhando ainda é altamente classificado, envolve os UFOs, e ele realmente não pode falar muito sobre isto; esta noite, ele poderá somente tocar brevemente no assunto. Mas eu penso que é realmente interessante que há tantos segredos governamentais sobre isto quanto há sobre UFOs, e o governo sempre nega que isto tenha acontecido.
Então, quanto a esta relação, eu penso que isto é realmente interessante, e isto certamente tem uma conexão com as coisas que discutimos aqui em nosso grupo. Então, com tudo isso, apresento Alfred Bielek.

O Experimento Filadélfia
Como foi anunciado, meu nome é Alfred Bielek, eu sou um sobrevivente do Experimento Filadélfia. Antes de começar, vou perguntar: quanto às pessoas que estão aqui, quantos de vocês sabem sobre o que era, realmente, o assim chamado Experimento Filadélfia?
Eu não vejo muitas mãos se levantando. Então, provavelmente a segunda pergunta é um pouco supérflua. Quantos de vocês tem qualquer idéia sobre se este experimento começou nos anos da guerra? É isto, Segunda guerra Mundial, eu diria 41 ou 42. Quantos de vocês pensam que isto começou aí? Muitos poucos se informaram sobre isto…. Umas poucas mãos se levantaram. Ou quem pensa que isto começou mais cedo? Bem, aqueles que disseram mais cedo estão corretos.
Isto teve a sua gênese em 1931-1932, em uma estranha e pequena cidade onde ventava muito, chamada Chicago, em Illinois. Por esta época, pelos anos vinte e trinta, houve muita especulação na literatura popular, ou seja, na literatura popular do tipo “Popular Science”, “Popular Mechanics”, “Science Illustrated”, sobre assuntos como invisibilidade, tentativas de fazer um objeto ou uma pessoa desaparecer, e até em teletransporte. Eu penso nas pessoas daquela época, escrevendo e achando que talvez estivessem perto disso, em termos de realização científica, mas havia muita especulação, e muito pouco, se havia, sendo feito neste sentido. Por volta de 1931, algumas pessoas decidiram que era tempo de fazer alguma coisa a este respeito, e foram todos à Universidade de Chicago. Os três principais envolvidos eram o dr. Nikola Tesla, o dr. John Hutchinson, deão da Universidade de Chicago, mais tarde chanceler, e o dr. Kirtenauer, que era um físico austríaco, que tinha vindo da Áustria e estava no corpo docente da Universidade de Chicago. Eles fizeram uma pequena pesquisa…. um estudo de plausibilidade, tipo coisa daquela época, que não realizou muito, naquele momento em particular, naquele período. Um pouco mais tarde, o projeto inteiro foi levado para o Instituto de Estudos Avançados de Princeton. O Instituto de Estudos Avançados era uma organização interessante. Não era parte do sistema da universidade, nem era parte de Princeton. Ficava em sua área, mas era uma entidade independente. Foi fundado em 1933, sob os auspícios de quem, ou para qual propósito, não poderia realmente dizer, outros do que alguém poderia desejar, um instituto para estudos muito adiantados, pesquisa pós-doutoral e este tipo de coisas. Entre as primeiras pessoas que vieram se juntar estava uma pessoa bastante interessante e bem conhecida, Albert Einstein. Não entrarei em detalhes sobre ele, porque sua história é bem conhecida, mas ele uniu-se à equipe em 1933. Ele era, claro, de Bonn, Alemanha, e depois de deixar este país em 1930 (alguns dos biógrafos dizem que ele saiu em 1933, mas foi em 1930), ele veio para os Estados Unidos, e foi para Pasadena, Califórnia. Ele estava ensinando em Cal-Tech. Ele esteve lá por cerca de três anos, e foi então convidado a unir-se ao Instituto, o que ele fez em 1933, e ele permaneceu lá até a sua morte. Sua função principal era como físico teórico, um pensador, estritamente matemático, na área da física. Tornou-se bem conhecido por sua Teoria Especial da Relatividade, sua Teoria Geral da Relatividade e sua especulativa Teoria do Campo Unificado.
Outras pessoas vieram unir-se, pela mesma época. Um dos mais importantes foi o dr. John von Neumann, nascido em Budapeste, Hungria, que tinha vindo da Europa. Ele graduou-se em matemática, e teve seu PhD em matemática em 1925, em Budapeste. Ele ensinou no sistema universitário alemão por aproximadamente quatro anos, em dois diferentes cargos. Durante este período ele encontrou o dr. Robert Oppenheimer, que estava na Europa na mesma época e que veio a tornar-se importante após este projeto, e inúmeras outras pessoas.
&bsp; Agora, von Neumann era bastante interessante. Ele era um teórico, um matemático teórico. Mas ele era também um “crânio”, o que significa que ele sabia como aplicar a teoria pura. Einstein não sabia, e isto é muito importante. Então, uma das outras pessoas dirigiu-se para aquela universidade, uma onde alguém estava ensinando à época, era um homem muito importante, se puder ler minhas notas aqui, era um homem chamado David Hilbert. Provavelmente nenhum de vocês jamais ouviu falar sobre ele. Um doutor em matemática, ele era considerado na Europa como o matemático de maior projeção; que eu saiba, ele nunca deixou a Europa. Ele nasceu, cresceu e morreu na Alemanha. Ele morreu lá por volta de 1965, aproximadamente. Mas ele estava no círculo de contatos do dr. von Neumann. Hilbert é mais conhecido e lembrado pelo fato de ter desenvolvido uma forma muito exótica de matemática, chamada Espaço de Hilbert. Ele foi o primeiro homem a definir matematicamente realidades múltiplas, espaços múltiplos e o que tudo isto significava em termos de um ponto de vista da matemática. Para a maioria de nós isto é quase sem sentido, e para a pessoa comum isto é sem sentido, mas é importante para os físicos e para os matemáticos, porque ele traçou o caminho para o que veio a tornar-se o Experimento Filadélfia.
Hilbert e von Neumann o fizeram juntos. Von Neumann escreveu um ensaio na Alemanha, em alemão, sobre Hilbert e alguns de seus trabalhos. E von Neumann, sendo ele mesmo bastante conhecido, tomou o trabalho de Hilbert e “deu-lhe uma melhorada”, como se costuma dizer, desenvolvendo um completo e novo sistema de matemática. Von Neumann é bem conhecido nos círculos matemáticos, como também Hilbert, e teve publicados trabalhos, alguns discretos, pós-Experimento Filadélfia. Uma das coisas pelas quais ele tornou-se conhecido foi a Teoria dos Jogos. Ele também desenvolveu um sistema de operadores de anéis [ring operators], uma espécie muito exótica de álgebra, mas nada que signifique algo para qualquer um, exceto para aquele altamente graduado em matemática e que seja matemático puro.
Outras pessoas tornaram-se importantes para este projeto à medida que o tempo corria. Aproximadamente em 1934, eles mudaram o projeto para o Instituto, e o dr. Tesla entra aqui. Tesla é um homem muito importante. Toda a sua história é bem conhecida. Há um filme, feito por Segrabe Productions na Iugoslávia, descrevendo a sua vida. Ele nasceu em 1856. Ele foi para a escola, a escola regular, um ginásio, que era o colégio deles, ele começou em uma universidade. Ele estava lá há um ano quando o seu pai morreu. Ele ficou sem dinheiro, e assim não podia continuar sua educação formal, mas ele fez um acordo com os professores, que o deixavam sentar-se nas salas de aula. Ele então buscou trabalho onde podia encontrar, na Europa, e trabalhou para a Western Union por um período de tempo. Depois, uniu-se às Edison Corps. da Europa. E, quando decidiu mudar-se para os Estados Unidos em 1884, ele tinha uma carta de apresentação de um homem de Edison, que gerenciava as Edison Corps. na Europa. Então ele chegou aos Estados Unidos em 1884, e como se diz, com um bom conhecimento de onze línguas, quatro centavos no bolso, um livro de poesia, e uma carta de apresentação para Thomas Edison. Isto era o mais importante que ele tinha, a carta de apresentação, porque ela tornou-se, por um período de tempo, o seu sustento.
Ele foi apresentado a Edison, e imediatamente entrou em discussão com ele sobre as diferenças em sua abordagem básica da eletricidade. Edison era partidário da DC [direct current – corrente contínua], e Tesla, como é bem sabido, era partidário da AC [alternate current – corrente alternada]. Edison não podia ver nada na AC, nem queria ter nada com ela. Ele tinha interesse em investir, se o quiserem, no maquinário DC o qual ele tinha projetado e construído, e nos sistemas de energia que ele tinha montado. Bem, ele trabalhou, quer dizer, Tesla trabalhou para Edison por cerca de seis meses. Eles entraram em uma violenta discussão sobre dinheiro, isto é, sobre uma promessa que Edison tinha feito a Tesla, de que, se ele resolvesse um determinado problema, dentro de um certo limite de tempo, ele, Edison, lhe daria US$50.000,00 como bônus. Bem, Tesla fez o trabalho no prazo e foi a Edison perguntar-lhe pelo bônus. Edison riu, isto era uma grande piada, era o senso de humor americano e tudo isso. Tesla não pensava assim, que aquilo era uma grande piada, fez suas malas e deixou-o imediatamente, indo de novo cavar fossas.
Depois disso ele encontrou várias pessoas, fez várias coisas, uma delas sendo para o presidente da Western Union, tendo trabalhado para ele por um período de tempo. Este cavalheiro ajudou-o a instalar o seu primeiro laboratório. Com o tempo, tornou-se um cidadão americano, e começou a dar uma série de palestras no antigo Instituto de Engenheiros Eletricistas, o qual, entre os anos de 1880 e final da década de 1890, era muito famoso em Nova Iorque, tendo Tesla se tornado um locutor regular e proeminente, sobre vários assuntos e cursos envolvendo teoria sobre AC, energia elétrica e tudo aquilo que ele pensava que era importante. Com o apoio de todos lá, tudo que ele apresentava era importante.
Certa vez, ele deu uma demonstração sobre teoria elétrica e energia AC, e um dos freqüentadores era o senhor George Westinghouse. Então, aproximadamente em 1889, Westinghouse comprou todas as patentes de Tesla, 20 delas sobre sistemas de geração e distribuição de energia elétrica em AC, pagando-lhe um milhão de dólares em dinheiro vivo, e um royalty de um dólar por cada cavalo-vapor, ou seja, por cada cavalo-vapor produzido pelas maquinas, a partir daquele instante e enquanto durassem as patentes. Isto colocou Tesla completamente nos negócios.
Em 1893, Tesla ganhou um prêmio por ter fornecido a energia para a Exposição Mundial de Chicago. Era a primeira vez que uma grande exposição tinha qualquer aparelho de geração de energia AC; anteriormente, era a energia DC, quando havia energia disponível, e isto não agradou em nada o senhor Edison, mas, não obstante, Tesla ganhou-a. Ele foi apoiado por J.P. Morgan. E ele também fez algo de notável nesta exposição: demonstrou pela primeira vez, publicamente, um modelo de barco rádio-controlado, em uma doca. Ele repetiu esta demonstração em 1898, no Madison Square Garden, na cidade de Nova Iorque.
Neste meio tempo, houve uma competição sobre o desenvolvimento de alta tensão e transmissão de energia a longas distâncias, e Tesla ganhou a concessão para construir a estação elétrica do Niágara, a primeira e maior estação de energia hidrelétrica nos Estados Unidos a ser equipada com energia AC. Ele ganhou-a porque ele prometeu que podia transportar energia até a cidade de Nova Iorque, sem perdas, e provou-o. Em 1899, Tesla foi para Colorado Springs para fazer um monte de pesquisas, e neste período ele estava intrometendo-se em várias áreas básicas envolvendo eletricidade em alta tensão e raios elétricos — a bobina de Tesla, se desejarem. Já estava lá há dois anos, quando fez alguns anúncios para a imprensa. Uma delas, em 1899, foi que ele tinha estado em contato com pessoas de fora do planeta Terra, et’s, se quiserem, em nossa terminologia moderna. A imprensa tomou bastante notas de tudo aquilo, e os colegas cientistas viram aquilo com desagrado, na época. Aquele não era um assunto popular; eles pensavam que ele era talvez um pouco ‘biruta’, o mesmo que pensariam dele muito mais tarde, um par de décadas mais tarde. Mas ele manteve suas opiniões.
Bem, em 1906, com JP Morgan apoiando-o de novo, ele desenvolveu um sistema para transmissão de sinais de rádio e televisão [sic – não existia televisão, na época – NT], e a Torre Wardencliff foi construída em Long Island, em 1906. Cerca de um ano antes de sua conclusão, ele foi até JP Morgan e disse, “Realmente, senhor Morgan, eu pretendo usar esta torre para a produção de ENERGIA LIVRE [grátis], para todo mundo. ENERGIA ELÉTRICA LIVRE”. E o senhor Morgan disse a ele, “O que o senhor quer me dizer, senhor Tesla, é que qualquer um pode esticar uma vara de antena na terra, e outra no ar, e pegar toda ENERGIA LIVRE que quiser, e eu não posso colocar um medidor lá para medir isto e cobrar?”. E Tesla disse, “Isto é correto”. JP Morgan disse, “Eu vou responder-lhe, senhor Tesla, quando estiver pronto para o senhor”. Obviamente, o senhor Morgan nunca chamou-o de novo, e cortou-lhe todo os fundos. A Torre Wardencliff ficou lá até 1914, quando foi dinamitada por alguém. E esse foi o fim daquele projeto. Neste meio tempo, Tesla iniciou outras coisas. Eu serei mais breve agora, porque estamos entrando na parte principal disto tudo.
Em 1917, é claro, teve início uma guerra – a Primeira Guerra Mundial. Tesla foi abordado por Franklin Delano Roosevelt, então secretário da Marinha, para fazer algum trabalho para o governo, com o que ele concordou prazerosamente. Ele também envolveu-se à época com a American Marconi Co., e esta companhia foi confiscada durante a Primeira Guerra Mundial, porque poderia ser um possível rincão de atividades estrangeiras, e vocês conhecem a paranóia usual que existe em tempos de guerra. E a companhia inteira foi absorvida pelo governo, Tesla com ela. Tesla desenvolveu um número de coisas interessantes nesta época, uma das quais foi o Sistema de Antenas Rogers [Rogers Antenna System].
O Sistema Rogers para transmissão sem fio, tornou isto possível para os militares da época — a patente esteve classificada [secreta] por muitos anos ¾ transmitir comunicações por voz para a Europa, a partir dos Estados Unidos, sem estática e sem ruído, um feito inédito para a época. O sistema ainda é usado hoje em dia pelos militares.
Em 1919 uma nova corporação foi formada, a RCA, e Tesla tornou-se parte dela. Ela foi formada a partir do antigo núcleo da American Marconi. Tesla permaneceu com a RCA, primeiro como engenheiro, depois como diretor de engenharia, e depois de 1935 como o diretor mundial de toda engenharia e pesquisa para a RCA, onde permaneceu até 1939, época em que se aposentou.
Durante todo este período de tempo, ele teve uma impecável trilha de recordes em produzir maquinário que trabalhava e nunca falhava, i. é, ele nunca falhava em produzir alguma coisa que funcionasse. Ele era também bem conhecido como alguém capaz de visualizar as coisas em sua cabeça antes de colocá-las no papel, ou em dizer a alguém o que construir, descendo aos menores detalhes. O que é importante é saber isto, e compreender que a abordagem de Tesla aos projetos era largamente intuitiva, não sem uma base matemática, porque ele a tinha, mas a sua matemática era aquela do século passado, dos anos 1880. E havia um monte de coisas conhecidas sobre teoria elétrica na época, mas ainda não foi nesta época que eles desenvolveram o rádio. Hertz entrou nisto entre os anos 1880 e 1890. Tesla nunca concordou com Hertz sobre o que seria uma onda de rádio.
Mas em 1933 Roosevelt tornou-se presidente dos Estados Unidos. Ele chamou seu velho amigo Nikola Tesla para ir até Washington, e perguntou-lhe, “Você gostaria de fazer mais algum trabalho para o governo?”, e Tesla disse, “Claro!”. Então Roosevelt disse, “Nós temos um projeto para você”. Ele iria tornar-se o diretor do que seria mais tarde conhecido como o Projeto Filadélfia. E foi assim que Tesla basicamente veio a envolver-se com esse projeto. Ele foi nomeado pelo presidente, até onde podemos determinar agora. Ele foi o primeiro diretor, isto é mostrado em alguns registros, e eles prosseguiram.
Em 1936, houve um primeiro teste de algumas máquinas, e isto teve um sucesso moderado. Isto teve como resultado uma invisibilidade parcial, o bastante para encorajá-los e mostrar-lhes que estavam no caminho e na trilha certa, e a Marinha ficou muito interessada; este interesse começou no início de 1931, o que fez aparecer algum dinheiro para pesquisa. E em 1936 eles forneceram mais, e o projeto expandiu-se. Bem, as coisas continuaram se expandindo a partir deste ponto, e mais pessoas vieram trabalhar no projeto. Um tal dr. Gustave Le Bon veio a tornar-se um íntimo associado do dr. von Neumann, e juntou-se à equipe. Não pude encontrar nenhum registro dele hoje, mas não obstante ele estava lá, e um outro homem, um tal dr. Clarkston, que veio aproximadamente em 1940. Agora, já não era apenas este projeto que estava sendo
desenvolvido no Instituto. Havia outras pessoas lá, fazendo variadas coisas. O único homem que sabia tudo que estava acontecendo lá, era, é claro, o dr. Einstein; ele era considerado como um general. Se você tinha um problema, ia ver o general. Ele era um general de consultas para todos, qualquer que fosse o projeto. Agora, a coisa continuava a crescer.
Não entrarei ainda em detalhes sobre como me envolvi nisto, não disse ainda o suficiente para isso. Eu entrei muito mais tarde. Mas acho que o que quero agora é fazer um ligeiro intervalo do lado teórico, e mostrar-lhes um fita de vídeo, parte dele, produzido pela EMI Thorn Corp. da Inglaterra. Este filme foi produzido basicamente em 1983, e ele foi distribuído nos Estados Unidos em 1984 a partir da Inglaterra, para ser exibido em cinemas, para ficar em cartaz até meados de agosto de 84, e o filme só permaneceu por DUAS SEMANAS.
Cerca de três dias antes do filme ser lançado, a EMI Thorn recebeu uma carta do governo dos Estados Unidos dizendo “não queremos que este filme seja exibido nos Estados Unidos”. Eles decidiram, depois de alguma deliberação, ignorar a carta, porque eles já tinham planejado as datas de lançamento, e eles disseram, bem, só três dias antes, nós podemos dizer que jamais recebemos a carta. Então eles lançaram o filme, e ele foi mostrado em vários lugares; Nova Iorque, Filadélfia, e como se esperava, houve enorme filas para vê-lo, em várias outras cidades dos EUA; Phoenix, Sedona, AZ., Chicago, Los Angeles, onde estivesse.
Uma outra carta chegou à EMI Thorn, na Inglaterra, logo depois disso e bem rigorosa, “Nós não queremos este filme exibido nos Estados Unidos”. Então a EMI Thorn não podia ignorar a segunda carta. Então eles expediram outra de volta para o governo, dizendo ‘se vocês quiserem interromper a exibição deste filme, terão que fazer uma injunção judicial para isto’. E o governo dos EUA disse ‘nós o faremos’, e eles o fizeram. Eles conseguiram uma ordem judicial proibindo a exibição do filme nos Estados Unidos. Aquela ordem judicial foi cumprida um pouco antes de setembro, e o filme desapareceu completamente por dois anos. Neste meio tempo, a EMI Thorn foi em frente e decidiu que iriam lutar, o que fizeram com sucesso. Dois anos depois eles conseguiram uma contra-injunção, derrubando a primeira, e o filme ficou disponível em fita de vídeo. Eu não acredito que ele tenha sido exibido em algum cinema depois disso, mas a fita de vídeo está disponível.
Agora o filme, a fita de vídeo, “O Experimento Filadélfia” é o título atual. Ele é relativamente preciso na primeira parte do filme, mas eles o embelezaram, eles queriam fazer um filme bem interessante, uma história de amor, e distorceram alguns das partes no final, não obstante, eu gostaria de mostrar-lhes a primeira parte dele, porque é muito apropriado para o que vem a partir deste ponto.
{O senhor Bielek mostrou um curto excerto do filme (agora disponível em locadoras de vídeo), chamado “O Experimento Filadélfia”. O filme começa do início e continua até os dois rapazes saltarem sobre a amurada do navio. Se vocês ainda não viram este filme, “O Experimento Filadélfia”, valeria a pena fazê-lo}.
O senhor Bielek continua…
Até este ponto a história é relativamente precisa; eles mudaram uma coisa: a data. Isto ocorreu em 12 de agosto de 1943. Foi uma experiência verdadeiramente desastrosa, mas um pouco aconteceu no intervalo, e isto conduzirá eventualmente ao resto da história.
Agora, como eu tinha falado, em 1936 eles tiveram um grau moderado de sucesso, mas nada além disto. A intenção original era produzir um campo de invisibilidade em volta de um objeto. Então eles seguiram trabalhando, e em 1940 eles conseguiram o seu primeiro sucesso real sob a direção de Tesla, num estaleiro da Marinha, em Brooklyn. Era um pequeno navio, sem ninguém a bordo. O equipamento especial foi colocado no navio. Ele foi energizado a partir de dois navios, um de cada lado, que o supriam de energia através de cabos de força; no caso de alguma coisa sair errada, eles podiam cortar os cabos, e se as coisas ficassem irremediáveis, poderiam afundar o navio. Mas eles não precisavam ficar apreensivos, aquelas eram precauções que a Marinha sempre tomava.
Foi um sucesso completo. O pequeno navio tornou-se invisível. Não havia ninguém a bordo desta vez, porque isto seria feito mais tarde, como parte do teste. Bem, aquilo foi declarado como um sucesso. A Marinha estava radiante, eles sentiam isso e liberaram enormes montantes de dinheiro para a pesquisa, e o projeto foi classificado em setembro de 1940, tendo sido denominado “Projeto Rainbow”[Projeto Arco-Íris]. As coisas começaram a engrenar, deste ponto em diante.
Agora, acho que neste ponto deveria dizer onde entro nisto, eu e meu irmão. Nasci a 4 de agosto de 1916, em uma área de Nova Iorque, de um senhor Alexander Duncan Cameron, Sr., o pai, e uma mãe que não acredito fosse casada, a partir da pequena pesquisa que pudemos fazer. Tive uma vida bastante monótona, embora agradável, porque havia dinheiro na família. Meu irmão nasceu em maio de 1917. E nós seguimos nosso caminho feliz. Nós estávamos com tudo, não tínhamos qualquer preocupação com dinheiro. Quando vieram os anos da Depressão, nós decidimos ir para a escola e obter educação. Meu irmão foi para a universidade de Edimburgo, em Edimburgo, na Escócia, até graduar-se em 1939, no verão de 39, com um PhD em Física. Eu fui para Princeton, onde tirei o bacharelado e o mestrado; fui para Harvard para o meu doutorado. Anteriormente, von Neumann me falara, “Você não deve tirar o seu doutorado aqui em Princeton. Vá para Harvard, é uma escola melhor”. Então eu tirei o meu doutorado em Harvard; acho que foi em agosto de 39. Neste meio tempo, eu deveria acrescentar, houve algumas outras coisas acontecendo nos bastidores, e o que aconteceu estava relacionado ao nosso pai.
Ele tinha servido na Marinha durante a Primeira Guerra Mundial. Ele era marinheiro, pelas fotos que temos em nosso álbum de família. Quando ele engajou-se e quando deixou a Marinha, não sabemos exatamente. Estes documentos se perderam. Mas, até onde sabemos, ele passou vinte anos lá, tendo se reformado no início dos anos 30. Não sabemos qual patente ele atingiu, nem quais conexões ele tinha, mas ele devia ter várias e interessantes conexões com a inteligência, devido ao que aconteceu a partir daí.
Agora, os anos 30. A partir daí, ele nunca mais trabalhou um dia em sua vida… a propósito, ele não precisava disto. Agora, nos anos 30 ele tinha um passatempo, que era a construção de enormes barcos a vela, os quais ele usava para disputar várias regatas, em volta de Long Island, o que era muito comum então.
Ganhou um ou dois troféus. Quando se cansava do barco, vendia-o e construía outro. Neste meio tempo, ele veio também a tornar-se muito ativo em outras coisas. Estas outras coisas eram o contrabando de cientistas fugitivos do nazismo e da Alemanha, trazendo-os para os Estados Unidos. Esta é uma longa história, e eu não necessito realmente alongar-me nela. Mas isto cessou em 1939, quando a guerra começou. Em setembro de 1939, devido aos arranjos de meu pai, que aparentemente tinha muita influência na Marinha, ficou combinado que nos alistaríamos nesta, o que fizemos nesta data. Fomos então comissionados e enviados para uma escola especial de treinamento naval em Providence, Rhode Island, por 90 dias. Nós estávamos, provavelmente, entre os primeiros a passar pelo que seria mais tarde chamado de “os 90 dias maravilhosos” na Marinha. Em 90 dias você era treinado como oficial, e era suposto que saberíamos de tudo. Seja como for, estávamos então ao final de 1939, começo de 1940. Nós fomos designados para o instituto. Agora, neste meio tempo, tínhamos tido algum contato com ele, e íamos lá periodicamente. Eu mesmo tinha estado lá por um período de tempo, porque estava em Princeton. Mas fomos designados para o instituto em tempo integral, e nosso trabalho era representar o interesse da Marinha neste projeto. Eles queriam duas pessoas que tivessem experiência científica e treinamento para relatar acuradamente, na teoria e na prática, tudo o que se fizera, estava sendo feito ou iria se fazer.
E este era o nosso principal trabalho. Tínhamos sido designados para o instituto, e tínhamos também escritórios no estaleiro da Marinha, em Filadélfia. Agora em 1940, como eu tinha dito, um teste tivera sucesso. O projeto fora classificado. Foram dados fundos ilimitados a Tesla, em companhia do grupo, o qual continuou a se expandir. Não me lembro de todas as pessoas envolvidas, mas tivemos uma outra estrutura que veio a ser criada, uma estrutura da Marinha. Até agora eu toquei em grande parte na parte civil disto. Agora, há uma parte da Marinha.
No topo estava o Office of Naval Engineering [Escritório de Engenharia Naval]. Naqueles dias, eles não tinham um Office of Naval Research [Escritório de Pesquisas Navais]. Este era o Office of Naval Engineering, e Hal Bowen, Sr., Almirante, era o encarregado. Ele não somente era o supervisor da Marinha para este projeto, mas para todos os projetos de desenvolvimento de engenharia desta natureza, durante a guerra. Este escritório, a propósito, foi fechado em 1946, e substituído pelo Office of Naval Research, do qual Hal Bowen foi novamente o diretor até reformar-se em 1947. Mas durante aquele período ele foi, pode se dizer, o manda-chuva na Marinha. Abaixo dele havia várias outras pessoas. Havia um comando firmemente estabelecido. Não entrarei em detalhes, mas havia um tenente-comandante, Alan Batchelor, que tornou-se uma espécie de chefe da equipe, e cuidava do pessoal que iria trabalhar no projeto de invisibilidade, o qual era então desenvolvido em duas fases.
Alan Batchelor, a propósito, ainda está vivo; ele reformou-se da Marinha como tenente-comandante. Eu o conheci pessoalmente. Eu não sabia, por um longo período de tempo, se haveriam outros sobreviventes, e então repentinamente descobri sobre este cavalheiro através de outros amigos em Nova Iorque, e conversei
com ele, eventualmente indo visitá-lo. E ele se lembrava, essencialmente, de todo o projeto. De fato, ele identificou-me pelo telefone, na conversação telefônica. Ele disse, “Sim, você trabalhou no projeto, eu me lembro de você. Não, seu nome não era Bielek”. Eu disse, “Bem, e qual era, então?”. Eu queria ver se ele se lembrava. Ele me disse o nome, e se lembrou de meu irmão. Isto tudo apenas margeia a história principal.
Agora, uma das outras coisas que tinham que ser feitas era desenvolver uma equipe especial. Isto veio a ser feito um pouco mais tarde. Em janeiro de 41, a Marinha decidiu que eu e meu irmão necessitávamos de alguma experiência marítima, então eles nos transferiram para o estaleiro da Marinha no Brooklin, e cerca de um mês ou mais depois, fomos designados para o Pensilvânia, uma conservada galera de guerra, e saímos em direção ao Pacífico. Ficamos por lá por todo o ano de 1941. Por volta de outubro de 41, quando o Pensilvânia foi levado para Pearl Harbor, para um dique seco para realizar alguns reparos, nós tiramos uma licença e fomos para São Francisco. Estávamos com tudo na São Francisco daqueles dias, e ficamos lá durante os meses de outubro e novembro, início de novembro; e neste mês finalmente decidiu-se que nós íamos voltar para Pearl Harbor. Nossas ordens eram breves, e em 5 de dezembro já estávamos na pista para tomar o avião, na Base Aérea Naval, para sermos mandados de volta para Pearl Harbor, quando fomos interceptados por um capitão da Marinha, que nos cumprimentou e falou, “Suas ordens foram canceladas. Venham comigo”. Nós o seguimos subindo as escadas para uma sala da Base Naval, e encontramos Hal Bowen, Sr., que falou, Cavalheiros, suas ordens foram canceladas. Talvez vocês saibam que estaremos em guerra com o Japão dentro de 48 a 72 horas. Nós esperamos um ataque a Pearl Harbor. Vocês são muito valiosos para serem mandados de volta a Pearl Harbor; vocês permanecerão aqui na área de São Francisco. Vocês podem trabalhar com papelada. Vocês serão designados para o Pensilvânia; ele está lotado em São Francisco. Podem terminar o seu turismo aqui em São Francisco. Depois, voltarão para o Instituto, para continuarem o seu trabalho. Apreciem enquanto podem, porque depois não haverá mais tempo, e lá não haverá nada além de trabalho pesado para vocês”. E fizemos isso, e gostamos muito. E voltamos para lá em janeiro de 42.
Mas neste ponto, um monte de coisas tinham acontecido. Tesla tinha conseguido um navio de guerra, através de um amigo. Eu acho que era Franklin Delano Roosevelt, que estava na Casa Branca. Ele disse, “você pode ter este navio; vá em frente, torne-o invisível”. Havia plena confiança de que ele podia fazê-lo. Daí, este estava prosseguindo com a construção do maquinário. Havia vários, três transmissores de RF [radio-frequency], um gerador principal, acredito eu, então havia dois. O plano geral de ataque, sem me tornar altamente técnico, era uma série de bobinas magnéticas alimentadas por estes geradores, as quais produziriam um campo magnético muito intenso, e inicialmente elas eram enroladas em volta do casco do navio. Depois, isto foi mudado para bobinas montadas no convés, quatro delas. E campos de RF, todos sincronizados com freqüências especiais, e com uma modulação de formas de onda desenvolvida por Tesla, as quais iriam produzir o campo de invisibilidade.
Ao longo de todo este tempo (terei de preenchê-lo um pouco com Tesla), ele fez um outro anúncio para a imprensa, em 1923, acerca de conversação com et’s fora do planeta, o que caiu em alguns ouvidos interessados, mas em muitos ouvidos moucos, também. E ele afirmava estar em comunicação com et’s. Depois de ter-se aposentado da RCA, ele se tornou mais ativo neste projeto, mas ele também mantinha um laboratório em seu refúgio no Hotel Nova Iorque, em Nova Iorque, no último andar. Ele tinha um outro laboratório em Nova Iorque, não muito importante, em um lugar separado. Sem que muita gente soubesse, ele mantinha um segundo laboratório, o qual aparentemente era o principal, no topo do Wardolf Astória, em ambos os terraços. Ele mantinha um transmissor instalado no Wardolf, e suas antenas receptoras e os receptores, que tinham sido construídos pela RCA sob a sua direção, estavam no New Yorker. E sei de duas pessoas que trabalharam com Tesla, durante aquele período, que dizem que ele estava usando aquele equipamento, ele estava conversando com alguém, quase todo dia, e um deles foi enfático: era alguém de fora do planeta. Falando claramente, ele estava se comunicando com et’s!
Quem? Não tenho idéia. Isto nunca foi revelado. Mas durante aquele período ele conseguiu mais informações, porque foi repentinamente até a Marinha e disse, “Nós iremos ter problemas. Iremos ter um problema realmente sério. Vocês não poderão gerar a quantidade de energia necessária para fazer um navio enorme desaparecer sem ter efeitos sobre os tripulantes. Eu preciso de mais tempo. Preciso desenvolver contramedidas, para evitar que o pessoal sofra danos”. A Marinha disse, “Você não pode. Você tem prazo final. Há uma guerra em andamento. Faça isto funcionar. Você pode fixar a data, mas não pode mudá-la”.
Faça-o funcionar, em outras palavras. Havia um prazo limite, que aconteceu de ser março de 42. A data do teste se aproximava; ele ficou apreensivo com aquilo, e finalmente decidiu, se não houve prorrogação no tempo e ele não pudesse modificar o maquinário para corrigir o problema, só restaria uma saída. E isto seria sabotar o equipamento, não destruindo-o fisicamente, mas certificando-se de que ele nunca iria funcionar, quando fosse ligado, e isto é o que ele faria na data do teste, em março de 42. O navio de guerra não teria uma tripulação especial. Ele tinha a tripulação regular, muito embora tivesse o equipamento especializado. As chaves foram viradas e nada aconteceu. O senhor Tesla inclinou-se, e falou, “Bem, cavalheiros, o experimento falhou, e é hora de deixá-los. Há uma pessoa aqui que pode tomar conta disso e fazer as coisas funcionarem para vocês. E aqui está o dr. John von Neumann. Adeus!”.
Como a história conta, ele foi despedido. Há uma outra história, que diz assim, “Vocês não podem despedir-me, eu renuncio”. Qualquer que seja o caso, ele se foi. Havia algum outro interesse, e ele fez outras pesquisas a partir deste dia até a data de sua morte, em 7 de janeiro de 1943, as quais figuram entre as outras coisas que aconteceram mais tarde, mas que não estavam diretamente relacionadas com o experimento, à época.
Agora, naquele período, um monte de outros projetos estavam em andamento. Um deles, que estava sendo desenvolvido e já estava funcional, anterior a este projeto, e que estava sendo feito basicamente no estaleiro da Marinha e também no Instituto, sob a direção específica de Einstein, eram as experiências com desmagnetização [Degaussing]. Eu não sei quantos de vocês sabem disso, mas anterior à Segunda Guerra Mundial , em 1938, os alemães desenvolveram um novo tipo de mina, chamada mina magnética. Ela não explodia por contato, ela explodia ao detetar a massa magnética do casco de aço do navio que se aproximava. Isto distorcia o campo magnético da Terra, o que era usado pelos elementos sensíveis desta mina; e quando ela estava bastante perto do navio, ou embaixo dele, sem qual quer contato sendo feito, o mecanismo disparava, a mina explodia e abria um buraco no fundo do navio, e este era o fim dele. A Marinha dos EUA sabia disto, e eles queriam desenvolver contramedidas, o que fizeram. Eles tiveram bastante sucesso. Tanto sucesso, de fato, que os alemães abandonaram a mina magnética em 1943, e voltaram às minas comuns, as quais, se vocês não sabem, não é afetada por este tipo de equipamento. O formato tradicional deste equipamento envolvia enrolar dois conjuntos de cabos em volta do navio, e colocar geradores especiais a bordo; não havia nenhuma intenção de produzir invisibilidade, radar ou outra coisa qualquer, era estritamente uma forma de explodir aquelas minas magnéticas alemãs. Eles explodiram montes delas, e salvaram muitos navios como resultado disto, e o projeto foi um completo sucesso. Acho que neste ponto devemos mostrar os slides.
Neste momento, o senhor Bielek mostra alguns slides da faculdade de Princeton. Estes slides incluem vistas da escola, i. é, a sala onde ele ensinava, o pátio interno, algumas árvores, e outros itens em volta da escola. Mas ele também mostrou um slide do prédio onde eles primeiro conduziram a experiência de tornar as coisas invisíveis opticamente invisíveis! O senhor Bielek apresentou outros slides do equipamento original do Experimento Filadélfia, do Eldridge, o navio no qual o experimento foi realizado. Alguns dos slides mostravam geradores especiais, e controles. Ele também mencionou que ele sabia que este equipamento viera do Eldridge, por causa das VIBRAÇÕES, que estavam em volta deste equipamento.
E o senhor Bielek continua…
Ok, uma vez a experiência tendo falhado devido à preocupação de Tesla, o dr. von Neumann tomou conta. Agora, algumas das outras pessoas em segundo plano que tomaram parte neste projeto são bem conhecidas.
Uma delas é T. Townsend Brown. Ele tem uma longa história; muitas pessoas o conhecem pelo fato de ter ele trabalhado no campo dos UFOs, com eletrostática, tentando provar que pode-se fazer um objeto mover usando apenas a alta tensão de campos eletrostáticos. E ele fez muitos funcionarem, e isto está muito bem pesquisado e documentado. Ele trabalhou na universidade com alguém chamado dr. Bifield [Biefeld], e o efeito tornou-se conhecido como o efeito Bifield-Brown.
Eventualmente, ele foi descoberto pela Marinha. Ele uniu-se à Reserva Naval em 1933, e tomou parte em vários pequenos projetos. Em 1939 eles o indicaram para o serviço ativo, e ele foi para a Marinha. Lá, eles lhe deram o projeto de desenvolvimento de contramedidas para minas. E este era, basicamente, o seu departamento.
Havia várias áreas de especialidade, ele trabalhou no projeto mina magnética. Ele também era considerado um especialista em RF, então ele também trabalhou no Experimento Filadélfia, pelo menos no âmbito de projeto de um transmissor especial de rádio, e uma torre para suportar as antenas, que era a torre alta que se podia ver depois no Eldridge, e que é mostrada no filme, e isto está correto, que ela estava quebrada, e por isto caiu. Este foi o seu trabalho, não quebrá-la, mas montá-la e testá-la.
Antes que o dr. von Neumann pudesse completar o seu trabalho, ele disse à Marinha: “Tenho que reestudar esta coisa. Obviamente, ela não funciona, tenho que voltar atrás e descobrir o motivo”. E ele precisava de muito tempo. A Marinha não teve escolha, a não ser dar o tempo que ele precisava. Então foi em 42, uma boa parte de 42, de muito estudo teórico. Por volta de maio de 42, eles decidiram que iriam precisar de um navio especial. O navio de guerra não estava mais disponível; ele voltara ao serviço. Eles decidiram que queriam construir um veículo de teste a partir do zero. Então por volta de junho ou julho decidiram ir às pranchetas de desenho para escolher que navios poderiam estar disponíveis, entre os que estavam sendo construídos, e eles escolheram um “DE 173”, o qual foi mais tarde batizado como “Eldridge”. Ele não era conhecido nesta época por este nome.
E em julho eles modificaram os desenhos. Decidiram onde iriam querer os dois geradores. A razão porque tiveram que fazer a modificação era que o destróier, o ‘DE’, era uma navio muito pequeno. Seu deslocamento normal era de 1.500 toneladas, e não 30.000. Como conseqüência, eles tinham que montar o equipamento, que era muito pesado, com muito cuidado. O que eles decidiram fazer foi deixar de fora a torreta de canhão frontal, e em seu lugar colocariam os dois geradores. Então eles montaram os dois geradores dentro deste espaço onde iria normalmente a torreta, o depósito de pólvora e tudo mais. O motor de alimentação dos geradores, o sistema diesel elétrico para alimentar o sistema todo, e quatro transmissores foram eventualmente montados no convés. Mas o navio tinha que ser primeiro construído. Ele ficou pronto por volta de outubro de 42, e então foi levado a um dique seco, onde começaram as montagens de várias peças do equipamento. Por volta de janeiro de 43 ele estava virtualmente pronto.
Agora, à medida que a “equação humana” era considerada, o que ele iriam fazer com a tripulação… por volta de junho 42 eles decidiram que teriam uma tripulação especial. Todos voluntários, escolhidos a dedo, que seriam, como o foram, essencialmente marcados pelo resto de suas vidas. Eles eram voluntários, eles não seriam responsabilizados, e por aí, e iriam dizer a eles que iriam participar de uma experiência exótica, na qual havia algum perigo possivelmente envolvido. “Você quer ser voluntário?”.
Bem, eles conseguiram o tipo de gente que queriam, cerca de 33, e eles foram para uma escola especial de treinamento em Groton, Connecticut, uma Academia da Guarda Costeira. Foram cerca de três meses de treinamento. Eles se graduaram em dezembro de 42, e quem era o instrutor da classe, que aparece naquela foto, onde se vê também a classe inteira que estava se graduando? Está ainda nos álbuns de fotos da família, acreditem ou não, era o nosso pai, em seu uniforme naval. Como ele voltou para a Marinha, nós não sabemos, a menos que fosse um uniforme da Guarda Costeira, mas parecia-me um uniforme da Marinha. E todas as pessoas que se alistaram, incluindo dois oficiais de alta patente, eles foram então, pode-se dizer, carregados para Filadélfia, para onde estavam designados, não sabendo, é claro, quando o navio ficaria pronto. E eles ficaram ali em disponibilidade até que fossem necessários. Aqueles trinta e três foram até o fim do treinamento, e foram avisados de certas coisas, mas ninguém esperava o que aconteceu então. Desde que uma tripulação especial estava disponível, o navio foi sendo aparelhado, tudo indo em frente, e em janeiro de 43 foram iniciados alguns testes, de sistemas separados. Nada foi jamais testado em conjunto, e não poderia ser, porque aquele era o teste final.
Então vários subsistemas foram testados; os geradores, os transmissores de RF. Tesla tinha usado três, von Neumann aumentou para quatro, e ele finalmente decidiu a potência dos transmissores selecionados por Tesla, que eram General Electric. 500 kilowats de CW [continuous-wave – onda contínua, não modulada] não eram suficientes. Ele colocou boosters [dínamos de reforço; amplificadores] neles para elevar cada um até 2 megawats de CW, e os dois geradores permaneceram essencialmente o mesmo, 75 KVA cada. Baixa freqüência regulada, alimentação dos motores, circuitos especiais de sincronização, para ter certeza que os dois geradores estariam em absoluta sincronia, caso contrário não funcionariam. Um sistema especial de geração foi construído com um outro estranho dispositivo herdado diretamente de Tesla e que era o gerador de Referência de Tempo Zero.
Agora, o que é uma Referência de Tempo Zero? Este é um termo que vocês nunca verão nos livros didáticos. Este é um sistema o qual simplesmente fecha com o campo da Terra, a estrutura do campo magnético da Terra, e também sua ressonância de massa através de um sistema muito engenhoso projetado por Tesla. Agora, todos os planetas em nosso sistema e todos os planetas através da galáxia estão basicamente fechados cosmologicamente, e tendo o que podem chamar uma Referência de Tempo Zero, o qual é o centro de nossa galáxia. Tudo tem de ter uma referência com este ponto de Tempo Zero, ele é uma referência real. Com relação ao tempo local, você deve colocá-lo em referência a isto, para fazer tudo funcionar. E Tesla encontrou os meios para fazê-lo, de um modo bastante simples. Estes geradores de referência existem em cada sistema FAA [Federal Aviation Administration – Administração Federal de Aviação] já construídos para a rampa inclinada (sic?), nossos sistemas em terra, e isto era parte do sistema. Todos os geradores, tais como um que eu lhes mostrei, e vários outros equipamentos. Foram usadas cerca de 3.000 válvulas a vácuo ‘6L6’ para alimentar as bobinas de campo dos dois geradores, esta seria uma estimativa acurada; a propósito, talvez não fosse exatamente isto, senão no sentido de que era um grande número de válvula a vácuo, cerca de 3.000 no total.
Por volta de março de 43 von Neumann começou a ficar abalado. Ele não acreditava em Tesla, que ficava dizendo, “Haverá um problema com o pessoal”; ele não acreditava nisto. Bem, eu e meu irmão acreditávamos em Tesla, porque tínhamos grande respeito por ele, e começamos e entrar na matemática e nas equações e nas coisas que Tesla nos dizia. Finalmente, concordamos com ele, e ficamos dizendo a von Neumann que, ‘você não pode ligar este sistema do modo como está. Você terá um problema, como Tesla avisou’. Bem, a simples menção do nome de Tesla fazia von Neumann explodir, ele ficava muito perturbado quando este nome era mencionado. Eventualmente, no entanto, ele captou a mensagem. Ele disse, “Pode ser que haverá um problema. Bem, vamos ver o que podemos fazer sobre isto”.
Ele decidiu adicionar um terceiro gerador. Eles projetaram e construíram um e o colocaram por volta de abril, começo de maio. Aqui, não estou realmente certo de onde o colocaram, pode ter sido no convés ou embaixo dele, porque ele não podia ficar muito tempo. Eles tiveram problemas, problemas muito sérios, eles não conseguiam sincronizá-lo com os outros dois. A propósito, nesta mesma época, início de 43, um terceiro homem, meu irmão e eu fomos os escolhidos para operar o equipamento, e fomos treinados para operar todo o sistema, porque nós sabíamos o que ele era, e tínhamos os antecedentes educacionais para apreciar o que se estava tentando fazer.
Mas como o filme mostra, e isto está correto, nós estávamos em uniformes de marinheiro. Tínhamos o posto de especialista de primeira classe [oficiais], mas quando estávamos entre o resto da tripulação, nós usávamos estes uniformes, e estávamos trabalhando com eles a maior parte do tempo. Naqueles dias, havia um sistema de castas muito forte na Marinha. Novos oficiais não se misturavam com os outros homens, a não ser para dar-lhes ordens. Você não trabalharia com eles dessa maneira, nesses uniformes, naqueles dias. Eles o fazem agora, e também nos submarinos. Mas foi-nos dito para usar estes uniformes quando estivéssemos trabalhando com a tripulação, ou fazendo testes no navio.
Um terceiro homem foi-nos dado, um ajudante de nome Jack, e ele era um técnico eletrônico de primeira classe que conhecia de tudo um pouco, e tinha os antecedentes corretos. Por volta de junho, meio de junho, em um dos testes, este terceiro gerador ficou ligeiramente furioso. Começou a emitir enormes arcos, e Jack foi atingido por um deles, e ele caiu como um animal atingido. Pensamos que ele estivesse morto, e os médicos entraram e o puxaram para fora; ele estava em coma. Ele permaneceu assim por quatro meses, recuperando-se mais tarde. Ele nunca mais fez parte do projeto.
Então von Neumann olhou aquilo e disse ‘o gerador não é bom, removam-no’. Ele foi removido e nos voltamos para os outros dois geradores. Ele coçou sua cabeça, e voltou-se para o que não estava em ordem. ‘Bem, o que nós fazemos agora?’. Decidimos continuar. A Marinha, é claro, o estava pressionando neste meio tempo, ‘Você tem que levar esta coisa adiante’. Eles fizeram um monte de testes. Eventualmente, em fins de junho, começo de julho, eles decidiram, o navio ali há tempos saiu do dique seco e foi assentado na zona portuária, no estaleiro da Marinha em Filadélfia. Nós, a propósito, tínhamos um escritório lá, no topo de um dos prédios. De alta segurança, com uma vista para o porto. Eles decidiram que o Eldridge iria para o mar para ser experimentado, o que era normal. Então ele passou três dias no mar. No meio de junho, num cruzeiro de adaptação. Tudo estava certo. Ele não tinha levado sua tripulação especial desta vez. Levou uma tripulação normal. E ele voltou, tudo estava ótimo. Ele foi para o porto, para o teste final.
Finalmente, a 20 de julho, eles decidiram que o navio estava pronto para o teste final. Então a tripulação especial de teste foi reunida, o capitão que iria comandar o navio, um homem de nome Hangle, Capitão Hangle, um capitão da Marinha, foi a bordo. Ele não era o capitão definitivo. Todos os 22 foram para bordo, nós inclusive. Como o filme mostrou, o navio saiu para sua posição, sua localização no porto. Às 09:00 horas mandaram-nos virar as chaves, na verdade uma série completa delas. Havia somente dois geradores, então o filme é ligeiramente pouco preciso a este respeito. Então eles funcionaram e o navio tornou-se invisível, de acordo com os observadores. Eles o deixaram assim por cerca de 15 a 20 minutos. Disseram-nos para desligá-los e para trazer o navio de volta para o porto, e nós o fizemos. E foi somente quando fomos de volta para o porto que percebemos que havia um sério problema.
O pessoal, aquele que estava sobre o convés (havia alguns acima, e outros por baixo do convés), estavam totalmente desorientados, nauseados, vomitando, quase delirando e obviamente nada bem. Então a Marinha viu o estado das coisas, eles disseram para a tripulação sair, que eles nos dariam uma nova. Von Neumann sabia então com certeza que tínhamos problema com o pessoal, e foi dizer à Marinha “Preciso de mais tempo para estudar este problema. Precisamos descobrir o que aconteceu, e corrigir”. A Marinha disse, “Você tem uma data-limite, e ela é o dia 12 de agosto de 1943. Ou você faz o teste até lá, ou então esqueça!”. Eles não lhe deram uma razão para isso. Nem a nenhum de nós. Eu fui a Hal Bowen e perguntei-lhe de onde esta ordem viera. Ele nos dera a ordem. Ele disse ‘Eu não sei, mas descobrirei de onde ela veio’. E finalmente ele descobriu, através da cadeia de comando, que ela viera da CNO, ou seja, do Chefe de Operações Navais (Chief of Naval Operations), o que ele achou algo peculiar. O Chefe de Operações Navais incumbia-se de conduzir a guerra, onde os navios iam, o que eles fariam. Ele não se preocupava com os detalhes de um projeto de engenharia realizado em um estaleiro em Filadélfia. Eu vou dizer-lhes, se há um projeto de engenharia de alguma espécie, então alguma coisa está acontecendo. Ela provavelmente veio de um nível ainda maior. Bem, nós tínhamos a data, von Neumann e todos mais trabalhavam dia e noite tentando fazer as correções. A Marinha decidiu, neste meio tempo, que eles não queriam invisibilidade total. Eles queriam somente invisibilidade ao radar. O raciocínio por trás disto era que, à época, claro, nós não tínhamos coisas tais como sistemas de guia por inércia, ou sistemas mundiais de navegação Loran e Shoran. Um é em baixa freqüência, e o outro em freqüência média. Tudo que você precisava para navegar era a luz do sol, o olho e o radar. Se você fizer o navio invisível ao radar à noite, você não pode dizer onde ele está, a menos que ele esteja opticamente visível. Se ele estiver opticamente invisível, você pode abalroar um navio que esteja perto. Este era o pensamento, e eles disseram, não queriam mais invisibilidade óptica. Von Neumann disse que podíamos modificar o equipamento para isto, e ele o fez.
E a data fatal chegou, 12 de agosto de 1943. Voltamos outra vez para o porto. Todos estavam um pouco inseguros, meu irmão e eu em particular. Então nós fomos para a base, as ordens vieram para abaixar as chaves, para ligar o equipamento. Por cerca de 60 a 70 segundos, tudo parecia bem. Eles tinham a sua invisibilidade ao radar, você ainda podia ver o navio, o seu contorno.
Então, houve um relâmpago azul, e o navio desapareceu totalmente. Neste momento, claro, von Neumann entrou em pânico. O navio desapareceu completamente, e eles não sabiam o que tinha acontecido com ele. Cerca de quatro horas mais tarde o navio reapareceu no porto, no mesmo lugar onde ele estava. Era bastante óbvio, quando ele reapareceu, que alguma coisa estava errada. Eles enviaram uma equipe em uma lancha, porque eles não tinham tido respostas aos sinais de rádio. Eles tiveram indicações de que alguma coisa estava seriamente errada. Eles já podiam ver isto, porque a antena na superestrutura estava quebrada. Então a equipe foi para lá, e quando subiram a bordo, encontraram o seguinte:
Dois homens embutidos no aço do convés; dois homens embutidos no aço do anteparo; o quinto homem estava com mão embutida no aço do anteparo ¾ ,ele estava vivo. Eles cortaram sua mão fora e lhe deram uma mão artificial. Pessoas andando de um lado para outro, completamente malucos, realmente insanos, fora de si.
Pessoas que apareciam e desapareciam. Alguns estavam em chamas, se vocês se lembram da história bíblica acerca do arbusto ardente, que queimava sem se consumir. Alguns homens estavam assim. E todos estavam seriamente desorientados. As únicas pessoas que escaparam a esta desorientação foram os que estavam
sob o convés, o que incluía a mim e ao meu irmão. É aqui que entra a parte mais interessante da história.
O que aconteceu ao navio e o que deu errado. Nós saltamos sobre a amurada esperando cair na água; ao invés disso, nós caímos em 1983, 12 de agosto de 1983, em meio de um outro projeto chamado Projeto Fênix (Phoenix Project), em Montauk, Long Island, à noite, do lado de dentro de suas cercas periféricas. Eles tinham conseguido tornar aquilo operacional, à época, e tinham guardas, cães, e um helicóptero regular de patrulha. Nós fomos iluminados pelo holofote de um helicóptero; nós não sabíamos o que era um helicóptero. Os guardas vieram, agarraram-nos, e nos levaram por umas escadas abaixo. Havia cinco níveis no subterrâneo até Montauk, e era lá onde a maior parte do equipamento estava. E nós fomos apresentados ao dr. von Neumann. ‘Bem, quem é você?’. ‘Eu sou o dr. von Neumann’. Nós estávamos mais do que chocados, porque tínhamos acabado de deixá-lo, em 1943 ele era um homem relativamente jovem, e ali estava um homem bem mais velho se apresentando como von Neumann. Ele disse rapidamente para nós o que tinha acontecido, o que estava acontecendo, porque ele possuía os relatórios finais. Aquilo era uma longa história. Como isto acontecera? E ele disse, “Cavalheiros, vocês precisam voltar e desligar o equipamento no Eldridge; isto já aconteceu, de acordo com os nossos registros, mas ainda não aconteceu na realidade, não tinha acontecido ainda, mas vocês precisam voltar lá e fazê-lo. Nós não podemos desligá-lo daqui. Não podemos desligar esta estação; o que tinha acontecido era que as duas experiências no tempo, distanciadas exatamente quarenta anos no tempo, tinham se acoplado uma à outra, o que criou um buraco no Hiperespaço, que sugou o Eldridge para dentro dele.
“Em um sentido vocês tiveram sorte; vocês saltaram do navio e caíram aqui”. A outra pessoa, a propósito, ainda está a bordo, fechada dentro de uma bolha de energia que rodeia o navio. Ele disse, “Esta bolha no Hiperespaço está se expandindo, e vai criar alguns sérios problemas; não sabemos quão longe isto irá, se não o desligarmos. Poderia engolir parte do planeta”. Havia um monte de especulações; ele percebeu que isto era uma coisa da qual estes não tinham nenhum conhecimento, e eles tinham que estabelecer o controle pelo desligamento do elemento principal que estava gerando o campo, e este era o Eldridge. O Projeto Fênix — não vou contar sua história aqui, mas neste momento, que acontecera ser o último dia que ele estava on-line, tinha a capacidade, naquele momento, já tinha tido há ano e meio para dois anos um total controle do tempo, e eles podiam mandar-nos de volta ao Eldridge, o que eles fizeram. Eles disseram, você tem que fazer o que for necessário para desligar o equipamento, esmagá-lo, se for preciso. Foi o que fizemos. Nós pegamos os machados e esmagamos tudo que estava à vista. Os bastidores com válvulas a vácuo, as chaves de energia, tudo que formava o circuito de controle, e os geradores pararam, eles vagarosamente pararam de girar, até pararem por completo, e as coisas começaram a se restabelecer e a voltar ao normal, i.é, o navio voltou ao seu lugar no porto. Ao mesmo tempo, um outro após uma passagem de cerca de três ou quatro horas, naquele momento, eu fiquei no navio. Meu irmão decidiu, de fato, como me lembro, que ele tinha ordens para retornar a 83, então ele saltou sobre a sua amurada de novo. Ele acabou em 83.
Eles abordaram o navio; encontraram, é claro, a antena quebrada. O equipamento no convés estava intacto. O equipamento abaixo do convés, no buraco, estava desmantelado, conforme eu disse, e eles viram o estado terrível que estava o pessoal. Bem, eles não podiam levar o navio de volta com o pessoal. Trouxeram outra
tripulação, e levaram o navio à base, e tiveram reuniões por quatro dias com von Neumann, Le Bon, Hal Bowen, Batchelor, e inúmeras outras pessoas. “Bem, o que fazemos agora”. Então eles decidiram que fariam mais um teste, eles reconstruiriam o equipamento, mas desta vez o teste seria sem pessoas a bordo, como tinham feito da primeira vez com outro navio. Eles reconstruiriam e refariam a fiação elétrica no Eldridge. Então, no final de outubro, eles levaram o navio para a parte mais exterior do porto, à noite, levaram-no com uma tripulação comum, que logo deixou o navio. Eles tinham milhares de metros de cabo, então eles podiam ligar o equipamento, e tinham esperança de poder desligá-lo. Na hora apropriada, por volta de 10:00 horas da noite, ou 22:00 horas pelo horário da Marinha, eles ligaram o equipamento e o navio imediatamente desapareceu. Agora, isto leva às lendas, às histórias apócrifas do Eldridge aparecendo no porto de Norfolk, Virgínia, e muitas pessoas relataram isto, ele foi visto lá por dez ou quinze minutos, e desapareceu. Então ele voltou ao porto em Filadélfia. Quando ele voltou, eles não tiveram que desligar o equipamento, pois já estava desligado, e metade dele tinha desaparecido. Eles viram que dois gabinetes transmissores e um dos geradores tinham desaparecido. A sala de controle estava em ruínas fumegantes. Ninguém havia feito aquilo, mas estava assim. A Marinha concluiu que aquilo era algo do qual eles não nada conheciam, e eles decidiram descartar totalmente o projeto, naquele ponto. Mandaram o Eldridge de volta para o estaleiro, retiraram tudo, reequiparam-no como um navio normal, o que ele era, e ele foi mandado para o mar como um navio normal, com um capitão normal, o qual tinha sido designado em agosto, em 22 de agosto ele foi batizado após o segundo teste, o qual foi o desastre real.
Ele teve uma ação normal no mar durante a guerra. Em 1946, ele foi ancorado e deixado às traças, junto com muitos outros navios. Em 1950, o presidente Truman fez a transferência de cerca de cinqüenta destróieres para a Grécia e outras nações da Europa. O Eldridge era um deles. Ele foi para os gregos. A Marinha rebatizou-o de Leão. A Marinha tido tido repetidos problemas com todos eles, e eles tiveram que despojá-los, repintá-los e reequipá-los, e fora isto eles não tinham mais problemas. Ele pode ainda estar em serviço na Marinha grega, pelo que sei. Eles não descartam navios tão rápido como nós fazemos. Mas eles também herdaram o diário de bordo, o diário de bordo do Eldridge. Como as leis marítimas declaram, o diário de bordo deve ir com o navio. Bem, ele foi. Quando eles o abriram, encontraram uma coisa muito interessante. Todas as páginas do diário anteriores ao dia 1 de janeiro de 1944 estavam desaparecidas, e não havia nenhuma história do que tinha acontecido ao navio. No que concerne ao diário de bordo, os gregos não podiam fazer nada sobre isto. Eles não podiam reclamar à Marinha, senão esta não mais faria o favor de dar sobras para eles. Então, este foi o fim da saga do Eldridge.
O projeto foi fechado. Neste momento, há um outro aspecto interessante que eu esqueci de mencionar, e que figura na história toda. Aproximadamente seis dias antes do teste final com o Eldridge, em agosto, aquele que foi um completo desastre, três UFOs apareceram sobre o Eldridge. A que altitude, eu não sei. Não me lembro de tê-lo visto. Meu irmão o viu, assim como outras pessoas. E ficaram por ali, imóveis. Agora, o que eles estavam fazendo, nada sabemos, apenas que eles estavam lá, observando. No momento do teste, quando o navio desapareceu para dentro do Hiperespaço, um daqueles UFOs desapareceu com ele. Ele ficou encerrado em um subterrâneo, em Montauk. Ele foi sugado através do Hiperespaço, e terminou no subterrâneo, intacto! Mais tarde, ele foi desmontado.
Agora, depois de o projeto ter sido fechado, von Neumann mudou-se, é claro, para Los Alamos, no Novo México, porque ele foi trabalhar com Oppenheimer no projeto da Bomba Atômica. O projeto foi um sucesso, é claro. Eles também tiveram problemas, mas não é necessário falar sobre isto. E a disputa que havia existido por vários anos entre a Marinha e o Exército, sobre de quem seriam as armas secretas que seriam usadas para ganhar a guerra, foi ganha pelo Exército e o projeto da Bomba Atômica. Leslie Groves espalhou isso. Nós somente podemos especular, agora, sobre o que poderia ter acontecido se o teste da Marinha tivesse sido bem sucedido: eles provavelmente teriam recebido todos os fundos, e provavelmente teriam despachado peças do equipamento para todos os navios da Marinha, e até talvez da Marinha Mercante, porque esta estava também muito interessada, à época. Um cavalheiro de nome Carl Allende, comumente chamado, de acordo com as histórias que tem circulado por anos, “Carlos Miguel Allende”, era um observador no SS Furuseth, um barco mercante na época daquele teste em agosto. Muitas histórias são contadas sobre ele; ele tem sido entrevistado muitas vezes, e certas coisas não colam, nas histórias que ele conta. Ele pode muito bem ter estado lá, mas ninguém conseguiu descobrir ainda a sua verdadeira história.
Em 47, a Marinha decidiu reabrir o projeto. Neste meio tempo, aconteceu uma pequena reorganização de toda a estrutura militar. Foi criado o Ministério da Defesa você tinha o Ministério do Exército, o Ministério da Marinha, o Ministério da Força Aérea e isto aconteceu em 1947. Você tinha Chefes do Estado Maior, Chefias Adjuntas do Estado Maior, e, é claro, o enorme edifício chamado Pentágono. Bem, a infra-estrutura da Marinha mudou, e um monte de gente fardada foi reformada. Algum deles veio ao Escritório de Pesquisas Navais, e disse para o dr. von Neumann, “vamos reabrir este projeto, ‘Projeto Arco-Íris’ (Project Rainbow). Descubra o que realmente aconteceu, e veja se há alguma coisa nisso que possamos salvar”.
Então ele fez isso, quer dizer, começou a fazer, e eu fui chamado para Los Alamos, para um lugar chamado Camp Hale, no Colorado, em companhia do dr. Vannevar Bush; e o que estava ele fazendo? Ele e Vannevar Bush eram da equipe científica a cargo da recuperação do UFO destroçado em Aztec, Novo México, em 1947. Isto foi totalmente sem o meu conhecimento, porque, no meio tempo, a Marinha tinha me encostado; e ele foi lá novamente em 1948, devido a uma outra queda, ou duas quedas de UFOs; todos os corpos estavam mortos, nestes casos. Em 1949, houve uma queda e o UFO ficou mais ou menos intacto, e eles recuperaram um vivo. Ele foi chamado “EBE-1”, e foi encontrado vagando pelos campos. Eles o capturaram, e cuidaram dele, e tentaram descobrir o que o fazia “funcionar”. Eles se comunicaram com ele ele ou aquilo. Não puderam determinar o seu sexo individual. Eles chamaram os médicos, porque obviamente ele não estava bem. Ele estava ficando pior a cada dia. Os doutores não puderam fazer muito por ele, eles não sabiam o que estava errado. Eles chamaram um botânico, um PhD em botânica. Ele encontrou o que estava errado. Aquele rapaz tinha CLOROFILA em suas veias. Ele tinha cerca de um metro e vinte de altura. Ele se parece com aqueles descritos como os pequenos cinzentos (Gray), exceto que ele não era um cinzento. Mas ele tinha clorofila em suas veias, e ele vivia da luz do sol. Então eles tiveram que conservá-lo ao sol, pelo menos uma parte do tempo. E o resto do tempo eles o mantinham oculto, e eles também o mantinham bem guardado, porque ele possuía uma característica muito estranha: eles descobriram não somente que ele era completamente telepata, e capaz de se comunicar com seus semelhantes, membros de seu grupo, mas também descobriram que ele tinha uma muita estranha e interessante propriedade ¾ ele podia caminhar através das paredes! Então eles descobriram como poderiam segurá-lo. Eles o conservavam em uma gaiola de Faraday a maior parte do tempo, e aconteceu que este se tornou o modo de transportá-los, eles e aqueles que mais tarde aconteceram de ser os cinzentos. E esta é outra história na qual não quero entrar, mas não obstante, ele
foi capturado vivo e eventualmente morreu dentro de um ano e meio a dois anos depois. Eles tiraram dele um monte de informações.
Mas antes dele morrer, um monte de coisas estranhas aconteceu. Ele se comunicou. Foi-me dito, por alguém que era do governo, que ele deu as bases para o moderno transistor para o dr. von Neumann e o dr. Vannevar Bush. Se isto é verdade ou não, eu não sei, porque os Laboratórios Bell tinham já anunciado o transistor em 1947. Mas este era um dispositivo diferente. Ele era um tablete de germânio, com fios finíssimos de ligação, e, é claro, foi desenvolvido a partir daí, se você está familiarizado com a história dos transistores. Mas, supostamente, ele deu-lhes a informação e croques para um transistor mais rudimentar, baseado em seus próprios sistemas de comunicação, o qual não era compreendido — nada era compreendido, a bordo de suas naves. Mas ele também falou ao dr. von Neumann sobre o seu problema. O problema com o Eldridge, e como basicamente, ele poderia resolvê-lo. Ele não iria lhe dizer exatamente como resolver o problema, mas disse-lhe o que estava errado, deu-lhe alguns indícios, e disse, “você tem de voltar à prancheta e resolvê-lo você mesmo. Eu não vou resolvê-lo para você!”.
Ele o fez, finalmente, por volta de 1949, depois de ‘fazer o seu dever de casa’ e depois de estudar um monte de metafísica [ocultismo]. Vocês podem imaginar um matemático cabeçudo sendo forçado a estudar metafísica e matérias do oculto; de início aquilo era odioso para ele, mas eventualmente ele tornou-se bastante versado no assunto, reconheceu o problema e foi trabalhar em cima dele.
Agora, qual era a natureza do problema, que ele finalmente veio a dominar? Era realmente básico. O navio voltou ao seu ponto de referência devido a que ele tinha um Gerador de Tempo Zero, a referência do sistema que o traria de volta. Aquilo permaneceu intacto; foram os geradores e alguns outros equipamentos que foram destruídos, mas aquele dispositivo de referência zero trouxe o navio de volta ao seu ponto de referência original, apesar dele ter andando ligeiramente no tempo.
Os humanos nascem, ou, eu diria, não somente eles nascem, mas ao tempo da concepção, como ele descobriu em sua pesquisa, com suas próprias CHAVES DE TEMPO. Agora, você teria que entrar em uma física muito obscura, deixarei de lado a matemática e tentarei simplificar. Nós não moramos em um universo com três dimensões. Nós moramos em um universo com cinco dimensões. A quarta e a quinta dimensões são o TEMPO. A quarta dimensão, claro, tem sido freqüentemente mencionada por Einstein e por outros. O conceito de quinta dimensão apareceu em 1931, em um livro de P. D. Auspinski [Ouspensky], “Tertium Organum, um novo modelo do universo”, em inglês. E ele falava de cinco dimensões em nossa realidade. Ele chama a quarta de tempo; ele nunca veio a dar nome à quinta.
Mas von Neumann percebeu, como é sabido hoje por alguns físicos, que a quinta dimensão é também tempo; é um rotator, um vetor, que gira em volta de um primeiro vetor primário, o qual indica o fluxo e a direção do tempo. O fluxo é imaterial. Podemos dizer que ele está se movendo para a frente no tempo, e isso devido ao seu aspecto, e à nossa referência. Nós não sentimos o tempo, mas ele flui a uma razão razoavelmente estável. E este outro vetor girando à sua volta, não nos concerne… normalmente.
Contudo, a cada pessoa, no tempo de sua concepção, é dado um conjunto de chaves, se vocês desejam (é parte da estrutura genética), para o ponto no tempo ao qual aquele indivíduo está ligado pela concepção, de forma que aquele indivíduo flui com o tempo e ele nasce e vive uma vida que está ligada a cada coisa em volta dele, tudo que ele vem a conhecer, todos seus amigos, família, escola, o que seja, e ele não desliza nem para a frente nem para trás deste ponto de referência [no tempo] que é usado para ele. Assim é, normalmente.
No caso do experimento com o Eldridge, a potência era tão gigantesca que rompeu esta referência temporal daqueles indivíduos que estavam diretamente expostos aos campos, ou seja, os que estavam sobre o convés. Eles perderam sua referência temporal. Uma vez tendo o navio voltado, foi quando o problema começou. Contanto que ele estivesse no Hiperespaço e os geradores estivessem ligados, eles estariam encerrados dentro do campo. Até onde sei, nenhum outro saltou da amurada, exceto nós dois. Em retrospecto, eu me pergunto se nós tínhamos mesmo feito aquilo, mas não obstante nós o fizemos, e os eventos que aconteceram, aconteceram. Quando os campos entraram em colapso, aqueles indivíduos, tendo perdido sua referência temporal correta para aquele ponto, e que estavam seguros e contidos pelo campo, ficaram à deriva. Alguns deles deslizaram totalmente para fora da realidade, outros ficaram à sua margem, e tiveram sorte se conseguiram pôr os pés no convés, e alguns deslizaram e finalmente se materializaram, como aconteceu, dois no convés, dois nos anteparos, e um com sua mão na parede, e isto foi devido ao fato de que eles tinham perdido sua referência temporal, e eles deslizaram, e sucedeu de deslizarem de volta. Alguns jamais voltaram de todo! Outros, estranhamente, desapareciam e se rematerializavam, repetidamente!
E houve aqueles estranhos casos dos que estavam em fogo, tal como na história bíblica do arbusto ardente que não se consumia. Houve vários indivíduos nesta condição. A Marinha gastou uma fortuna em equipamento eletrônico para corrigir o problema. Eventualmente, eles o fizeram, mais ou menos. Mas todos ficaram de quarentena por um longo período.
A Marinha jamais admitirá que este experimento aconteceu. A Marinha fez um monte de inquéritos. O Ministério da Marinha expediu muitas cartas padronizadas, negando que tivesse acontecido um experimento deste tipo. Eles não negaram a existência do Eldridge, mas eles negavam que o experimento tivesse acontecido. E, em 1979, quando William Moore e Berlitz escreveram seu livro e o distribuíram, Moore estimou que até ali a Marinha tinha gasto um total de dois milhões de dólares somente respondendo perguntas sobre o Experimento Filadélfia, com cartas padronizadas que eram enviadas. Eles ainda negam que aquilo aconteceu.
Em todo caso, von Neumann fez o seu dever de casa, percebendo que ele precisava de um computador para resolver os problemas relacionados com o pessoal. Então ele voltou à prancheta, como se diz, para o Instituto, e ele desenvolveu o primeiro computador completamente eletrônico. Naquela época não havia computadores eletrônicos. Von Neumann é o pai do moderno computador eletrônico. Isto é bem conhecido e bem documentado. Por volta de 1950 ele tinha alguma coisa funcionando, e em 52 eles já tinham um modelo completo funcionando, e livros estão ainda nas prateleiras do Instituto, a (maior parte?) de seu desenvolvimento foi com o dr. Goldsten, que está ainda em Filadélfia, cuja ligação com o Instituto era recente. Eu conversei com Goldsten. E em 53, aproximadademente ele liberou um novo sistema para a Marinha, com um computador, com a total correção dos fatores. Precisamente o que ele fez, eu não sei. Mas eles conduziram outro teste com um navio diferente, uma tripulação diferente, com sucesso total, nenhum efeito colateral. A Marinha ficou exultante. Claro, a guerra tinha acabado, mas eles imediatamente classificaram este projeto, desistiram do nome “Projeto Arco-Íris”, e reclassificaram-no como “Projeto Fênix”.
A partir daí eles desenvolveram outros sistemas, outro maquinário, o que entra em áreas muito sensíveis; não entrarei nisto publicamente. Mas muitas coisas saíram daquilo. Entre elas vários estudos médicos, pelo menos quatro relatórios médicos foram escritos. Sei deles através de George Hoover, que era parte da comissão do Escritório de Pesquisas Navais que investigou o assunto quando ele surgiu novamente em 55 (devido às “Cartas de Allende” e ao envolvimento do dr. Morris K. Jessup). Mas Hoover me falou por telefone, ele agora está aposentado e mora na California ¾ ele disse, bem, é claro que ele percebeu, e ele disse, Moore não não tinha percebido, que havia muitos outros projetos sendo realizados à época, e, é claro, ele sabia sobre as experiências de desmagnetização [degaussing experiments].
Ele disse também que, como resultado do Experimento Filadélfia, ou Projeto Arco-Íris, um monte de estudos médicos foram feitos. Ele disse, nunca antes na história tinham sido a mente e o corpo humanos sido sujeitos a tão intenso campos magnéticos, a tão poderosos campos eletromagnéticos. Eles não sabiam quais seriam as conseqüências. Ele disse, eles descobriram, como conseqüência daqueles estudos, que as conseqüências eram enormes. Ele disse, havia muitos relatórios valiosos. E certamente havia; muitas outras coisas vieram dali. Bem, a Marinha resolveu o problema, eventualmente, e von Neumann permaneceu por lá.
O que aconteceu comigo? O que aconteceu com meu irmão? Eu não esqueci, mas deixarei isto para o fim. Meu irmão tinha retornado para 1983! Logo após ele ter perdido suas ‘chaves temporais’ devido a um acidente, ele envelheceu muito, muito rápido, a uma razão de um ano por hora. Ele morreu dentro de poucos dias. Eles tentaram mantê-lo vivo com outro maquinário que eles tinham desenvolvido. Mas não conseguiram, e ele morreu. Mas era muito importante, por razões que não citarei agora, conservá-lo vivo. Então, se aceitarem o ponto de vista metafísico ou não, foi-me permitido ajudá-lo. Porque eu tinha voltado a 43, e houve algum trânsito de idas e vindas devido a Montauk, que estava ainda on-line por um período de tempo. Voltar ao pai e dizer, ‘Hei cara, apronte-se, precisamos de outro filho, alguma coisa aconteceu a Duncan’. Então um novo filho, o último, nasceu em 1951, e de 83 sua alma caminhou para dentro do corpo, em 12 de agosto de 1963. Tinha de ser em 12 de agosto. E ele é o homem que vocês viram naquela foto hoje. Ele tem a memória de todas as coisas, mais ou menos. Há buracos e há falhas.
Há outro elemento envolvido nisto, do porquê os dois navios ficarem presos. Tivesse aquele experimento não sido conduzido em 12 de agosto, se ele tivesse acontecido no dia 10 ou 14 de agosto, ou fosse o caso, em julho, consideravelmente mais cedo, ou tivesse sido adiado, digamos para setembro, e nós nunca teríamos ficado presos ao Projeto Fênix. Por que? Há um ponto fundamental envolvido aqui. Não são somente os homens que possuem biocampos; isto está muito bem documentado hoje. Eles começam no nascimento. Mas o planeta Terra tem o seu próprio conjunto de biocampos. Isto foi descoberto bem recentemente, aproximadamente na última década. Quatro deles, e eles atingem um pico máximo a cada vinte anos. Adivinhem em qual dia? A 12 de agosto de 1963, 1983, 1943, vocês podem ir para frente ou para trás, sempre vinte anos. E isto cria um conjunto de condições muito estranhas no planeta Terra, onde há um pico de energia, um pico de energias magnéticas, e a capacidade de acoplamento, e foi isto o que aconteceu devido à culminação de datas dos dois experimentos, em 12 de agosto, e à subida ao máximo dos biocampos da Terra neste momento. As energias foram suficientes para criar o campo no Hiperespaço e o acoplamento, o que de outra maneira não teria ocorrido, e o Eldridge deslizou para dentro dele junto com o UFO, e tudo isto veio a acontecer. Isto tudo está registrado nos documentos da Marinha, nos arquivos da Marinha. Eles não os perderam. Eu sei que eles existem, eu sei de gente que teve acesso a eles, e é por isto que eu sei que eles existem. E eles não querem liberar a história, eles não querem que o público, até hoje, saiba quão desastroso foi aquilo.
Agora, existe uma interessante, podemos dizer, anedota ‘pós mortem’ desta história. William Moore, escrevendo seu livro (e a propósito, como mostrarei, houve dois livros escritos. O primeiro foi editado em 1978, “Thin Air”, era uma ficção, foi escrito por duas pessoas que eu nunca ouvi falar, George E. Simpson e Neil R. Burger. Não temos idéia de quem eles são. Não existem créditos no livro que digam quem são os autores, é uma publicação padronizada, e há muito que desapareceu)… Cerca de um ano a um ano e meio depois veio um livro mais definitivo, não-ficção (pelo menos, não havia intenção de ser ficção), escrito por Berlitz e Moore, basicamente por William R. Moore, intitulado “O Experimento Filadélfia”, originalmente encadernado, e depois, claro, em brochura. ele tornou-se bastante popular, eles venderam mais de dez milhões de exemplares até agora. Eu não sei quem o está imprimindo agora, mas é uma co-edição.
Moore, em sua pesquisa, nunca poderia extrair a data exata da última experiência; ele jamais teve qualquer noção do “Projeto Fênix” ou do acoplamento, ou da natureza real do desastre. Ele entrevistou o dr. von Neumann. Ele entrevistou-o, e chamou de “dr. Reinhardt”, no livro. De um modo bastante interessante, eles também entrevistam um dr. Reinhardt. Alguém com o mesmo nome! O dr. von Neumann.
Von Neumann não está morto! Ele ainda está vivo, nesta data. A Marinha e os registros oficiais do governo dizem que ele morreu de câncer em 1957. Bem, se ele tinha câncer, o que não sei, se ele tinha eles encontraram um modo e uma maneira de curá-lo. Eles o fizeram. Eles precisavam dele por perto. Eles o conservaram no projeto. Ele foi o diretor do Projeto Fênix até 77, quando ele desenvolveu uma muito pronunciada personalidade separada [esquizofrenia?], a qual tornou-se pior com o tempo. E ele renunciou à sua posição como diretor do projeto, e um outro o assumiu, o dr. Herman C. Unterman, da Alemanha. E ele tornou-se um consultor. Ele não está morto, ele ainda vive, mas agora ele dividiu totalmente sua personalidade, e usualmente o alter-ego, um senhor Howard E. Decker, que é bem conhecido em Nova Iorque como um negociante de sobras eletrônicas, é a única pessoa que agora se mostra, no mesmo corpo. Eu passei três horas conversando com Howard Decker, então eu sei que o homem está vivo, pelo menos até novembro de 1989. E estas fotos foram feitas em sua casa, nesta data, e a mostram em bastante mau estado. Ele se tornou, podemos dizer, um péssimo dono-de-casa, desde que sua esposa morreu.
A coisa inteira morreu, e ressurgiu em essência com o Projeto Fênix. Meu irmão tinha renascido. Fui enviado para 83. Eles decidiram que não me queriam mais por perto, por quaisquer que fossem as razões. E eles me encostaram Uma completa lavagem cerebral estabeleceu uma nova personalidade, lançaram-me de volta ao passado, e eu me tornei Alfred Bielek. Com novos pais, uma falsa certidão de nascimento e uma completa história de cobertura pendurados juntos, e lembranças, as quais podem ou não ser completamente verdadeiras, mas que não obstante, estão aí. Fui bem doutrinado. Eu não tinha a mais leve idéia de que tinha alguma vez me envolvido no Experimento Filadélfia, muito menos no Projeto Fênix, pelo menos alguma vez em 86. A razão pela qual lembrei-me disso foi porque eu revisitei Long Island, que há muito tempo deixara. Fui até Montauk, com alguns amigos. Eventualmente, algumas da lembranças começaram a voltar. Elas diziam, “Você foi parte disto”. Eu dizia, “Não, não fui”. Eventualmente, lembrei-me que tinha sido.
Mas em janeiro de 88 eu comecei a lembrar-me do Experimento Filadélfia, e minha memória só fez aumentar desde então. Meu irmão lembrou-se, também. E isto foi um horrendo desperdício, eu diria, de uma carreira acadêmica que tive uma vez. As peças foram se encaixando aos poucos. Mas a personalidade básica agora permanece bastante estável como Al Bielek, e as lembranças de Edward A. Cameron vem e vão, mas elas estão muito mais agora lá, particularmente dos anos anteriores, e que vão até e por todo o experimento. De 43 a 47, uma boa parte está em branco. Eu não sei o que mais aconteceu. Exceto que sei que em 47 eles decidiram que eu não era mais útil. De fato, eles se livraram de mim. Então esta é, basicamente, a história do que aconteceu.
Mas há outra interessante anedota a qual William Moore descobriu em sua pesquisa: ele estava também interessado em UFOs; em 1975, no final de dezembro, ou começo de janeiro de 76, ele foi visitar uma família no Canadá, que, acredito que foi em 12 de setembro, tinha tido um encontro com um UFO na província de Ontário. Um fazendeiro bem comum. Ele estava se dirigindo para casa uma noite em sua camioneta, e encontrou um UFO estacionado na rodovia, ocupando o lado pelo qual ele iria passar. Não havia ninguém, nenhuma luz, nada. Ele olhou aquilo, “que ‘inferno’ é isto?”, e desviou para o outro lado, e o que ele fez? Ele praticamente atropelou um ufonauta, que deveria ter cerca de um metro e vinte de altura, em um traje prateado, que estava no meio da rodovia. Ele pisou os freios com força, por pouco não o atingindo; havia cascalho ali e ele derrapou, e aquele pequeno ufonauta, o que ou quem quer que fosse, saltou sobre a cerca a desapareceu.
Aproximadamente no dia 12 de dezembro, de acordo com Moore foi nesta data, esta família, veio a ter um monte de aborrecimentos com os vizinhos, devido aos UFOs que continuavam a aparecer na área. Estes vinham em busca de souvenires e tudo o mais, e eles não sabiam mais o que fazer para manter as coisas em paz. Eles foram visitados por três oficiais de alta patente, um dos Serviços Armados do Canadá (Canadian Armed Services), representando a província de Ottawa; um general da Força Aérea, do Pentágono; e um oficial da Marinha, do Escritório de Inteligência Naval (Office of Naval Intelligence). Eles lhes pediram desculpas. Eles disseram que o que tinha acontecido, não deveria ter acontecido. “Bem, o que vocês querem dizer, que não deveria ter acontecido?”. “Foi um acidente”. “Bem, o que vocês querem dizer com acidente?”. “Bem, não deveria ter acontecido. Fomos enviados aqui para lhes pedir desculpas formais, e para responder a quaisquer perguntas que possam ter. O que gostariam de saber?”. Esta foi provavelmente uma das poucas vezes que o governo fez isto, e eles disseram, de acordo com o relato de William Moore, que tiveram suas perguntas respondidas durante as próximas duas horas seguintes, ou mais. E entre todas aquelas inesperadas revelações do Escritório de Inteligência Naval, o oficial soltou um comentário muito interessante. Ele disse, “Oh, nós temos tido contatos com os ETs desde 1943. Foi devido a um acidente em uma experiência que a Marinha estava fazendo na época, sobre invisibilidade!”.
Fim da exposição
Então, com isto eu encerro a apresentação formal, e se vocês tiverem quaisquer perguntas, farei o melhor que puder para respondê-las. (A pessoa que fez esta fita, que gravou a conferência, perdeu a primeira parte das perguntas e das respostas. Quanto ele perdeu, não tenho idéia).

Pergunta: (?)

Resposta: O experimento se expandiu. Eles tentaram em 1948, a Força Aérea Naval (Naval Air Armed) tentou ver se eles conseguiriam por este projeto para funcionar antes que von Neumann ressuscitasse o seu, em um avião. Eles tinham um F-80 disponível para isto. Eles ligaram a ele algum equipamento mais leve. Bem, você não precisa de toneladas e toneladas de equipamento em um avião, então eles o encolheram. Colocaram um sistema a bordo do F-80, colocaram nele um piloto e um rádio-controle por terra, foram para uma determinada área e ligaram o equipamento, e depois de ele ter ficado invisível ao radar por um certo período de tempo, eles o desligaram. Tudo estava ótimo. Eles retornaram à base. Eles disseram, ok.. Bem, parecia que tinha sido. Mas não estavam seguros disso!
Eles deixaram o oficial, o piloto e o avião, de quarentena por cerca de um ano. Cerca de um ano depois, eles disseram, “Ok, leve-o de novo para cima, mas vamos mandar um observador com você desta vez. E nós vamos tentar isto de novo na mesma área”. Então eles subiram e tudo correu bem até eles ligarem o equipamento. O piloto desapareceu e nunca mais foi visto outra vez. O observador não era um piloto treinado para um F-80. Ele não podia controlar o avião, e este caiu. O corpo do observador foi recuperado, mas o corpo do piloto nunca o foi. Então, este foi o fim das tentativas de usar avião, pelo menos nesta fase. Desde então, eu entendo, eles tem feito o equipamento pequeno o bastante para colocá-lo em um avião grande. Mas isto é altamente classificado.

Pergunta: Você poderia dizer se há alguma experiência [sendo feita] em viagem controlada no tempo?

Resposta: Sim. Tem sido feita, e isto é novamente um conhecimento altamente classificado pelo governo, mas isto definitivamente tem sido feito. A viagem no tempo existe.

Você aí, tem uma pergunta?

Pergunta: Esta era uma das minhas questões, se a viagem no tempo existe. Mas ela ainda existe? Eles a estão usando? Você sabe disto?

Resposta: Ela ainda existe, e só o que direi.

Pergunta: Quando você estava falando sobre a invisibilidade do navio, falou que a primeira experiência foi ótima, e que a segunda foi aquele na qual desapareceu. O que quer dizer, acho que quis dizer isso, tanto invisibilidade em si quanto invisibilidade ao radar foi conseguida, mesmo da primeira vez?

Resposta: Isto está correto. Em termos de maquinário, foi um sucesso. Em termos do pessoal não foi, foi um completo desastre. Agora, um pouco não foi um completo desastre no primeiro teste de 22 de julho, não foi muito ruim porque eles mudaram a tripulação, e perceberam que havia um sério problema. O segundo teste poderia ter sido um sucesso completo se eles não o tivessem acoplado ao Projeto Fênix; isso em termos de maquinário. Mas ele foi um completo desastre, tanto em termos de maquinário quanto de pessoal.

Pergunta: Você disse que eles tinham que ter o seu irmão de volta. Isto era alguma coisa apenas do seu conhecimento pessoal, que eles precisavam dele ainda, ou era aquilo uma espécie, uma grade semelhante ao tempo, ou o entusiasmo comum que se poderia ouvir deles, ou os cientistas deixaram aquilo escapar, ou foi algo que eles inventaram?

Resposta: Ele precisava voltar por razões que são extremamente sensíveis, mas ele tinha de permanecer vivo tanto quanto eu e um terceiro sujeito. A única maneira de dizer isto, é que, se ele tivesse morrido e não renascesse depois dos equipamentos e projetos chegarem ao fim, poderia ter havido um problema muito sério. Então, estávamos estabilizando os fatores, colocarei desta maneira, e não irei além deste ponto. Mas ele tinha que estar vivo, e ele está vivo.

Pergunta: Você ficou entusiasmado por ter viajado através do tempo e mudado alguma coisa que aconteceu? Poderia isto causar algo que eles receassem?

Resposta: Entusiasmo, você poderia chamar assim. Eu não sei se há um termo ou expressão que já tenha visto, que descreva isto como você a viu, ou leu em algum lugar. Eu realmente não posso responder isso com um sim ou não. Eu não sei.

COMENTÁRIO: Ah, você não poderia fazê-lo! Ha! Ha! Ha!

Resposta: Perdão?

COMENTÁRIO: Você não poderia responder isto porque você provavelmente não saberia. Isto porque, se alguma coisa séria realmente acontecesse, você não poderia estar aqui para contar-nos!

Resposta: Está certo. Alguma muito séria aconteceu, claro; esta viagem não foi um passeio.

Pergunta: Assumindo que o governo está testando tecnologia desta natureza, quero saber por que não a está colocando para ajudar o planeta, para ajudar ao público e a todos neste planeta. Nós temos tantos problemas difíceis, e eles não estão usando nada disso para ajudar. Por que?

Resposta: Bem… para responder a esta questão, terei de dar-lhe uma resposta em duas partes.
1. Nós temos tido uma tecnologia dupla por pelo menos um século, talvez mais, na qual há desenvolvimentos tecnológicos que tem sido negados ao público, e que tem se mantido nas mãos de uma elite controladora, se vocês quiserem, por pelo menos um século, ou talvez um século em meio, porque esta base tecnológica vem desde 1800 ou antes. E na medida do por quê isto não foi liberado nesta época, ou não o é agora devido aos problemas que temos. Se você tem os meios para fazer as coisas, como por exemplo, viajar no tempo, ou desenvolver novos sistemas de energia, ou novos sistemas de comunicação, ou então viajar para outros planetas; se você encerrar estes desenvolvimentos dentro de um pequeno grupo, um grupo controlador, você pode literalmente controlar o planeta e humanidade. E se você não deixar o resto do público saber o que está acontecendo, você pode então controlá-lo, de dentro deste grupo.
2. Há um outro problema, chamado enfraquecimento econômico. Se você for liberar alguns destes novos desenvolvimentos, muito rapidamente, e muito cedo, você quebra totalmente a nossa atual base econômica, que é baseada em combustíveis fósseis, geração de energia elétrica através de fios e transformadores e coisas assim, comunicações como as conhecemos, aviões a jato como os conhecemos, e foguetes químicos para levar-nos à Lua. tudo isto está baseado em nossa atual indústria, nossa atual sociedade e nossa atual economia. Você não pode substituir isto rapidamente da noite para o dia. Por outro lado, você pode destruir a base econômica. Estou certo que isto será liberado, em algum tempo. Mas não está sendo liberado agora. Esta é uma das razões porque você não pode brincar com a base econômica. E, além do mais, aqueles que são beneficiados com isto, em termos de lucros gigantescos, como as companhias de petróleo, não vão distribuir seus lucros conosco. Este é somente um exemplo. Não significa que só existam estes.

Pergunta: Você pode, com esta tecnologia, voltar no tempo, para, digamos, 1843?

Resposta: Você pode ir no passado tão longe quanto queira, ou ir para o futuro tão distante quanto queira, contanto que o equipamento o leve lá. Sim.

Pergunta: Isto agora é parte também da tecnologia do bombardeiro Stealth?

Resposta: Existem alguns rumores neste sentido. Isto é uma parte dele. Sim.

Pergunta: Você disse que não tinha nenhuma lembrança disto até 83 ou por aí?

Resposta: 88.

Pergunta: Okay. De onde vieram a informação para o livro e também para o filme?

Resposta: O primeiro livro nós realmente não sabemos. Para o outro, o dr. Reinhardt, definitivamente identificado como dr. John von Neumann, que foi entrevistado e deu um monte de informações. De onde as outras vieram? Eu não sei. Eles não foram muito longe nos arquivos, porque a Marinha não os está liberando. Quanta informação está perdida por aí, eu não sei. Moore andou muito, e fez um bom trabalho de pesquisa para nós, sob a Lei de Liberdade de Informação (FOIA – Freedom of Information Act), liberando algumas das informações; ele realmente não conseguiu muito da Marinha, porque a Lei de Liberdade de Informação não estava em vigor, acho, até cerca de 1981. E ele passou muito tempo tentando tirar o que pudesse de quem encontrava.
… : Ivan T. Sanderson, ele nunca escreveu um livro sobre este assunto, ele morreu em 1973, era muito interessado no Experimento Filadélfia em si; de fato, algum material seu caiu nas mãos de Moore, e foi aí onde este conseguiu alguma coisa. Mas onde ele obteve basicamente a informação, eu não sei. Uma ou outra entrevista, uma entrevista em algum lugar por telefone com Allende e quem quer que fosse. Eu nunca conversei com Moore, eu não sei onde ele arranjou sua fonte, ou as suas fontes de informação.

Pergunta: E que tal o filme?

Resposta: O filme foi produzido pela EMI Thorn. A Thorn Industries existe desde alguma época entre 1820 e 1830, no século 19. Era uma indústria inglesa que produzia instrumentos científicos para a Inglaterra e para a Europa. Ela foi assumida em 1850 pelos irmãos Wilson, que a herdaram de sua mãe. E eles ficaram lá até a virada do século, quando morreram. Por volta de 1980, final dos 70, começo dos anos 80, eu não sei a data exata, mas houve uma fusão entre a Thorn Industries e a EMI Corporation. E esta indústria eletrônica, com a etiqueta e os discos EMI é bem conhecida na Inglaterra, aqui, e em todo o mundo. Houve uma fusão. Quem comprou quem? Eu não sei. E eles decidiram que iriam fazer um filme. E decidiram que iriam fazer o Experimento Filadélfia!

… : Agora, durante aquele período em que estavam filmando, ou talvez um pouco antes, um certo amigo meu, de Long Island foi questionado, perguntado repetidamente, por um ator bastante conhecido, que tornou-se diretor do filme mas que não aparece nos créditos. Seu logotipo da New World Pictures esta lá, então eu sei quem ele é. Meu amigo falou que ele fez milhares de perguntas acerca do Experimento Filadélfia. Ele certamente sabia um pouco, mas não sabia tudo sobre isto. Nós achamos que ele supriu o material básico para o filme. E não foi só isto! De acordo com uma história bastante bizarra, que vocês podem aceitar ou não, em fevereiro de 1989, eu estava em Nova Iorque, junto com meu irmão e um cavalheiro por nome Preston Nichols, que fez uma apresentação para a Divisão de Nova Iorque (New York Chapter) da USPA, a Associação de Psicotrônica dos Estados Unidos (United States Psychotronics Association), que tem Clarence Robinson como presidente. Ele falou sobre o Projeto Fênix, eu falei sobre o Projeto Filadélfia, e foi feito uma fita de vídeo privado disto tudo. Nós sabíamos que alguém estava filmando. E não era para ser exibido mais tarde.
A história que Preston me contou, alguns meses mais tarde, foi bastante interessante. Ele disse que por volta de julho, ele foi visitado uma noite em seu laboratório. Alguém bateu à porta, e falou, “Preston Nichols?”. “Sim”! Eu sou Bill… tal & tal da EMI Thorn Industries da Inglaterra. Sou chefe dos arquivistas. Eu achei que você gostaria de conhecer a história. Nós temos estado procurando por você há algum”. Ele disse, “O que você quer dizer, procurando por mim?”. “Posso mostrar-lhe porque”. E ele mostrou-lhe uma foto, tirada de um álbum de família, dos Irmãos Wilson em 1890, em companhia de uma terceira pessoa, Aleister Crowley. Este é muito conhecido no meio metafísico, apesar do que possam pensar dele. Ele era aparentemente um investidor pesado da corporação, e ele viveu até os anos 50, 1950; havia também uma quarta pessoa. O quarto sujeito era a cara do meu amigo Preston, aparentando ter aproximadamente dez anos mais do que agora. Ele disse, “Nós tínhamos esta foto quando vimos a sua fita de vídeo, de você em Nova Iorque fazendo sua apresentação; nós sabíamos que finalmente o tínhamos encontrado”. Ele disse, “Posso ficar com esta foto?”. “Não”. Ele disse, “Bem, qual é a história?”.
“A história é que Crowley disse que você não era desta época (referindo-se a 1890). Você era do FUTURO! E você deu-nos a história inteira do Experimento Filadélfia, e ela tem estado em nossos arquivos desde 1890. Nós já conhecíamos a história, e tínhamos decidido somente agora, recentemente” (isto em 1983) “produzi-la”.
Bem, eles foram ao governo dos EUA pedir para filmarem em Long Island, porque eles sabiam que o outro terminal estava em Long Island, em Montauk. O governo dos EUA recusou totalmente permissão para eles chegarem perto do lugar. Foi então que eles foram para Wendover, Utah, para o outro terminal do 84, como eles o chamavam, experimento 84. Eu conheço Wendover, Utah, porque trabalhei em Salt Lake City, e visitei-a um monte de vezes; é a velha Base da Força Aérea de Wendover, a qual foi usada intensamente durante a Segunda Guerra Mundial. Mas foi assim, acreditem ou não (Ripley* adoraria esta), a história de como eles conseguiram o roteiro, ou o material básico para fazer o roteiro do Experimento Filadélfia. Eles o enfeitaram, é claro. Ele admitiu isto. Colocaram mais coisas para tornar mais interessante a história. O lado amoroso, as viagens à Califórnia e tudo o mais. Então, uma boa parte dele é ficção, mas a história básica foi um fato real, que eles aumentaram para fazer o filme.

Pergunta: Você estava um pouco relutante em falar sobre outros altamente classificados projetos que conheceu, mas obviamente o Experimento Filadélfia é altamente classificado também. Por que?

Resposta: Teoricamente, o Experimento Filadélfia foi desclassificado. Existe uma lei, um estatuto que diz que qualquer projeto do governo que não seja classificado, é automaticamente desclassificado após quarenta anos. Agora, aquele experimento tomou lugar em 43, ele foi terminado em 43, como conseqüência, quarenta anos se passaram até 83. Então, teoricamente ele foi desclassificado em 83. Agora, um projeto qualquer pode ser desclassificado, mas o governo tem meios de esconder as referências a ele que existam nos arquivos, de modo que você só pode encontrá-lo se souber os códigos numéricos apropriados. Manuais ou relatórios técnicos podem não ser desclassificados. Há uma lei que diz, se for no interesse da segurança nacional, relatórios técnicos e outras informações pertencentes a projetos desclassificados podem não ser liberados. Como um exemplo típico, depois que a Segunda Guerra Mundial terminou, alguns anos depois, as bombas Norton K2 começaram a ser mostrados nas lojas de excedentes de guerra, em Nova Iorque e em todo lugar. Eles as estavam vendendo com preços que variavam de 2.500 até 200 dólares cada uma. Você podia comprar a coisa completa, intacta! Mas você não podia colocar as mãos nos manuais, dizer o que elas faziam, ou como usá-las, porque eles estavam classificados como altamente confidenciais, e ainda estão. Mas o equipamento em si está totalmente desclassificado.

Pergunta: Eu tenho duas perguntas. Uma delas tem a ver com sua viagem ao futuro, onde viu o doutor que estava encarregado do Experimento Fênix, e que estava encarregado também do Experimento Filadélfia. Você sabia que tinha ido, e então você voltou. Você sabia que estava no futuro, mas na época o doutor não sabia. Isto está correto?

Resposta: Não, não, ele sabia, ele em 83 sabia onde ele estava.

Pergunta: Ah, mas em 43 ele não sabia.

Resposta: Não, ele não sabia disto na época. eu eventualmente disse-lhe o que estava acontecendo, e é por isto que ele escreveu um relatório, porque ele veio a conhecer os fatos.

Pergunta: Quando isto foi escrito, em 43 ou em 83?

Resposta: Em 43 houve uma série de relatórios que foram escritos, e ele conhecia os fatos, sabia o que tinha dado errado no acoplamento do futuro. E foi-lhe pedido em 47 que ele ressuscitasse o experimento.

Pergunta: Mas é sobre isto que eu estou curioso: se você teve de contar-lhe que o havia visto no futuro, e ele estava quase o mesmo…

Resposta: Ele não acreditou nisto. Ele muito certamente não acreditou nisto no início; eventualmente, ele passou a acreditar!

Pergunta: Você o persuadiu disto?

Resposta: Perdão?

Pergunta: Foi devido à sua persuasão que ele acreditou em você?

Resposta: Nããoo! Não foi inteiramente devido a isto, havia outros elementos envolvidos.

Pergunta: A segunda pergunta tem a ver com o comentário daquela outra pessoa sobre Pearl Harbor, dizendo que dentro de algum tempo nós iríamos estar em guerra com o Japão, e eles estavam vindo bombardear Pearl Harbor. Eu não sei, pode ser que esteja errada, mas eu pensava que Pearl Harbor tinha sido uma completa surpresa para nós?

[……A audiência ri e se manifesta com algum barulho….]

Resposta: Desculpe, senhora; não foi nenhuma surpresa para a administração, eles levaram as coisas de tal modo para os japoneses nos bombardearem, e pudéssemos entrar na guerra. Isto foi planejado pelo presidente e por George C. Marshall. Os únicos no escuro sobre isto era o almirante Kenwell e o general Short, que estavam em Pearl Harbor, na época. Não lhes foi dito o que iria acontecer. Eles pediram uma Corte Marcial imediatamente depois. Eles foram afastados de seus postos, e isso quando eles pediram a Corte Marcial, porque eles sabiam que alguma errada estava acontecendo, e eles não tiveram o seu pedido atendido senão depois que a guerra terminou.

NOTA: Eu não pude compreender os nomes orientais aqui mencionados. Se algum de vocês souber, por favor, entrem em contato comigo e me deixem saber também.
C. Tippen

E quando, claro, colocados frente aos registros, dos registros capturados dos japoneses em ===ininteligível ==== e todo o gabinete de paz, e Tojo, e a coisa toda, e o modo como eles foram incessantemente empurrados por Roosevelt, até eles procurarem lavar sua honra, eles começaram a deslocar a sua frota para atacar. Eles queriam chegar a um acordo com os EUA, sem guerra!

Pergunta: Isto é de conhecimento comum?….

…Bielek continua falando…

Roosevelt não queria assim. Agora, houve alguns militares que não fizeram nada, que sabiam o que estava acontecendo. Algumas altas patentes, mas não o pessoal estacionado em Pearl Harbor.

Pergunta: Eu tenho uma pergunta. Você lembra se um dr. Harry Woo estava ligado ao Projeto Arco-Íris?

Resposta: Qual era o nome?

Pergunta: Harry Woo. Ele era um cavalheiro da quarta geração de chineses; ele era um físico ligado a R&D, a Marinha e ao Pentágono.

Resposta: Harry Wood?

Pergunta: WOO! W…O…O

Resposta: Oh! Woo. Não, não me lembro ninguém com este nome, não neste ponto. Se ele tinha alguma conexão com o projeto, é possível que estivesse em Princeton, ou algum outro lugar. Você vê, havia um monte de pessoas ligadas com esse projeto, e que não pertenciam à equipe. Quer dizer, formalmente ligados à equipe de Princeton, e eles nunca apareceriam nos registros, e eu procurei em todos os que estavam disponíveis nos arquivos. Claro, o dr. Von Neumann está lá; Tesla não, ele nunca esteve na equipe; hum, Gustave Le Bon não está lá, não encontramos nenhum registro dele, embora ele pertencesse a ela, pelo que eu sabia. Clarkston estava na equipe, mas sob um nome diferente, naquela época. Clarkston era um pseudônimo, uma cobertura; não Clarkston, ele atendia por um nome diferente, pois Clarkston era então um pseudônimo. Exatamente como Reinhardt era um pseudônimo para von Neumann. Nunca ouvi sobre este nome, não.

Pergunta: O dr. Woo, que foi designado pela Marinha para investigar os relatos de UFOs; era isto…

Resposta: Podia ser…

Pergunta: Bem, ele mencionou Rupelt. Ele encontrou e conversou com Rupelt, e ele mencionou algumas outras pessoas, e eu penso talvez que ele poderia estar ligado…

Resposta: Eu não estava envolvido neste ponto com qualquer investigação sobre UFOs, e eu estava em outro departamento da Marinha, que surgiu, aparentemente de modo simultâneo, e obviamente numa época muito posterior a agosto de 43.

Hum, você aí tem uma pergunta?

Pergunta: Sim! Você disse que em 1943 você foi para 83, e voltou para 43. E quando sua memória voltou em 88, isto mostraria que, nesta dimensão em particular, você estaria possivelmente em algum lugar em 83…. Você sabe o que estou falando? Você estava em dois lugares, em 83.

Resposta: É verdade. Em 1983, Eu era Alfred Bielek; estava trabalhando em Los Angeles, Califórnia. Eu fui mandado para bem longe da Costa Leste.

Pergunta: Então, o universo é como um holograma, no qual você pode ir para diferentes lugares no tempo, isto é somente um outro…

Resposta: Você entra aqui em alguns problemas bastante complexos, em termos de tempo. O homem que fez um grande trabalho sobre isso foi o dr. Norman Levinson (Nota: de outras vezes, Bielek chamou este personagem de HENRY Levinson, ou Levenson. Teria ele mudado de idéia, ou quem transcreveu isto bobeou? – R.A.) que não aparece em qualquer das biografias do Quem é Quem, na ciência da matemática. Ele é americano. Eu sei que ele escreveu três livros. Ele era um professor assistente de matemática no MIT [Massachusetts Institute of Technology – NT] em 1955, quando então tornou-se professor titular. E foi assim até morrer, em 1974. Ele nasceu em 1912. E ele figurou com destaque nos bastidores do Experimento Filadélfia, porque ele desenvolveu as equações de tempo de um trabalho previamente feito, e elas são totalmente classificadas. Você terá muito trabalho para encontrar seus livros. Ele escreveu um livro intitulado “Equações Diferenciais Ordinárias”, publicado pela McGraw Hill, acredito que em 1974. Tenho todos os dados, se você estiver interessado. Eu tenho os nomes, e os títulos, e os números usuais dos livros. Mas eu nunca os encontrei em qualquer das livrarias em Phoenix. Finalmente, em minha última viagem de volta ao Leste, fui até Princeton. Eu digo, se eles existem em algum lugar, só pode ser em Princeton. Bem, eles os tinham, nos cartões de arquivo. Mas não nas estantes da biblioteca da faculdade, mas no Instituto eles tinham os livros nas estantes.

Pergunta: Bem, você sabe como isso aconteceu, então você pode me dizer, ou isto é….

Resposta: Não, ele tornou-se um escritor maldito, não porque fosse uma má pessoa, mas devido, aparentemente, à natureza do seu trabalho. É por isto que não existem referências a ele, na literatura científica, eu não posso compreender isto, a não ser que seja deliberado.

Pergunta: O que eu estava dizendo é, você sabe como você estava em dois lugares… no mesmo lugar… quero dizer, em dois lugares diferentes, no mesmo ano. Você compreende que, como…

Resposta: Bem, em termos de tempo temporal, você pode dizer que eu estava em dois lugares ao mesmo tempo. Eles estavam separados. Mas em termos do meu eu, eu estava em um único lugar, no qual você terá de seguir o progresso do indivíduo através do tempo nos laços de retorno [loop-backs], quais lugares seguir, e este é um conceito muito difícil, difícil para compreender, a menos que você soubesse alguma coisa de matemática. Mesmo a matemática é muito difícil. Mas isto pode ser expresso em termos de viagem através do tempo através de vários laços [loops], você pode seguir… se você não atravessar o seu próprio caminho no mesmo lugar, senão você terá uma situação bastante desastrosa.

Pergunta: Isto acontece de uma vez?

Resposta: Perdão…

Pergunta: Isto acontece realmente, não são apenas palavras, então isto tudo acontece de uma vez? Não consigo pensar sobre isto.

Resposta: Se você estiver para atravessar o seu próprio caminho, você teria um sério problema: você pode desaparecer. Mas contanto que você não atravesse o seu próprio caminho, no mesmo lugar físico onde possa alcançar e tocar a si mesmo, então, digo, não há nenhum problema real.

Você aí, tem uma pergunta?

Pergunta: Sim, tenho duas perguntas. A primeira, é sobre a data de 12 de agosto. O modo como compreendo isto, depois de ouvir você, era que seria pura coincidência que o desastre tivesse ocorrido em 12 de agosto, e que era também uma segunda coincidência que a conexão com o Fênix também tenha sido realizada a 12 de agosto? Se nenhum delas tivesse sido realizado naquelas datas, então você não teria ligação com o Hiperespaço? Isto está correto?

Resposta: Está correto. Se não na extensão que o Projeto Fênix estava, é preocupante, por causa das séries de experiências que estavam sendo feitas há dois anos e meio, e pelo que entendi, dos registros que foram capturados, se vocês quiserem assim, por um certo amigo quando fomos lá naquela área, depois deles a terem
abandonado, eles deixaram um monte de documentos e livros para trás. Eles iniciaram uma operação no dia 1 de agosto de 1983, vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana. Agora, devido ao primeiro dos picos de biocampo em 12 de agosto, o qual a propósito, não é uma data exata, devido ao sistema de calendário, que não é absolutamente preciso, e os picos não ocorreram com traços de precisão no tempo dado aquele dia. Atualmente, poderia ser mais um dia ou menos um dia; naquele ponto não era. Se o Eldridge não tivesse feito aquele experimento no dia 12, e esperasse dois dias, com toda probabilidade não teria havido aquela ligação. Mas alguém insistia que ele tinha de ser no dia 12. Acidente? Nós questionamos isto seriamente, em retrospecto, se foi um acidente que aquela data nos tivesse sido dada. Eles sabiam muito bem que von Neumann iria espremer cada minuto e segundo que pudesse, para conseguir fazer mais testes e modificações. E portanto eles sabiam, ele faria dia 12, ou que esquecesse. E ele não era o tipo de pessoa que iria esquecer aquilo. Ele estava esperando pelo melhor, e colheu o pior.

Pergunta: Da segunda vez foi também coincidência, que eles não tinham deliberadamente montado aquilo para tentar recebê-lo, naquele momento? Ou eles sabiam que você estava vindo?

Resposta: Você está falando sobre 43 ou 83?

Pergunta: 83.

Resposta: Este foi um projeto totalmente diferente, e se a operação no tempo àquela época foi devido a algum conhecimento prévio do que estava acontecendo em 43, ou não, eu não sei. Eu não posso responder isso, porque simplesmente não sei.

Pergunta: A outra pergunta que eu tenho, parece uma espécie de objeção, nós abordamos mais cedo o bombardeiro Stealth, mas isto parece um pouco ridículo, que nós gastamos tanto em cada aeronave, por achar que aquilo funcionaria perfeitamente, provou-se que isto funciona perfeitamente, eles não podiam ter moderado (?) isto agora, e cortar os custos tremendamente?.

Resposta: Eles provavelmente adaptaram este tipo de maquinário para outra aeronave. Você se lembra da história do ataque dos israelenses a Entebe, na África, para resgatar algumas centenas de judeus que estavam sendo mantido prisioneiros lá, na época? Existe um filme documentário de longa metragem feito sobre isto. Os fatos são que quando o estado de Israel conduziu seus aviões através da África, todos os radares estavam operacionais à época. Nenhum apanhou os aviões atravessando a África. Eles atingiram Entebbe de surpresa, sem nenhum aviso prévio. Eles tinham sistemas para bloquear o radar.

Pergunta: O que você experimentou, o que você viu, quando se moveu através do tempo?

Resposta: Desculpe?

Pergunta: O que você experimentou quando se moveu através do tempo?

Resposta: É algo do qual não se tem muita experiência. É uma sensação de queda, é como você saltar de um edifício muito alto, e você não pode ver o fundo, não sabe onde está indo, ou se você cairá em um abismo, algumas centenas de metros abaixo. Você está caindo, e você sabe que está caindo, e tem o sentimento de queda, e não sabe onde está indo, ou o que o está realmente acontecendo. É algo similar a isto. Nós não sabíamos o que estava acontecendo à época, não tínhamos nenhuma idéia naquele instante, quando isto aconteceu pela primeira vez.

Este parece ter sido o fim da conferência. A anfitriã que conduzia a conferência agradeceu ao senhor Bielek por ter gasto seu tempo ali, e compartilhado a informação que ele tinha sobre o Experimento Filadélfia. Este foi o fim desta fita.
Houve uma fita anterior a esta, de dezembro de 1989, como foi dito acima na transcrição de Alfred Bielek. Parece que a EMI Thorn fez esta fita de vídeo. Se ela existe, e alguém tem as conexões certas para receber esta fita, por favor, me contate (Rick Andersen).
Uma coisa mais, se você pensa tentar localizar esta pessoa. Como foi mencionado antes, Preston Nichols parece que irá ele mesmo fazer uma viagem no tempo! Da transcrição, pelo que entendi, ele foi visitado em 1983-84 por um representante da Thorn EMI. Na foto, ele parecia cerca de dez anos mais velho. Muito bem, nós estamos agora em 1991! Mais ou menos dez anos depois de 1983-84, que ele teve esta visita da EMI!Muito em breve, este homem, Preston Nichols estará indo fazer alguma viagem no tempo. Se pudermos juntar nossos esforços, e tentar, ou localizar este homem, ou então o senhor Bielek, nós poderemos finalmente ir até o fundo da verdade destes quarentas e oito anos de mistério.

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-palestra-de-al-bielek/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-palestra-de-al-bielek/

A Matriz Holográfica Reptiliana, a “Realidade” Fabricada:O Pacto Reptiliano

Será uma ilusão tão grande e tão vasta, que ela escapará da percepção deles.

Aqueles que virem isso, serão tidos como insanos.

Criaremos frentes separadas de atuação para evitar que eles vejam a conexão que existe entre nós.

Nos comportaremos como se  não estivéssemos  conectados, para manter viva a ilusão.

Nosso objetivo será alcançado gota-a-gota, para nunca trazer suspeitas sobre nós.

Isto também irá evitar que eles vejam as mudanças a medida em que elas estiverem ocorrendo.

Estaremos sempre acima do campo relativo da experiência deles, pois nós sabemos os segredos do absoluto.

Trabalharemos sempre juntos e permaneceremos ligados pelo sangue e pelo segredo. A morte virá para aquele que falar.

Nós manteremos suas vidas curtas e suas mentes fracas, enquanto fingimos fazer o contrário.

Usaremos nossos conhecimentos de ciência e de tecnologia de formas sutis, para que eles nunca vejam o que está acontecendo.

Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e na água, e também no ar.

Eles estarão cobertos de venenos em todas as direções que se voltarem.

Os metais suaves irão causar a eles a perda de suas mentes.

Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos.

Os venenos serão absorvidos através de suas peles e bocas, levando-os a destruir suas mentes e sistemas reprodutivos.

De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, e nós iremos esconder esta informação.

Os venenos estarão escondidos em tudo que os cercam, no que eles bebem, comem, respiram e vestem.

Precisamos ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles vêem longe.

Nós ensinaremos a eles que os venenos são bons, utilizando imagens engraçadas e músicas bonitas.

Aqueles que eles procurarem irão ajudar. Nós os alistaremos para repassarem os nossos venenos.

Eles irão ver nossos produtos sendo usados em filmes e irão crescer acostumados com eles e nunca saberão os seus verdadeiros efeitos.

Quando eles nascerem, iremos injetar venenos no sangue de suas crianças e convenceremos a eles que é para ajudá-los.

Começaremos bem cedo, quando suas mentes estão jovens, e nós visaremos suas crianças com o que as crianças mais amam, coisas doces.

Quando seus dentes estragarem, nós os encheremos de metais que irão matar suas mentes e roubar seus futuros.

Quando a capacidade deles de aprender tiver sido afetada, nós criaremos medicamentos que irão torná-los mais doentes e que causarão outras doenças, para as quais nós iremos criar ainda mais medicamentos.

Iremos fazer com que eles sejam dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder.

Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, nós iremos dar a eles mais veneno.

Iremos focalizar a atenção deles para o dinheiro e bens materiais, de tal forma que eles nunca possam conectar-se com seu eu interno.

Iremos distraí-los com fornicação, prazeres externos e jogos, tal que eles nunca possam ficar um com a unicidade do Todo.

Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que mandarmos.

Se eles se recusarem, iremos encontrar modos de implementar tecnologias de controle mental em suas vidas. Usaremos o medo como nossa arma.

Nós iremos impor seus governos e estabeleceremos oposição dentro deles. Iremos controlar ambos os lados.

Nós iremos sempre esconder nosso objetivo, mas levaremos adiante nosso plano.

Eles irão trabalhar para nós e nós iremos prosperar com o trabalho deles.

Nossas famílias nunca irão se misturar com as deles.

Nosso sangue precisa ser sempre puro, pois este é o caminho.

Nós faremos eles se matarem entre si, quando isso nos convier.

Nós manteremos eles separados da unicidade através de dogma e religião.

Nós controlaremos todos os aspectos de suas vidas e diremos a eles como e o que pensar.

Nós os guiaremos bondosa e gentilmente, deixando eles pensarem que  estão guiando a si mesmos.

Fomentaremos a animosidade entre eles através de nossas facções.

Quando uma luz brilhar entre eles, nós iremos extingüí-la usando o ridículo ou a morte, o que nos for melhor.

Iremos fazer com que rompam seus próprios corações e matem suas próprias crianças.

Iremos conseguir isto usando o ódio como nosso aliado, e a raiva como nossa amiga.

O ódio irá cegá-los totalmente, e nunca irão ver que, de seus conflitos, nós emergiremos como seus governantes.

Eles estarão ocupados se matando entre si.

Eles se banharão em seu próprio sangue e matarão seus vizinhos durante o tempo que acharmos conveniente.

Nós nos beneficiaremos muito deste fato, pois eles não nos verão, já que eles não conseguem nos ver.

Continuaremos a prosperar devido às suas guerras e suas mortes.

Iremos repetir isso sem cessar até que nosso objetivo final seja alcançado.

Continuaremos a fazer com que vivam com medo e raiva, usando imagens e sons.

Usaremos todas as ferramentas que dispomos para conseguir isto.

As ferramentas serão fornecidas pelo trabalho deles.

Faremos com que se odeiem entre si e odeiem seus vizinhos.

Sempre ocultaremos a verdade divina deles, de que somos todos um.

Eles nunca devem saber disso!

Eles nunca devem saber que a cor é uma ilusão, devem sempre pensar que eles não são iguais.

Gota-a-gota, iremos avançando em direção ao objetivo.

Iremos roubar-lhes a terra, recursos e riqueza para exercer controle total sobre eles.

Nós os enganaremos para aceitar leis que irão roubar a pouca liberdade que eles possuirão.

Estabeleceremos um sistema monetário que os aprisionarão para sempre, mantendo eles e seus filhos em dívidas.

Quando eles se reunirem em bandos, nós iremos acusá-los de crimes e apresentaremos uma história diferente para o mundo, pois nós iremos ser donos de toda a mídia.

Usaremos nossa mídia para controlar o fluxo de informação e o sentimento deles em nosso favor.

Quando eles se insurgirem contra nós, nós os esmagaremos como insetos, pois eles são menos que isso.

Eles não terão condições de fazer nada, já que eles não disporão de armas.

Recrutaremos alguns deles para levar adiante nossos planos, iremos prometer a eles a vida eterna, mas a vida eterna eles nunca terão pois não são um de nós.

Os recrutas serão chamados de “iniciados” e serão doutrinados para acreditar em falsos ritos de passagem para os reinos mais elevados.

Membros desses grupos [os illuminati] pensarão que eles são um conosco, nunca sabendo a verdade.

Eles nunca devem saber essa verdade, pois eles se voltarão contra nós.

Pelos seus trabalhos, eles serão recompensados com coisas materiais e grandes títulos, mas nunca se tornarão imortais e se juntarão a nós, nunca receberão a luz e nunca viajarão para as estrelas.

Eles nunca alcançarão os reinos superiores, pois a matança de seus semelhantes irá impedir a passagem para o reino da iluminação.

Isto eles nunca saberão.

A verdade estará escondida nos seus rostos, tão perto que eles serão incapazes de focarem ela, até que seja tarde demais.

Oh sim, tão grande será a ilusão de liberdade, que eles nunca irão saber que eles são nossos escravos.

Quando tudo estiver em seu lugar, a realidade que tivermos criado para eles irá possuí-los.

Esta realidade será a prisão deles.

Eles viverão em auto-ilusão.

Quando nosso objetivo for conseguido, uma nova era de dominação irá começar [a Nova Ordem Mundial, New World Order].

Suas mentes estarão limitadas por suas crenças, as crenças que nós estabelecemos desde tempos imemoriais.

Porém se eles conseguirem descobrir que são iguais a nós, então nós iremos morrer. ISTO ELES NUNCA PODEM SABER.

Se eles conseguirem descobrir que juntos eles podem nos derrotar, eles tomarão esta ação.

Eles nunca, jamais, devem descobrir o que nós temos feito, pois se eles descobrirem, nós não teremos nenhum lugar para ir, pois será fácil de ver quem nós somos, uma vez que o véu caia.

Nossas ações irão revelar quem nós somos e eles nos caçarão e nenhuma pessoa nos dará abrigo.

Este é o pacto secreto pelo qual viveremos pelo resto das nossas vidas presente e futura, pois esta realidade irá transcender muitas gerações e muitos períodos de vida.

Este pacto é selado com sangue, nosso sangue. Nós, aqueles que do céu para a terra vieram.

Este pacto NUNCA, JAMAIS pode ser conhecido que exista.

Ele NUNCA, JAMAIS deve ser escrito ou falado pois se ele for, a consciência que ele produzirá irá liberar a fúria do CRIADOR PRIMORDIAL sobre nós e nós seremos lançados para as profundezas, de onde viemos, e permaneceremos lá até o fim do tempo infinito.

Traduzido por Rui Fragassi

Autor Desconhecido

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-matriz-holografica-reptiliana-a-realidade-fabricadao-pacto-reptil… […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-matriz-holografica-reptiliana-a-realidade-fabricadao-pacto-reptiliano/

A História Suprimida do Planeta Terra

Parte 1 – Introdução

Eu me chamo  “Morning Sky” ( Estrela da Manhã).  Cresci ouvindo as histórias que meu avô contava sobre um Ser do Espaço que ele ajudou a resgatar. Meu avô era um dos seis jovens Nativos Americanos que testemunharam o acidente com uma espaçonave em 1947, pouco depois do agora famoso incidente de Roswell.

Quando eles chegaram ao local, acharam um dos seres ainda vivo. Eles o tomaram consigo para seu acampamento, esconderam-no e cuidaram dele para que se restabelecesse. Chamaram-no “Ancião Estelar” (“Star Elder”), por respeito; mas com o passar do tempo ele revelou seu nome. Chamava-se Bek’Ti. Revelou a eles a história da Raça Humana e do Planeta Terra.

No final dos anos 60, quando eu comecei a faculdade, me entretia com a possibilidade de que estas histórias pudessem não ser verdadeiras. Assim, envolvi-me em Estudos Religiosos, um programa de estudos independente que poderia me permitir ter a oportunidade de pesquisar antigos arquivos para provar ou negar as muitas histórias do Ancião Estelar.

Submeti ao meu Professor de Estudos Religiosos uma tese que era uma síntese dos meus três anos de pesquisa. Chamava-se “Terra, a História Oculta do Planeta Terra”. Em poucos dias ele o rotulou como “um trabalho de blasfêmia e ultraje!”. Isto quase me fez ser expulso da escola.

Não tendo tido sucesso no campo acadêmico, decidi contactar organizações e pesquisadores sobre UFO então existentes. A resposta geral foi rotular o trabalho como “um material mitológico e de lendas dos Nativos Americanos, não adequado para estudos sérios de fenômenos científicos”.

A rejeição total fez com que eu ficasse muito irritado. Por aproximadamente trinta anos eu me recusei até mesmo a pegar um livro sobre UFO ou Fenômenos da Nova Era. Eu religiosamente me recusava a ler ou ouvir o que havia lá fora.

As circunstâncias mudaram. Meu avô se foi, mas não sem antes me arrancar a promessa de tentar contar a história mais uma vez.

A História da Humanidade e da Terra, como revelada por Bek’Ti é tanto excitante quando apavorante. A Criação do Homem e seu lugar na galáxia é tornado claro, mas no processo tanto a nobreza quanto o orgulho do Homem ficam feridos. O fenômeno da abdução e seres cinzentos observadores são partes integrais da história da Raça Humana, e explicadas contra o que é dito dos propósitos dos Seres das Estrelas para a Raça Humana.

As fontes das religiões dos Homens e as origens de figuras legendárias como Zeus, Osíris, Ísis, o Minotauro e um número de outros seres “mitológicos” são explicados e também colocados no referencial da História da Terra.

Parte 2 – A História da Criação do Homem

Em nossa galáxia existem bilhões de Seres das Estrelas. As raças humanóides são a regra, não a exceção. Estas raças descendem de muitas formas de vida: répteis, insetos, dinossauros, pássaros e outras formas de vida que a humanidade nem consegue começar a imaginar.

Uma das mais antigas Raças das Estrelas neste setor do Universo é a reptiliana Ari-An, a qual descende dos ancestrais dinossauros no sistema de estrelas de Órion. Governados por rainhas, criaram o mais poderoso império da galáxia. Os guerreiros Ari-An eram inigualáveis em ferocidade e bravura, e o Império Ari-An insuperável em poder e tamanho.

Milhões de anos de incontáveis batalhas tinham permitido a esse Império desenvolver estratégias avançadas de guerra. Entre estas, os Ari-An praticavam “condicionamento” ou “reprogramação” para controlar populações conquistadas e fazer delas propriedades em vez de responsabilidades. Os inimigos tornavam-se servos obedientes do trono das rainhas reptilianas. Desta forma os Ari-Ans eliminavam a resistência.

Uma evolução inesperada de outra raça no Sistema Estelar de Sírius tornou-se uma ameaça ao Império Ari-An. Mesmo não tão antiga ou evoluída como a dos reptilianos, os guerreiros do Império Kanus, uma raça canina (similar aos lobos) preencheram suas  falhas com sua ferocidade. Mesmo o mais disciplinado dos guerreiros Ari-An temia estes cruéis e bárbaros guerreiros Sirianos, que paravam para devorar a carne de seus inimigos no campo de batalha.

Um rápido avanço dos guerreiros Sirianos ameaçou a existência do Império Ari-An. Como resultado as rainhas procuraram os reis de Sírius para oferecer uma aliança. Um tratado foi acordado, de acordo com o qual ficou delineado quais setores da Galáxia deveriam ser regidos por cada império, e por algum tempo, os guerreiros de ambos os impérios lutaram lado a lado.

Com o nascimento de um novo sistema o Rei de Sírius foi rápido em reclamá-lo. Assim que os sirianos começaram a explorar seus recursos, este novo sistema tornou-se um posto avançado tanto para o Império Ari-An como para o Império Siriano, e o poder e a riqueza de ambos continuou a crescer. Mas eventualmente a guerra começou novamente, dessa vez entre Reis Sirianos rivais. No final, as forças Ari-An se juntaram ao Rei An. Mundos inteiros mantidos pela oposição foram totalmente destruídos, incluindo suas luas e colônias.

Muito mais tarde, o Rei An mandou seu filho, o Príncipe Ea e sua filha, a Princesa Nin-Hur-Sag (ambos cientistas geneticistas) para reconstruir o mundo destruído de Eridu, e mais uma vez explorar os recursos necessários e valiosos achados lá. Eles restauraram com sucesso a atmosfera; colocaram vida nos mares; recriaram plantas, árvores e flores; e hibridizaram diferentes tipos de seres. O planeta Eridu (Terra) renasceu.

Novas criaturas foram produzidas para habitar o planeta. Uma destas criaturas, Apa-Mus, era um híbrido macaco-besta cujo único propósito era o de servir e ser escravo nos campos e minas. Mas este animal era diferente dos outros, Ele podia entender ordens e podia se comunicar. A Princesa Nin-Hur-Sag tinha construído geneticamente o macaco-besta híbrido usando seu próprio DNA.  A inteligência das bestas aumentou e começaram a se multiplicar rapidamente e a ensinar sua própria prole.

Quando outra espécie de trabalhadores criados geneticamente, os intraterrenos Sheti Lizards (Lagartos), revoltaram-se e tomaram o poder, os governantes dos Seres da Estrelas debandaram do planeta. Com a oposição fora do caminho, os Sheti usaram controle da mente e técnicas de programação que aprenderam de seus mestres para alterar as memórias dos descendentes remanescentes dos Seres das Estrelas. O conhecimento da raça humana sobre Seres das Estrelas foi substituído por mitos e lendas.

A dominância Sheti foi e continua a ser desafiada por muitas outras raças das estrelas tentando reconquistar o controle da Terra – e da raça Humana – para seus próprios propósitos. A luta pelo poder continua.

Parte 3 – Tentativas de Golpe – Passado, Presente e Futuro

A raça reptiliana Ari-An tem feito várias tentativas para derrubar o atual poder na Terra. No começo do século 20, o movimento global Ariano quase teve sucesso na conquista de um mundo “dócil”. Se, como o autor sugere, eles estão continuando com seus esforços, novos movimentos irão aparecer nos grupos de supremacia. Répteis aparecerão em todos os setores da mídia como seres amigáveis ou heróicos, lutando em favor do homem. Super-heróis reptilianos se tornarão modelos para crianças.

Levantes religiosos têm vindo à cena através da História da Terra pelos sirianos. A Inquisição, as Guerras Papais, os numerosos “Messias” e “visões milagrosas” têm sido fabricados para trazer a raça humana de volta à sua influência. Se eles também estão tentando assumir o controle da Terra, como o autor sugere, então um retorno ao fundamentalismo também ocorrerá, assim como um aparecimento crescente de anjos e ocorrências milagrosas.

Padrões mostram esforços contínuos para direcionar o povo do Planeta Terra e também para predizer eventos vindouros: A Raça Humana será logo rodeada com imagens de asteróides e de cometas ardentes caindo. Porcos negros serão vistos em todas as partes do mundo, assim como figuras angelicais e milagres. Dinossauros irão tornar-se os heróis das crianças e a violência será a base de suas brincadeiras. Aparecerão novas doenças transmitidas através do ar, imunes aos tratamentos existentes. A NASA tornar-se-á fraca e impotente ou terminará.

Uma guerra galáctica de conquista acontece violentamente sobre nossas cabeças. A Terra – e o Homem – são o prêmio.

Círculos nas Plantações – Comunicações Visuais

Em uma tentativa de se comunicar com os descendentes dos Seres das Estrelas – especialmente aqueles que são capazes de se lembrar das “pistas” – sinais visuais estão sendo enviados na forma de círculos em plantações. Sinais para os descendentes de Sírius usualmente têm uma forte semelhança com os antigos glifos egípcios, designes em formato de bola de futebol, formas de círculos com cruzes ou círculos com um ponto no centro. Podem também aparecer como fórmulas matemáticas.

Os círculos dos Ari-Ans frequentemente têm forma de cobra, ou a criaturas semelhantes a insetos. Qualquer que seja a forma, estes círculos nas plantações são sinais para os descendentes que eles não foram esquecidos.

Como um sinal de que uma nave estelar foi mandada para o sistema solar e para a Terra, imagens de enormes naves planetárias e tripulações compostas de heróis “salvadores” da humanidade estarão em toda parte. Para neutralizar esta imagem de “bons” corpos celestiais, imagens de asteróides caindo e cometas em colisão serão usadas como justificativa de se possuir mísseis anti-asteróides apontados para o céu com propósitos defensivos.


Parte 4  – Formas de Controle

Enquanto isso, para manter o controle da raça humana, os Sheti introduziram novos dispositivos para continuar a nos bomtardear com uma cobertura eletrônica controladora e entorpecente. Muitos destes instrumentos eletrônicos são portados pessoalmente: aparelhos de CD e fitas com fones de ouvido, equipamentos de realidade virtual, pagers, jogos eletrônicos, celulares, bips, etc., são usuais atualmente.

Drogas de todos os tipos, legais e ilegais (incluindo álcool, tabaco e narcóticos) são parte do programa de controle para manter a raça humana dócil.

Modificação comportamental para prevenir que sejamos motivados a lutar por nós mesmos irá requerer que a nenhum homem seja dado o status de herói. Aqueles que não se defendem, mas suportam grandes sofrimentos, serão os novos “heróis” e modelos: vítimas, mártires, prisioneiros de guerra torturados e pessoas que morrem a serviço de seus países.

O controle populacional aumentará e apenas os selecionados serão autorizados a continuar. Desaparecimentos e abducções aumentarão, especialmente de mulheres e crianças novas. Novas doenças trazidas pelo ar aparecerão. A obesidade aumentará, a disfunção sexual aumentará nos homens, e os ciclos menstruais na mulheres cairão de 28 para 25 dias.

Para manter o controle da raça humana e nos manter desamparados na Terra, a NASA será eliminada ou fortemente restringida em seu trabalho. Qualquer evidência de vida extraterrestre será estritamente suprimida e negada.

A Esperança da Humanidade: Sangue real

As linhas de batalha foram delimitadas para uma vindoura guerra galáctica de dominação do planeta Terra. Enquanto a raça humana buscar salvação “lá fora”, ela estará pavimentando o caminho para os seres que estão competindo para se tornarem seus Senhores. Mas a raça humana tem uma outra opção.

Embora nascida de bestas e criada para servir, a raça humana foi criada por cientistas geneticistas, o Príncipe EA e a Princesa Nin-Hur-Sag, usando seu próprio DNA e seu próprio sangue real. A linha real de Sangue Siriano confere à humanidade o direito de reivindicar a Terra como sua. Esta é a História que tem sido suprimida, a verdade que foi mantida escondida.

Enquanto a raça humana aceitar Senhores e Deuses, nós estaremos aceitando uma existência da servidão. Quando nós finalmente lembrarmos que nosso próprio reino foi tomado, quando finalmente olharmos para nós mesmos como nosso próprio Mestre ou Deus, então e só então estaremos livres de extraterrestres.

O autor pede ao leitor para investigar por si mesmo as informações apresentadas aqui. Não aceite nenhuma, desafie todas elas. Decida por si mesmo se as palavras de Bek’Ti são verdadeiras. Você é seu próprio deus, você é o mestre de seu destino – se você puder lembrar A Verdade.

Esta versão de “Terra Papers: Hidden History of Planet Earth”, de Robert Morning Sky, foi condensada especialmente para Percepções, por Betty Bland, que mora e trabalha em Seattle. Ela é a diretora executiva da Light House Promotions, e está envolvida na produção anual da “Ocean Shores Convergente Psychic Fair on Memorial Weekend”, em Ocean Shores, Washington.

Traduzido  por:

Mariana – mariana@umanovaera.com e

Izabel da Costa – isabel@umanovaera.com

Condensado do trabalho de Robert Morning Sky: “Documentos da Terra: A História Secreta do Planeta Terra”

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-historia-suprimida-do-planeta-terra/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-historia-suprimida-do-planeta-terra/

A denúncia de Milton Willian Cooper

Milton Willian Cooper (Jan. 10, 1989 )

Nota do Editor: O que segue é uma transcrição de uns 45 minutos de uma conferência dada por Milton Willian Cooper (MWC) em 17 de novembro de 1989, na “Whole Life Expo” em Los Angeles, Califórnia.

“Muitos de vocês não devem saber quem sou, eu nasci e cresci em uma família militar. Minha família e meus ancestrais sempre foram ligados ao governo desse país. Nós servimos em guerras do lado do nosso país e sempre acreditamos na Constituição dos EUA, nós aprendemos que a Constituição dos Estados Unidos da América é os Estados Unidos da América! Sempre a respeitamos e estivemos prontos para defendê-la em qualquer ocasião.

Quando eu deixei minha casa, fui enviado à Força Aérea, o Comando Aéreo Estratégico. Quando eu era criança, eu ouvia histórias de meu pai e outros pilotos, meu pai foi um piloto, histórias sobre os FOO Fighters, UFO’s, estranhas naves que não haviam sido feitas na Terra.

Quando eu estava na Força Aérea, eu encontrei homens que haviam participado de resgate de UFO’s acidentados, isso me intrigou e me interessou, mas após algumas garrafas de cerveja, as histórias vem e vão e na manhã seguinte eu já não me lembrava o que o rapaz havia dito.

Deixei a Força Aérea e ingressei na Marinha, e foi aí que as coisas começaram a acontecer comigo. Eu me oferecia para fazer os serviços que poucos se ofereciam a fazer, as mais estranhas aventuras, era jovem, queria ter uma vida excitante. Eu fui voluntário nos submarinos, e servia no submarino USS Tyroot, SS-416, em transito entre Portland/Seattle e Pearl Habor era nosso porto oficial; Na base submarina de Pearl Harbor, ao ficar de vigia eu avistei uma nave, um disco chapeado, do tamanho de um navio, um porta aviões, eu não conseguiria fazer vocês compreenderem o tão grande era aquilo; era imenso, pairava sobre a água, à umas 2 milhas náuticas de mim, e a 45 graus da ponta do submarino. Ele virou vagarosamente sobre seu eixo, e acelerou rapidamente até as nuvens. Ele parecia mover-se lentamente, mas na verdade movia-se extremamente rápido, fez algumas curvas e então desapareceu!

Eu reportei isso ao oficial do convés. Eu não lhe contei exatamente o que havia acontecido, meu pai me disse para nunca revelar tudo o que vira, até que se tivesse certeza de que alguém mais na embarcação tenha visto a mesma coisa. Então eu perguntei ao oficial do convés se ele podia me ajudar a cobrir a área, e ele concordou, após alguns segundos de espera, a mesma nave, ou outra nave exatamente igual aquela, desceu das nuvens, girou sobre seu eixo e mergulhou na água. O oficial do convés ficou literalmente chocado! O que foi que eu disse? O marujo Dejeralimo, que estava na proa também presenciou isso, e o oficial chamou o capitão até a ponte, ele pediu para trazer uma câmera 35MM, e nós esperamos por uns 10 quando a mesma nave começou a entrar e sair d’água. Era um show incrível, não espirrava água ao mergulhar ou ao emergir, parecia ser de metal e obviamente devia ser guiado por alguma forma inteligente, podia voar como um avião e da mesma forma “voar” debaixo d’água, tente imaginar na tecnologia que seria necessária para se construir uma nave desse gênero, e como se já não bastasse isso, ela era imensa! Aquilo mudou a minha vida, pois agora eu sabia que todas as histórias que eu já ouvira sobre discos voadores eram verdade, e eu comecei a olhar o mundo de uma perspectiva diferente.

Um longo tempo depois eu fui treinado pela Segurança Naval em Inteligência. Fui enviado ao Vietnã. Fui designado como capitão de uma embarcação de patrulha, inicialmente na base DaNang, ganhei uma tripulação e um barco de patrulha de alguns milhões de dólares. Meu trabalho era coletar informações de inteligência das pessoas que viviam próximas à base e dos pescadores que por lá transitavam, e manter a segurança da base e suas embarcações. Após uns 5 meses, eu fui enviado ao Norte, à apenas 3 milhas ao sul da borda Norte Vietnamita, o trabalho era patrulhar o rio Tacan, coletar dados de inteligência e manter a ordem e segurança para o tráfego no rio.

Foi lá que eu fiquei sabendo da grande atividade de UFO’s no Vietnã. Eles eram reportados como “helicópteros inimigos” nas mensagens oficiais, mas qualquer um de vocês sabe que o Vietnã do Norte não possuía um único helicóptero. Nossas tropas ocasionalmente atiravam contra os “helicópteros inimigos”, e as tropas inimigas também atiravam ocasionalmente contra esses “helicópteros inimigos”, e ocasionalmente, pessoas desapareciam. E em algumas instâncias, vilas inteiras desapareciam em uma noite, após atividade alienígena.

Quando deixei o Vietnã eu fui eventualmente encorporado ao pessoal do Quartel General do Comando em Chefe da Esquadra Americana no Pacífico em Macalappa, Hawai, e mais especificamente, eu fui designado ao Time Inicial de Inteligência do Quartel General do Comando em Chefe da Esquadra Americana no Pacífico (T.I.I.Q.G.C.C.E.A.P. ).

Durante essa jornada de serviço, documentos com informações tão inacreditáveis e incríveis foram postos em minhas mãos que eu levei tempo para me ajustar ao fato de que aquilo que eu via era real. Agora alguns de vocês não devem estar entendendo como eu consegui ler essa informação, deixem-me dar um pequeno curso sobre níveis de segurança, que são os mesmos tanto para pessoas militares quanto do governo.

No. 1, você necessita liberação de segurança, e esse nível de liberação precisa ser compatível com a classificação do documento que você deseja ver. Neste caso estava classificado como “Top Secret – Majic, Restricted Information”, então eu necessitava obter o nível máximo de segurança existente na nação. Para conseguir esse tipo de liberação, você necessita passar por um teste do FBI , e durante 6 meses, agentes federais serão enviados à sua casa, à suas antigas escolas, a todos os seus ex-professores, seus amigos, a qualquer um que você tenha mencionado em seus relatórios de pedido de liberação, todos os seus antigos endereços, seus vizinhos, qualquer um para quem você já tenha trabalhado, e isso é embaraçoso porque você não pode contar a ninguém o motivo dessa inspeção.

Até agora, você conseguiu um “B.I.” e qualquer um que receba uma cópia do meu relatório de serviço verá na primeira página, o DD-214, e estará escrito: “Security Clearance” e ao lado a sigla “B.I.” que significa “Bureau of Investigation”. Agora você possui liberação para tudo inclusive Top Secret e mais alto. Isso determina que você pode ver o que você deseja saber, e o trabalho agora é determinar onde está o que você deseja saber.

Eu estava no T.I.I.Q.G.C.C.E.A.P., e eu podia saber qualquer coisa dessa área, qualquer operação tivesse sido realizada nesse hemisfério da Terra; O Oceano Índico, o Pacífico e todas as terras entre eles.

Por causa disso, você não possuía uma concepção da quantidade de informação e material que um comandante de área sabe; é inacreditável, e eu estava na trilha disso, no topo disso, como membro do Time Inicial, toda a informação tinha que passar por mim e ser analisado, numa base de 24 horas, tinha que relatar tudo que havia acontecido nas últimas 24 horas e programar tudo para as próximas 24 horas. Ocasionalmente, eu recebia mensagens classificadas como “Top Secret – Majic, Restricted Information”, e lá estava as respostas para as questões, respostas à perguntas que você jamais sonhara em perguntar, sobre tudo.

Mas eventualmente, eu me encontrei em poder de dois documentos; um chamado “Project Grudge”, e outro chamado “Project Majority”. Projeto Grudge continha a história de envolvimento alienígena, e a recuperação de um disco-voador pela Alemanha em 1936 e a posterior tentativa de duplicar a tecnologia. Eles não tiveram sucesso, se tivessem sido bem sucedidos, eles provavelmente teriam ganho a guerra, porque você não teria chances contra aquelas armas! Você não pode voar contra uma nave tão avançada, usando de tecnologia convencional. Se a Alemanha fosse bem sucedida, nós teríamos uma bandeira Alemã à frente deste pódio.

Mas as coisas seguiram o rumo que tinham que seguir. Quando nós fomos a Punta Mundy nós capturamos documentos, pegamos muitos cientistas e muito material. Os Russos também pegaram muitos documentos, cientistas e material. E até 1947 nós nunca havíamos capturado uma nave, e então conseguimos, não uma nave inteira, mas boa parte dela. E isso ocorreu próximo à cidade de O Caso Roswell, Novo México. Haviam alienígenas mortos resgatados da nave. No projeto Grudge eu vi fotografias desse alienígenas mortos, e da nave; eu vi fotografias de alienígenas vivos; fotografias de autópsias, órgãos internos; eu vi fotografias do alienígena designado como “E.B.” ou “EBE” que ficou em cativeiro de 1949 até 2 de junho de 1952, quando ele morreu.

Eu vi os nomes dos projetos. Projetos de voar em naves alienígenas recuperadas intactas e sem danos. Chamava-se “Project Redlight”, e foi primeiramente conduzido em Tonopah Test Range, em Nevada, e depois foi movido para uma área especialmente construída para isso, construída sobre ordem do presidente Eisenhower, chama-se “Area-51”, nome código “Dreamland” em Nevada. Ela não existe oficialmente, se você perguntar a qualquer um, ou escrever cartas ao governo eles lhe dirão que ela não existe. Mas se você voar próximo às suas bordas, você a virá, mas o governo dirá que ela não existe.

O projeto de voar, teste de vôo com essas naves, foi abandonado em 1962 quando uma nave explodiu há não muito longe do campo de testes, a explosão pode ser vista em um raio de três estados. Os pilotos morreram, e não se houve idéia do motivo de ela ter explodido, e pôs o projeto Redlight em espera, até que os alienígenas nos supriram com 3 novas naves e pessoal para nos ajudar e ensinar a voar com estas naves. O projeto continua sendo executado e agora não há mais nenhuma nave alienígena voando para nós, todas foram construídas na Terra com tecnologia capturada, e muitos dos avistamentos de UFO’s nos EUA, e talvez em toda a parte, são tripulados por pessoal dos EUA.

Pode ser um choque para vocês. Nós temos tecnologia muito além dos limites do que nós temos contado. Muita da nossa tecnologia desenvolvida após o fim da 2a. Guerra Mundial, foi fruto de uma troca de tecnologia com a Area-51 em uma base regular.

Muitos de vocês não devem acreditar que a “Jason Society” dos “Jason Scholars”, o grupo secreto, existiu, nós agora temos uma carta do Pentágono, com 51 nomes da “Jason Scholars”, uma admissão do Pentágono que eles possuíam o nível máximo de liberações de segurança da nação, uma admissão do Pentágono que eles têm a patente de Almirante, e são tratados como semelhantes em qualquer instalação militar e/ou escritório governamental. Existem 6 ganhadores do Prêmio Nobel na lista, eles são a elite da elite do mundo científico, eles são os únicos no mundo que conhecem a tecnologia verdadeira e sobre a verdadeira ciência física… Se você envia seus filhos à escola para aprender física, você está jogando seu dinheiro fora, porque o que está sendo ensinado não é verdadeiro, não é real. Gravidade não é aquilo que você aprendeu que era. Existe uma Teoria Unificada! Nós já sabemos o que é isso; isso é aquilo que faz essas naves voarem, é absolutamente inacreditável.

Quantos de vocês ouvem o programa de Billy Goodman’s transmitido na KVEG de Las Vegas? Para os que não sabem, eu tentei sintonizar nela numa noite, entre 10p.m. e 1a.m.. É nos 840 no dial de seu rádio AM, e o assunto de toda a noite é sobre coisas que nenhuma outra pessoa na imprensa dos EUA se atreve a tocar, todas as noites, exceto a de Sábado. Você pode ligar lá e conversar com outro espectador, você tem 3 minutos para dizer o que você necessita dizer, e todas as noites eu estou disponível ajudando a expor isso.

Quando John Lear e eu pela primeira vez dissemos o que estava se passando no Groom Lake, todos disseram: Vocês estão malucos, não há nada acontecendo nas proximidades do Groom Lake! Os ouvintes do Billy Goodman, fizeram uma excursão até lá, e todas as noites eles assistiram ao vôo de naves alienígenas…Toda a noite!! Na primeira noite, haviam 100 pessoas. E 100 pessoas viram 4 naves alienígenas voarem, fazendo coisas que nenhum aeroplano ou helicóptero poderia fazer. Agora eu não posso contar mais nada à vocês pois não há mais nada acontecendo em Groom Lake. O que eu posso contar a vocês não é sobre alienígenas, e sim sobre todos os projetos secretos do governo. Alguns tentarão desmentir isso, porque nós somos o que nós somos… e não somos uns iguais aos outros, e isso deixa-me muito feliz.

Agora, se você necessita ver o que está acontecendo, comece a prestar atenção em nossos filmes, nossa televisão, comerciais, seus programas alienígenas na televisão, leia Whitley Strieber’s Majestic, isso é uma parte de um plano de contingência chamado “Majestic” para testar a reação da população com a presença alienígena na Terra. E eu terminei meu estudo sobre o Livro Majestic de Whitley Strieber, e eu posso dizer à vocês que o que ele diz é pura ficção, real são os documentos sobre o projeto Grudge. Isso é parte de uma campanha do governo para deixar vazar informação em caminhos que eles possam negar o que é real. Existe apenas uma coisa errada com a informação nesse livro, as histórias dos personagens, eu não conheço nada sobre eles. O que eu estou falando sobre os supostos documentos do governo desse livro. Eu conto a vocês essa noite, eles são reais. Esses são aqueles mesmos documentos que eu vi no Projeto Grudge entre 1970 e 1973, e onde nós nos maravilhamos antes, agora nós sabemos que esse Whitley Strieber estava trabalhando para o governo. E nós tivemos essa suspeita porque na frente do livro ele declara que conseguiu a informação e recebeu auxílio pelo grupo de pesquisas de Moore, Shanderey e Friedman.

Eles estão descendendo você e não está chocado, então não haverá o colapso da sociedade como nós a conhecemos, a estrutura religiosa. Não há nada que nós possamos fazer quanto a isso, pois isso já aconteceu, existe um segmento da população que venera os alienígenas, e eles não são diferentes de nós; eles existem em qualquer parte, e têm um ponto de vista um pouco diferente. Eles não são deuses. Mas já existe pessoas adorando-os eles predisseram que isso aconteceria e puseram a estampa secreta em cima de tudo.

Vocês sabem, que não há nada realmente errado com o que está acontecendo, exceto por três pontos:” [Cooper esqueceu de mencionar a terceira, ou incluiu no segundo ponto.]

“No. 1, quando eles decidiram por manter em segredo, eles necessitaram financiar isso, eles não podiam contar ao público, então eles não podiam contar ao Congresso. Eles decidiram por financiar isso com a venda, importação e venda, de drogas. Agora nos documentos que eu li, em Operação Majority, está especificamente escrito que quando George Bush foi presidente e CEO da Sapata Oil, ele, em conjunto com a CIA, organizaram a primeira grande importação de drogas em larga escala nesse país, das Américas Central e do Sul por barcos de pesca, para as plataformas de petróleo em alto mar da Sapata Oil, e de lá para a praia, passando por todas as inspeções e leis. Eles estão lentamente levando as drogas, para uma extensão limitada dessa maneira. Outra maneira é pelo contrato de aviões pela CIA, e uma de suas bases de pouso em Homestead Air Force Base na Flórida. Nós temos depoimentos de controladores aéreos que vetoriaram os aviões, os quais foram ordenados a não interferir com isso em nenhum caso. Nós temos depoimentos do pessoal da Homestead AFB que disseram que os aviões foram carregados por Jeb Bush, filho de George Bush. Nós temos depoimentos de pessoas que trabalham no Golfo do México, nós negócios de petróleo em alto mar, eles afirmaram ser verdade, as drogas estão vindo, pelo menos uma parte delas, das plataformas de petróleo em alto mar.”

[Da audiência vêm uma clara exclamação, “Nós dissemos não?”]

“Perdão? Certo! Nós dissemos não! Bem isso é o que devemos fazer senhoras e senhores com as suas ajudas. Nós devemos dizer não, não mais! E se você tem como fazê-lo, você está no ato. Você deve agir ou assistir seu país descer pelo cano.

Agora, um desses pontos está errado. O próximo ponto está errado, para manter a informação em segredo, eles mataram diversas pessoas que tentaram divulgar isso. E esse ponto está errado ou incompleto, pois senão eu não estaria andando na face da Terra agora. Eles mataram o Presidente Kennedy, e durante essa exposição, muitos de vocês não devem ter visto a fita, eu mostrarei a vocês, quem atirou no presidente e porquê o fez. Entre 1970 e 1973 na Operação Majority está declarado, palavra-por-palavra, que o Presidente Kennedy ordenou ao MJ-12 para cessar a importação e venda de drogas ao povo americano, ele ordenou que fosse criado um plano para revelar a presença alienígena na Terra ao povo americano até o final do ano. Seu assassinato foi ordenado pela polícia do comitê de Vilderbergers. MJ-12 implementou o plano e executou-o em Dallas. Isso envolveu agentes da CIA, Divisão 5 do FBI, o Serviço Secreto, e o Escritório da Inteligência Naval. Presidente Kennedy foi assassinado pelo motorista do carro, seu nome era William Greer, ele usou uma pistola de assassinato, eletricamente operada, alimentada a gás, especialmente desenvolvida pela CIA para matar pessoas a pequenas distâncias. Ela dispara uma espécie de pílula explosiva que injeta uma grande quantidade de poção de marisco no cérebro, tanto é que nos documentos oficiais está declarado que o cérebro do Kennedy foi removido. Se você for estudar o caso um pouco mais a fundo, descobrirá que o cérebro desapareceu. A razão disso era para esconder qualquer fragmento da pílula or da poção em seu cérebro que poderiam provar conclusivamente que Lee Harvey Oswald não era o assassino. Em fato, Lee H. Oswald jamais disparou um tiro, ele foi a distração.” [Senhor Cooper pausou breviamente e uma moça na audiência perguntou uma questão óbvia: “Porque você não foi assassinado?”]

“Se eles me matassem agora, o que vocês pensariam? Que tudo o que disse era verdade!

Se ele está certo, nós precisamos dele. Se eles tocarem em mim, todos que me ouviram falar ficarão absolutamente convencidos que tudo o que eu disse era verdade.

Eventualmente eu trouxe provas, na exposição vocês poderão ver que tudo o que eu disse é real e está acontecendo.

Ok, eu tentei revelar tudo, breviamente, nesse 45 minutos, mas isso é muito pouco tempo para abranger muitas coisas.”

O senhor Cooper anunciou então o horário da sessão de exposição no próximo dia, onde seriam mostradas as provas, ele então abriu a discussão para quem quisesse fazer perguntas.

Uma abafada questão foi ouvida da frente da sala, em essência perguntava: “O que houve com todo o pessoal da imprensa e outros que estavam em Dallas e que viram o assassinato? Como eles não contaram nada sobre quem atirou? Não houve nenhuma repercussão?”

“Nós sabemos que 18 das pessoas que viram o que aconteceu morreram a até dois anos após o assassinato. As curiosidades sobre o que aconteceu são 1 em 300 trilhões.” respondeu Cooper.

Outra pessoa questionou: “Porque o motorista atirou em Kennedy?”

“Porque os outros erraram. Houve um total de 3 tiros contra o Presidente Kennedy, um acertou-o na garganta e não o matou, dois deles acertaram o John Connely. O tiro que acertou Kennedy na garganta veio orteiro gramado. Os outros dois tiros vieram diretamente de trás da limusine, não do depósito de livros da escola, e acertaram o Governador Connely, no círculo da inteligência ele era conhecido como o homem “que sabe”, porque ele recebeu dois tiros e manteu sua boca fechada.”

Como o motorista, sentado na frente do carro, do lado esquerdo do carro foi capaz de disparar contra o lado direito da cabeça de Kennedy que foi como a bala penetrou, parece ser virtualmente impossível…” perguntou outra pessoa.

Cooper mediu a essência da questão e disse: “Para muitos de vocês que estão ouvindo tudo isso, parece ser um “talking show”, se vocês puderem vir à exposição, eu mostrarei a vocês o vídeo, e tudo estará explicado. Vocês verão como Kennedy caiu sobre Jackie e sua cabeça foi em direção oposta, é muito simples e vocês poderão ver com seus próprios olhos.”

Houve outra pergunta abafada questionando porque não havia repercussão do que Cooper estava disseminando e porque o que ele sabia ficou mantido em segredo por tanto tempo, e ele respondeu:

“Eu ia falar sobre isso agora. Bill English havia falado sobre isso há 8 anos atrás, mas todos riram dele. John Lear falou disso há uns 3 anos, e todos riram dele. Agora, há muitas pessoas falando sobre isso, e as pessoas estão começando a ouvir, e já estava na hora. Porque já estava na hora de nós pararmos de ser iludidos e começarmos a pensar no que exatamente eles pensam que nós somos.”

Outra pergunta era sobre a tecnologia alienígena: “Ninguém levou uma pesquisa mais detalhada sobre o tipo de energia que os alienígenas usam?”

“Algumas poucas pessoas pesquisaram isso e experimentaram, mas foram forçadas a parar e assim todos continuarão. Porque se você disponibiliza energia gratuita, abundante e segura para todos, você deixa de ter o poder sobre os que necessitam de energia. Entende? Por isso eles continuarão a parar as pesquisas desse segmento.”

“No filme do assassinato, que deve ter sido examinado por experts, como você concluiu que foi o motorista quem matou Kennedy?”

“Todos os filmes que você pode comprar sobre o assassinato possui um segmento cortado, e você pode ver isso prestando atenção numa pessoa que estava em segundo plano, ela estava correndo junto acompanhando o carro, para cima…subitamente essa pessoa aparece correndo em direção oposta, para baixo. Você pode ver isso na maioria dos clipes da TV e nos filmes. Isso acontece porque uma parte foi cortada! E muitos de vocês quando vêem a cena na TV nunca olha para o motorista. Se você por realmente honesto com você, e comigo, você notará que sua visão sempre está concentrada em Kennedy.”

Uma mulher pediu um exemplo de tecnologia alienígena que esteja sendo empregada pelos militares ultimamente e Cooper respondeu: “Sim, existe bastante tecnologia alienígena sendo empregada pelos militares, um exemplo é a tecnologia “Stealth” do avião invisível, que está voando há 10 anos antes de nós tomarmos conhecimento.”

Muitos ficaram revoltados com o que iam descobrindo, mas Cooper explicou a eles que não adiantava a revolta, explicou como eles estavam sempre agindo dentro da constituição dos EUA, perguntou a alguém saberia dizer o que diz a constituição integralmente diz que se deve pressionar o governo, o Congresso, o Presidente, ensinar e aprender, e só divulgar o que se tem certeza de que é verdade, e usar o poder do voto para pressionar e trazer a verdade à tona.

Um senhor perguntou: “O que eles negociaram com os alienígenas em troca da tecnologia?”, Cooper respondeu calmamente: “Pessoas e animais”

Outro homem perguntou: “E a União Soviética faz parte disso?”

“A URSS e os EUA possuem alianças desde o fim da 2a. Guerra Mundial e estão trabalhando nisso secretamente, durante todo o tempo. Os soviéticos possuem as mesmas coisas que nós, sim. O que você vê acontecendo agora na URSS não é resultado das pessoas se levantarem e dizerem: ‘Nós necessitamos ser livres’. Isso acontece por causa dos banqueiros internacionais, eles estão dizendo, ‘Você derrubará essas fronteiras, e você se associará com o Ocidente, o Ocidente necessita de mais pessoas livres, precisamos por uma ecnonomia planetária única…e ter todo o poder.’ Isso é o que está acontecendo! Se você não acredita, acompanhe o que está acontecendo e espere.”

Uma mulher suspeita perguntou: “Porque o veneno de marisco era necessário? Uma boa parte do cérebro foi estourada de qualquer forma.”

Cooper: “O veneno de marisco? Se você vai matar alguém, algo você têm que aprender, eu aprendi isso realmente bem, eu aprendi isso realmente bem quando fui enviado ao Vietnã; justamente porque quando você atira contra alguém, você não têm certeza se esse alguém vai realmente morrer, esse alguém poderá ficar louco e aí você estará morto. Se você realmente necessita matar alguém, você não pode brincar, se você quer matar, você mata, não fica brincando, você tem que ter certeza que realmente acertou o alvo e que este realmente morreu.

Continuando a próxima questão foi completamente ininteligível, mas o Senhor Cooper possui um bom sistema de endereço público para quem tiver maiores dúvidas e quiser amplificar essa resposta: “O primeiro pouso na Lua foi em 22 de maio de 1962…ou, desculpe-me, essa foi a data do primeiro pouso em Marte. Me desculpem, 22 de maio de 1962 , foi a sonda alada usando um propelente de hidrozine, completou cerca de 3 órbitas, fui resultado de um esforço Russo/Americano. O primeiro pouso na Lua, foi em meados de 1950, nós já possuímos uma base lá.

“E quanto a Marte?” alguém perguntou.

“Nós já temos uma base lá também” Cooper responde calmamente.

“Quando isso aconteceu?”

“Eu não sei a data exata, mas sei que o projeto se chamava Adão e Eva”.

“Desde quando você sabe disso?”

“Bem, eu revelei isso publicamente em 2 de julho de 1989, o governo, a fim de fazer o povo não me escutar, disse que pretendia construir uma base na Lua e uma colônia em Marte. Agora, 3 dias antes do meu discurso, representantes da NASA disseram: ‘Nós não podemos ter uma colônia em Marte, é impossível, Marte é um planeta morto’. Mas Marte não é um planeta morto, eles mentiram a vocês sobre Marte.

“Meu nome é Dave [o sobrenome foi ininteligível], Eu sou uma representante do Crystic Institute, e eu gostaria de saber porque quando nós mandamos representantes até sua casa, a seu pedido, você falhou em produzir qualquer documento que substancie suas alegações”.

“Em primeiro lugar, não foi a meu pedido. Eu nunca contatei o Crystic Institute em minha vida. Eu fui ao Carol Hemingway Show, ela contatou o Crystic Institute, ela disse a Daniel Shehan que eu estava dizendo algo sobre Bush e drogas no seu show. Ele me chamou e me disse que precisava enviar um investigador, em fato, ele me disse para ajudar o investigador porque ele era novo nesse serviço, seu nome era Wayne Nelson, ele era um bom cavalheiro, ele ficou em minha casa por 2 dias, eu dei a ele tudo o que eu tinha. Eu nunca disse a Daniel Shehan ou a Wayne Nelson que eu possuía algum documento, em fato disse o seguinte a Wayne Nelson: ‘Wayne, se eu possuísse tais documentos, eu não admitiria, porque eu não conheço nada sobre você ou sobre Daniel Shehan, então, o que os fez pensar que eu os daria a vocês.’ Se eu desse tais documentos, sei que esses desapareceriam, essa foi a minha idéia. Wayne Nelson foi à minha casa com uma porção de papéis que substancializavam a presença de alienígenas na Terra, e ele mantém isso em segredo, pois não quer perder sua credibilidade.”

“Nós necessitamos de mais patriotas neste país e não pessoas tentando fazer nome para si mesmo, não pessoas tentando expor muitos traficantes de drogas, porque eles não são os verdadeiros fornecedores. O verdadeiro vilão está na Casa Branca! E você pode contar isso ao Daniel Shehan!”

“Porque Jackie Kennedy não revelou a fonte do tiro fatal?” – Perguntou um membro da audiência.

“O que ela poderia contar? O Serviço Secreto matou o seu marido, sendo que fora selecionado para protegê-lo. E quem estava com suas crianças? Esse mesmo Serviço Secreto.”

“E sobre a nave que caiu em Roswell, Novo México, destruindo a nave e matando todos os ocupantes alienígenas?” perguntou o jovem rapaz.

“Todos os alienígenas morreram mas a nave não foi completamente destruída, e sim foi severamente danificada.”

“E sobre a Alternativa-3? Ela é verdadeira?”

“Alternativa-3 é verdadeira assim como é a Alternativa-2.”

Um homem de uns 30 anos no máximo levantou a mão, e aparentemente foi reconhecido pelo sr. Cooper, ele perguntou se podia subir ao pódio e continuar a audiência”.

“O que eu tenho a dizer, são os agradecimentos ao sr. Cooper por estar repercutindo isso. Uma porção de amigos meus, pelo que sei agora, estiveram envolvidos nas Forças Especiais dos EUA, Localização e Pesquisa de UFO’s, nos anos de 1971 a 1975. Meu nome é Richard Murray, eu servia na base do 71o. Grupamento de Controle Aéreo, McDill Base da Força Aérea, Tampa, Flórida. Nós estávamos no ‘Comando de Radar Móvel’, prontos para combate e batalha. Nós podíamos ser carregados em um avião e em uma hora já estávamos em áreas prontos para setar o radar. Muitas vezes fomos enviados aos arredores da Base da Força Aérea Inglaterra onde eles estavam fazendo uma “Alteração no controle de temperatura do tempo”, lá, eles testavam diversas aeronaves, no processo de redução e mudança de dimensão. Então, você sabe, eu permaneci quieto, em 1982 eles envolveram a vida de meus parentes e eu permaneci quieto, e, quando Wendel Stevens foi retirado… Eu adorei aquilo! E decidi contar tudo quando vi que alguém de alto escalão como o sr. Cooper estava falando a verdade, e posso dizer que todas as credenciais do sr. Cooper são verdadeiras, e tudo que eu ouvi hoje, eu já tinha ouvido antes, através de portas fechadas. E você realmente me ligou a isso ao contar a ligação com o assassinato de Kennedy. E há muitas outras ligações, como as com os cartéis da Colômbia e a lavagem de dinheiro. Eles estão atirando em qualquer um para manter o poder.”

Os Planos de Contingência:

O plano de contingência(Alternativas) será utilizado caso os alienígenas tentem conquistar a Terra, o plano consiste em dizer que um grupo terrorista está ameaçando explodir alguma grande cidade com um artefato nuclear, lei marcial será declarada e a Constituição desfeita, todas as pessoas com implantes (os implantes dão aos alienígenas controle total sobre a pessoa implantada, e todas as tentativas de remover esse implante, uma pequena esfera de 40 a 80 microns próxima ao nervo óptico, terminaram resultando em morte do paciente) serão cercadas e enviadas a campos de concentração, a imprensa será nacionalizada e controlada, qualquer um que tente resistir deverá ser preso ou morto.

Outro plano de contingência para conter a liberação de informações, trata-se em criar mentiras a fim de desacreditar os que possuem a verdade e afastar a maioria da população da verdade, fazendo os especialistas procurarem por algo que não existe.

“Tudo que eu revelo aqui, eu vi com meus próprios olhos, e consegui essas informações usando de meus próprios meios sem a ajuda de nenhum informante, a fonte desse material vem do Escritório de Inteligência Naval, e de uma operação de contenção contra o MJ-12 a fim de se revelar a verdade. Essas informações são verdadeiras e corretas, somente a história poderá provar que o que digo é a verdade.”

Milton Willian Cooper (Jan. 10, 1989 )

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-denuncia-de-milton-willian-cooper/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-denuncia-de-milton-willian-cooper/

A declaração cedida por John Lear

29/12/87

John Lear (JL), um capitão de grande companhia aérea dos EUA, já voou com mais de 160 aeronaves diferentes, sobre mais de 50 países. Ele possui 17 recordes mundiais em velocidade com um Lear Jet, e é o único piloto comercial a possuir o certificado de piloto cedido pela Administração Federal de Aviação. Foi o designer do Lear Jet e já voou em missões para a CIA e outra agências governamentais. Jl começou a se interessar por ufo’s 13 meses após falar com o pessoal da USAF. Foi testemunha do pouso de uma nave em Bentwaters AFB, próxima a Londres, Inglaterra, e três pequenos ALF’s (alien life forms) andaram até o comandante da base.

Resumo da nota para a imprensa:

Em 1947, o presidente Trumam criou o MJ-12 (um grupo com os 12 mais altos militares e cientistas). O grupo ainda existe, mas seus membros originais não são mais os mesmos (o último do grupo a morrer foi Gordon Gray). Quando um novo membro estava para deixar o grupo, ele apontava um novo membro para preencher sua posição. Especula-se que o grupo atualmente expandiu-se para mais de 12 membros.

Na década de 40, houveram vários casos de quedas de discos-voadores. Um em Roswell, Novo México; outro em Aztec, Novo México; e um próximo a Laredo, Texas, a cerca de 30 milhas dentro da fronteira mexicana.

Considere a posição dos EUA agora. Eles conseguiram atingir a posição de líderes mundiais, e, imaginem o choque deles quando viram os corpos daquelas criaturas franzinas, com grandes olhos, pele semelhante à de lagartos e unhas/garras encobertas com tecido que funcionavam como dedos. Imagine o pavor quando viram o poder dos discos-voadores (há vários discos na Base de Força Aérea Wright-Patterson. Os discos são guardados nas bases aéreas mais próximas do local das quedas). Imaginando isso é a única forma de você compreender porque o governo utilizou-se de toda essa artimanha para esconder o fato.

Em junho de 52, o pânico tomou conta do governo quando um esquadrão de ovnis voou sobre Washington D.C. Eles usaram de toda artimanha e intimidação possível para remover essas lembranças da memória do povo.

Em 30/4/54, a primeira comunicação entre aliens e o governo dos EUA teve lugar na Base da Força Aérea Holloman, Novo México. Três discos pousaram e prepararam a área para uma troca entre os aliens e os oficiais da Inteligência dos EUA.
Um acordo foi feito entre o MJ-12 e os EBE’s (Extraterrestrial Biological Entities, nome dado por Detley Bronk, membro original do MJ-12) entre 1969-1971. O acordo tratava-se da troca de tecnologia que eles forneciam para nós, e nós deveríamos “ignorar” as abduções e esconder os fatos. Os aliens disseram ao MJ-12 que as abduções eram meramente para monitorar o desenvolvimento das civilizações.

Em fato, os propósitos das abduções eram:

1. A inserção de uma esfera de 3 mm através da cavidade nasal. Usado para monitoração biológica, localização e controle do abduzido.

2. Implementação da “Posthypnotic Suggestion”, para liberar uma determinada reação durante um tempo específico. A atuação desta costuma ocorrer nos próximos 2 ou 5 anos.

3. Extermínio de muitas pessoas (assim eles possuíam fontes materiais biológicas e substâncias).

4. Extermínio de indivíduos que representam problemas à continuidade de suas atividades.

5. Aprimorar os experimentos de engenharia genética.

6. Fertilização das fêmeas humanas e posterior terminação da gravidez para segurança da criança híbrida.

Os EUA somente exigiram uma lista dos abduzidos.
Os aliens possuem um sistema digestivo atrofiado. Para se sustentarem, eles usam secreções de enzimas e hormônios que eles removem de homens e animais (homens e vacas são geneticamente similares. Numa crise, o sangue de vaca poderia ser usados pelos humanos). As secreções obtidas são então misturadas com peróxido de hidrogênio e aplicado neles. O corpo absorve a solução e excretam os resíduos pela pele.

Nas mutilações de gado e humanas, são removidos testículos, retos descentralizados do cólon, olhos, língua e garganta removida cirurgicamente com extrema precisão. Em muitas delas o sangue também havia sido todo drenado (evidências provam que o processo é realizado com a vítima viva).

As várias partes dos corpos são levados para laboratórios subterrâneos. Um deles localiza-se na pequena cidade de Dulce, Novo México. Essa instalação é ocupada pela CIA e pelos aliens.
Durante o período entre 1979 e 1983, algo não planejado pelo MJ-12 acabou acontecendo. Eles ficaram sabendo que mais pessoas estavam sendo abduzidas do que era relatado na lista de abduções.
Em 1979 houve uma disputa entre espécies pelo controle do Laboratório Dulce. Um grupo de forças especiais foi chamado, na tentativa de libertar o máximo de pessoas em cativeiro na instalação. De acordo com uma fonte, 66 soldados foram mortos e o nosso pessoal não foi liberado.

Em 1984, o MJ-12 estava em completo terror e, numa reunião, seu pessoal queria contar tudo para o povo, afim de obter o perdão e a ajuda do público. Mas a grande maioria do MJ-12 achava que não havia caminho para apaziguar as coisas.

Foram criadas várias fitas que contavam toda a verdade para serem mostradas ao público. Nelas era mostrado tudo sobre encobertação, a existência de um alien vivo (um dos três aliens vivos, nomeados EBE-1, EBE-2 e EBE-3. Eles estão em uma instalação chamada YY-2 em Los Alamos, Novo México. Nesse filme também foi incluída a filmagem da crucificação de Cristo, feita pelos EBE’s que dizem ter criado Jesus…

Outro vídeo-tape mostra uma “entrevista” com um et (como os et’s comunicam-se telepaticamente, um coronel da Força Aérea serve como intérprete). Diversos homens da imprensa (Bill Moore, por exemplo) foram convidados a Washington D.C., para pessoalmente filmar o alien e distribuir o filme ao público. Isso não aconteceu…
Se o governo não nos conta a verdade, é porque uma invasão EBE já está acontecendo. Não imagine essa invasão com et’s desembarcando com armas laser, mas sim uma invasão muito bem planejada, que vem sendo executada ao longo de milhares de anos.

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-declaracao-cedida-por-john-lear/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-declaracao-cedida-por-john-lear/

A Conspiração do Silêncio

Houston, Texas, USA, um jovem presidente é assassinado. Seu nome, JOHN F. KENNEDY. Até hoje os motivos verdadeiros deste crime não foram descobertos, mas segundo “A Fonte” a morte de Kennedy estaria intimamente relacionada à divulgação de um relatório secreto de codinome “Octopode”, no qual relata a existência de um governo oculto que governa o mundo, que dita a economia, controlando as bolsas de valores, dizendo quando vai ocorrer uma “alta” ou uma “baixa”, beneficiando um grupo econômico e derrubando outro.

Eles controlariam as notícias, como, por exemplo, no caso Rosewell, em 1947, sobre a queda de um OVNI nos Estados Unidos, e no caso do ET de Varginha. Neste último, “A Fonte” afirma que o que foi noticiado não passou de uma cortina de fumaça para ocultar um evento de maior proporção que ocorreu, e que era necessário tempo para descaracterizar o local, ocultar provas e desanimar pessoas a testemunhar sobre o fato, desviando a atenção de alguns curiosos, que se autodenominam ufólogos, da área real de evento. Afirma-se que onde realmente ocorreu um acidente em uma área próxima a um centro populacional foi na cidade de Neola, no estado do Kansas, EUA, em 1º Abril de 1948, onde a queda de uma nave alielígena foi vista por um grande número de testemunhas, mas o “governo” negou o ocorrido e “abafou” a notícia. Após ridicularizar e desacreditar o fato e aqueles que o pesquisam; é mais fácil trabalhar sem perigo de exposição. Quer uma prova? Qual foi a emissora que noticiou o evento de Varginha com exclusividade?

Atualmente, esta Agência não-oficial estaria envolvida em um projeto conhecido como PROMETEU, em alusão à mitologia grega onde o Fogo Do Conhecimento é roubado do céu e levado à humanidade, que teria como finalidade pesquisar e extrair o máximo de informações de qualquer evento alienígena.

Esta Agência Secreta não só controla os eventos relacionados aos OVNIS, mas também a todo tipo de pessoas que se interessam por um conhecimento que escapa ao “normal”, como o saber transmitido pelos chamados Livros Proibidos. A estas pessoas é feito o possível para desestimular a sua busca pela Verdade, desde que é uma estudante, quando o seu tipo de compreensão do mundo não se encaixa no contexto das crianças de sua idade. A televisão rádio, jornais, revistas e inclusive internet, são controladas, e são ingênuos os que pensam que os provedores manterão o sigilo de seus clientes, segundo a “A Fonte”.

E há o Projeto MAJESTIC-12, uma das prioridades dos Homens de Negro. Teoricamente, o nome deste projeto não é real, mas apenas uma pista falsa para acobertar a Operação PROMETEU. No entanto, vamos especular sobre o Magistic-12. O número doze seria o do número de membros que dirigem o projeto, mas sabe-se que existe um décimo-terceiro, conhecido na comunidade de inteligência como O AVALIADOR, que seria quem realmente dita as decisões – este, na denúncia apresentada na série de televisão Arquivo X, seria o personagem chamado O Canceroso. A missão principal do grupo seria esconder e destruir qualquer prova da existência de vida alielígena e da visita destes seres no passado da humanidade. Teoricamente, este grupo foi criado a partir de 1947, com uma prioridade e agenda de eventos acima e sem conhecimento do presidente dos Estados Unidos. Eles controlam a Área 51, uma base secreta dos Estados Unidos do tamanho do estado de Sergipe, que oficialmente não existe, e que provavelmente contém o Hangar 18, onde supõe-se está uma ou várias naves alielígenas. Segundo “A Fonte” existem três hipóteses sobre este Grupo de Trabalho Paralelo, que são as seguintes:

Primeira: Este grupo trabalha sem conhecimento e verba oficial, e com a intenção de cooperar com a integração destes seres em nosso mundo em troca de tecnologia e poder, no momento da chamada “Revelação”, que seria o momento de divulgar a presença “deles” em nossa sociedade há muito tempo. Os membros do grupo seriam os futuros representantes de nossa raça no intercâmbio de informações, sem necessidade de voto popular, sendo a indicação indireta a única escolha.

Segunda: Este grupo não possui apoio oficial, e a identidade e número de seus membros é ignorada, e “eles” na realidade não têm conhecimento da origem e intenções destes “visitantes”. Por essa razão seu trabalho é secreto, e tão logo consigam responder a estas questões o Líder do Grupo, entrará pela Sala Oval, da Casa Branca, se apresentará ao presidente e revelará todo o contexto de existência do Grupo.

Terceira : Este grupo trabalha com conhecimento e verba não oficial, sem o conhecimento do presidente dos EUA, e com a intenção de cooperar com a integração destes seres em nosso mundo em troca de tecnologia e poder, no momento da chamada “Revelação”, que seria o momento de divulgar a presença “deles” em nossa sociedade há muito tempo.

O que parece que ninguém sabe é que a Alemanha Nazista já possuia uma nave alielígena capturada antes dos americanos, pelas tropas SS, no Tibet em 1935. Por isso que os nazistas foram os primeiros ocidentais a documentar este “protetorado” da China, na época invadida pelo Japão, que viria a ser membro do Eixo Alemanha-Itália-Japão. Contam que esta foi uma das fontes de conhecimento superior que ajudaram, nas origens secretas do nazismo, a ter tanta tecnologia superior aos futuros aliados.

Ao contrário do que muitos pensam, muitas mensagens na Internet são falsas, principalmente as relacionadas ao Druidismo, Wicca e Ordens Secretas, e muitas são manipuladas por este Grupo de Trabalho. O conhecimento real é como ouro, não é encontrado na rua ou nas livrarias como best-sellers, mas sim no submundo das informações. Até hoje a verdade é maldita, é proibida, mas vale a pena arriscar. Vale porque sempre existirão aqueles que buscam a Verdade, são os que não apenas ouvem, mas escutam, não só vêem, mas enxergam. São por esses que os sinos dobram e a Liberdade é uma realidade concreta.

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-conspiracao-do-silencio/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/a-conspiracao-do-silencio/