Chamando Cthulhu: O Realismo Fantástico de H.P. Lovecraft

“Neste livro falaremos sobre […] espíritos e conjurações; em deuses, esferas, levitação, e muitas outras coisas que podem ou não existir. Isto é imaterial, o fato de existir ou não. Agindo-se de certas maneiras, certos resultados irão surgir; estudantes são seriamente alertados sobre não atribuir realidades objetivas ou validações filosóficas para qualquer um destes.”

– Aleister Crowley, Liber O

 

Consumido pelo câncer em 1937, com 46 anos de idade, o último descendente de uma decadente família aristocrática da Nova Inglaterra, o escritor de ficção fantástica Howard Phillips Lovecraft deixou um dos legados literários mais curiosos da América. A maior parte de seus contos apareceram na revista Weird Tales, uma publicação dedicada a histórias a respeito do sobrenatural. Mas preso nesses limites modestos, Lovecraft trouxe a fantasia sombria gritando para dentro dos séculos XX e XXI, levando o gênero, literalmente, a uma nova dimensão.

Em nenhum lugar isso é mais evidente do que no ciclo de histórias interligadas conhecido como o Mito de Cthulhu – batizado assim em homenagem a um monstro tentacular alienígena que espera sonhando sob o mar na cidade submersa de R’lyeh. O Mito abrange a trajetória cósmica de uma variedade de entidades extraterrestres horríveis que incluem Yog-Sothoth, Nyarlathotep, e o deus cego e idiota Azazoth, que se esparrama no centro do Caos Derradeiro, “cercado por sua horda contorcida de dançarinos estúpidos e amorfos, e embalado pelo sibilo monótono de flautas demoníacas ostentadas por patas inomináveis”. Sempre espreitando, nas margens de nosso continuum espaço-tempo, este grupo alegre de Deuses Exteriores e Grandes Antigos estão tentando, neste exato momento, invadir o nosso mundo através da ciência, de sonhos e rituais abomináveis.

Como um escritor popular marginal, trabalhando no equivalente literário da sarjeta, Lovecraft não recebeu muita atenção durante sua vida. Mas enquanto a maioria dos escritos de ficção pulp dos anos 1930 se tornaram insonsos e intragáveis nos dias de hoje, Lovecraft continua a atrair a atenção. Na França e no Japão, seus contos sobre fungos cósmicos, cultos degenerados e pesadelos realmente ruins são reconhecidos como obras de um gênio transtornado, e os célebres filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari, elogiam seu abraço radical de multiplicidade em sua obra prima “A Thousand Plateaus”. Já, em território anglo-americano, uma cabala apaixonada de críticos preenche revistas como Lovecraft Studies e Crypt of Cthulhu com suas pesquisas quase talmúdicas. Enquanto isso, tanto hackers quanto talentosos discípulos continuam a criar histórias que desenvolvem ainda mais o Mito de Cthulhu. Há até uma convenção de Lovecraft – a NecronomiCon, que recebeu seu nome do mais famoso de seus grimórios proibidos. Assim como o escritor de ficção científica gnóstico Philip K. Dick, HP Lovecraft se tornou o epítome do autor cult.

A palavra “fã” se deriva do latim Fanaticus, um termo antigo para um devoto do templo, e os fãs de Lovecraft exibem a devoção incansável, fetichismo e debates sectários que caracterizaram as seitas religiosas populares ao longo das eras. Mas o status “cult” de Lovecraft tem uma dimensão curiosamente literal. Muitos magos e ocultistas tomaram seu Mito como fonte de material para a suas práticas. Atraídos das regiões mais obscuras da contracultura esotérica – Thelema, Satanismo e Magia do Caos – estes magos Lovecraftianos buscam ativamente gerar os terríveis e atávicos encontros do tipo que os protagonistas de Lovecraft parecem tropeçar compulsivamente, cegamente ou contra a própria vontade.

Fontes ocultas secundárias para a magia lovecraftiana incluem várias edições “falsas” do Necronomicon, rituais presentes no livro de Rituais Satânicos de Anton Szandor LaVey – criador da Igreja de Satã -, obras de magos britânicos como Kenneth Grant, Phil Hine, Peter Carroll e outros. Além da O.T.O. Tifoniana de Grant e da Ordem do Trapezóide do Templo de Set, outros grupos mágicos que também trabalham com a corrente Cthulhiana incluem A Ordem Esotérica de Dagon, a Cabala Bate, o Coven Lovecraftiano de Michael Bertiaux e o grupo da Sabedoria Estrelar, nomeado assim em homenagem ao grupo homônimo do século XIX presente no conto “O Assombro das Trevas”. Magos Caóticos se uniram às fileiras, costurando na internet retalhos de mistérios arcanos lovecraftianos remixando o Mito em seus (anti) trabalhos ctônicos de código aberto.

 

Este fenômeno torna-se ainda mais intrigante pelo fato de que o próprio Lovecraft era um “materialista mecanicista”, filosoficamente contrário à espiritualidade e à magia de quaisquer espécie. Entender esta discrepância é apenas um dos muitos problemas curiosos levantados pelo poder aparente da magia Lovecraftiana. Por quê e como essas visões marginais “funcionam”? O que pode ser definido como um ocultismo “autêntico”? Como é que a magia se relacionam com a tensão entre fato e fábula? Como espero mostrar, a magia Lovecraftiana não é uma alucinação pop, mas uma “leitura” criativa e coerente posta em movimento pela dinâmica dos próprios textos de Lovecraft, um conjunto de estratégias temáticas, estilísticas e intertextuais que constituem o que chamo de Realismo Mágico Lovecraftiano.

 

O realismo mágico já denota uma cepa de ficção latino-americana – exemplificado por Borges, Gabriel Garcia Marquez, e Isabel Allende – em que uma lógica onírica fantástica mescla perfeitamente e deliciosamente com os ritmos do quotidiano. O Realismo Mágico Lovecraftiano é muito mais sombrio e convulsivo, já que nele forças antigas e amorais pontuam violentamente a superfície realista de seus contos. Lovecraft constrói e, em seguida, destrói uma série de polaridades intensas – entre o realismo e a fantasia, livro e sonho, razão e sua caótica contraparte. Ao jogar com essas tensões em sua escrita, Lovecraft também reflete as transformações que o ocultismo sinistro sofreu, uma vez que confronta a modernidade em formas tais como a psicologia, fa ísica quântica, e a falta de fundamento existencial do ser. E, incorporando tudo isso em um Mito intertextual de profundidade abismal, ele chama o leitor para o caos que se encontra “entre os mundos” de magia e realidade.

 

 

por Shub-Nigger, A Puta dos Mil Bodes

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/lovecraft/chamando-cthulhu-o-realismo-fantastico-de-h-p-lovecraft/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/lovecraft/chamando-cthulhu-o-realismo-fantastico-de-h-p-lovecraft/

Alice Bailey

Alice LaTrobe Bateman  nasceu em Manchester,  Inglaterra no dia 16 de junho de 1880, mudando para os Estados Unidos logo no início da fase adulta.

Recebeu educação cristã e casou-se com um anglicano, mas após o divórcio abandonou essa religião para tornar-se teosofista. Em pouco tempo tornou-se uma celebrada autora de misticismo, desencadeando um movimento esotérico internacional.

Segundo Alice contou, no outono de 1919 foi contatada telepaticamente pelo mestre tibetano Djwhal Khul, considerado pelos membros da Sociedade Teosófica o guia espiritual de toda a humanidade e desse encontro surgiram os 24 livros, escritos entre 1919 a 1949.

Os escritos de Bailey incluem uma exposição detalhada dos “sete raios” que são apresentados como as energias fundamentais que estão por trás e existem em todas as manifestações. Os sete raios são vistos como as forças criativas básicas do universo e emanações da Divindade que fundamentam a evolução de todas as coisas. Os raios são descritos como relacionados à psicologia humana, ao destino das nações, bem como aos planetas e estrelas do céu. O conceito dos sete raios pode ser encontrado nas obras teosóficas.

Suas obras causaram divisão dentro do movimento teosofico, surgindo ramificações como a Escola Arcana e o Movimento Internacional da Boa Vontade para seguir e difundir suas ideias. Uma das principais polêmicas diziam a respeito da diversidade racial humana. Segundo a autora cada qual com suas cargas cármicas com consequências na humanidade atual.

A Grande Invocação

Particularmente influente foi sua Grande Invocação recebida em 1937. Segundo ela “Esta nova Invocação, se for amplamente distribuída, pode ser para a nova religião mundial que virá como Pai Nosso foi para o Cristianismo e o Salmo 23 foi para o o povo Judeu”

“Do ponto de luz na mente de Deus

Que flua a luz à mente dos homens

e que a Luz desça à Terra!

Do ponto de amor no coração de Deus.

Que flua o amor aos corações dos homens

Que Cristo retorne à Terra!

Do centro onde a vontade de Deus é conhecida,

Que o propósito guie a vontade dos homens,

Propósito que os Mestres conhecem e servem!

Do centro a que chamamos a Raça dos Homens,

Que se realize o Plano de Amor e de Luz

E cerre a porta onde se encontra o mal!

Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleçam

O Plano Divino sobre a Terra,

Hoje e por toda a eternidade! ”

Alice morreu aos 69 anos em 15 de dezembro de 1949 na cidade de Nova Yorque.

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/biografias/alice-bailey/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/biografias/alice-bailey/

Energia Telúrica, Linha de Ley 1 ½

Fico feliz que a idéia destas colunas “intermediárias” tenha agradado o pessoal. Sei que os assuntos que tratamos aqui são razoavelmente complexos, quase nunca abordados na internet e às vezes eu me empolgo, vou escrevendo… e esqueço que certas coisas, apesar de óbvias e corriqueiras para os ocultistas, são um tanto quanto complicadas para quem nunca teve contato com este tipo de informação.

Mas, volto a insistir, se pintar alguma dúvida, basta perguntar que eu tento responder na medida do possível.

Ah, eu andei apagando uns comentários desta vez… acho que comentários de céticos fanáticos sem argumentação que falam apenas “seu texto é uma baboseira, isso ai não está nos livros de ciência” tem tanto valor pra mim quanto os fanáticos religiosos que falarão “seu texto é uma baboseira, isso ai não está na Bíblia”. Se o cara quer questionar e pedir uma explicação adicional (como o Zatraz fez) a gente tenta ajudar da melhor maneira possível, mas ninguém aqui tem de ficar dando espaço pra xingamento gratuito. E é mais triste ainda que isso venha de gente que quer posar de “argumentador pela lógica racional”.

Douglas Moraes, Pokan – Quanto as perguntas. Eu percebi que isso deixaria o post interminável, então não vou fazer… mas dá pra usar o “localizar palavra” com o nome da pessoa que eu coloco em negrito para achar o comentário dela, e vou tentar colocar um subtítulo na frente da resposta para ajudar o povo a se localizar. E outra… de acordo com um dos comentários, a gente só escreve estas colunas para fazer vocês visitarem as páginas do site, então esta é uma conspiração para fazer vocês voltarem inúmeras vezes nos meus posts… =D

Caio – Sobre o Benitez. Sim, ele é autor de ficção, mas… até ai… eu também sou… muitos autores de ficção (escritores, tanto de livros quanto de HQs) eram (e são) ocultistas e usam o recurso da “ficção” para preparar a mente das pessoas para aceitar algumas coisas que virão posteriormente. Alguns exemplos incluem Shakespeare, Victor Hugo, Alexandre Dumas, Arthur Conan Doyle e Julio Verne, pra ficar nos clássicos. Alan Moore e Grant Morrison pra ficar nos contemporâneos.

Igniz – Este site tem muitos textos legais para ler e consultar.

Thiago – Daniel Mastral? Aquele pastor evangélico que se finge de ex-satanista pra inventar bizarrices medievais contra o “tinhoso” e os “adoradores do capeta” e faturar com isso?… Assim como o “TIO CHICO” (ex-bruxo, ex-macumbeiro, ex-maçom, ex-aidético, ex-homossexual… entre outras bizarrices) que se “converteu” e agora ganha uma grana dando “testemunhos”. As igrejas caça-níqueis são pródigas em inventar atrações circenses.

Mais pra frente, eu pretendo falar sobre satanistas de verdade aqui na coluna.

CacauPE, Daniel – Kardec, a Maçonaria e Espiritismo. Allan Kardec, ou melhor, Hippolyte Léon Denizard Rivail, pertenceu à Grande Loja da França, foi um dos primeiros estudiosos a promover uma pesquisa científica séria e metódica a respeito do Plano Astral e seus habitantes e manifestações (chamados de “espíritos” por ele), em 1857. Apesar das otoridades classificarem o kardecismo como “religião” nos rótulos que gostam de colocar nas pessoas, o kardecismo não é uma religião, mas uma filosofia, mesmo porque a Maçonaria não permite debates religiosos dentro de suas lojas e os estudos que Kardec coordenou eram puramente científicos.

Se você já leu os livros básicos dele, eu recomendo os trabalhos do prof. WALDO VIEIRA e da CONSCIENCIOLOGIA, que coordena estudos científicos há 40 anos, com centenas de experimentos em laboratórios sobre todo tipo de manifestação extrafísica. Recomendo especialmente o livro “700 experimentos da Conscienciologia”.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Waldo_vieira
http://www.iipc.org/
700 Experimentos da Conscienciologia

Scherer– o Projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Reserach Program) era para ser usado em comunicações ao redor do planeta, controle do clima, irrigação de áreas desérticas, iluminação noturna entre outros usos que os Atlantes possuíam através da combinação das camadas mais sutis da Ionosfera atuando em com as Linhas de Ley. Hoje este projeto está classificado de Top Secret e é coordenado pela USAF, com estudos voltados apenas para o lado bélico, como “ataques de ondas eletromagnéticas”. Uma das minhas teorias da conspiração favoritas envolvem Nicolai Testa (o gênio) e a explosão “inexplicada” de Tunguska. Outro dia falamos mais sobre isso…

Evandro – Yoga. Não tem como falar sobre yoga em apenas um parágrafo, mas eu prometo que, quando chegar nos chakras, a gente entra em detalhes sobre a origem e explicação das 6 linhas de yoga (Hatha, Raja, Bhakti, Jnana, Kriya e Karma).

Daniel, Julien – Vocês estão certos, eu acabei mandando o texto pro eightbits faltando um parágrafo. Apesar de Stonehenge ser construída com base nos mesmos moldes dos templos romanos, ela possui 10 conjuntos de pedras, sendo que o local onde fica a sexta posição é o local onde os sacerdotes levavam certas pedras como as Lia Fail ou Pedra de Scone (a bíblia fala sobre a pedra onde Jacob descansou sua cabeça antes de vislumbrar a “Escada de Jacó” mas falaremos mais sobre isso na Kabbalah) que faziam às vezes de canalizador de energia (como a Arca da Aliança fazia nas Pirâmides). Ou seja: da mesma maneira que os sacerdotes egípcios recebiam suas iniciações dentro da pirâmide na câmara do Faraó, os sacerdotes celtas recebiam suas iniciações neste ponto do círculo. E este costume mágico continua até os dias de hoje. TODOS os reis e rainhas da Inglaterra e Escócia não eram coroados se não estivessem sentados sobre a “Pedra de Scone”. Até eu chegar na parte do Rei Arthur, vamos todos parar para meditar sobre o que pode ter de coincidência nisto que falei acima e na história da “espada cravada na pedra”.

Cícero – Arquivo kmz das linhas de Ley: http://www.vortexmaps.com/hagens-grid-google.php

David – Quem foi que disse que elas não tentaram?

Tio Patinhas – sim, você pode. Eu vou explicar com calma isso no post dos Chakras, mas se você estiver curioso sobre que tipo de efeitos práticos você pode ter, vai no youtube, digita meu nome lá e dá uma olhada nos vídeos de Chi-kung que eu deixei. São demonstrações que a energia dos chakras pode ser manipulada para efeitos práticos/visíveis a qualquer hora em qualquer local, exatamente como os céticos adoram dizer que as coisas científicas devem ser… o único “senão” é que a disciplina mental para chegar neste ponto é extremamente trabalhosa… Ah, as barras de aço tem meia polegada cada uma (e são 4 em cada demonstração).

A HELLSTONE fica em Dorset, é um mini observatório usado para calcular datas de plantio e colheita. Tem este nome porque os cristãos acusavam os bruxos de fazerem “sacrifícios humanos” sobre o altar de pedra central. Como curiosidade, o desenho formado no chão ao redor das pedras é um ouroboros.

Lázaro, Xtecox, Dave, PH, Bolívar, Lego, Thahy, Pet – Thelema rulez. É claro que vou falar sobre Golden Dawn, Rosa Cruz Alfa et Omega e OTO. Tudo a seu tempo… Por sinal, ontem (12/10) foi aniversário do Aleister Crowley.

Jean Bulinckx, Arthur, Krebys – Não importa o quão avançada seja a sua civilização, não dá pra segurar ondas com 500m de altura chegando nas suas cidades. Segundo as informações que temos, o continente afundou em um único dia. Apesar dos avisos dos sacerdotes/cientistas, os governantes não deram atenção a eles. Você já deve ter visto alguma história fictícia semelhante nas HQs, com um cara de capa vermelha e um planeta que explode… Mas, como estamos conversando nas colunas, muitas das informações e conhecimentos se salvaram, SIM. Apenas ficaram sob a guarda de Iniciados para que os erros cometidos pelas civilizações antigas não se repetisse.

Betopow – Na medida do possível, sempre vamos colocar fotos, links ou vídeos para mostrar que todas as pesquisas estão muito bem embasadas. Mas nunca ouvi falar na “Teoria da Terra Chata”. Nos campos ocultistas, os estudiosos já sabiam que a Terra era esférica desde os tempos Egípcios.

Zatraz – Sobre computadores de cristal, controlados por ondas mentais. Os cientistas ortodoxos estão engatinhando nesta tecnologia ainda, mas já possuem alguma coisa pesquisada. Veja estes dois sites das autoridades sobre estas pesquisas (é… autoridades, porque eu gosto dos japoneses e hindus quando se trata de tecnologia, pois eles não têm os preconceitos católicos/muçulmanos/ateus para trabalhar com o espiritual x tecnológico).

http://www.livescience.com/health/050317_brain_interface.html
http://www.newscientist.com/article/mg16922741.000-a-clear-winner.html

O conceito dos “computadores de cristal acionados pela mente humana” exigem um domínio e concentração mental que devem existir em 0,001% da população de hoje em dia, no máximo… Histórias sobre estes computadores de cristal conectados a Linhas de Ley sobreviveram entre os profanos na forma das lendas de “bolas de cristal” das bruxas.

Renan, Mateus, – Vocês estão confundindo as bolas… Místicos e Ocultistas são coisas BEM diferentes… ocultistas são extremamente céticos também… conhecem e estudam todos os livros ateus e normalmente fazem parte de grupos de discussão como os Céticos S/A do Mori… só que são discretos. Nada me irrita mais do que falsos videntes, tarólogos picaretas, astrólogos de programas femininos, falsos médiuns e todo tipo de esquisotérico demente que colabora para colocar mais preconceito na cabeça das pessoas.

É uma burrice achar que estamos em posições antagônicas. A única diferença entre ocultistas e cientistas ortodoxos é que os ocultistas possuem mais informações que vocês para trabalhar seus estudos.

#Astrologia #Pirâmides

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/energia-tel%C3%BArica-linha-de-ley-1

Os Cátaros e a Quarta Cruzada

O catarismo, do grego katharos, que significa puro, foi uma seita cristã da Idade Média, descendente direta dos essênios, que se tornou conhecida no Limousin (França) ao final do século XI, a qual praticava um sincretismo cristão, gnóstico e maniqueísta, manifestado num extremo ascetismo. Concebia a dualidade entre o espírito e a matéria, assim como, respectivamente, o bem e o mal. Os cátaros foram condenados pelo 4º Concílio Lateranense em 1215 pelo Papa Inocêncio III, e foram aniquilados durante a quarta cruzada e pelas ações da Inquisição, tornada oficial em 1233.

Que segredo possuíam os cátaros, para causar tanto mal estar à Igreja Católica?

Antes de começar com os Cátaros, seria interessante ao leitor acompanhar os textos mais antigos sobre como o cristianismo original se desenvolveu até chegar aos Cátaros e ao Sul da França:

– Bota o Natal na conta do Papa

– Jesus Cristo e Maria Madalena

– Pitágoras e Buda, os professores de Jesus

– Seria Yeshua um X-men?

– Que fim levaram os Apóstolos?

O maniqueísmo

Maniqueísmo, filosofia religiosa sincrética e dualística ensinada pelo profeta persa Mani (216-276), combinando elementos do Zoroastrismo, Cristianismo e Gnosticismo, condenado pelo governo do Império Romano, filósofos neoplatonistas e cristãos ortodoxos.

A igreja cristã de Mani era estruturada a partir dos diversos graus do desenvolvimento interior. Ele mesmo a encabeçava como apóstolo de Jesus Cristo. Junto a ele eram mantidos doze instrutores ou filhos da misericórdia. Seis filhos iluminados pelo sol do conhecimento assistiam cada um deles. Esses “epíscopos” (bispos) eram auxiliados por seis presbíteros ou filhos da inteligência. O quarto círculo compreendia inúmeros eleitos chamados de filhos e filhas da verdade ou dos mistérios. Sua tarefa era pregar, cantar, escrever e traduzir. O quinto círculo era formado pelos auditores ou filhos e filhas da compreensão. Para esse último grupo, as exigências eram menores. Mani foi um preservador da tradição gnóstica. Com a morte de Mestre Jesus, o Cristo, os discípulos se separaram em dois grupos, e fugiram. Um, como bem sabemos, o maior, seguiu para o Egito (onde escolas gnósticas floresceram nas décadas seguintes), seguindo depois para o porto de Marselha, na França. Tal é o motivo de Maria Madalena ser tão venerada na França, e Tiago ter seu famoso “Caminho de Santiago de Compostela”. Tal é o motivo das historias britânicas estarem estritamente relacionadas a José de Arimatéia e assim por diante. Do outro lado temos o grupo de Tomé, Simão o Mago, Matheus… que sobe para as regiões da Síria, onde pequenos núcleos de buscadores da gnosis serão formados. Décadas depois a Síria estará entre as regiões visitadas por Apolônio de Tyana e o gnóstico Paulo. Aliás, a Síria sempre foi objeto de grande interesse espiritual, séculos depois é para a Síria que os Templários se dirigem em busca dos Mistérios, e é igualmente para a Síria que Christian Rosenkrantz, o pseudônimo do fundador dos rosacruzes, se dirige, e lá encontra o seu “livro secreto”, e um “augusta fraternidade”.

“Coincidência” ou não, é impossível ignorar a importância dessa região. Algo, sem dúvida, devia haver lá.Então, esse segundo grupo de discípulos se dirige para a Síria. Há relatos que sugerem que Tomé teria passado um tempo lá e retornado para a Índia (como indica o Hino da Perola, que é simbólico, mas usa de base a historia de um príncipe que veio do Oriente). Curiosamente esse ‘Hino da Pérola’ (Ou ‘Hino da veste de glória’) vai ser divulgado a partir de escolas na Síria.

Entre a coleção de textos divulgados pela escola da Síria, está o dito Hino e também os escritos de Tomé; cópias do Evangelho de Tomé se preservaram graças a esses gnósticos antigos.

Além do Evangelho de Tomé, temos o “Livro de Tomé” redigido por Matheus enquanto Jesus conversava com Tomé, segundo consta o próprio livro. Esses textos são divulgados mais tarde principalmente por um gnóstico chamado Bardesanes, na Síria. Bardesanes não é nada menos que o avô de Mani. Portanto é nesse contexto gnóstico de Hinos da veste de glória e Evangelho de Tomé que Mani, o Profeta da Luz, é educado. Mani, jovem e inspirado, ignorou ingenuamente o perigo que vinha do oeste e ensinou abertamente a população; logo, os atentos olhos da Igreja de mão de ferro que se formava em Roma viram em Mani um problema.

Assim o maniqueísmo passou a ser combatido.

Os Paulicianos

Os Paulícianos ou Paulacianos eram um grupo de Cristãos considerados hereges pelo Catolicismo que predominavam na Armênia, antiga Babilônia, Síria, Palestina, Monte Arará, Cordilheira do Touro e Antióquia no Séc. VI d.c no chamado Império Bizantino.

Eles traziam os ensinamentos dos apóstolos que foram para a Síria e tiveram seu início a partir das pregações dos mesmos no primeiro século depois de Cristo.

O Imperador Justiniano ao promulgar seu código a partir de 525 d.C, declarou que o “rebatismo” ou “Anabatismo”(grego) era uma das heresias que deveriam ser punidas por morte, os Paulacianos tinham como apelido “Sabian” que expressava o ato de batizarem por imersão e rebatizarem indivíduos provindos do catolicismo, pois rejeitavam a submissão à Igreja Romana, por isso eram tidos como “Anabatistas hereges”.

Em 668 DC iniciou-se uma grande perseguição aos Paulacianos que provocou a morte de um de seus grandes líderes chamado Constantino em 690 DC,que foi morto apedrejado e seu sucessor queimado vivo. Eles tiveram um pequeno fôlego nos anos seguintes por conta do filho de Leão III, que simpatizava com a sua causa.

A Imperadora Teodósia, no séc.IX (842-867 DC) iniciou uma perseguição que matou 100.000 deles, pois eram acusados de Anabatismo e denominados Gnósticos e Maniqueísmo Dualistas. (não confundir Teodósia com Teodora, nem com Marósia que, assim como a Imperadora, também são gente que faz!) A Imperadora era defensora do culto com ícones (imagens), os Paulacianos porem negavam-se ao uso de imagens, rejeitavam cultos aos santos e culto a Maria.

Após as perseguições os então denominados hereges Paulacianos expandiram-se para os Balcãs ocidentais, dando origem aos Bogomilos e aos Albigenses nos Alpes do sul da França ao se unirem com os “hereges” que lá residiam.

Nos registros do século XII (mais precisamente no ano de 1.116 DC), um grupo que se denominava Paulaciano desembarcou na Inglaterra, sendo então perseguido pelo Imperador Henrique II que ordenou que fossem ferreteados na testa e expulsos do território Inglês. Alguns teólogos e historiadores pertencentes à Igreja Batista afirmam que os Paulacianos eram os “Batistas antes da Reforma”.

Os bogomilos diziam ser a “verdadeira e oculta Igreja Cristã”. Esta heresia precipitou o surgimento do catarismo e era tradicionalmente reconhecida por eclesiásticos e inquisidores como “tradição oculta por trás do catarismo”.

Os Cátaros

Nos meados do século XII, iniciou-se na Itália um movimento religioso denominado Catarismo (Albigenses), a doutrina dos cátaros era nitidamente diferente da Igreja Católica, numa reação à Igreja Católica e suas práticas, como a venda de indulgências, e a soberba vida dos padres e bispos da época, que viviam imersos em corrupção, prostituição e baixarias sem fim.

Os cátaros eram radicais e dualistas, assim como os maniqueístas; acreditavam que a salvação vinha em seguir o exemplo da vida de Jesus, negavam que o mundo físico imperfeito pudesse ser obra de Deus, acreditavam ser o mundo criação do príncipe das trevas, rejeitavam a versão bíblica da criação do mundo e todo o antigo testamento, acreditavam na reencarnação, não aceitavam a cruz, a confissão e todos os ornamentos religiosos.

Com medo da repressão da Igreja, os Cátaros mantiveram sua fé em segredo; porém, em pouco tempo esta ordem atraiu muitos seguidores. Cresceram bastante no sul da França e se estenderam a região do Flandres e da Catalunha, funcionaram abertamente com a proteção dos poderosos senhores feudais, capazes de desafiar até mesmo o Papa.

O chamado “Pays Cathare” (País Cátaro) se estendia pela zona chamada Occitania , atual Languedoc, em uma extensão fronteiriça com Toulouse até o oeste, nos Pirineus até o sul, e no Mediterráneo até o leste. Em definitivo, uma área política que, durante o século XIII, limitava-se com a Coroa de Aragão, França e condados independentes como o de Foix e Toulouse.

As cerimônias cátaras eram muito simples e consistiam basicamente em um sermão breve, uma benção e uma oração ao Senhor; essa simplicidade influenciou posteriormente uma gama de seguimentos protestantes. Possuíam duas classes ou graus.

Os leigos eram conhecidos como crentes e a esses não eram exigidos seguir suas regras de abstinência reservada aos perfecti, ou bonhomes eleitos, que formavam a mais alta hierarquia do catarismo. Para ser um perfecti tinham que tanto homem quanto mulher, passar por um período de provas nunca inferior a 2 anos, e durante esse tempo, faziam a renúncia de todos os bens terrenos, abstinham de carne e vinho, não poderiam ter contato com o sexo oposto. Depois deste período o candidato recebia sua iniciação conhecida com o nome de Consolamentum que era realizada em público. Essa cerimônia parecia com o batismo e continha também uma confirmação e uma ordenação.

Na idade média, marcada pela violência e pela sede de poder da igreja Católica Romana, o Catarismo chocou-se frontalmente com o dogmatismo da Igreja. A religião cátara propunha, como aspectos básicos, a reencarnação do espírito, a concepção da terra como materialização do Mal, por encher a alma de desejos e prende-la às coisas efêmeras do mundo, e do céu como a do Bem, numa concepção dualista do mundo. Mas o principal ponto de discórdia tenha sido o de que os cátaros não admitiam qualquer tipo de intemediação entre o homem e Deus. Sem papa, sem dízimo. Neste ponto o leitor já deve ter uma noção que uma religião como esta não duraria muito quando a Igreja católica resolvesse agir, certo?

A Cruzada Albigesa

A Cruzada Albigesa (devido à cidade de Albi), comandada por Simon de Montfort (1209 – 1224) e pelo Rei Luis VIII (1226-1229) durou 40 anos. A perseguição arrasou a região dos Cátaros, a resistência teve que enfrentar-se com duas forças enormes, o poder militar do Rei de França e o poder espiritual da Igreja Católica.

Na primeira fase da cruzada, foi destruída a cidades de Béziers (1209), onde 60.000 pessoas morreram. Destruída a cidade, os cruzados marcham para a cidade de Carcassone, onde Simon de Montfort se apossa dos condados de Trencavel (carcassone, Béziers), conquistando também Alzonne, Franjeaux, Castres, Mirepoix, Pamiera e Albi.

Em Béziers, tornou-se célebre o diálogo entre o comandante dos cruzados e o representante do papa: Disse o comandante “Mas senhor, nesta cidade encontram-se vivendo em paz cristãos, judeus, árabes e cátaros. Como vamos saber quais são os inimigos?” ao que a Igreja respondeu “Matem todos; Deus escolherá os seus!”

Em 1216, houve outra investida contra os cátaros. Simon morre em 1218, acabando também a cruzada, sem, entretanto, extinguir a heresia. Amaury, filho de Montfort, oferece as terras conquistadas por seu pai a Felipe Augusto, rei da França que as recusa, porém seu filho Luís VIII acabará aceitando as terras.

Em 1224 Luís VIII liderando os barões do norte, empreendeu uma nova cruzada que durou cerca de três anos alcançando muitas conquistas até chegar a Avignon, onde termina o cerco contra os hereges. O resultado dessa disputa foi um acordo imposto pelo rei da França aos Senhores feudais das áreas conquistadas e conseqüentemente os domínios disputados passariam para a coroa da França (Tratado de Meaux, 1229).

Militarmente, apesar de terem o apóio de pequenos condados, os cátaros não conseguiram resistir ao genocídio das cruzadas, embora elas não tenham conseguido erradicar o Catarismo de forma definitiva… até a Inquisição!

Muitos dos Cátaros encontraram refúgio dentro das Ordens Templárias, chegando até mesmo a executar seus rituais dentro das Igrejas e Castelos templários. O abrigo e proteção aos Cátaros foi uma das inúmeras alegações que a Igreja usou contra os Templários em 1314.

Os Cátaros deram origem aos primeiros grupos dos chamados “Alquimistas” e seus textos simbólicos, que a partir do século XVII passaram ser conhecidos como Rosacruzes.

Líderes Templários do Período:
Gilbert Horal: Um grande líder templário, que tentou estabelecer alianças e fazer as pazes com os muçulmanos. Por conta disso, as tensões entre os Templários e os Hospitalários ficaram maiores do que nunca, a ponto quase de eclodir uma guerra interna entre os cavaleiros. Durante as reuniões com o papa Inocente III, este argumentou a favor dos Hospitalários, pois o papa estava furioso com os acordos de paz entre os Templários e Malek-Adel, irmão de Saladino. Gilbert organizou e ampliou as posses dos Templários na França.
Phillipe de Plessis: foi o décimo-terceiro Grão Mestre Templário, de 1201 a 1208. Ele se juntou aos cruzados durante a Terceira Cruzada e acabou conhecendo e se iniciando nos místérios Templários em Jerusalém. Não houveram muitas intervenções militares durante seu governo, pois a 4a cruzada nunca saiu da europa; os Templários atingiram seu pico de influencia e força e criaram uma grande disputa com os Teutônicos na Germania (o que quase causou a expulsão dos Templários do território, se não fosse a intervenção do papa).

#Templários

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/os-c%C3%A1taros-e-a-quarta-cruzada

Biologia Miskatônica: As Tripas de Nyarlathotep

Se você já tentou trabalhar com o Panteão Cthulhiano sabe que pé no saco isso pode ser. Todo Cabalista Lovecraftiano já se cansou de tropeçar nas armadilhas que um sistema ctônico traz de brinde no fundo da embalagem.

Azathoth é o equivalente a Kether, Cthulhu um elemental da Água, Shub-Niggurath é a representação primordial do Bode de Mendes… se essas afirmações fossem jogadas em um balde d’água boiariam como um belo pedaço de merda. Cada uma das entidades do Mito de Cthulhu tem características próprias complexas e só podem ser classificadas assim com uma dose de limitação e outra maior de ingenuidade. Como é que Cthulhu poderia ser comparado com um elemental da água, se é justamente o oceano sua prisão?

O ocultismo do final do século XX se tornou desleixado, e é nosso trabalho limpar a cagada de nossos predecessores para um novo ocultismo do século XXI – imaginem enviar Shub-Niggurath para o deserto para purgar nossos pecados, são todos animais!

O primeiro passo a se dar quando se deseja mergulhar no oceano turvo e sombrio que Lovecraft nos mostrou é deixar qualquer lógica humana de fora e lidar com os fatos por mais desconcertantes que sejam.

O núcleo primordial do universo lovecraftiano é o Caos, puro, simples e impessoal. Não existem demônios malignos, criaturas perversas, seres maliciosos, apenas a indiferença e a fome. A maior ameaça que alguém tem pairando sobre sua cabeça, tal qual a espada de Dâmocles, não é a morte e sim a loucura. Uma loucura contagiosa e pestilenta que tem vida própria. A idéia é que um mero vislumbre da realidade como um todo esfarela a mente, e não importa que você não deseje mais saber o que existe lá fora, a loucura cresce em seu cérebro, em seu corpo, em sua mente, como um cancêr até não restar nada além de caos, cacofonia e desespero.

No centro deste Caos, a primeira coisa que podemos reconhecer vagamente – ao menos vagamente bem para podermos dar um nome – é Azathoth.  Os antigos cabalistas afirmavam que o anjo da morte era tão belo, que um mero vislumbre dele fazia com que sua alma fosse arrancada de seu corpo através dos olhos. Com Azathoth não seria diferente, uma imagem tão além de qualquer descrição ou compreensão que um mero vislumbre cremaria sua sanidade com as chamas da agonia e então arrancaria alma, enlouquecida, para que ela se juntasse com outros farrapos ao redor de seu corpo, como escamas ensandecidas desgastadas pelo desespero.

Nyarlathotep

 

Sendo assim, podemos imaginar que qualquer contato direto entre o Caos Primordial, esse Deus Cego e Idiota, e o resto da criação é muito difícil. Seria como tentar passar um boi por um buraco de rato (tente adivinhar se você é o boi ou o buraco do rato), o maior GangBang Mindfuck de todos. Mas isso não significa que estamos a salvo do Sultão Caótico, pois ele tem arautos, mediadores entre o insuspeitável e o insuportável e nossa vidinha cotidiana.

Lovecraft falou de um desses arautos em uma carta que escreveu em 1921 para Reinhardt Kleiner. Ele descreveu este encontro como “o mais real e horrível [pesadelo] que tive desde a idade dos 10 anos”. Este encontro serviu como inspiração para seu poema em prosa: Nyarlathotep.

Nyarlathotep é mais humanoide dentre os seres que invadiram a mente de Lovecraft. Neste “pesadelo” descrito na carta, Lovecraft recebia uma carta de seu amigo Samuel Loveman que dizia:

“Não deixe de ver Nyarlathotep caso ele venha a Providence. Ele é horrível – horrível além de qualquer coisa que você possa imaginar – mas maravilhoso. Ele nos assombra por horas depois do encontro. Eu ainda estou tremendo com o que ele me mostrou.”

 

Após o sonho, Lovecraft comentou que nunca tinha ouvido o nome NYARLATHOTEP, mas conseguia imaginar do que se tratava.

“Nyarlathotep era uma espécie de showman itinerante, ou conferencista, que se apresentava em teatros públicos e despertava medo generalizado e discussões com suas exibições. Estas exibições consistiam de duas partes – a primeira, uma horrível – possivelmente profética – mostra cinematográfica, e depois de algumas experiências extraordinárias com aparelhos científicos e elétricos. No momento em que recebi a carta, parecia-me lembrar que Nyarlathotep já estava em Providência …. Parecia-me lembrar que pessoas haviam me contado em sussurros cheios de admiração e terror sobre seus horrores, me avisando para não chegar perto dele. Mas a carta onírica de Loveman já havia me convencido… quando saí de casa, vislumbrei uma multidão de homens se arrastando pela noite, todos sussurrando cheios de terror, se movendo em uma direção. Eu me rendi e me uni a eles, amedrontado mas ansioso para ver e ouvir o grande, o obscuro e o inominável Nyarlathotep.”

 

Esta primeira descrição do Arauto do Caos fez com que muitas pessoas, como Will Murray, chegassem a especular que este sonho foi inspirado por Nikola Tesla, cujas demonstrações públicas eram experiências extraordinárias, realizadas com aparelhos elétricos, que acabaram dando a Tesla uma fama, de certa forma, sinistra. Macacos, com ou sem rabo, peludos ou carecas, sempre buscarão a explicação menos assustadora para as luzes que surgem no céu, rugindo como um leão.

O mundo de Lovecraft, e estou sendo literal aqui, ou seja, o lugar onde ele existia, não era exatamente o nosso. Ele existia neste mundo em que habitamos, mas também existia em seus sonhos. Seus contos “criativos”, não eram meras alegorias racionais, mas transcrições, muitas vezes extremamente fiéis, das imagens que via quando sua mente racional era desligada. Nyarlathotep não era uma versão macabra de Tesla, Nyarlathotep era, e é, uma manifestação real do mundo que Lovecraft acessava via seus sonhos. E assim que começou a escrever sobre aquele que chamou de “O Caos Rastejante”, Lovecraft começou a infectar todos aqueles que liam seus contos.

Nyarlathotep aparece em apenas quatro contos e dois sonetos de Lovecraft – nenhuma outra criatura do Mito recebeu tanta atenção – mas com o tempo começou a surgir em inúmeros outros trabalhos de diferentes escritores.

O Homem Negro difere dos outros seres do Mito de inúmeras maneiras. A maioria deles foram exilados para as estrelas, como Hastur, ou se encontram aprisionados, como Cthulhu; Nyarlathotep, no entanto, está na ativa e freqüentemente anda pela Terra na forma de um ser humano, geralmente um homem magro e alto. Se no momento vivemos em um hiato onde os Antigos e os Deuses Mais Antigos estão em “stand-by” esse hiato parece não afetar o Arauto do Caos. Nyarlathotep tem “milhares” de outras formas, a maioria delas tem a reputação de ser enlouquecedoramente horríveis.

Grande parte dos Deuses Exteriores possuem seguidores e cultos que os servem; Nyarlathotep não, ele age como intermediário entre esses cultos e algo além. Eu arrisco dizer que ele é o link, o cabo de rede que liga de cada um dos diferentes cultos ao servidor primordial cego e idiota, de onde tiram o seu poder.

Nyarlathotep não apenas decreta a Vontade dos Deuses Exteriores, ele personifica esta Vontade. É seu mensageiro, coração e alma. Desta forma lidar com ele se torna um exercício não apenas de abraçar a loucura, a ruptura dessa coisa frágil que chamamos sanidade, mas de se tornar um tentáculo desta loucura. Não é à toa que alguns sugerem que será ele o responsável pelo fim da raça humana e deste planeta.

Nyarlathotep, Poderoso Mensageiro… desça do mundo dos Sete Sóis para zombar… Grande Mensageiro, o que trouxe a estranha alegria a Yuggoth através do vazio, Pai dos Milhões de favorecidos… Como explorar os aspectos místicos deste avatar, sem nos atirarmos dos mais altos edifícios? Como calcular a Gematria Cancerígena de seu nome?

NIRLAThTP = 780

MChQRI RZI MTH VMOLH {os mistérios mais profundos abaixo e acima}

ShPTh {lábio, linguagem; costa, fronteira}

Ophis {serpente, cobra}

 

NIRLAThVTP = 786

ShMSh OVLM {Sol do Mundo; Sol Eterno}

PShVTh {suave}

asteios {agradável, belo}

 

Niarlathotep = 656

Messias {O Ungido}

OQLThVN {O Tortuoso}

ShShVN {alegria, satisfação}

Assim que sonhou com Nyarlathotep, Lovecraft – Amor à Arte – o identifica com o Caos Rastejante e descreve como “o fascínio e aliciamento de suas revelações” por fim o levou a algum “cemitério revoltante do universo”, que é assombrado pela “aguda lamentação monótona de flautas blasfemas de inconcebíveis câmaras obscuras de além do tempo. ”

Nyarlathotep = 1046

aei polon {moto perpétuo, um dos títulos de Pan}

Eli eli leina sabachthani {Meu Deus, Meus Deus, por que me abandonaste?}

“Em minha solidão vem –
O som de uma flauta em bosques escuros que assombram as colinas longínquas.
Mesmo a partir do rio bravo chegarem até a borda
do deserto. E eu contemplo Pan ”

– Liber VII, Prólogo do não Nascido, 1-4, Crowley.

Nyarlathotep = 1776

Apokalypsis alethejas {Revelação da Verdade}

O Messias ek nekron {O Messias dos Mortos}

To alethinon Inysterion {O Mistério Verdadeiro}

Atributos que enfatizam o aspecto mensageiro de Nyarlathotep, ele que é o Messias do Caos, o Primeiro Emissário dos Grandes Antigos, o Mestre Negro do Necronomicon ~ Lovecraft apenas sonhou com o livro após ter sido apresentado a Nyarlathotep.

Mil máscaras escondem sua forma, privam o universo do horror de sua fisionomia. Há séculos caminhando pela Terra, chamado por mil nomes, adorado pelos insanos, os marginais, as filhas da histeria, os loucos solitários, os grupos de escolhidos.

No Congo surge como Ahtu, uma massa gelatinosa de onde saem tentáculos dourados. É adorado por humanos sem esperança, aqueles que habitam na própria loucura. Trazem em seu corpo os sinais de sua adoração – auto-mutilação. Amputados, cobertos de cicatrizes causadas por espancamentos e açoites que quase os levaram à morte. O culto moderno se mescla com o Vodu, seus sacerdotes o evocam com o uso de braceletes dourados.

Na Inglaterra é chamado de Black Man – o Homem Negro. Surge como um homem calvo, mais escuro do que a noite sem lua, apesar de suas feições caucasianas. Possui cascos e é adorado por covens de feiticeiras.

No Egito é conhecido como o Faraó Negro, e tem a aparência de um. Adorado pela Irmandade do Faraó Negro.

No Quênia é temido como o Vento Escuro, uma tempestade que varre a existência da face da Terra.

A Mulher Inchada Chinesa. A caricatura de um ser humano morbidamente obeso, coberto de tentáculos, que utiliza um leque para criar a ilusão de uma delicada donzela. Seu culto conta com emissários em Estocolmo.

Aqueles que alcançam a Terra dos Sonhos percebem sua presença como a pútrida neblina rastejante.

Os estudiosos das Artes Negras às vezes entram em contato com um demônio negro, que promete riquezas e poder, se dispondo a revelar uma sabedoria esquecida pelos primeiros seres criados no universo. Infelizmente para todos que compactuam com a criatura, ela cumpre sua parte do trato.

Na Califórnia, no Tennessee e na Louisiana já foi chamado de O Escuro. Um homem negro como o óleo que jorra do chão, sem a face. Com altura que ultrapassa os 2,40m é incapaz de ser detido por barreiras físicas.

O Que Vive nas Trevas. A criatura dos mil apêndices que habita a Floresta de N’gai.

No Antigo Egito enviava a mente de seus seguidores a eras remotas do tempo. Era adorado e temido como o Deus Sem Face, na forma de uma Esfinge Negra e sem rosto.

No Haiti o chamam de O Horror que Flutua, uma forma gelatinosa azulada, coberta de veias vermelhas, que surge no mar.

Austrália, Providência – Ilha de Rodes – e Yuggoth… nesses locais uma criatura semelhante a um morcego inchado. Ele evita a luz, como se ela o ferisse fisicamente. Adorado nesta forma pelo Culto da Sabedoria Estrelar, na América, que o evoca através do Trapezohedro brilhante. No continente australiano, aborígenes desajustados também lhe dão o título de Devorador de Faces, Asa Negra, Morcego da Areia, Pai dos Morcegos.

O Que Uiva na Escuridão. Na região norte dos Estados Unidos existem relatos de um gigante que possui um único tentáculo no lugar do rosto, que uiva pelas florestas. Relatos da Floresta de N’gai descrevem a mesma criatura.

L’rog’g! É Assim que os seres cubóides de L’gy’hx chamam o enorme morcego de duas cabeças.

Em São Paulo, Natal, Brasília, Mato-Grosso e na Califórnia, perguntando às pessoas certas, certificando-se de que não temam se passar por tolas, você pode ter a sorte de ouvir os relatos sobre o Sete Peles.

Os semitas antigos o chamaram de Samael, e hoje ainda é adorado em Israel pelo Culto de Malkira. Alguns gnósticos chegaram a afirmar que ele é o Demiurgo, que se fez passar como o criador para Moisés e lhe ditou os livros do Antigo Testamento.

Na Malásia aqueles que conhecem as velhas histórias temem Shugoran, aquele que se disfarsa como um homem negro, tocando um chifre enorme antes de grandes desgraças se abaterem sobre aqueles que escutam o som.

Em hospícios ao redor do mundo, é possível ouvir sobre o Homem Sussurrante, que atormenta os sonhos dos já insanos, lhes mostrando futuros desastres e guerras e sabendo que jamais acreditarão em seus profetas.

A Coisa Com a Máscara Amarela. Alguns afirmam que ele é o único ocupante do monastério sem nome construído no Platô de Leng, e o chamam de o Sumo Sacerdote que Não Deve Ser Descrito.

Esse é o caminho mais apropriado para quem quiser abraçar o universo de Lovecraft. Em vez de desesperadamente tentar encaixar os Deuses Antigos neste ou naquele sistema anterior veja as coisas como elas foram transmitidas. Somente assim algo novo pode explodir. Não tente categorizar nada, mas sim deixe que o nada categorizar você.

por LöN Plo

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/lovecraft/biologia-miskatonica-as-tripas-de-nyarlathotep/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/lovecraft/biologia-miskatonica-as-tripas-de-nyarlathotep/

A Maçonaria e a Igreja Católica

Ao longo de sua história a Igreja Católica condenou e desaconselhou seus fiéis à pertença a associações que se declaravam atéias e contra a religião, ou que poderiam colocar em perigo a fé. Entre essas associações encontra-se a maçonaria. Atualmente, a legislação se rege pelo Código de Direito Canônico promulgado pelo Papa João Paulo II em 25 de janeiro de 1983, que em seu cânon 1374, afirma: “Quem ingressa em uma associação que maquina contra a Igreja deve ser castigado com uma pena justa; quem promove ou dirige essa associação deve ser castigado com entredito”.

Esta nova redação, entretanto, apresenta duas novidades em relação ao Código de 1917: a pena não é automática e não é mencionado expressamente a maçonaria como associação que conspire contra a Igreja. Prevendo possíveis confusões, um dia antes de entrar em vigor a nova lei eclesiástica no ano de 1983, foi publicada uma declaração assinada pelo Cardeal Joseph Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Nela se apresenta que o critério da Igreja não sofreu variação em relação às anteriores declarações, e a nominação expressa da maçonaria foi omitida para assim incluir outras associações. É indicado, juntamente, que os princípios da maçonaria seguem sendo incompatíveis com a doutrina da Igreja, e que os fiéis que pertençam a associações maçônicas não podem ter aceder à Sagrada Comunhão.

Neste sentido, a Igreja condenou sempre a maçonaria. No século XVIII, os Papas o fizeram com muito mais força, e no XIX persistira nisto. No Código de Direito Canônico de 1917 eram excomungados os católicos que fizessem parte da maçonaria, e no de 1983 o cânon da excomunhão desaparece, junto com a menção explícita da maçonaria, o que pôde criar em alguns a falsa opinião de que a Igreja por pouco aprovaria a maçonaria.

É dificil encontrar um tema – explica Federico R. Aznar Gil, em seu ensaio La pertenencia de los católicos a las agrupaciones masónicas según la legislación canónica actual (1995) – sobre o qual as autoridades da Igreja Católica tenham se pronunciado tão reiteradamente com no caso da maçonaria: desde 1738 a 1980 conservam-se não menos de 371 documentos, aos quais deve-se acrescentar abundantes intervenções dos dicastérios da Cúria romana e, a partir sobretudo do Concílio Vaticano II, as não menos numerosas declarações das Conferencias Episcopais e dos bispos de todo o mundo. Tudo isto está indicando que nos encontramos frente a uma questão vivamente debatida, fortemente sentida e cuja discussão não pode se considerar fechadas.

Quase desde a sua aparição, a maçonaria gerou preocupações na Igreja. Clemente XII, “In eminenti”, havia condenado a maçonaria. Mais tarde, Leão XIII, em sua encíclica “Humanum genus”, de 20 de abril de 1884, a qualificava de organização secreta, inimigo astuto e calculista, negadora dos princípios fundamentais da doutrina da Igreja. No cânon 2335 do Código de Direito Canônico de 1917 estabelecia-se que “aqueles que dão seu nome à seita maçônica, ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra as potestades civis legítimas, incorrem ipso facto em excomunhão simplesmente reservada à Sede Apostólica”.

O delito – segundo Federico R. Aznar Gil – consistia em primeiro lugar em dar o nome ou inscrever-se em determinadas associações. (…) Em segundo lugar, a inscrição devia se realizar em alguma associação que maquinasse contra a Igreja: se entendia por maquinar “aquela sociedade que, em seu próprio fim, exerce uma atividade rebelde e subversiva ou as favorecesse, quer pela própria ação dos membros, quer pela propagação da doutrina subversiva; que de forma oral ou por escrito, atua para destruir a Igreja, isto é, sua doutrina, autoridades em quanto tais, direitos, ou a legítima potestade civil”. (…) Em terceiro lugar, as sociedades penalizadas eram a maçonaria e outras do mesmo gênero, com o qual o Código de Direito Canônico estabelecia uma clara distinção: enquanto o ingresso na maçonaria era castigado automaticamente com a pena de excomunhão, a pertença a outras associações tinha que ser explicitamente declarada como delitiva pela autoridade eclesiática em cada caso. Os motivos que argumentava a Igreja católica para sua condenação à maçonaria eram fundamentalmente: o caráter secreto da organização, o juramento que garantia esse caráter oculto de suas atividades e os pertubadores complôs que a maçonaria empreendia contra a Igreja e os legítimos poderes civis. A pena estabelecia diretamente a excomunhão, estabelecendo-se também uma pena especial para os clérigos e os religiosos no cânon 2336.

Também recordavam as condições estabelecidas para proceder à absolvição desta excomunhão, que consistiam no afastamento e a separação da maçonaria, reparação do escândalo do melhor modo possível, e cumprimento da penitência imposta. As conseqüências da excomunhão incluiam, por exemplo, a privação de sepultura eclesiática e de qualquer missa exequial, de ser padrinho de batismo, de confirmação, de não ser admitidos no noviciado, e o conselho – no caso das mulheres – de não contrair matrimônio com maçons, assim como a proibição ao pároco de assistir núpcias sem consultar o Ordinário.

A partir da celebração do Concílio Vaticano II, um incipiente diálogo entre maçons e católicos fez com que a situação começasse a mudar. Alguns Episcopados (França, Países Escandinavos, Inglaterra, Brasil ou Estados Unidos) começaram a revisar a atitude frente a maçonaria; por um lado revendo na história os motivos que levaram a Igreja a adotar essa atitude condenadora, tais como sua moral racionalista maçônica, o sincretismo, as medidas anticlericais promovidas e defendidas pelos maçons; e por outro lado, foi questionado que se pudesse entender a maçonaria como um bloco único, sem levar em conta a cisão entre a maçonaria regular, ortodoxa e tradicional, religiosa e aparentemente apolítica, e a segunda, a irregular, irreligiosa, política, heterodoxa.

Estes motivos e as mais ou menos constantes petições chegadas de várias partes do mundo a Roma, diálogos e debates, fizeram com que, entre 1974 e 1983, a Congregação para a Doutrina da Fé retomasse os estudos sobre a maçonaria e publicasse três documentos que supuseram uma nova interpretação do cânon 2335. Neste ambiente de mudanças, não é de se estranhar que o cardeal J. Krol, arcebispo de Filadélfia, perguntasse à Congregação para a Doutrina da Fé se a excomunhão para os católicos que se afiliavam à maçonaria seguia estando em vigor. A resposta a sua pergunta foi dada por seu Prefeito, em uma carta de 19 de julho de 1974. Nela é explicado que, durante um amplo exame da situação, tinha-se dado uma grande divergência nas opiniões, segundo os países. A Sede Apostólica acreditava oporutno, conseqüentemente, elaborar uma modificação da legislação vigente até que se promulgasse o novo Código de Direito Canônico. Advertia-se, entretanto, na carta, que existiam casos particulares, mas que continuava a mesma pena para aqueles católicos que dessem seu nome a associações que realmente maquinassem contra a Igreja. Enquanto que para os clérigos, religiosos e membros de institutos seculares a proibição seguia sendo expressa para a sua afiliação em qualquer associação maçônica. A novidade nesta carta residia na admissão, por parte da Igreja católica, de que poderiam existir associações maçônicas que não conspirassem em nenhum sentido contra a Igreja nem contra a fé de seus membros.

As dúvidas não tardaram em surgir: qual era o critério para verificar se uma associação maçônica conspirava ou não contra a Igreja?; e que sentido e extensão devia se dar a expressão conspirar contra a Igreja?

O clima generalizado de aproximação entre as teses de alguns católicos e maçons foi quebrado pela declaração de 28 de abril de 1980 Conferência Episcopal Alemã sobre a pertença dos católicos à maçonaria. Como aponta Federico R. Aznar Gil, a declaração explicava que, durante os anos de 1974 e 1980, foram se mantendo numerosos colóquios oficiais entre católicos e maçons; que por parte católica tinham sido examinados os rituais maçônicos dos três primeiros graus; e que os bispos católicos tinham chegado à conclusão de que havia oposições fundamentais e insuperáveis entre ambas as partes: “A maçonaria – diziam os bispos alemães – não mudou em sua essência. A pertença à mesmas questiona os fundamentos da existência cristã. (…) As principais razões alegadas para isso foram as seguintes: a cosmologia ou visão de mundo dos maçons não é unitária, mas relativa, subjetiva, e não pode se armonizar com a fé cristã; o conceito de verdade é, também, relativista, negando a possibilidade de um conhecimento objetivo da verdade, o que não é compatível com o conceito católico;

Também o conceito de religião é relativista (…) e não coincide com a convicção fundamental do cristão, o conceito de Deus simbolizado através do “Grande Arquiteto do Universo” é de tipo deístico e não há nenhum conhecimento objetivo de Deus no sentido do conceito pessoal de Deus do teísmo, e está impregnado de relativismo, o qual mina os fundamentos da concepção de Deus dos católicos (…).

Em 17 de fevereiro de 1981, a Congregação para a Doutrina da Fé publicava uma declaração que afirmava de novo a ex-comunhão para os caltólicos que dessem seu nome à seita maçônica e a outras associações do mesmo gênero, com o qual a atitude da Igreja permanece invariável, e invariável permanece ainda em nossos dias.

No Brasil

Por volta de 1390, conforme registrado no Manuscriptus Regius, o relacionamento entre a Igreja Católica e a Maçonaria era bom. Naquela época, a Maçonaria operativa prestava serviços a Igreja, construindo catedrais. O chefe de cantaria normalmente era um clérigo, que orientava os obreiros, inclusive nos assuntos religiosos.

No que se refere ao Brasil, no final do século XIX, os padres defendiam abertamente idéias liberais, identificando-se com os maçons da época. Em conseqüência, muitos deles foram admitidos na maçonaria, alguns com o consentimento e outros contando apenas com a tolerância de seus Bispos.

“A paz termina quando, numa homenagem prestada pelas Lojas maçônicas do Rio de Janeiro ao seu grão-mestre, Visconde do Rio Branco, registra-se um incidente de maior monta. O padre Almeida Martins, que também é maçom, se apresenta na cerimônia em seus trajes de sacerdote e faz um discurso de saudação, representando a Loja do Grande Oriente do Lavradio, recebendo, por isso, uma punição do bispo diocesano, D. Pedro Maria de Lacerda. Reincidente em sua atuação, é, então, suspenso das ordens sacras. Começa aqui uma guerra surda em que os maçons passam a hostilizar a Igreja, enquanto esta, por seus bispos, age duro contra os religiosos renitentes na prática da maçonaria. Ocorre, então, um incidente mais grave. O bispo de Olinda, D. Vital Maria Gonçalves de Oliveira, jovem de vinte e poucos anos, resolveu aplicar, na área sob sua jurisdição, as recomendações da Encíclica de 1864, do papa Pio IX, proibindo o clero de participar de cerimônias patrocinadas por maçons. O bispo chama particularmente cada um dos sacerdotes envolvidos e ordena-lhes que se dediquem tão somente à vida religiosa, afastando-se de atividades estranhas aos conventos. Encontrando oposição, D. Vital acabou por suspender as irmandades recalcitrantes, impedindo-as de receber novos membros, de participar de ofícios religiosos e até de vestir os seus hábitos. Algumas dessas irmandades recorrem ao Governo e D. Vital, por sua parte, recorre ao Papa que lhe dá poderes para agir com rigor contra os rebelados. Está formado o embrulho, provocado pela espúria união entre o Estado e a Igreja. O acordo entre o Governo e o Vaticano determinava que todas as bulas papais, para serem cumpridas no país, deveriam primeiro receber o execute-se do Governo brasileiro o que não acontecera com a Encíclica cujas recomendações o bispo insistia em aplicar. A crise agrava-se mais ainda quando o bispo do Pará, D. Antônio Macedo Costa, faz um protesto formal contra a maçonaria e se solidariza com D. Vital.

Foi a conta. O Governo apresenta ação criminal contra os dois religiosos, perante o Supremo Tribunal de Justiça, por desrespeito aos poderes do Império. Presos, os dois bispos são levados ao Rio de Janeiro, julgados e condenados a dois anos de prisão com trabalhos forçados, sendo instaurados processos também contra outros padres que lhes deram apoio. Isto ocorreu em 1º de julho de 1873 e só ao final da pena é que os dois bispos foram anistiados, por decreto do Gabinete presidido pelo Duque de Caxias. Mas o desastre já acontecera e seus efeitos são irremediáveis. Já no início do século XVIII, a maçonaria trabalhava no sentido de separar a igreja do estado; instituir o casamento civil; introduzir o sistema republicano de governo; instituir a liberdade religiosa, etc. As encíclicas papais que atacaram a Maçonaria explicitam estas questões: O Papa Leão XII disse em sua encíclica de 13/03/1825, “as obras sobre religião e sobre a república que seus membros ousam dar a luz à publicidade…” A semente da república estava sendo lançada; os líderes religiosos da época começaram a se preocupar com a possibilidade de perder o poder temporal.

O Papa Leão XIII em sua encíclica de 20/04/1884 disse: “os maçons defendem a idéia de que os chefes do governo têm poder sobre o vínculo conjugal. Na educação dos filhos não há nada a lhes prescrever em matéria de religião. A cada um deles compete, quando estiver em idade, escolher a religião que lhe aprouver. Já em muitos países, mesmos os católicos, está estabelecido que fora do casamento civil não há união legítima”. Nesta encíclica, o papa protestava veementemente contra a maçonaria, por estar defendendo a liberdade de religião e a instituição do casamento civil. Isto poderia ser traduzido em perda de influência da igreja sobre os féis. Leão XIII também disse nesta encíclica que: “segundo os maçons, todo poder está no povo livre; os que exercem o poder só são detentores pelo mandato ou pela concessão do povo”. A mesma encíclica afirmava que o poder pertencia a DEUS, o qual transferiu à igreja a responsabilidade de governar, ou de indicar alguém que fosse capaz de fazê-lo. Esta questão é hoje traduzida pelo abuso da televisão que redundou na liberdade sexual, na degeneração da família, no poder atribuído ao dinheiro, etc.

Outro fato digno de nota, é que, no final do século XIX e início do século XX os esforços para a evolução social e política eram divididos entre os católicos conservadores, os liberais e os “cientificistas”. A Igreja católica defendia o pensamento conservador e a maçonaria o liberal. A Igreja tinha nas mãos as escolas que educavam somente os ricos; a maçonaria agiu no sentido de mudar esta situação. Criou escolas noturnas e conseguiu diminuir o custo do ensino, tornando-o mais acessível às classes menos abastadas.

Isto frustrou o objetivo da igreja, que era manter o status quo da época, ou seja, impedir que o poder mudasse de mãos. Do início do século XX até os dias de hoje não se tem notícias de grandes conflitos entre a Igreja Católica e a Maçonaria. Aliás, é interessante mencionar que entre os membros da maçonaria estão inúmeros católicos praticantes e evangélicos. Em 1984 após a publicação do novo código canônico, a Loja de Pesquisa Quatro Coroados de Londres fez uma pesquisa no Vaticano no sentido de saber como era vista a Maçonaria entre os Clérigos. O resultado mostrou que a maioria achava que somente a maçonaria que tinha tirado Deus de seus Postulados Fundamentais é que era condenável, ou seja, o Grande Oriente da França; não havia nenhuma restrição quanto à maçonaria que exigia que seus membros acreditassem em Deus.

Entretanto, esta não era uma posição oficial, pois, não tinha a aprovação das autoridades religiosas do Vaticano.

Mas também existem documentos anteriores ao Regius.

O Cristianismo estava em pleno progresso. Povos e mais povos eram catequizados pelos Soldados de Cristo – isto é, Bispo de grandes capacidades de catequeses. E a Igreja ao receber Reis e a Nobreza, em suas fileiras, passou a contar, também, com uma ajuda financeira muito grande de seus novos Fiéis. E com dinheiro se faz muitas coisas. Então aqueles feios amontoados de madeira sujeito ao fogo e aos raios e outros fenômenos da natureza, começavam a dar lugar às Grandes Catedrais de Pedras, como mostramos logo no início deste trabalho. Entre os anos de 1100 e 1300, milhares de Igrejas, Catedrais, Mosteiros, conventos, etc, foram erguidos na Europa. E para dar conta de tanto Trabalho, uma leva de homens foi se especializando na arte de Construir. Uma Arte Antiga, mas pouco divulgada. E essa leva de Profissionais de Pedra, precisava se organizar. Precisavam de um Estatuto. Precisavam de um espaço só seu. Foi então que Doze Freemasons (Pedreiro especializados em trabalhar na Pedra Franca), liderados por Henry Yevele, é bom guardar bem esse nome – Henry Yevele, nasceu em 1320 e morreu no ano de 1400 – foram até à Prefeitura de Londres, levando um esboço de um Estatuto do Trabalhador da Pedra e, numa audiência com o Alderman (Prefeito) e os Edis, apresentaram seu esboço de Estatuto, onde previa, além da Obediência às autoridades locais, também previa uma fidelidade (quase canina), ao Rei e à Religião Vigente, e, ainda, um pedido para que suas reuniões fossem fechadas, sem a presença de pessoas que não estivessem ligadas a ela.

Esses 12 homens saíram daqui, do local onde está Igreja, Antiga Guilda – desta Guildhall, no dia 2 de fevereiro de 1356. É bom repetir – dois de fevereiro de 1356.

Aqui está o Berço, o Dia, o Mês e o Ano do Nascimento da Maçonaria Documentada. Enquanto não apresentarem outro Documento, confiável, mais antigo. Este Documento que se encontra ainda hoje, na Biblioteca da Prefeitura de Londres, levará a glória e terá o privilégio de ser o Documento Maçônico mais Antigo.

Mas para que não surja ou permaneça nenhuma dúvida, segundo o pesquisador da Quatuor Coronati, o Irmão G. H. T. French:

“O Primeiro Código ou Regulamento dos Maçons da Inglaterra, é datada de 2 de fevereiro de 1356, quando, como resultado da disputa entre Carvoeiros e Maçons, Pintores, Doze Mestres de uma Obra, representando aquele ramo da Arte de Construir, foram até ao Prefeito e Edis de Londres, na sede da Prefeitura e eles obtiveram uma Autorização Oficial, para que fizessem um Código e um Regulamento Interno, para a Instalação de uma Sociedade e, acabar, de vez, com a disputa e, também, para que de uma forma geral, ajudasse nos Trabalhos. O Preâmbulo do Código, confirma que aqueles homens, foram lá, realmente juntos; porque o seu Ofício, até então, não havia sido regulamentado, de nenhuma forma pelo Governo do Povo, como já acontecia com outras Profissões.”

Essa Sociedade dos Maçons (The Fellowship os Masons), durou, ou prevaleceu sozinha durante 20 anos – até 1376, quando foi fundada a Companhia dos Maçons de Londres.

Incidentemente, a primeira Regra desse Regulamento, regido naquela ocasião, como objetivo, do “Delimitação em Disputa”, quando estabelecida “que, muitos homens da profissão, podiam trabalhar em qualquer serviço relacionado com a sua profissão, desde que ele fosse perfeitamente hábil e conhecesse muito bem a profissão.”

Daí por diante, eles passaram a trabalhar segundo esse Código. E muitos outros foram surgindo, formando o que chamamos de Old Charges, ou Constituições Góticas.

Bibliografia:

http://www.acidigital.com/controversia/catolicomacom.htm

Elias Mansur Neto – O Que Você Precisa Saber Sobre Maçonaria.

Assis carvalho – O Aprebdiz Maçom – Editora Trolha.

Blog do Editor – MADRAS.A

#Maçonaria #Religião

Postagem original feita no https://www.projetomayhem.com.br/a-ma%C3%A7onaria-e-a-igreja-cat%C3%B3lica

A História da Alquimia Ano a Ano

250000 aC – Possível origem da humanidade (homo sapiens) de acordo com pesquisas genéticas recentes
30000 aC – Idade de ouro do ciclo equinocial anterior. Data das lendas de Lemúria e Atlântida
15000 aC – Idade de ouro e início da descida na escuridão do atual ciclo equinocial.
12000 aC – País indiano de Rama, resquicios da civilização védica
8000 aC – Esfinge foi construída, acredita-se que os atlantes tenham levado seu conhecimento para o continente africano
5000 aC – 2000 aC – A Suméria se torna o berço da civilização no Ocidente
3000 aC – Unificação do Alto e Baixo Egito pelo Rei Menes, Capital está em Memphis
2900 aC – 2500 aC – Antigo Reino do Egito: Dinastias 3-6
2900 aC – Minas de ouro núbias em operação.
2100 aC – Epopeia de Gilgamesh fala sobre uma planta da Imortalidade
2160 aC – 1.800 aC –  Império Médio: Dinastias 11-12
2000 aC – 1.600 aC – Proto-alquimia é praticada na Caldéia
1800 aC – 500 dC – Os mistérios de Elêusis surgiram em Elêusis
1500 aC – 1.100 aC – Novo Reino, ou Império: Dinastias 18-20
1300 aC – Zaratustra funda o zoroastrismo
1150 aC – Provavel origem do  I-Ching
624 a.C – Tales de Mileto inicia a filosofia naturalista pré-socrática
600 aC – 492 aC – A Escola Pitagórica é fundada em Crotona, Itália
525 aC – 430 aC – Empédocles: Doutrina dos quatro elementos
300 aC – Teofrasto: Filósofo e naturalista
300 aC – Lao Tzu, fundador do taoísmo filosófico
249 aC – 210 aC – Shih Huang Ti, imperador, lendário fundador da alquimia na China
240 aC  – Papiro de Ani (versão do livro egípcio dos mortos)
200 aC – Bhagavad Gita
200 aC – Bolus de Mende: ‘Virtudes’ de animais, plantas e pedras
200 aC – 100 dC – Os essênios
200 aC – 500 dC – Mithraic Mysteries – Uma escola de mistérios iniciática na qual os alunos foram gradualmente introduzidos às verdades astronômicas através de símbolos, e como o conhecimento delas poderia levar o buscador à união com o poder por trás de toda a existência. Esta combinação de estudo científico, iniciação simbólica e união cósmica é uma característica do trabalho Rosacruz.
156 aC – 87 aC – Wu Ti, imperador chinês, patrono da alquimia e artes aliadas.
145 aC – 87 aC – Ssu-ma Ch’ien, historiador, mencionando pela primeira vez a alquimia na literatura cinesa
100 aC – 150 dC – Wei Po-yang, chamado de “Pai da Alquimia”, autor do primeiro tratado dedicado inteiramente à alquimia
4 aC – 33 dC – Jesus funda o cristianismo
1 aC – presente tradição hermética
23-79 —  Plínio, o Velho: História Natural
46 – São Marcos encontra Ormus, o sábio egípcio. Juntos, eles fundaram a Igreja Copta e os primórdios da Irmandade da Rosa Cruz (de acordo com a lenda maçônica)
100 – Demócrito: Receitas para colorir ou ligar metais básicos
100 – Maria, A Judia:  Líder Alquimista Operativa
100 – 200 – Cleópatra: Alquimista Operativa
100 – 300 –  Composição do Corpus Hermeticum, uma coleção de vários textos gregos dos séculos II e III, sobreviventes de uma literatura mais extensa, conhecida como Hermetica.
276 – Mani, sumo sacerdote persa de Zoroastro crucificado (Manichaesim)
281 – 361  – Jin Ge Hong, o principal alquimista chinês
296 – Diocleciano: Suposta proibição da alquimia
300 – Zósimo de Panópolis (alquimista helenístico) escritor de um dos mais antigos tratados alquímicos sobreviventes
500 – Conquista árabe do Egito. Árabes redescobrem a Alquimia e a Hermética
600 – O Sefer Yetzirah, um importante texto cabalístico, é editado. É o primeiro livro existente sobre esoterismo judaico.
610 a 632 – Muhammad recebe o Alcorão.
650 – Khalid ibn Yazid, alquimista árabe
700 – Século VIII. Cópia de um Ms alexandrino dá a primeira menção registrada da palavra Vitriol. A mesma senhora dá a primeira menção ao cinábrio (sulfeto de mercúrio)
721 – Jabir ibne Haiane
776 – Geber, o alquimista árabe cujo nome verdadeiro foi afirmado como Jabir Ben Haiyan ou Abou Moussah Djafar al Sofi, está ativo. De acordo com o Kitab-al-Fihrist do século X, Geber nasceu em Tarso e viveu em Damasco e Kufa.
796 – Lü Dongbin escreve o Segredo da Flor de Ouro
854 – Abu Bakr al’Rāzī
900 – Muḥammad ibn Umayl al-Tamīmī, alquimista árabe
920 – Rhazes, um médico árabe
940 – Ibn Wahshiyh, Abu Baker, alquimista árabe e botânico
950 – A- Majrett’ti Abu-alQasim, alquimista e astrólogo árabe
954 – Alfarabi, um alquimista árabe
1000 – Codex Marciano 299: Primeiro MS alquímico grego sobrevivente
1030 – Avicena, um médico árabe
1054 – Roma se separa da igreja ortodoxa, forma a igreja católica
1063 – Al Tughrai, poeta e alquimista 
1099 – Godfri de Bouillion toma Jerusalém
1100 – Fundação da Ordem de Sion por Godfri de Bouillion. Sua sede foi estabelecida no Monte Sião, fora da cidade de Jerusalém
1100 – Al-Tuhra-ee, Al-Husain Ibn Ali, alquimista árabe
1110 – EC Kalid, um rei no Egito
1128 –  Cavaleiros Templários obtêm Carta Papal e se tornam Ordem Monástica.
1141  – Robertus Ketenensis, tradutor latino da alquimia árabe
1144 – Primeiro tratado alquímico ocidental datado – Robert de Chester Depositione alchemiae
1150 – Turba philosophorum traduzido do árabe
1160 – Artephius (alquimista) afirma em seu ‘Livro Secreto’ que ele viveu por 1000 anos antes desta data devido ao uso do Elixir da Vida.
1188 –  Cavaleiros Templários se separam da Ordem de Sion no corte do Elm. Ordre de Sion muda seu nome para L’Ordre de la Rose Croix Veritas e adota o segundo título de “Ormus”.
1199 – Data aproximada Romances do Graal apareceram na Europa Ocidental
1200 – O Picatrix (O Objetivo do Sábio) é um grimório de origens incertas com orientações talismânicas e astrológicas, o texto vem claramente de um ethos não europeu. Foi atribuído a al-Majriti (um matemático andaluz), mas essa atribuição é duvidosa, e o autor às vezes é listado como Pseudo-Majriti.
1214 – Roger Bacon, alquimista, ocultista e frade franciscano, nasce. Bacon, também conhecido como Doutor Mirabilis (latim: “professor maravilhoso”), eventualmente coloca uma ênfase considerável no empirismo e se torna um dos primeiros defensores europeus do método científico moderno.
1231 – Primeira menção de alquimia na literatura francesa – Roman de la Rose. William de Loris escreve Le Roman de Rose, auxiliado por Jean de Meung, que também escreveu The Remonstrance of Nature to the Wandering Alchemist e The Reply of the Alchemist to Nature
1232 – Abraham Abulafia, cabalista siciliano, fundador da cabala extática, nasce em Saragosa.
1232 – Raymond Lull, um alquimista que se acredita possuir uma energia física e mental titânica, que se jogou de corpo e alma em tudo o que fez, nasce. Os escritos atribuídos a Lull incluem vários trabalhos sobre alquimia, mais notavelmente Alchimia Magic Naturalis, De Aquis Super Accurtationes, De Secretis Medicina Magna e De Conservatione Vitoe.
1234 – Albertus Magnus – alquimista, estudioso, filósofo e cientista nasce. Nada menos que 21 volumes de fólio alquímicos são atribuídos a ele
1235 – Robert Grosseteste, Bispo de Lincoln, discute a transmutação de metais em De artibus liberalibus e De generatione stellarum.
1256- O rei Alfonso, o Sábio de Castela, ordena a tradução de textos alquímicos do árabe. Supõe-se que ele tenha escrito Tesoro um tratado sobre a pedra filosofal
1270 – Roger Bacon, populariza o uso da pólvora
1270 – Tomás de Aquino é simpático à ideia de transmutação alquímica em sua Summa theologia. Em seu Thesaurus Alchimae, Aquinus fala abertamente dos sucessos de Albertus e de si mesmo na arte da transmutação.
1272  – Capítulo Provincial em Narbonne proíbe os franciscanos de praticar a alquimia.
1275 – Ce Ramon Lull Ars Magna.
1280 – Sefer Ha-Zohar, um texto cabalístico essencial, faz sua primeira aparição escrita, escrita por Moses de León, mas atribuída a Simon ben Yohai.
1280 – 1368 – Dinastia Yuan (Mongol) , trazendo a China e a Europa em contato direto por quase um século,
1289 – Albertus Magnus, Bispo de Ratisbona
1298 – Alain de Lisle. Há também relatos anteriores de Alanus de Insulis, nascido em Rijssel em 1114 EC na Holanda, mais tarde abade de Clairvaux e bispo de Auxerne
1300 – Sefer Raziel HaMalakh “Livro de Raziel, o Anjo”
1300 – Pedro de Abano ou Apone
1300 – Arnald de Villanova escreve uma série de tratados importantes sobre alquimia Quaestiones tam esseentiales quam acidentales, Epistola supe alchemia ad regem Neapolitanum, De secretis naturae, Exempla de arte philosophorum
1307 – Templários se estabelecem ou buscam refúgio na Escócia
1310 – Al-Jildaki, Muhammad Ibn Aidamer, alquimista árabe que compartilhou conhecimento com certos Templários
1310 –  Jean de Roquetaillade
1312 –  Os Cavaleiros Templários são extintos, exceto alguns, quando a ordem é dissolvida pelo Conselho de Vienne. Toda a propriedade dos Templários é transferida para os Cavaleiros de São João (Os Hospitalários)
1314 – Raymond Lully, um prelado espanhol
1314 – Jacques de Molay, Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários, é queimado na fogueira
1315 – Raimundo Lulio
1317 – A primeira ordem Rosacruz é formada: a francesa Ordre Souverain des. Frères Aînés de la Rose Croix
1317 – A Bula Papal do Papa João XXII, Spondet quas non exhibent, é emitida contra aqueles que praticam a alquimia. Os cistercienses proíbem a alquimia.
1317 – Fundada a Frères Aînés de la Rose + Croix
1323 – Os dominicanos na França proíbem o ensino de alquimia na Universidade de Paris e exigem a queima de escritos alquímicos
1329 – Rei Edward III pede a Thomas Cary para encontrar dois alquimistas que escaparam, e para encontrar o segredo de sua arte
1330 d.C. – Nasce Nicolas Flamel. Flamel torna-se um escritor de sucesso, vendedor de manuscritos e alquimista. Flamel é atribuído como o autor do Livre des Figures Hiéroglypiques, um livro alquímico publicado em Paris em 1612 e depois em Londres em 1624 como “Exposição das Figuras Hieroglíficas”. fizeram a Pedra Filosofal que transforma chumbo em ouro, e alcançaram a imortalidade em uma única encarnação, juntamente com sua esposa Perenelle. O Papa João XXII dá fundos ao seu médico para montar um laboratório para um ‘certo trabalho secreto’.
1338 – Hospitalários adquirem Templar Holdings na Escócia
1340 – Jean de Meung, autor of o Romance da Rosa
1356 – Papa Inocêncio VI aprisiona o alquimista catalão João de Rupescissa, que insiste que o único propósito real da alquimia é beneficiar a humanidade. As obras de Rupescissa estão repletas de preparações medicinais derivadas de metais e minerais e ele enfatiza os processos de destilação que aparentemente separam as quintessências puras da matéria bruta das substâncias naturais.
1357 – Comentário de Hortulanus sobre a Tábua de Esmeralda de Hermes
1376 – O Directorium inquisitorum dominicano, o livro-texto para inquisidores, coloca alquimistas entre magos e magos.
1380 – EC Rei Carlos V, o Sábio, emite um decreto proibindo experimentos alquímicos
1380 – Bernardo de Trevisa
1388 – Geoffrey Chaucer Canterbury Tales discutiu a alquimia no Canon’s Yeoman’s Tale
1394  – Christian Rosenkreuz começa sua peregrinação aos dezesseis anos. Isso o leva à Arábia, Egito e Marrocos, onde entra em contato com sábios do Oriente, que lhe revelam a “ciência harmônica universal”
1396 – Ordem do Dragão é confirmada para existir neste momento, embora a data de fundação não seja clara
1398 – Suposta data em que Christian Rosencruez funda a Ordem Rosacruz
1403 – Rei Henry IV da Inglaterra emite uma proibição de alquimia e para parar dinheiro falsificado
1415 – Nicholas Flamel, um benfeitor dos pobres de Paris
1450 – Basílio Valentim, prior de um mosteiro beneditino
1452 – Leonardo da Vinci
1453 – Joost Balbian, alquimista holandês nascido em Aalst
1456 – 12 homens pedem a Henrique VI da Inglaterra uma licença para praticar alquimia
1470 – Der Antichrist und die funfzehn Zeichnen (o livro do anticristo) associa alquimistas com demônios e Satanás
1471 – George Ripley Composto de alquimia. A tradução de Ficino do Corpus Hermeticum
1476 – George Ripley escreve Medula alchemiae.
1484 – Christian Rosenkreutz, Frater C.R.C., o fundador da tradição Rosacruz, passa de acordo com a Confessio Fraternitatis. Avicena escreve De anima.
1484 – De anima de Avicena. Hieronymous Bosch Jardim das delícias terrenas
1485 – Summa perfectis, atribuída a Geber, é publicada. Neste importante texto alquímico, a teoria enxofre-mercúrio forma a base teórica para a compreensão dos metais, e o alquimista é informado de que deve dispor essas substâncias em proporções perfeitas para a consumação da Grande Obra. Geber descreve em detalhes consideráveis ​​os processos de laboratório e equipamentos do alquimista
1493 – Nasce Phillip von Hohenheim, ele mais tarde assume o nome de Philippus Theophrastus Aureolus Bombastus von Hohenheim, e mais tarde recebe o título de Paracelsus, que significa “igual ou maior que Celsus”.
1505 – Levinus nascido em Zierikzee, Holanda
1516 – Trithemius de Spanheim
1519 – Braunschweig’s Das Buch zu destillieren
1527 – John Dee, notável matemático galês, astrônomo, astrólogo, geógrafo, ocultista e consultor da rainha Elizabeth I, nasce em Londres.
1530 – Georgius Agricola Bermannus, livro sobre mineração e extração de minérios
1532 – A versão mais antiga do Splendor Solis, um dos mais belos manuscritos alquímicos iluminados. A obra consiste em uma sequência de 22 imagens elaboradas, dispostas em bordas e nichos ornamentais. O processo simbólico mostra a clássica morte e renascimento alquímico do rei e incorpora uma série de sete frascos, cada um associado a um dos planetas. Dentro dos frascos é mostrado um processo envolvendo a transformação de símbolos de pássaros e animais na Rainha e Rei, na tintura branca e vermelha.
1533 – Cornélio Agripa publica dos Três Livros de Filosofia Oculta
1541 – In hoc volumine alchemia primeiro compêndio alquímico
1550 – O Rosarium philosophorum, atribuído a Atribuído a Arnoldo di Villanova (1235-1315), é publicado pela primeira vez, embora tenha circulado em forma de manuscrito por séculos.
1552 – Nasce o imperador Rudolph II. A astronomia e a alquimia tornaram-se a ciência dominante na Praga renascentista e Rudolf era um devoto firme de ambas. Sua busca ao longo da vida é encontrar a Pedra Filosofal e Rudolf não poupa gastos para trazer os melhores alquimistas da Europa à corte, como Edward Kelley e John Dee. Rudolf até realiza seus próprios experimentos em um laboratório alquímico privado.
1555 – Agrícola
1560 – Denis Zachaire
1560 – Heinrich Khunrath nasce em Leipzig. É evidente que o primeiro manifesto rosacruz, o Fama Fraternitatis, é influenciado pela obra deste respeitado filósofo hermético e autor de “Amphitheatrum Sapientiae Aeternae” (1609), uma obra sobre os aspectos místicos da alquimia, que contém o gravura intitulada ‘A Primeira Etapa da Grande Obra’, mais conhecida como o ‘Laboratório do Alquimista’.
1561 – Jacopo Peri cria a Opera
1566 – Michael Maier, alquimista rosacruz e filósofo, médico do imperador Rudolph II, nasce Meier torna-se um dos mais destacados defensores dos Rosacruzes, transmitindo com clareza detalhes sobre os “Irmãos da Rosa Cruz” em seus escritos.
1571 – Johannes Pontanus, nascido em Hardewijk, Holanda, estudou o caminho de Artepius junto com Tycho Brahe. Morreu em 1640
1589 – Edward Kelley embarca em suas transmutações alquímicas públicas em Praga
1599 – A primeira aparição de uma obra de Basílio Valentim, o adepto alemão e monge beneditino, na filosofia alquímica é comumente suposta ter nascido em Mayence no final do século XIV. Suas obras eventualmente incluirão o Triumphant Chariot of Antimony, Apocalypsis Chymica, De Microcosmo degue Magno Mundi Mysterio et Medecina Hominis e Practica un cum duodecim Clavibus et Appendice.
1608 – Seton o cosmopolita, Isaac Hollandus
1608 – John Dee
1609 -André Libavius
1612 – Flamel figuras hierogliphiques (primeira publicação). Ruland’s Lexicon alchemiae.
1614 -A Fama Fraternitas, o primeiro manifesto Rosacruz é publicado. 1615 – Publicado o Confessio Fraternitatis
1616 – Publicado o Bodas Químicas de Christian Rosenkreutz
1617-  Oswald Croll
1620 – Jean d’Espagnet, autor do Arcano Hermético
1626 – Goosen van Vreeswyk, o mestre da montanha holandês. Morreu em 1690
1628 – Theodor Kerkring, bron em Amsterdã,
1629 – George Starkey (Irineu Filaleto)
1636 – -Michael Sendivogius
1638 – Robert Fludd, teólogo e místico
1640 – Albaro Alonso Barba Arte dos metais
1643 – Johannes van Helmont
1643 – Isaac Newton
1646 – George Starkey
1648 – Elias Ashmole, o antiquário
1650 – Rudolf Glauber, médico
1652 – Georg von Welling, um escritor alquímico e teosófico bávaro, nasce. Von Welling é conhecido por seu trabalho de 1719 Opus Mago-Cabalisticum et Theosophicum.
1666 – EC Relato de Helvécio sobre a transmutação em Haia. Crassellame Lux obnubilata
1668 – Rober Boyle, químico
1667 – Johan de Monte Snijder realizou uma transmutação em 1667 para Guillaume em Aken, Holanda
1667 – Eirenaeus Philalethes Uma entrada aberta para o palácio fechado do Rei
1675 – EC Olaus Borrichius
1677 – EC Mutus Liber
1690 – Publicação da tradução inglesa do Casamento Químico de Christian Rosenkreutz
1691 – Nascimento de Saint Germain
1710 – Samuel Richter começa a formar a Ordem da Cruz Dourada e Rosada Lascaris, um adepto/monge grego que viveu na Holanda por um tempo, e depois foi para Berlim, onde deu a J.F. Böttger a pedra
1717 – Grande Loja da Maçonaria Inglesa fundada
1719 – Georg von Welling “Opus Mago-Cabalisticum et Theosophicum” é publicado. Esta é uma obra esotérica importante e influente, que influencia vários autores subsequentes, incluindo Goethe, que a examinou durante seus estudos alquímicos.
1723 – Auera Catena Homeri , escrita ou editada por Anton Josef Kirchweger, é emitida pela primeira vez em Frankfurt e Leipzig em quatro edições alemãs em 1723, 1728, 1738 e 1757. Uma versão latina é emitida em Frankfurt em 1762 e outras edições alemãs Segue. Este trabalho tem uma enorme influência na alquimia Rosacruz e na Ordem Dourada e Rosacruz. No final do século XVIII
1735 – Abraham Eleazar Uraltes chymisches Werck
1737 – Jean Christophe Kunst, um professor alemão
1739 – Matthieu Dammy, um dos últimos famosos alquimistas parisienses, publicou suas obras em Amsterdã
1743 – Alessandro Cagliostro
1750 – Nasce o Dr. Sigismond Bacstrom, médico que também era alquimista e Rosacruz. Acredita-se que seja de origem escandinava, passou algum tempo como cirurgião de navio.
1751 – Tarot de Marselha
1776 – Adam Weishaupt forma a Ordem dos Illuminati da Baviera
1780 – A ordem dos Irmãos Asiáticos (Fratres Lucis) é fundada por Hans Heinrich von Ecker und Eckhoffen como uma ordem cismática da Cruz Dourada e Rosada. Os Irmãos Asiáticos admitem judeus e as doutrinas teosóficas e regulamentos cerimoniais da Ordem são baseados na Cabala
1785 – Geheime Figuren Os Símbolos Secretos dos Rosacruzes
1791 – Dr. Sigismund Bacstrom é iniciado em uma sociedade Rosacruz pelo Conde de Chazal na Ilha de Maurício. O conde, então um venerável ancião de cerca de 96 anos, parece ter visto em Bacstrom sua grandeza de estudante hermético e se ofereceu para aceitá-lo como aluno e ensinar-lhe a grande obra. Durante este período, Bacstrom foi autorizado a realizar uma transmutação sob a orientação de Chazal e usando suas substâncias. O conde de Chazal estava ligado à corrente francesa do rosacrucianismo, provavelmente ligada ao conde de St Germain.
1798 – Ethan Hitchcock
1813 – Operas de Richard Wagner
1817 – Mary Anne Atwood
1858 – Pascal B. Randolph funda a Irmandade Hermética de Luxor
1875 – Carl Gustav Jung
1877 – Fulcanelli
1887 – Fundação da Hermetic Order of the Golden Dawn
1889 – Lilly Kolisko
1891 – Fundação da Ordem Martinista
1898 – Rubellus Petrinus, alquimista português
1908 – Publicação do Kybalion
1909- Max Heindel funda a Fraternidade Rosacruz
1911 – Frater Albertus
1914 – Herbert Silberner publica Problems of Mysticism and its Symbolism.
1915 – Harvey Spencer Lewis funda a Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis
1915 – Marie-Louise von Franz
1919 –  Jean Dubuis
1920 – Timoth Leary
1921 – Pansophia Lodge é fundado por Heinrich Traenker
1929 – Manfred M. Junius
1931 – Stanislav Grof
1932 – Robert Anton Wilson
1959 – Paracelsus Research Society é fundada
1960 – Inicio da publicação do anuário Alchemical Laboratory Bulletins
1970 – Roger Caro revela a existência do Frères Aînés de la Rose-Croix
1979 – Les Philosophes de la Nature (LPN) é fundada
1980 – A Sociedade de Pesquisa Paracelsus é renomeada para Paracelsus College
1984 – A Biblioteca Ritman (Bibliotheca Philosophica Hermetica) é criada.
1990 – O grupo Gallaecia Arcana Philosophorum é fundado
1995 – Publicado o The Alchemical Tarot de Robert Place
2003 – The Alchemy Guild é estabelecida
2007 a 2009 – Primeira, Segunda e Terceira Conferência Internacional de Alquimia
2010 – Inner Garden Foundation é fundada
2011 – Quarta Conferência Internacional de Alquimia
2018 – Quinta Conferência Internacional de Alquimia

Postagem original feita no https://mortesubita.net/alquimia/a-historia-da-alquimia-ano-a-ano/

Bases subterrâneas, Crianças Desaparecidas e Extraterrestres.

O que você precisa saber no futuro?
Depois de completar o meu ultimo artigo “M16 são os senhores do trafico de drogas mundial” eu terei de apresentar um panorama geral para que e usado o dinheiro da “intelligenza” mundial.
Farei isto por muitos motivos. A verdade terá que vir ao de cima e eu preciso de me proteger a mim e a minha família. Se algum de nos tiver um fim prematuro apenas irá dar mais credibilidade ao que digo. Como tal ao apresentar o seguinte estou a proteger-nos.
A pressão governamental e vigilância sobre a minha pessoa aumentarem desde que fui a público com o ultimo artigo. Acredito que isto se tornou um assunto de segurança nacional.
Tive em perigo de vida, homens situados num hotel em frente do meu apartamento tirando fotografias usando uma câmera de longo alcance de alta tecnologia que usa um laser azul, o meu telefone e o da mãe da minha namorada em escuta, as minhas informações hackeadas e retiradas de inúmeras páginas de Internet e e-mail oficiais do governo bloqueados.
Penso que isto se deve ao fato de eu andar a passar informações sobre projetos classificados como “ultra-secretos” os quais irei detalhar neste artigo. A intelligenza a liderar o tráfico de droga e apenas “secreto”.
Chamo-me James Casbolt e trabalhei na sombra para o M16 em operações de tráfico de cocaína com o IRA em Londres entre 1995 e 1999. O meu pai Peter Casbolt era também do M16 e trabalhou com a CIA e a máfia em Roma, em 1993 em operações sombra de tráfico de cocaína e heroína.
O tráfico de drogas internacional controlado por muitas facções da intelligenza mundial, em cooperação (MI6, CIA, MOSSAD etc.) vale no mínimo 500 bilhões de Libras a cada ano. É mais que o comércio de petróleo internacional. O M16 controla muitas outras secretas no mundo.
O M16 criou a CIA em 1947 e ainda os controla hoje em dia. O saldo destas operações de tráfico de narcóticos encoberta ou, em termos Orwelianos, “Fundos não apropriados” Do M16/CIA são usados por o governo para projetos militares classificados como “ultra-secretos”
Estas operações incluem um encobrimento mundial do fenômeno OVNI e a construção e manutenção de bases subterrâneas militares (D.U.M.B. S deep underground military bases)
Há muitas destas bases a nível mundial, mas está aqui uma pequena lista:
1- Dulce no Novo México
2-Brecon Beacons em Gales
3-Los Alamos no México
4- Pine Gap na Austrália
5- As “Snowy mountains” na Austrália
6- A área do Nyala na Africa
7- Oeste do Kindu na Africa
8- A seguir a fronteira da Líbia com o Egipto
9- Mount Blanc na Suiça
10- Narvik na Escandinávia
11- A ilha de Gottland na Suécia e muitos outros locais. Esses projetos são geridos por um corpo governamental, não eleito, com ligações as Nações Unidas.
Há pelo menos 1400 dessas D.U.M.B a nível mundial. 131 Nos EUA; neste momento com duas bases subterrâneas a serem construídas nos EUA a cada ano. A profundidade média das bases ronda 4 e ¼ de milha abaixo da superfície (algumas mais a superfície e outras mais profundas). O tamanho médio das bases em são o tamanho de uma cidade média.
Cada base DUMB a construir custa entre 17 a 26 bilhões de dólares os quais são patrocinados por o dinheiro do negócio do tráfico de narcóticos pela M16/CIA. Cada base emprega entre 10000 a 18000 trabalhadores. Uma escavadora a energia nuclear é usada para escavar o solo.
Esta escavadora atravessa rocha a uma media espantosa e literalmente derrete a rocha formando uma superfície lisa e espelhada à volta do túnel.
A 20 de Maio recebi pessoalmente informações de outro membro da NSA (National security agency) através de terceiros. Desejo proteger a identidade deste homem por isso chamar-lhe-ei G. É a primeira vez que esta informação vem a público.
G era um subcontratado pela NSA nos finais dos anos oitenta e trabalhou para a NASA até 1992. Era um Engenheiroº Eletrotécnico sênior na base subterrânea em Los Álamos no Novo México. G também trabalhou na base DUMB de Álamo Gordo no Novo México e numa base subterrânea no Havaí. Ele afirmou que a base de Los Álamos se projeta duas milhas abaixo da superfície e tem o tamanho de uma pequena cidade.
Enquanto lá esteve observou uma série de humanos enjaulados, extraterrestres altos tipo grey e grey réptilianos. G afirma que a NSA era dura com todos os subcontratados e que o pessoal de lá trabalhava em condições difíceis.
De acordo com G o Governo Federal dos EUA, a USAF e o DOE (department of energy) administravam a base DUMB no Havaí na qual ele trabalhava. Essa base está duas milhas abaixo da superfície e estende-se até ao Oceano Pacifico.
Foi lá que três homens musculados e muito altos tipo Nórdico (que de acordo com G eram híbridos Humano/Réptiliano porque os seus olhos conseguiam “mudar” tendo rasgos verticais como pupilas) perseguiram-no na auto-estrada ameaçando de o matarem, pois ele havia escutado estes a falarem sobre um aparelho de alta-tecnologia.
Compreensivelmente G ficou marcado emocionalmente com estas experiências e não gosta de falar às pessoas sobre elas.
Esta fonte também me contou a 23 de Maio que em Junho haveria uma quantidade enorme de terremotos provocados por HAARP na costa Este dos EUA e que os DUMBS já haviam sido evacuados e encerrados. Isto foi 100% preciso, pois em 21 e 28 de Junho houve pelo menos 400 terremotos na costa Este dos EUA.
Coloquei toda esta informação no fórum das produções God like na Internet e num espaço de horas o site foi hackeado e removido.
Por ordem do executivo a NSA está isenta de todas as leis que não especifiquem a NSA no texto da lei. O que significa que eles podem fazer o que bem lhes apetecer e não respondem a ninguém.
Isto acontece por causa da sua interação com espécies extraterrestres e as suas visões distorcidas que a população são como crianças e não suportariam a verdade.
Atualmente há uma Guerra interna a rugir nas secretas internacionais no que diz respeito à agenda extraterrestre. Entre facções a favor e contra. No meu entender uma das facções negativas é um grupo centrado à volta do M16 e da CIA, chamado Aquarius.
Este grupo anda a encobrir a verdade, mentindo descaradamente e desacreditando ou assassinando quem esteja demasiado próximo de expor o que se anda a passar. Há também um grupo centrado na Intelligenza naval chamado Comm 12 o qual anda a ventilar informações bastante precisas sobre a agenda extraterrestre no público.
Quando o míssil (não o avião) atingiu o Pentágono a 11 de Setembro, atingiu a secção da Secreta Naval no edifício. Isto foi parte da guerra interna entre Aquarius e o Comm 12 a ser visível no exterior.
Aquarius também nomeou a ajuda de Hollywood e o “Mainstream” da média para distorcerem os fatos da agenda extraterrestre e cegarem o publico a verdade. Sir Martin Wakefield Jacomb, o diretor dos jornais telegraph em 1986 também está relacionado com o M16 e as lavagens de dinheiro da droga através do Banco de Inglaterra. Jacomb foi diretor do Banco de Inglaterra entre 1987 e 1995.
O ex. diretor da CIA, William Casey foi também diretor do conselho do Media Network ABC. Muitos “insiders” referem-se à ABC como a “Rede CIA”
Os grey e os extraterrestres reptilianos trabalham em parceria com os militares em bases subterrâneas denominadas MIEC (military industrial extra- terrestrial complex). É uma organização malévola como poderá constatar na seguinte informação. Também há extraterrestres benignos neste planeta. Esses grupos não são partes do MIEC e provêm das Plêiades, Andrômeda, Lyra, Procyon, Tau Ceti, Sirius A e Ummo. Esses grupos trabalham em parceria numa espécie de “Federação” de protetora.
Em 20 de Fevereiro de 1954 uma delegação de um desses grupos encontrou-se com a administração Eisenhower num esforço infrutífero para chegarem a um acordo com os EUA acerca do programa de armas termonucleares. O bloqueio mais evidente às negociações foi o fato destes ET não estarem dispostos a providenciar a tecnologia que poderia ser usada por a as facções militares da administração Eisnhower.
Estas entidades amantes da paz e de “aspecto humano” recusaram ser integradas no emergente complexo militar industrial (MIEC) nos EUA, Reino Unido, Rússia e onde quer que fosse ao planeta.
Em Junho de 1934 o primeiro acordo com os grey de Orion aconteceu a bordo de um navio em Balboa. Este foi um dos mais importantes acontecimentos da história da humanidade porque nos forçou a ter um papel para o qual não estávamos preparados, no que diz respeito a sermos hospedeiros de uma raça extraterrestre malévola.
O governo federal dos EUA desrespeitou a constituição dos EUA ao fazê-lo sem contar à população. Foi aqui que o acordo foi pela primeira vez feita pelos grey representando os reptilianos de Orion e os representantes dos serviços secretos dos EUA.
O acordo rezava que em troca dos grey fornecerem alta tecnologia (anti-gravidade, metais e ligas, energia livre e limpa e tecnologia em nível de medicina) o governo permitiria os grey de procederem sem restrições a abduções a humanos. Isto seria aceite se uma lista de abduzidos fosse fornecida ao governo e os abduzidos regressassem sem mácula e com a memória apagada.
Em 1994 uma segunda extensão do tratado foi assinada mas disso sei muito pouco.
Em Maio de 1954 sob a administração Eisenhower uma terceira extensão do tratado foi assinada intitulando-se “O tratado de Greada”. Os Grey e os Reptilianos quebraram flagrantemente os termos do acordo, como mais tarde veremos neste artigo. O tratado de Greada foi acordado entre os Grey e a unidade “Ultra” do NSA, na base Holloman da força aérea no Novo México.
O documento original deste tratado e o material dos ET podem ser encontrados hoje em dia nas instalações chamadas “Blue Moon”, por baixo da base da força aérea, em Kirkland no Novo México. A entrada para esta base subterrânea são as montanhas Manzano.
Na realidade neste local fica a base tecnológica secreta do departamento de energia (DOE). Atualmente estão a ser desenvolvidos aparelhos de energia livre desenvolvidos com tecnologia Grey e Reptiliana para uso espacial na base DOE.
A 15 de Abril de 1964 dois funcionários da intelligenza encontraram-se estando sob o “project Plato” com os Grey, no deserto do Novo México, de modo a arranjarem um encontro a 25 de Abril na base aérea de Holloman no Novo México. O encontro tinha como objetivo retificar o tratado de novo numa tentativa de ganhar tempo de modo a resolver o problema dos Grey e dos Reptilianos.
Uma situação de verdadeiro pesadelo está-se agora a desenrolar. Phil Schneider era um geólogo do governo dos EUA e das Nações Unidas, engenheiro de estruturas e perito em túneis. Ele participou na construção de muitas DUMB na América do Norte e noutros países. Phil foi assassinado pela CIA em 17 de Janeiro de 1996 em Wilsonville em Portland, Oregon.
Em 1979 em Dulce, Novo México, Phil Schneider escavava no deserto, nesse preciso local, de modo a construir uma base auxiliar no lado Sul de Dulce, no topo de uma base subterrânea já existente. A base que já existia havia sido construída por o governo dos EUA em 1940 sob o comando da Operação Blue Note, mas depois havia sido tomada por grey e reptilianos. Durante um período de dois dias, Phil e a sua equipe haviam cavado quatro buracos no deserto cuja profundidade era de alguns milhares de pés.
Um dos orifícios continuava a trazer a superfície, pó, odores de podridão e partiu pedaços da máquina, os quais caíram no orifício. Máquinas de perfuração e lasers vinham danificadas quando eram enviados para lá. Uma sonda foi então enviada, mas não retornou. Eventualmente um grupo foi enviado. Phil foi o primeiro.
Foi baixado no túnel e quando chegou em baixo, estava a três metros de distância de dois grey com dois metros de altura. Ficou petrificado, mas conseguiu disparar um carregador inteiro da sua pistola nos grey.
Quando estava a recarregar a arma, um dos grey atingiu Phil com uma espécie de arma de feixe de partículas a qual lhe deu uma alta dose de intoxicação por radiação, semelhante ao envenenamento por cobalto, mas o mais grave é que o pulmão de Phil estava queimado e ele tem agora uma longa cicatriz no peito a qual mostra nas suas aulas e que estão disponíveis nos vídeo do google. Os dedos da sua mão esquerda foram carbonizados, os ossos foram também carbonizados.
Ele foi, por assim dizer, “cozinhado” e esteve em isolamento de terapia por mais 400 dias. No túnel foi encontrada grande recipiente recheada de membros do corpo humano, de um modo geral glândula. Nestes recipientes foram encontrados aparelhos de mistura de alta-tecnologia que impediam o sangue de coagular.
Em Aztec no Novo México, a 13 de Fevereiro de 1948 um disco voador acidentado foi recuperado por os militares americanos. O aparelho tinha 30 metros de diâmetro e era feito numa liga semelhante a alumínio e continha corpos de ET reptilianos. Uma grande quantidade de partes de seres humana fora encontrada a bordo do aparelho.
A escotilha do “Ultra-Secreto” foi ainda mais fechada do que no caso Roswell de modo a não causar pânico em massa.
No dia seguinte, depois do acidente (o aparelho foi provavelmente abatido por os militares) o governo comprou a propriedade aos donos. Testemunhas em Aztec observaram colunas militares a entrarem e a saírem dessa área durante vários dias após o acidente.
O aparelho foi transportado para a base aérea de Wright Patterson, O disco incorporava grandes anéis de metal os quais giravam em torno de uma cabine central fixa. Não havia rebites, porcas, parafusos ou sinais de soldadura.
As pessoas em Aztec cuidadosamente mantiveram a sua palavra no que diz respeito aos rumores de um disco voador acidentado. Os habitantes de Aztec ainda hoje são monitorizados por os militares. Uma senhora de certa idade afirmou que o seu marido viu os caminhões a saírem e a entrarem desse local durante vários dias. Disse que estava muito nervosa acerca disso tudo e não queria falar sobre isso com outra pessoa que não o seu marido que viu os veículos militares.
Foi-lhe perguntado se acreditava que havia acontecido um acidente com um OVNI, a sua resposta foi; “Se algo não tivesse acontecido, porque razão os militares se apressaram a ir para lá… Porque razão os caminhões militares com encerado iam e vinham do desfiladeiro… porque negam ter estado lá… e porque compraram a área e a área envolvente onde o OVNI supostamente caiu?”.
No Camboja em 1972 no auge da Guerra do Vietnam, um grupo de operações especial dos EUA cruzou-se com um grupo de criaturas extraterrestres a carregarem vários corpos humanos em grandes contentores metálicos e a selarem-nos. Uma batalha séria seguiu-se, a qual resultou em fatalidades para ambos os lados. Enquanto os soldados se retiravam, os extraterrestres retiravam-se para o seu aparelho levando os corpos com eles. Como de costume um encobrimento foi rapidamente criado.
Um dos meus contactos em Wales, o qual chamarei de D para proteger a sua identidade, foi abordado por uma organização de elite secreta, chamada Group 5-8. Este grupo foi formado por Margaret Thatcher para operarem em locais de acidentes com aparelhos extraterrestres na Grã-bretanha. E a primeira vez que esta informação vem a público.
Mesmo que o grupo 5-8 tenha sido formado por Margaret Thatcher, e um grupo das Nações Unidas. Um homem do grupo 5-8 chamado George mostrou ao meu contacto, um cartão das Nações Unidas com um holograma nele. George então dirigiu D a um encontro clandestino numa área de serviço de auto-estrada.
Foi ai que George mostrou a D fotografias de mutilações em humanos que eles encontraram perto do fortemente guardado farol Breakon DUMB em Wales. Essas fotos foram tiradas numa área reservada e onde atividades OVNI têm lugar.
Essas fotos mostravam uma rapariga de 16 anos e um rapaz de 20 cujos genitais haviam sido removidos, os globos oculares removidos, os lábios e literalmente metade da sua pele tinha sido retirada, George disse que o grupo 5-8 costumava encontrar auto-caravanas nessa área cujos ocupantes haviam desaparecido.
Compreensivelmente D teve pesadelos durante dias depois deste encontro e foi de seguida perseguido por uma Van com luzes azuladas por baixo. Penso que fosse do NSA.
Alguns dias depois D foi ameaçado de morte no telefone. A chamada era anônima e disse que ele devia estar calado ou a sua casa ia arder com ele dentro. George telefonou a D e contou que a sua vida estava em risco e que ventilasse a noticia o mais rápido possível de modo a protegê-lo. No dia seguinte o homem do gás apareceu e mostrou a sua identificação, entrando no momento em que a porta estava aberta, e verificou o contador. Quando se retirou, um incêndio quase destruiu a casa, com D e a sua mulher dentro. A casa ficou destruída e os bombeiros afirmaram que o fogo teve início no compartimento no qual o homem do gás havia estado.
Depois disto D, outro indivíduo e eu próprio estávamos a investigar relatórios sobre uma DUMB e crianças desaparecidas perto da aldeia de Zennor em Cornwall. Havia muitos avistamentos de extraterrestres nesses desfiladeiros desde 1960 bem como de OVNI nessa área e imensos encobrimentos de atividades militares. Alguns OVNI haviam desaparecido no oceano de acordo com testemunhas.
Dois anos atrás teve lugar um projeto classificado de “secreto” pela polícia de Devon and Cornwall . Procedia-se à escavação de valas comuns de crianças pela polícia. Havia denúncias de crianças desaparecidas nessa área. Esta era informação secreta que D tinha em posse através dos seus contactos. Uma vez mais e a primeira vez que essa informação vem a público. Do que apurei a policia nunca encontrou corpos e a área de escavação foi fechada ao público.
Penso que a polícia andava a procura no local errado, pois a atividade parecia vir do subsolo. Quando o poeta D.H. Laurence ficou numa pequena casa de campo em Zennor ouvia explosões vindas do subsolo. E Aleister Crowley que era um agente do M16 passou muito tempo em Zennor. Como já foi dito os M16 e a CIA estão altamente envolvidos na agenda extraterrestre e acredita-se que Aleister Crowley estava até à ponta dos cabelos envolvida nisso.
Aleister Crowley havia realizado rituais satânicos na sua casa de campo em Zennor (parece haver uma relação entre Satanismo e os Grey e os Reptilianos). Nessa casa de campo, uma noite depois de Crowley ir embora uma mulher chamada Ka Cox morreu com um derrame cerebral e o seu marido ensandeceu ficando internado no Hospital Psiquiátrico de Bodmin.
O homem disse que um Reptiliano havia-se materializado na casa e acredita-se que Ka Cox morreu de medo depois de ver isto. Os arquivos da polícia contendo o motivo da sua morte foram roubados da esquadra depois disto.
Aleister Crowley estava também em Montauk em Nova Iorque quando o projeto estava em pleno desenvolvimento onde uma grelha de energia quântica vai desde Montauk a Zennor até às pedras antigas de Men An Tol .
Depois do incêndio na casa de D tudo esteve tranqüilo durante um par de anos. De repente dois dias depois da nossa investigação sobre crianças desaparecidas em Zennor, D teve homens no exterior da sua janela a projetarem luzes nesta. Esta e uma táctica de intimidação usada por as agencias secretas. Apenas mostrei a ponta do iceberg do que se esta a passar em Zennor, visto que não há espaço para expor tudo aqui. O panorama geral virá a publico em breve.
Então o que se passa com as mutilações em humanos e pessoas desaparecidas? A verdade nisto tudo é que os grey e os reptilianos se alimentam de secreções glandulares e hormonais através de osmose. Eis a razão pela quais os órgãos principais foram retirados das pessoas. A sua mente pode querer negar o que se anda a passar, mas se começar a procurar descobrirá que e tudo 100% verdade.
No site Crowed Skies há um vídeo retirado clandestinamente da base Dulce que mostra greys dentro de recipientes a absorver estas misturas sanguíneas através da sua pele.
Os investigadores Bill Hamilton e Tal Levesque (alias Jason Bishop) receberam relatórios de trabalhadores na base DUMB de Dulce, o qual trabalhou em meados dos anos 70 enquanto era gerida conjuntamente pela CIA, grey e reptilianos. Isto foi antes dos extraterrestres tomarem conta da base e expulsarem os humanos.
Os trabalhadores disseram que as instalações Dulce têm pelo menos sete níveis.
O nível seis, entre os trabalhadores, e em privado, é chamado de “Sala dos Pesadelos”. Todos contam acerca de experiências bizarras e de humanos com varias pernas que se assemelham o meio humano, meio polvo, humanóides reptilianos, criaturas peludas com mãos humanas e que choram como bebes imitando palavras humanas. Também uma imensa mistura de humanos lagartos em jaulas. Algumas jaulas com humanos alados, criaturas semelhantes a morcegos de um metro a dois de altura e criaturas semelhantes a gárgulas.
No nível sete está um rol de milhares de humanos e misturas genéticos humanos armazenados no frio, recipientes com embriões humanos em vários estágios de desenvolvimento. Outros viram cenas ainda mais aterrorizadoras, mas recusam-se a falar sobre elas. Um trabalhador disse a Bill Hamilton que “frequentemente encontro humanos em jaulas, normalmente atordoados ou sob efeito de narcóticos, às vezes choram e pedem ajuda”.
Disseram-nos que eram loucos e envolvidos em testes de alto risco com drogas para curarem a insanidade. Foram ditos para nunca lhes dirigirmos a palavra. Ao princípio acreditamos na história. Finalmente em 1978 um grupo descobriu a verdade.
Thomas Castello era um dos seguranças nas instalações da Dulce. Thomas trabalhou sete anos para a Rand Corporation na Califórnia. Foi transferido para a Dulce em 1977. Estimou que houvesse mais de 18000 Grey pequenos na Dulce e também viu Reptilianos altos.
Thomas sabia de sete níveis, mas disse que poderia haver mais, Disse que os extraterrestres estavam no nível 5, 6 e 7. Quando mais para baixo se vai maior é o nível de segurança exigido. O único sinal em Inglês diz “Para Los Álamos”. O shuttle do túnel viaja a mach 2.7.
Muitos dos sinais nas instalações do Dulce estão em linguagem extraterrestre e em simbologia universal, entendida por ET e humanos, Thomas afirma que outras ligações do shuttle vão para Page Arizona, Área 51 Nevada, Taos Carlsbad, Datil Novo México, Colorado Springs e Creede Colorado. Thomas também disse que um vasto número de túneis e conexões de shuttle nos EUA tem ligações ao sistema de túneis global e a bases noutros países.
Thomas Castello disse que por baixo do nível 2 de Dulce todos são pesados nus e são dados uniformes. Todas as mudanças de peso são anotadas e se há uma mudança de peso em cerca de 3 onças ou mais, as pessoas terão que ir ao raio. Na entrada para áreas mais reservadas existem balanças tendo o peso destas que combinar com o que diz a sua identificação e código para terem acesso.
Thomas Castello conseguiu subtrair muitas coisas das instalações da Dulce antes de escapar, incluindo 27 fotos em formato 8×10 de criaturas alienígenas e criaturas em recipientes. Uma fita cassete da câmera de vigilância, que começa mostrando computadores e depois recipientes, varia filmagens da “Sala dos Pesadelos”, dois grey e uma do terminal que diz “Para Los Álamos” e trinta segundos do Shuttle a chegar.
* 25 paginas de diagramas, formulas químicas, esquemas e equipamento ET.
* Uma copia do tratado Governo/ET com assinaturas.
Duas páginas de documentos originais assinados por Ronald Reagan (então Governador da Califórnia). Cada página tem a assinatura de Ronald Reagan, de outros políticos e de quatro extraterrestres.
* A “flash gun” de Thomas Castello (uma arma laser usada por agentes de segurança na Dulce).
* Thomas colocou os itens numa caixa de plástico duro e livre de oxigênio. Cinco cópias estão em cinco diferentes caixas, em cinco locais distintos e guardadas por cinco indivíduos conhecidos apenas por Thomas Castello.
Compreendo que estes indivíduos podem estar assustados em revelar as provas, a mulher e a criança de Castello foram raptadas e desapareceram em Puerto Rico não muito depois disto acontecer (possivelmente estão mortos). Mas se algum de vocês está a ler isto então me contate anonimamente para podermos arranjar-vos uma cópia. Serei capaz de arranjá-la em muita quantidade. O meu e-mail será dado no fim do artigo.
Este é um excerto da entrevista com Thomas Castello antes deste desaparecer:
“Estou a dizer que há extraterrestres em varias bases subterrâneas neste país e coisas terríveis acontecem nesses locais. Se morrer antes de se poder provar, peçam ao governo para o admitir, se houverem pessoas suficientes para o exigirem eles terão que arranjar maneira de explicar a base ou porque razões a mantêm secreta. Muitas pessoas na Dulce conhecem-me.
Desafio os meus colegas a falarem anonimamente. Enviem uma carta a confirmarem o que expliquei, em nome dos homens corajosos, mulheres, crianças e extraterrestres que morreram tentando levar a público o que se passa nas instalações da Dulce. Exponham esse terrível lugar antes que milhares de pessoas sejam torturadas e morram inexplicavelmente.”
A Rand Corporation que esta envolvida na construção destas bases subterrâneas libertou o “Ropper report”. Este e um relatório de terceira geração que de acordo com a sua pesquisa diz que umas em cada dez pessoas foram abduzidas e colocados implantes por Grey e Reptilianos tendo retornado com as suas memórias apagadas. Esse relatório foi enviado para 110 clínicas psiquiátricas nos EUA.
O relatório Roper declara que há mulheres a serem violadas por ET devido ao programa genético a decorrer. Por mais fantástico que pareça isto e suportado por alguns dos mais reputados médicos psiquiatras como John Mack e outros mais. Existem cerca de 90 psiquiatras nos EUA que estão preocupados e interessados em formar uma organização que ponha cobro ao secretismo desta situação horrenda.
Eles dizem que devido aos tratados Governo/ET e tem em conta estes números que o governo patrocina violações. De acordo com o relatório Rope, 99.3% dos abduzidos utilizados neste projeto são fêmeas e 0.7 são machos.
Vi pessoalmente documentos secretos de estudos sobre o problema Grey e Reptiliano mostrando que estes estavam envolvidos em sabotagem genética de seres humanos. A agenda Grey e Reptiliana é lenta e de forma encoberta pretende tomar conta do planeta nos próximos 30 anos, reduzindo a população, controlando o planeta a partir do subsolo e usando a população à superfície como alimento para ser tomado como e quando eles quiserem.
O governo Britânico, Russo e o dos EUA estão a abater em média um aparelho Grey e Reptiliano por mês com feixes de partículas desenvolvidos com tecnologia Teslas.
Os russos tem áreas do tamanho de campos de futebol, repletas de engenhos ET. Se isto não é uma invasão a grande escala não sei o que será.
O governo Britânico, Russo e o dos EUA tornaram-se “irmãos de sangue” e grandes amigos devido à agenda extraterrestre. A guerra-fria entre russos e os EUA foi uma mascarada, uma hostilidade fingida para que os governos pudessem desviar as atenções sem explicar para que e que realmente desenvolviam os programas de armamento nuclear, não contra a Rússia, mas sim contra os Grey e Reptilianos.
O quartel do corpo governamental secreto em cargo com a questão de lidar com o fenômeno ET fica em Genebra na Suiça. O corpo administrativo é constituído por representantes dos governos envolvidos, bem como de membros do executivo do grupo conhecido como Bilderberg.
Como disseram, os governos Britânico, Americano e Russo trabalham em parceria devido à ameaça Grey/Reptiliana ao planeta. Apesar de a situação ser de tal modo horrendo que esses governos dividiram-se em facções com o pânico, algumas das quais se “venderam” e estão diretamente a ajudar os Grey e os Reptilianos.
De acordo com uma fonte credível e insider do governo dos EUA, William Cooper, as reuniões mais importantes deste governo secreto internacional são suportadas por o comitê político e têm lugar a bordo de um submarino por baixo das calotas polares.
O secretismo é de tal ordem que este é o único modo de se assegurarem que as reuniões não tenham escutas e que será o único local onde irão discutir os seus maiores segredos.
Seria errado e cruel da minha parte de apresentar esta informação sem revelar o panorama geral. Os Grey e os Reptilianos de Orion estiveram envolvidos numa guerra antiga entre os pacíficos Pleidianos e outros grupos. Os Pleidianos são uns grupos poderosos e são os guardiões do sistema solar.
Pessoalmente não acredito que eles deixarão a agenda Grey/Reptilianos ser completamente preenchida. Ajudaram-nos no passado, ajudam agora e ajudar-nos-ão no futuro.
Sei isto, pois tive muitas experiências para normais com ET desde a infância. Não há espaço para entrar em detalhes aqui, mas está documentada no “Above Top Secret” do jornalista de investigação Dave Starbuck. Digite ‘revelation audio visual-Dave star buck’ num motor de busca para encontrá-lo.
Tenho provas fotográficas claras de um benigno ET Pleidiano a materializar-se em minha casa e uma caixa de comunicações “canalizadas” com essas criaturas. Essas fotos passam na análise computadorizada para determinar a granulização, pois são 100% verdadeiras.
Não tenho conhecimentos e tecnologia para fabricá-las, Uma das fotos mostra claramente um rosto a materializar-se em frente a mim. Tenho também stress pos-traumático de abduções e contactos com entidades Reptilianas. Mais uma vez são descritas no “Above Top Secret”.
Há um número impressionante de crianças desaparecidas na Grã-bretanha, EUA e outros locais relacionados com essas bases subterrâneas. Os números na Grã-Bretanha parecem indicar pelo menos 20.000 crianças que desaparecem a cada ano. Em 1995 um relatório secreto da CIA e do DIA (defence intelligence agency) e do FBI, afirmava que nos EUA 100.000 crianças e um milhão de adultos desaparecem sem nunca serem encontrados a cada ano.
Se calhar esta a perguntar-se como é que se encobre isto. Tal como referi no principio do artigo, o mesmo grupo que trabalha com os Grey e Reptilianos que é o M16, a CIA e o MIEC, são proprietários e controlam o “mainstream” dos media.
Em 2001 a Scotland Yard revelou que haviam sido incapazes de encontrar 300 jovens negros com idade entre 4 a 7 anos que desapareceram de Londres num período de três meses. Os 300 rapazes foram dados como desaparecidos entre Julho e Setembro de 2001.
A jornalista Yinka Sunmounu é uma perita em desaparecimento de crianças e contou no programa Today da BBC que “As crianças estão aqui um dia e no outro desaparecem”.
Em 1989 Westchester em Nova Iorque foi palco de inúmeros avistamentos OVNI e testemunhos de abduções ao mesmo tempo. Mais de 3000 relatórios de crianças desaparecidas surgiram. Depois de uma extensa investigação por a polícia local as crianças não foram encontradas nos “red districts” ou em centros de acolhimento. Os pesquisadores e as forças da lei ficaram perplexos.
Há também o caso da CIA “finders case”. Isto envolveu facções negativas da CIA directamente envolvidas no rapto de crianças. Isto foi revelado em 1987 num relatório dos serviços de fronteiras. A polícia e os serviços de fronteiras fizeram uma busca num armazém de Washington D.C. que era utilizado pela CIA.
Aí encontraram um conjunto de instruções enviadas através de uma rede de computadores nos quais aconselhava a CIA a deslocar parte das crianças raptadas que haviam sido mantidas numa primeira instância no armazém (os serviços de fronteiras e a policia encontraram uma grande quantidade de fraldas e outras coisas nesse local) para continuarem a desloca-las para outras jurisdições.
Havia também instruções para inseminar adolescentes fêmeas e instruções para evitar a detecção das autoridades. O destino das crianças seria o Novo México.
O Albuquerque journal escreveu um artigo intitulado “Porque que é que o Novo México tem mais crianças desaparecidas quando comparado com os outros estados permanece um mistério”.
Um sobrevivente de sexo masculino do projecto Monarch de controlo de mente do M16/CIA descreve em “A fórmula Illuminati” de Fritz Springmeir, a base naval de China Lake em Ridgecrest, no deserto da Califórnia. Este anónimo diz que bandos de crianças, referindo um, dois e três mil eram mantidas em gaiolas e penduradas no tecto de enormes hangares. Ele afirma que essas gaiolas são chamadas de “Grelhas de Pica-Pau”. Essas eram electrificadas e as crianças torturadas com choques eléctricos.
Ainda hoje são transportadas para a base naval de China Lake por comboio, carro e ar. Uma das principais rotas de entrega de crianças para China Lake é por avião desde o aeródromo de Santa Rosa perto de Bohemia grove. O aeródromo de Santa Rosa é suposto estar fechado, no entanto há aviões a descolar noite e dia e não ligam as luzes excepto quando já vão a algumas milhas de distancia.
O geneticista Nazi e controlador de mentes Joseph Mengela “O anjo da morte” do campo de concentração de Auschwitz foi levado para os EUA depois da II Grande Guerra pelo M/16 e o OOS (mais tarde CIA) naquilo que ficou conhecido como projecto “Paper clip”. Muitos outros Nazi, peritos em controlo da mente, cientistas espaciais e geneticistas forma também levados para os EUA e Grã-bretanha a seguir à guerra.
Joseph Mengela ficou na base de China Lake e no Tavistock institute em Londres.
A base naval de China Lake está a fazer o mesmo que a de Lancaster na Califórnia. Foi em Lancaster que as valas comuns de crianças mutiladas foram encontradas.
Pela enorme quantidade de provas a única conclusão que pode ser tida como certa é que
algumas facções do governo da Grã-bretanha e dos EUA venderam as nossas crianças e a nós a ET mal intencionados através de tratados feitos nos bastidores. A situação e verdadeiramente assustadora. Vamos lá pessoal, e tempo de acordar! O governo único da Nova Ordem Mundial e as Nações Unidas são a estrutura rígida que controla e segura os povos do mundo num totalitarismo de modo a que nunca tenham de revelar nada acerca de extraterrestres.
Também creio que certos sectores da intelligenza mundial e o governo dos EUA e da Inglaterra estão a auxiliar directamente os Grey e os Reptilianos com a sua agenda de tomar o poder. Os factos parecem revelar que os ET prometeram a esses humanos determinados poderes quando isso acontecer. O nome do poderoso grupo “Comissão Trilateral” é retirado da conhecida bandeira dos Grey/Reptilianos conhecida como a insígnia Trilateral. Isto demonstra como a raça humana esta em perigo.
Existe agora apatia entre as pessoas no que diz respeito a acontecimentos mundiais que é mortal e contagiosa. Isto é especialmente verdade para os britânicos. Nós tornamo-nos realmente uma nação de carneiros.
Desafio-o a libertar-se dessa apatia e desafio o governo a dizer-nos a verdade. Por favor envie cópias deste artigo para os seus governantes e distribua-o entre os seus amigos e família. Esta informação precisa desesperadamente de ser revelada a grande escala mas não o posso fazer sozinho, preciso da sua ajuda.
Existe uma enorme pressão governamental para os governos virem a público com o cenário ET mas também há pressões para que não venham a público com essa revelação também.
É preciso exigir aos nossos governantes que nos digam a verdade sobre os extraterrestres e se não disserem teremos de os impedir de exercerem o cargo.
Se há governantes e oficiais da intelligenza que ainda tem consciência e gostariam de me providenciar com informações sobre esta ou outras áreas, por favor contactem-me através do e-mail em baixo. Estarei também disposto a encontrar-me cara a cara.
Se alguém tem alguma informação, feedback ou comentários, agradeço. Enviem-me e-mail. Lamento se não respondi aos e-mail de alguém depois do meu artigo mas muitos foram e são bloqueados. O melhor é enviarem e-mail para as duas caixas de correio a partir de agora de modo a que as receba. Recebi mais de 300 e-mail como tal estou agradecido pelo apoio. Se todos trabalharmos juntos poderemos ultrapassar este perigo.

Por James Casbolt, ex-agente do MI6 – 4 de Julho, 2006

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/bases-subterraneas-criancas-desaparecidas-e-extraterrestres/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/ufologia/bases-subterraneas-criancas-desaparecidas-e-extraterrestres/

A Morte da Princesa Diana

É evidente que o arguto leitor desta cibernética publicação deve ter desconfiado do acidente de automóvel que matou Lady Di na madrugada do dia 31 de agosto. Diana, 36 anos, sabia demais e era uma espécie de peso morto para seus empregadores. Seguindo inúmeras pistas acabamos por desvendar toda a trama de conspiração que envolveu a ex-Princesa de Gales, hoje candidata ao troféu pasta-de-amendoim mais famosa do planeta.

Primeiro, somos obrigados a revelar que Lady Di não é Lady Di. A Princesa Diana sempre foi, na verdade, um agente secreto da CIA com a missão de avacalhar com a realeza britânica. Aliás, no que foi extremamente bem-sucedida, pois muitos analistas da coroa prevêem o fim da monarquia na Inglaterra.

A Rainha-Mãe foi a única a perceber o monstruoso esquema de conspiração. Certa vez declarou a imprensa: “A vida ficou mais difícil agora que temos essa menina cansativa”. Tudo se torna ainda mais claro, quando se sabe que a Princesa Diana concedeu uma entrevista ao jornal francês Le Monde, na qual afirmava que contaria ao mundo uma grande supresa em duas semanas. A crédula revista americana Times (não descartamos a hipótese de ela estar envolvida no complô também) sustentou que Lady Di estava grávida e que esta seria a revelação.

Nada mais falso. Nós temos certeza que Diana relataria sua condição de agente duplo, o que chocaria a imprensa da Grã-Bretanha e colocaria a CIA em maus lençóis. É claro que o governo americano não poderia deixar que tal deslize se tornasse público. Note, atento leitor, que dentre os papparazzi, inicialmente considerados como os causadores da tragédia, havia seis franceses e um marroquino. Os nascidos na França deram entrevistas, tornaram-se, mesmo que involuntariamente, pessoas públicas. Contudo, e o marroquino? Ele simplesmente sumiu. Não temos dúvida que se tratava de um assassino profissional encarregado de dar um fim no caso Diana.

Aceitando essa idéia, fica fácil de perceber por que o motorista do carro, Henri Paul, cometeu o desatino de descer uma curva a mais de 150 Km/h. Paul, que há 10 anos servia a família do cafajeste internacional e namorado de Diana, Dodi Al-Fayed, recebeu um diploma de direção defensiva da fábrica Mercedes-Benz. Ora, é óbvio que um motorista experiente não cometeria a loucura que ele fez a não ser que corresse risco de vida.

Mais ainda. Um filme gravado no hotel Ritz, de propriedade do pai de Dodi, Mohamed Al-Fayed, mostra Henri Paul caminhando normalmente. Ora, se realmente ele tivesse bebido toda a quantidade de goró (1,87 grama de álcool no sangue ou o equivalente a duas garrafas de vinho) que a imprensa divulgou certamente ele não conseguiria chegar ao carro. Ou melhor, chegaria. Mas ia acabar perguntando: “Qual dos seis eu dirijo, patrão?”.

Embora seja uma especulação, acreditamos que Lady Di tenha revelado toda a verdade para o seu namorado. Al-fayed, que não pagava imposto de renda e devia 100 mil dólares ao American Express, também estava com a cabeça a prêmio. No dia em que foram assassinados usaram três carros para saírem do hotel. Tudo isso para despitar não a imprensa, mas sim o marroquino, que habilmente se disfarçou de fotógrafo para ficar mais perto de Diana.

Porém, o complô é muito maior. A revista Veja pergunta por que a ambulância levou quarenta minutos para percorrer uma distância de cinco quilômetros até o hospital? E por que os médicos que socorrem Diana não pediram um helicóptero de resgate? É fácil perceber que a Princesa de Gales estava marcada para morrer. O mais incrível é que a única pessoa a sobreviver ao acidente o guarda-costa, Trevor Rees Jones, perdeu no acidente, o lábio inferior, 2/3 da língua e fraturou em diversos pontos o maxilar. Ou seja, eles queriam a todo custo que Rees Jones não abrisse a boca. Sabiamente, o segurança alegou uma conveniente amnésia.

Apesar de ter sido eliminada, Lady Di foi uma das melhores agentes que a Cia teve. Diana só estudou até os 16 anos e era filha de uma família de nobres falidos. Seu avô, o Visconde de Althorp até que deixou alguns bens, mas as gerações seguintes se encarregaram de dilapidar todo o patrimônio. Portanto, o que pode fazer uma mulher sem nenhuma cultura, que não sabe fazer nada em uma Londres sempre chuvosa? Claro, arranjar um bom partido ou ser agente secreto. A futura princesa não teve como recusar e acabou aceitando a vultosa proposta de dinheiro oferecida pela Cia.

A partir daí foi só cercar o Pato, digo, o Príncipe Charles. Charles, que na verdade nunca quis saber de mulher, tanto que se apaixonou por um travesti chamado Camila Parker-Bowles, acabou casando com Diana para que a rainha-mãe não o incomodasse mais com recados do tipo: ” Charles, meu querido pára de levar todos os soldados da guarda do Palácio de Buckinham para as suas orgias particulares. Alguém tem de ficar protegendo o Palácio, pô.” Inclusive, a fita que desmoralizou Charles, o homem-tampax, foi um idéia de Diana. Ela revelou o caso à imprensa, embora não tenha dito que o Príncipe preferia ser enrabado pelo Tampax e… Bom, deixa pra lá.

Diana, como revelou um jornal italiano, era um verdadeiro vulcão sexual, treinada em manuais eróticos japoneses, mas não conseguiu nada com Charles. Aproveitou, entretanto, a oportunidade para se dedicar à assistência social. Primeiro assistiu um guarda-costas do Palácio, depois assistiu um militar, depois assistiu um jogador de rugby e assim por diante. Tanto que os filhos do casal real, William e Henry, não têm nada a ver (basta uma foto para se comprovar isso) com Charles. Bastaria um exame de DNA para provar que o provável futuro rei da Inglaterra, o Príncipe William, não passa de um bastardo.

Justiça seja feita, Lady Di jamais perdeu uma oportunidade para destruir a monarquia. Chegou a chamar a Família Real de “Firma” e o Príncipe Charles de “abobado” em uma entrevista. Realmente, ela era uma agente completa. Infelizmente como todos sabem o serviço secreto não tem plano de aposentadoria.

Considerações Finais

Se o internauta até o momento não acreditou na existência de uma conspiração movida pela Cia para desestabilizar regimes monárquicos, queremos lembrar que Mônaco também teve a sua Princesa. Seu nome: Grace Kelly. A atriz americana também era, evidentemente, uma agente da Cia. Kelly começou a se dedicar a espionagem depois de atuar em filmes de Hitchcok. Tudo ia bem para a Princesa Kelly até o dia em que ela resolveu revelar ao mundo toda a verdade sobre o seu casamento. A Cia não podia deixar que isso acontecesse. A agente Grace Kelly teria que sofrer um acidente fatal. Em 14 de setembro de 1982, o carro que ela dirigia, um Land Rover, perdeu o controle em uma curva e… Mais uma vez a Cia manteve a sua conspiração em segredo.

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/sociedades-secretas-conspiracoes/a-morte-da-princesa-diana/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/sociedades-secretas-conspiracoes/a-morte-da-princesa-diana/

A Ciência do Sonho Lúcido: Entrevista com Dr. Keith Hearne

Dr Keith Hearne é um psicólogo britânico conhecido como a primeira pessoa a conseguir provar cientificamente a existência de sonhos lúcidos. Nesta entrevista exclusiva, ele fala sobre como fez para conseguir sua prova, bem como as descobertas fisiológicas e psicológicas que o seguiram até a conquista do seu PhD sobre sonhos lúcido

Pergunta: Como foi que você conseguiu captar sinais vindos de uma mente desperta dentro de um corpo que dorme?

Ninguém antes tinha testemunhado o que vi naquele laboratório de pesquisas do sono da Universidade de Hull, Inglaterra. Era por volta de 08:00 da manhã do dia 12 de abril de 1975.

Na noite anterior, eu havia conversado o voluntário, um indivíduo chamado Alan Worsley que relatara ter com muita frequência os chamados sonhos lúcidos (nos quais o sonhador se torna plenamente consciente e tem faculdades cognitivas completas). Esse indivíduo foi instruído para que fizesse sete movimentos com os olhos no sentido esquerda-direita, no momento em que despertasse dentro do sonho.

Entenda, ao dormir nosso sistema nervoso desliga certas funções motoras para que não saiamos andando ou nos mexendo demais. Esse estado é conhecido como atonia do sono, mas não afeta nosso controle do diafragma nem dos olhos. Além disso, tenha em mente que o período do sono em que os sonhos ocorrem é conhecido como REM (Rapid Eye Movement) e se caracteriza justamente pelo movimento errático dos globos oculares.

Disso eu inventei o método de sinalização em uma tentativa de contornar a profunda paralisia corporal e assim criar um meio de comunicação entre o mundo dos sonhos e o mundo real. O indivíduo foi também equipado com registradores encefálicos gráficos sensíveis que garantiram que ele estava dormindo e registradores capazes de captar e registrar o movimentos dos olhos.

Com grande expectativa, eu observei cada um dos  vários períodos REM que ele teve durante a noite. E então pouco antes das 8:00 o indivíduo já tinha entrado em vários REM ‘s e sonhado por cerca de meia hora.

Houve então uma explosão de um longo período de REM, quando, de repente, fora da aleatoriedade esperada deste estado, houve uma seqüência deliberada de sete grandes movimentos de zig zag dos olhos da direita para a esquerda, exatamente como combinado. O movimento foi registrado graficamente por nossos equipamentos:

 

A sequencia dos sinais oculares no sentido direita e esquerda está em exposição na Liverpool University.
EEG – Eletroencefalograma
EOG – Eletroftalmograma (movimento dos olhos)
EMG – Eletromiograma (atividade muscular)

 

Ao acordar, o indivíduo confirmou o fato e descreveu como ele, de repente, percebeu que estava sonhando e então conscientemente fez os sinais esperados. E assim foi que temos hoje a prova, já repetida em laboratório de que é realmente possível tornar-se plenamente consciente enquanto se está sonhando.

Para mim foi como receber sinais do SETI de inteligências de outro sistema solar. Eu estava em êxtase, mas tive que manter a calma para não acordar o sujeito! Foi uma situação incrível. Eu estava testemunhando a primeira comunicação de uma pessoa que estava dormindo em outro quarto, sonhando, em seu próprio mundo mas perfeitamente consciente e capaz de interagir. Ele estava em sua realidade e eu estava em minha realidade. Mas fizemos um canal de comunicação entre estas duas realidades.

O registro gráfico original, assim como minha Máquina dos Sonhos2 estão agora em exposição permanente no Museu de Ciência de Londres. A propósito , toda a tese de PhD e meu livro The Dream Machine pode ser baixado gratuitamente no meu site KeithHearne.com.

 

 

Dr Keith e seu protótipo da Máquina do Sonho

 

A técnica abriu uma porta para toda uma nova área na pesquisa. Um sonhador foi capaz de enviar informações em tempo real e portanto podia agora realizar experimentos conduzidos no estranho ambiente do seu universo particular.

Poucos meses depois, ganhei meu próprio laboratório de pesquisas do sono na Universidade de Liverpool, com o qual três anos depois descobrimos vários fenômenos fisiológicos e psicológicos básicos por trás dos sonhos lúcido que culminou em meu PhD1.

Entre estas descobertas estão:

  • Os sonhos lúcidos são reais.
  • Os sonhos lúcidos ocorrem durante o a fase REM (até então essa era apenas uma hipótese).
  • Os eventos do sonhos lúcidos acontecem em tempo real (descobrimos isso comparando o testemunho dos indivíduos pesquisados com os registros gráficos do maquinário)
  • A lucidez  nos sonhos é geralmente precedido por uma explosão REM.
  • Experimentos podem ser realizados dentro dos sonhos e os resultados enviados para fora do sonho. (Inclusive realizei o primeiro experimento em telepatia no laboratório do sono em minha pesquisa de doutorado).
  • Muitos fenômenos físicos estão correlacionados com o sonho lúcido e foram revelados a partir dos dados fisiológicos coletados e questionários.
  •  A criação da “máquina dos sonhos”, capaz de produzir estímulos artificiais nos sonhos e induzir a lucidez onírica
  • A descoberta do ‘efeito interruptor de luz “(abordado no filme seminal de Richard Link, Waking life3).

Enviei o resumo da minha descoberta a dois bem conceituados pesquisadores do sono: Professor Allan Rechtschaffen da Universidade de Chicago, e Professor William Dement na Universidade de Stanford. Rechtschaffen enviou uma resposta bastante encorajadora. Em 1978 uma outra pesquisa realizada em Standford confirmou minhas conclusões. Estou muito honrado aquele 12 de abril está agora está sendo reconhecido por algumas pessoas como o Dia do Sonho Lúcido como uma forma de marcar esta pesquisa sem precedentes.  Curiosamente assim como Alan Worsley mandou seu sinal em 1975, em outro 12 de abril, em 1961, Yuri Gagarin foi o primeiro ser humano a se comunicar de fora do nosso planeta Terra.

P: Você pode nos contar um pouco sobre o seu trabalho paralelo sobre premonições?

Sou fascinado por premonições. Ao lado de meu trabalho principal com sonhos lúcidos eu já havia realizado alguns experimentos em parapsicologia com equipamentos bem avançados aos quais tive acesso com o laboratório. Estes porém sempre no muito artificial ambiente do laboratório – e mesmo assim já tinha alguns resultados interessantes – até que um dia tive uma experiência na “vida real”.

Eu estava prestes a fazer uma viagem de rotina bastante familiar pela Humber quando eu “soube” com toda a certeza que algo desagradável ia acontecer naquele navio. Eu nunca tinha tido essa sensação antes. Parei e pensei, mas decidiu ir a bordo. Na viagem ficou escuro, e depois houve um grito de ‘Homem ao mar! ” Alguém tinha realmente caído na água. Depois de um longo tempo de busca, o passageiro foi arrastado a bordo. Eu assisti reanimação sendo realizada. O evento me estimulou a investigar premonições da vida real. Mais tarde, eu escrevi um livro sobre minha pesquisa bastante extensa chamado Visions of the Future4.

Na análise dos casos identificamos um sub-grupo de premonições que parecem ser muito preciso, que eu denominei ‘Tipo de Anúncio de Mídia’ – ou seja anúncios feitos pela TV, rádio, jornal que são vistos ou ouvidos antes do evento inesperado. Um desses casos dizia respeito à Flixborough o desastre fábrica de produtos químicos no Reino Unido. Estes tipos são bastante interessantes pois por sua natureza são sempre documentados e registrados.

Essas anomalias devem ser considerados em nossas tentativas de dar sentido a esse incrível mundo em que nos encontramos. Explicações simples não são mais suficientes.

P: O que sua investigação lhe disse sobre a interpretação dos sonhos não-lúcidos?

Eu acho que os sonhos comuns pode ser efetivamente entendidos como “metáforas em movimento” (5,6,7) uma maneira pela qual inconsciente fornecer informações úteis para o sonhador.

Eu recomendaria os leitores o livro The Dream Oracle8 que escrevi com David Melbourne. David veio com essa técnica extraordinária, que é baseado nas letras do alfabeto, e fornece um método completamente novo – facilitando em muito a comunicação.

P: Como um compositor prolífico você encontra inspiração musical em seus sonhos?

Gosto de escrever música – e me diverti muito compondo a música para um ballet de longa-metragem chamado a Princesa do Povo, em conjunto com Dame Gillian Lynne (que coreografou fantasma de Andrew Lloyd Webber de The Opera e Cats). Algumas peças foram gravadas para um CD pela Orquestra Sinfônica de Moscou.

Outras composições incluem um Requiem completo, um musical, uma concerto de guitarra, uma peça Memorial do Holocausto, um hino para a Arménia, e várias músicas (incluindo peças religiosas separadas do Requiem – Ave Maria, Pie Jesu, Nunc Dimittis, Magnificat, Nosso Pai), e um concerto para ‘Cello’. Atualmente estou trabalhando em uma ópera bastante emocionante.

Algumas das minhas músicas originam-se da fonte maravilhosamente criativa que é o mundo dos sonhos. Ao acordar, eu corro para o sintetizador para gravar o fragmento que me veio!

P: O que fez você se interessar pela imaginação e sonhos?

Eu sei exatamente o gatilho que despertou o meu interesse por isso. Quando ainda uma criança de cerca de seis anos, minha professora me disse: “Você sabe quando sonha acordado, Keith e vê imagens …”. Fiquei intrigado com o que ela estava dizendo, porque eu nunca tinha isso e não tinha nenhuma imagem visual (em vigília) Outras crianças, porém, diziam “Sim senhorita!”. Percebi naquele idade precoce que existem grandes diferenças individuais nas pessoas.

A ideia ficou na minha mente. Mais tarde, quando uma irmã mais velha estava na faculdade, ela trouxe livros para casa de Freud, Jung, etc. Eu os li avidamente, de modo isso também cimentou meu interesse em sonhos.

Como estudante de graduação na Universidade de Reading, na Inglaterra, eu desenvolvi uma técnica de “rastreamento” que permita pessoas em hipnose, externalizar o que viam. Chamei o método de Hipno-Onirografia”

A pessoa se senta na frente de uma grande mesa de desenho em hipnose, e é instruída a ter um sonho hipnótico vívido (ou mesmo para explorar uma ‘vida passada’). As imagens dos sonho é interrompida por um comando e então o sujeito abre seus olhos, a imagem fica enquadrada-congelada na mesa e o desenho é feito. As cores são descritas, e depois as pintamos. Sequencias de imagens congeladas podem revelar cenas de toda uma experiência imagética.

A ‘Efeito Mudança de Cena” foi imediatamente descoberto assim. Parece que os ‘pixels’ da imagem anterior é quase sempre re-arranjada na formação de nova cena, como que seguindo uma “lei do mínimo esforço”. Este efeitos ocorrem em sonhos comuns também. Eu gostaria de ver o meu efeito em um filme de Hollywood!

 

Exemplo do Efeito Mudança de cena usando a Hipno-Onirografia

P: Existe alguma coisa que você gostaria de compartilhar com os interessados em sonhos lúcidos?

Quando alguém é pioneiro em um novo campo, alguns indivíduos muito entusiasmados vão tentar “pegar o bonde andando’, e fazer reivindicações de associação e até mesmo prioridade. Então, algumas pessoas (principalmente na América) têm uma ideia completamente errada sobre o início da pesquisa do sono em laboratório em sonhos lúcidos, e ignoram meu trabalho pioneiro. Jornalistas preguiçosos têm perpetuado sem querer esse tipo de desinformação.

As coisas estão mudando agora, tenho o prazer de dizer. A Internet tem sido boa para isso – toda a informação está lá, para que todos poderem ver. Esses novos escritores modernos que exigem mais precisão na história da ciência (como Daniel Amor) estão superando esse passado.

P: Com o que você está trabalhando agora?

Estou escrevendo um livro importante agora, que introduz novos conceitos. Ele vai perturbar algumas pessoas. Além disso, estou compondo uma ópera dramática baseado em uma pessoa real da história. Eu também estou contribuindo para a tradução em Inglês do livro marco Hervey St Denys ‘no sonho lúcido, um projeto chamado Traduzindo Sonhos, que está agora em fase de captação de recursos no Kickstarter. Eu tenho ainda algumas invenções que eu gostaria de trabalhar, também – mas preciso racionar o meu tempo!

Referências

1. Hearne, KMT (1978) Lucid-sonhos: um estudo eletrofisiológico e psicológica. Tese de doutorado da Universidade de Liverpool (Reino Unido). Submetido maio de 1978.
2. Hearne, K. (1990) The Dream Machine. Aquarian Press. Reino Unido
3. Hearne, KMT (1981) Um fenômeno Light-chave em sonhos lúcidos. Journal of Mental Imagery, 5 (2): 97-100.
4. Hearne, K. (1989) Visões do futuro. Aquarian Press. Reino Unido
5. Melbourne, D. & Hearne, K. (1997) Interpretação de Sonhos: The Secret. Blandford Press. Reino Unido
6. Melbourne, D. & Hearne, K. (1999) O significado dos seus sonhos. Blandford Press.
7. Hearne, K. & Melbourne, D. (2001) entendimento dos sonhos. New Holland Press.
8. Melbourne, D. & Hearne, K. (2002) The Dream Oracle. Foulsham Publishers. Reino Unido
9. Hearne, K. (1990) The Dream Machine. Aquarian Press. Reino Unido. Páginas 69-72.

Por Rebecca Turner. Tradução Tamosauskas

[…] aspectos do sonho, e até mesmo mover-se de lugar em lugar dentro dele. Hoje conhecemos isso como sonho lúcido, mas o termo não estava em uso quando Lovecraft sonhou com Cthulhu, Nyarlathotep, Yuggoth e o […]

[…] Postagem original feita no https://mortesubita.net/psico/a-ciencia-do-sonho-lucido-entrevista-com-dr-keith-hearne/ […]

Postagem original feita no https://mortesubita.net/psico/a-ciencia-do-sonho-lucido-entrevista-com-dr-keith-hearne/